Os três músicos do trio do guitarrista Hein Westgaard começaram a tocar juntos em Copenhaga em 2017 e, desde então, aprofundaram e amadureceram a sua forma única de interação, preparando-se para o palco internacional. Em setembro de 2023, lançaram o seu disco de estreia “First as Farce”, que foi selecionado como uma das melhores estreias de 2023 pelo New York City Jazz Record. Realizaram uma digressão de 16 concertos na Noruega, Suécia, Dinamarca, Ilhas Faroé, Lituânia, Letónia, Polónia e Alemanha.
Tocando o seu próprio tipo de música experimental, o Hein Westgaard Trio é claramente inspirado pelo jazz, mas também pelo country, rock, folk, improvisação livre e música clássica. O trio consegue traduzir todos estes elementos numa forma única, onde a fronteira entre o composto e o improvisado se torna ténue.
Hein Westgaard Guitarra, Composição
Petter Asbjørnsen Contrabaixo
Simon Forchhammer Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Xavier Nunes Contrabaixo
Joana Raquel Voz
Hugo Ferreira Guitarra
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosPassados alguns anos do lançamento do primeiro disco, Dura Natureza, encontrei-me no processo de concepção e composição do material musical que integra o novo disco deste quinteto, "Canta Derrocada", nome que me sugere imagens que associo a estas composições, e aos pensamentos que me ocupavam enquanto as escrevia. Foi para mim clara a vontade de reunir mais uma vez o mesmo grupo de músicos que acompanhou e colaborou na formação e desenvolvimento de uma estética musical na qual encontrei uma unidade, e que, na junção dos contributos de todos, sinto que retratou a fase inicial do meu percurso artístico. São eles Albert Cirera no saxofone, João Almeida no trompete, João Carreiro na guitarra e Miguel Rodrigues na bateria, que comigo, João Fragoso no Contrabaixo, formam o Fragoso Quinteto.
Neste novo conjunto de composições encontro mais uma vez uma unidade, mas esta já algo distinta da anterior, claramente informada pela experiência vivencial dos anos que separam os dois momentos, e que descreve um campo musical sustentado por uma abordagem criativa e exploratória por parte dos músicos. Este disco faz parte do Carimbo Porta-Jazz e é apoiado pela Fundação GDA.
João Almeida Trompete
Albert Cirera Saxofone Tenor
João Carreiro Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
As sessões Eureka! serão eventos comunitários / voluntários / exploratórios sob a forma de um micro-festival que tem lugar numa tarde de domingo, na Porta-Jazz. O objectivo é a apresentação pública de uma sequência de projectos de natureza experimental, que podem ser de música mas também de outros domínios artísticos ou cruzamentos disciplinares, sob égide de um tema comum. Pretende-se suscitar o debate, a colaboração, a inspiração mútua, a ligação a outros mundos e conhecimentos, o florescimento das artes, tanto entre os participantes como juntamente com o público. O ambiente é informal e há comes e bebes.
"Recomendado para ti"
Discos, filmes, livros, supermercado online, agregadores de notícias, etc. O algoritmo apressa-se em sugestões para consumirmos a seguir. Conhece-nos, ao que parece, após acumular quantidades de dados sobre todos os nossos hábitos, agrupa-nos em classes opacas. Na competição pela atenção do utilizador, a força dos grandes números privilegia o popular, joga contra as margens. Clicamos, mas escolhemos? Alguma vez escolhemos? Que tipo de atribuições de valor emergem dos sistemas de recomendação automática?
Convidados
NUNO VARGAS é designer, consultor e especialista em estratégia digital e John S. Knight Fellow na Universidade de Stanford. Tem liderado e construído projetos digitais e de inovação em todo o mundo, dos EUA à Nigéria, a Singapura ou à Argentina, para clientes como o Facebook, The Bill & Melinda Gates Foundation ou a IOM-Nações Unidas.
ALMUT KÜHNE (Berlim) é uma cantora residente em Berlim. Venceu o Studiopreis do Senado de Berlim e foi nomeada para o Deutschen Schallplattenpreis. Para além de se destacar como intérprete de Cage, Luigi Nono ou Helmut Lachenmann, é activa no campo da improvisação, tanto em performances a solo de grande virtuosismo e visceralidade, como em grupos como How Noisy are the Rooms?, com o baterista Alfred Vogel e o DJ Joke Lanz. Também desenvolve trabalho na instalação e arte sonora, por exemplo com um projecto sobre Aristides de Sousa Mendes, apresentado entre nós na Fortaleza de Peniche, bem como no Panteão Nacional, no Museu da Aquitânia (França) e na catedral de Ulm (Alemanha).
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO trio da cantora Song Yi Jeon combina voz, piano e bateria, atraindo os ouvintes para as suas paisagens sonoras, influenciadas pelo jazz moderno, ritmos brasileiros e até música clássica.
O lançamento do seu muito aguardado álbum, “Solitary Bloom”, aconteceu no dia 1 de abril, com um concerto memorável nessa noite. A sua música apresenta composições e improvisações dinâmicas, deixando um impacto duradouro em todos os que assistiram.
Song Yi Jeon Voz e Composição
Lorenzo Vitolo Piano
Paulo Almeida Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Beatriz Vieira Voz
Hugo Ferreira Guitarra
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosPara a primeira edição do Ensemble Mutante, Vera Morais conceptualizou uma peça para um sexteto dividido em dois naipes – sopros e percussão. Sem material melódico, harmónico ou rítmico pré-definido, a notação assenta essencialmente em texto: um conjunto de pequenas instruções ou formulações poéticas que descrevem gestos, texturas, conceitos e processos a usar na composição em tempo real.
Reunindo músicos de universos musicais distintos – da música improvisada à música contemporânea – este ensemble procura uma linguagem híbrida em total liberdade interpretativa. Uma anti-retórica feita da gramática de cada um, democrática no seu processo criativo e aberta à contaminação.
Vera Morais Voz, composição
João Pedro Brandão Flauta, saxofone alto
Hristo Goleminov Saxofone tenor, clarinete baixo
Aleksander Sever Vibrafone, percussão
Inês Lopes Piano, toy piano
Marco Luparia Bateria, percussão
Entrada Livre
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Esta residência tem o intuito de embarcar numa viagem pelas diferentes etapas do amor erótico. Estas foram resumidas em: atração, idealização, compromisso, desilusão, amor real, transformação, ruptura e finalmente, reflexão.
Sendo que nem todas as viagens amorosas são iguais, não passam todas por estas etapas, nem são lineares, o objetivo é passar pelas principais fases, observando desde longe, em perspectiva, sem julgamentos, só sentir as emoções e refletir sobre o conceito do amor que cada pessoa tem.
Claramente estas músicas foram compostas desde a perspectiva da autora (Yudit Almeida), mas embora todos os seres humanos sejam diferentes, todos experimentam os mesmos sentimentos, pelo que podemos dizer que, de uma ou outra forma, o amor atravessa e une todos nós.
Clara Lacerda Piano
Teresinha Sarmento e Ana Marques Vozes
Gonçalo Ribeiro Bateria
Yudit Almeida Contrabaixo e Voz
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Paulo Silva, Lucas Oliveira, Pedro Matos, Gil Silva, Rafael Gomes Madeiras
Hugo Silva, Vasco Silva, Pedro Sequeira, Rúben Rosa Trompetes
Afonso Baldaque, Miguel Bessa, Maria Beatriz Moura, Rodrigo Santos Trombones
Ricardo Moreira Piano
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDesde há muito tempo que Gonçalo Marques e Demian Cabaud são parceiros na música. Desta vez convidaram Jeff Williams e John O’Gallagher, expoentes máximos do jazz nova-iorquino, para um passeio pelas areias movediças das suas composições originais.
Gonçalo Marques Trompete
John O'Gallagher Saxofone Alto
Demian Cabaud Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Entrada Livre
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Elements of Music:
.Rhythm
.Melody
.Harmony
.Dynamics
.Tone Colour
.Texture
.Form
João Pedro Dias Trompete
João Carneiro Guitarra
James Banner Contrabaixo
João Valinho Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Próspero Contrabaixo
André Silva Guitarra
João Rocha Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“A Invenção da Ficção” é o álbum de estreia de Luís Ribeiro enquanto compositor e líder de formação, editado pelo Carimbo Porta-Jazz em 2023. Com vasta experiência enquanto músico noutras áreas, seja em estúdio seja enquanto performer ao vivo, Luís Ribeiro revela com este trabalho a sua faceta de compositor e parte do seu universo relacionado com o jazz e a improvisação. Reunindo músicos bem estabelecidos e reconhecidos da comunidade portuense, o resultado é coeso e cativante, em torno da descrição do primeiro passo, ao qual se seguem tantos e tão diversos momentos, interações e memórias. Estes conceitos fundidos em versões únicas da realidade, à qual se nega a noção de controlo e se entrega à vida quotidiana a habilidade para a criação de música, integram a proposta do guitarrista.
O concerto será acompanhado pela oficina “Desenhar Ao Som”, sob orientação do artista Carlo Giovanni, onde o público – especialmente o público de pequenos artistas – irá ser convidado a ilustrar os sons que surgem desde o palco, expressando-se através de diversos meios plásticos.
Luís Ribeiro Guitarra e composição
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Joaquim Rodrigues Piano e teclados
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Entrada Livre
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
“A Invenção da Ficção” é o álbum de estreia de Luís Ribeiro enquanto compositor e líder de formação, editado pelo Carimbo Porta-Jazz em 2023. Com vasta experiência enquanto músico noutras áreas, seja em estúdio seja enquanto performer ao vivo, Luís Ribeiro revela com este trabalho a sua faceta de compositor e parte do seu universo relacionado com o jazz e a improvisação. Reunindo músicos bem estabelecidos e reconhecidos da comunidade portuense, o resultado é coeso e cativante, em torno da descrição do primeiro passo, ao qual se seguem tantos e tão diversos momentos, interações e memórias. Estes conceitos fundidos em versões únicas da realidade, à qual se nega a noção de controlo e se entrega à vida quotidiana a habilidade para a criação de música, integram a proposta do guitarrista.
O concerto será acompanhado pela oficina “Desenhar Ao Som”, sob orientação do artista Carlo Giovanni, onde o público – especialmente o público de pequenos artistas – irá ser convidado a ilustrar os sons que surgem desde o palco, expressando-se através de diversos meios plásticos.
Luís Ribeiro Guitarra e composição
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Joaquim Rodrigues Piano e teclados
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Entrada Livre
Pátio do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa
R. dos Bombeiros Voluntários s/n, 4700-025 Braga
“Queda áscua” é o projeto de Joana Raquel, cantora, compositora e improvisadora. Procurando um som acústico, este repertório acolhe a espontaneidade e assenta no conceito de canção. Equilibra o pré-concebido e o inventado, a música vive do contraponto, do seu produto harmónico e procura ser rítmica, dispensando o seu protagonista mais comum – a bateria. A poesia tem um papel de destaque e dita a construção de tudo o resto, sendo uma linha condutora para a composição.
Joana Raquel Voz
Joaquim Festas Guitarras
Teresa Costa Flauta
Rafael Santos Clarinete e Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Entrada Livre
Pátio do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa
R. dos Bombeiros Voluntários s/n, 4700-025 Braga
Duarte Ventura e Hugo Ferreira são dois músicos e amigos, residentes em Lisboa e no Porto. Em Setembro de 2022 juntaram-se pela primeira vez em formato de residência artística, completando um quarteto com João Cardita e João Fragoso, e assim formando este projecto, GODUA. Desde aí têm-se reunido periodicamente em contexto de ensaio, de composição conjunta, e de concertos ao vivo, dando continuidade à jornada iniciada. Têm o objetivo continuado de construir uma sonoridade própria e íntima, em que coabite a identidade musical de cada um, e se evolua a forma musical da sua junção. Apresentam o seu disco de estreia “Stop”.
Duarte Ventura Vibrafone
Hugo Ferreira Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Entrada Livre
Pátio do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa
R. dos Bombeiros Voluntários s/n, 4700-025 Braga
Munidos de um repertório para o qual todos os membros contribuem composicionalmente, os PAIRA apresentam-se envoltos numa estética que funde a composição com a improvisação livre. Sendo a reinvenção das composições e dos músicos em tempo real a única norma subconsciente do grupo, o resultado final é (in)determinado tanto pelo acaso como pela escolha. Como algo que paira no ar gostamos da leveza, flexibilidade e possibilidade de rápida transformação que vem associada à liberdade da improvisação. Para podermos pairar, fazemos por manter também funcional o motor invisível que nos permite desfrutar dessa sustentabilidade, navegar na dicotomia da estabilidade e instabilidade, e dialogar através de escolhas pessoais.
João Pedro Dias Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
Pedro Molina Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Entrada Livre
Pátio do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa
R. dos Bombeiros Voluntários s/n, 4700-025 Braga
Numa vertente absolutamente de carácter espiritual e filosófico, o nome deste projeto, bem como as suas oito composições da autoria de Acácio Salero, tiveram a sua influência oriunda da cultura do Japão, no Sec. X, em que os Samurais estavam no seu auge.
No imaginário do baterista criam-se, assim, pontes entre o abstrato artístico e o concreto científico e académico, através de analogias entre os códigos de conduta das ideologias dos Samurais e a prática instrumental, o que se reflete na composição.
O concerto será acompanhado pela oficina “Desenhar Ao Som”, sob orientação do artista Carlo Giovanni, onde o público – especialmente o público de pequenos artistas – irá ser convidado a ilustrar os sons que surgem desde o palco, expressando-se através de diversos meios plásticos.
João Guimarães Saxofone Alto
Dalila Teixeira Teclado
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Acácio "Salero" Cardoso Bateria e composição
Entrada Livre
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
“queda áscua” é o projeto de Joana Raquel, cantora, compositora e improvisadora. Procurando um som acústico, este repertório acolhe a espontaneidade e assenta no conceito de canção.
Equilibra o pré-concebido e o inventado, a música vive do contraponto, do seu produto harmónico e procura ser rítmica, dispensando o seu protagonista mais comum – a bateria. A poesia tem um papel de destaque e dita a construção de tudo o resto, sendo uma linha condutora para a composição.
O concerto será acompanhado pela oficina “Desenhar Ao Som”, sob orientação do artista Carlo Giovanni, onde o público – especialmente o público de pequenos artistas – irá ser convidado a ilustrar os sons que surgem desde o palco, expressando-se através de diversos meios plásticos.
Joana Raquel Voz
Joaquim Festas Guitarras
Teresa Costa Flauta
Rafael Santos Clarinete e Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Entrada Livre
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
"Brian Eno, Aphex Twin e Nate Mercereau são algumas das influências que Afonso e Ricardo vão buscar para este concerto a duo. Assim, um saxofone, uma guitarra elétrica e uma panóplia de pedais de efeitos fazem uma ode à música ambient."
Afonso Boucinha Silva Saxofone, electrónica
Ricardo Alves Guitarra, electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
João Mortágua Saxofone
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Duarte Ventura (vibrafone) e Hugo Ferreira (guitarra) são dois músicos e amigos, residentes em Lisboa e no Porto. Em Setembro de 2022 juntaram-se pela primeira vez em formato de residência artística, completando um quarteto com João Cardita (bateria) e João Fragoso (contrabaixo), e assim formando este projecto, GODUA. Desde aí têm-se reunido periodicamente em contexto de ensaio, de composição conjunta, e de concertos ao vivo, dando continuidade à jornada iniciada. Têm o objetivo de construir uma sonoridade própria e íntima, em que coabitam a identidade musical de cada um, e se evolua a forma musical da sua junção.
Duarte Ventura Vibrafone
Hugo Ferreira Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Entrada Livre
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Constituindo ao longo dos últimos anos um dos principais focos criativos do saxofonista João Mortágua e afirmando desde logo uma estética composicional arrojada, transversal e eclética, Axes é um projeto de referência no panorama nacional, que já foi além fronteiras, percorrendo vários palcos dos festivais europeus.
Em "Hexagon", o segundo álbum deste sexteto, editado em 2023 com o Carimbo Porta-Jazz, Mortágua dá definitivamente um passo em frente na história da banda, erguendo sobre os seus alicerces identitários toda uma nova construção geométrica, baseada na narrativa dos ângulos e dos polígonos. Partindo dessa premissa arquitetónica, a música deste novo álbum revela-se firme e impactante, buscando no equilíbrio entre a força e a emotividade o ónus do seu significado: uma permanente construção conjunta sobre a tela em branco que é a nossa passagem por este mundo.
João Mortágua Saxofone soprano e composição
José Soares Saxofone Alto
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Filipe Louro Baixo eléctrico
Pedro Vasconcelos Bateria
Entrada Livre
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Com liderança por um dos maiores valores da música nacional integrados na nova geração de artistas, matriz_motriz é a proposta de Mané Fernandes para a 9ª edição da residência feita no decurso do festival Guimarães Jazz em 2022. Esta parceria acontece sob duas premissas basilares – a interação entre a música e outra área artística, neste caso a dança, e o convite a jovens artistas sediados noutros países da Europa. Este projeto revela, assim, o imaginário do criativo improvisador, compositor e guitarrista, tendo sido amadurecido ao longo de uma intensa semana de trabalho e experimentação em torno da “origem do Todo e o Movimento que lhe é inerente”. Uma exploração sobre a especificidade do movimento, seja este físico, rítmico, harmónico ou tímbrico. Com a Voz e o Corpo como pilares da sua acção, este ensemble, sem a secção rítmica tradicional do jazz, apresenta-se como "uma drum-machine do futuro, feita de sonhos. Nesta versão exclusivamente musical (sem a coreografia e interpretação de Brittanie Brown) o projecto reequilibra-se com maior flexibilidade na interpretação das formas e do conteúdo."
Mané Fernandes Guitarra, pedais, composição
Mariana Dionísio Voz
Vera Morais Voz
Sofia Sá Voz
João Grilo Piano preparado e electrónica
Entrada Livre
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
“Something to Believe In” é o projeto resultante da inspiração que o contrabaixista e compositor Nuno Campos foi encontrar na mitologia egípcia, nas suas ancestrais narrativas e no fascínio que, ainda hoje, esta civilização antiga provoca ao restante mundo. Líder do seu quarteto com quem editou o disco de estreia “TaCatarinaTen”, compôs as várias peças musicais deste novo trabalho lançado pelo Carimbo Porta-Jazz em 2023, após uma visita ao Cairo para participação no seu festival de jazz anual. Inspirado nas narrativas e memórias construídas individualmente e pelo grupo, este disco comporta um forte carácter melódico influenciado pelo jazz, pela música improvisada e pela música contemporânea, com Bartok e Messiaen como referências maiores.
Nuno Campos Contrabaixo e composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Entrada Livre
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
"Ao fundo vê-se um vulto... Ele voa, mergulha na terra e mete a cabeça à espreita... quando a confiança chega começa a rastejar...
Toda esta observação deixa-nos perplexos e com vontade de comunicar.
Tentamos ser um morcego a voar e usar o seu sonar. Uma toupeira de garras afiadas e túneis bem escavados. Uma lagartixa rastejando de forma esguia e eficaz... Mesmo assim não conseguimos lá chegar... Que mais teremos que tentar?"
Rafael Gomes Saxofone
Rui Bandeira Trombone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Ana (voz) e Guilherme (guitarra portuguesa) juntam-se para explorar texturas sonoras e linhas musicais que fazem parte do seu imaginário musical.
Ana Luisa Voz
Guilherme Guitarra Portuguesa
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Partindo do conceito de identidade como sendo a história que contamos a nós próprios sobre aquilo que somos (as nossas reações à nossa própria história, e o que a nossa falível memória faz com as recoleções de por onde passamos e como reagimos), teremos de admitir a sua volatilidade e construção constantes.
Tentamos, portanto, trazer este conceito connosco para esta apresentação, partindo daquilo que será a identidade de um concerto e tentando que esta seja, também, maleável e sujeita não só à “macro-pessoa” composta por estes 5 elementos como também à aleatoriedade.
Aproveitando o conceito cinematográfico da narrativa “quebrada”, presente em filmes como “Memento”, “Eternal Sunshine of the Spotless Mind”, “Mulholland Drive” ou “Pulp Fiction”, o objectivo é criar uma narrativa a partir de uma ordem de eventos que é escolhida aleatoriamente. Para tal é usado o retrato, dividindo-o em partes e estabelecendo uma relação entre o material musical e cada uma dessas partes. Reorganizando o retrato, reorganizamos igualmente a sequencia de eventos musicais, obtendo assim uma narrativa diferente a cada concerto, e uma nova forma de contar uma mesma história.
Esta apresentação será, portanto, uma tentativa de construir uma metáfora auditiva, gravitando em torno deste conceito tão esquivo. A partir da desconstrução daquilo que é uma narrativa pré-estabelecida e da exploração tímbrica dos instrumentos, pretende-se que cada apresentação seja um passo diferente que nos vai levando no caminho de descobrir quem é, afinal, esta “macro-pessoa”.
Ricardo Moreira Piano
Gil Silva Saxofone
Rafael Gomes Saxofone
João Fragoso Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Hristo Goleminov Sax Tenor
Gil Silva Sax Tenor
João Fragoso Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJoana e Nazaré juntam-se para cantar juntas mais uma vez. Passeiam pelas suas composições, as suas músicas preferidas e algumas improvisações através das suas duas vozes.
Joana Raquel Voz
Nazaré Silva Voz
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
YALA é um grupo formado em Amsterdão em 2023 que tem como base uma mistura entre o jazz contemporâneo e o hardbop com pinceladas de improvisação livre e soul.
A banda é composta por músicos com backgrounds muito variados. O pianista Juyoung Byun, proveniente da Coreia do Sul, tocou com numerosas bandas de Seul e continua presentemente a sua carreira musical na Europa a partir de Amsterdão. Rafael Motila é um baterista de Madrid presente há vários anos na cena de jazz espanhol, tocando em diferentes ocasiões com Chano Dominguez entre outros. Álvaro Orcajo é um contrabaixista galego que se formou ampliamente em música clássica e contemporânea em Barcelona, continuando agora a sua carreira dentro do jazz em Amsterdão. Por último, o trompetista Al Romanillos igualmente proveniente de Madrid, mudou-se para a capital dos Países Baixos, onde iniciou a sua carreira profissional, formando parte da cena local tanto como líder do seu trio, quanto como sideman de importantes músicos como Benjamin Herman.
Presentemente a formação está a realizar uma tour na qual tocarão em diferentes cidades como: Amsterdão, Barcelona, Madrid, Porto y Vigo.
Al Romanillos Trompete
Juyoung Byun Piano
Álvaro Orcajo Contrabaixo
Rafael Motila Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Próspero Contrabaixo
João Guimarães Saxofone Alto
João Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJet Set Radio, Ape Escape, Super Monkey Ball são algumas das diversas trilhas sonoras que unem estes dois viajantes dos 90 na sua estética musical.
Festas e Atanásio imergem no mundo retro dos 90s e inícios de 2000s na procura da representação de alguns desses mundos num modo de história, no qual o conceito é a sua transformação para uma pintura sonora contemporânea.
"I was born in 2D, grew in 3D, retired in 4D but lived in 5D."
- Exe Dee
João Alves Bateria e electrónica
Joaquim Festas Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
“Não confundir com” é um trio de improvisação com uma instrumentação atípica que faz música atípica.
A comunicação e noção de espaço são as componentes chave num grupo flutuante, onde frequências e registos se misturam de modo a criar um organismo que se move de forma irrequieta entre o inesperado e o bizarro.
Nazaré da Silva Voz
João Gato Saxofone
Zé Almeida Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Brian Blaker Saxofone
André Silva Guitarra
Pedro Molina Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros'Esfanes' é um ponto de encontro, num simulacro de um evento premeditado.
São 5 músicos em colisão ensaiada, todos na prática da reflexão sobre as ideias de cada um. Decidem tomar o caminho artístico comunitário, tantas vezes difuso como concreto, em que se decide e se cede, e assim se molda a expressão deste encontro. Dá-se um som coletivo, simultaneamente vertebrado e invertebrado, às vezes em lenga-lenga, outras em rima livre.
Lançam em 2024 o seu primeiro disco, em que registam a evolução do material musical que escolheram aprofundar nos dois anos anteriores, procurando sempre aumentar a flexibilidade desta música de maneira a descobrir as indetermináveis camadas que contém.
Hugo Ferreira Guitarra
Gil Silva Saxofone
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
"Sou como um espelho. Sigo os teus gestos quando me olhas, cesso quando não vês. Já dizem os outros que a imitação é a forma mais rudimentar do encómio, e nesse instinto me baseio. Quem apenas se inspira não tem personalidade, é necessário beber, como um sôfrego, seco ao sol pelo qual obceca. Escancarar as pálpebras, e temer nunca chegar a existir. Sou como um espelho. Olho-te de longe, enquanto tu refletes."
- Francisco Prata
João Próspero Contrabaixo
Rui Catarino Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
"A pequena criatura alada sentia-se particularmente frustrada naquela manhã solarenga e calorosa, boiando num mar desconhecido e calmo com os seus amiguinhos pássaros. Tinha o estômago a dissolver um delicioso peixe acabado de caçar, não via predadores à vista, mas sentia uma inquietação flamejante no seu espírito, um incómodo incessante que conquistava toda a sua atenção. Berrando e onomatopeando, levantou voo, pensando estar enjoada com o balançar das ondas, e procurou terra seca. Pelo caminho continuava a melodiar, não sabendo bem porquê, mas temendo que se parasse iria certamente implodir. Passou por vários pássaros, diferentes e semelhantes, que inevitavelmente ouviam o seu chilrear. Uns não gostavam porque pensavam que era uma tempestade atónica de sons sem sentido, outros pensavam que era demasiado comercial e superficial, que faltavam uns piu pius com mais conteúdo, outros escrutinavam e rolavam os olhos, exclamando que os pássaros já faziam aquele som há muito e tempo e que faltava originalidade. Havia um ou outro que dizia que gostava, mas era porque eram amigos dela e não queriam fazê-la sentir-se mal. A albAtroz, sentindo-se derrotada, calou-se e continuou o seu caminho, reparando que de facto não implodiu, mas não soube se devia ficar triste ou feliz com aquela informação. Lá achou terra, pousou, mas aquela ansiedade vulcânica que lhe corroía a alma de uma forma insopurtável ainda estava, portanto, a incomodá-la um pouco. Ponderou por uns momentos se aquela instabilidade emocional se devia ao facto de a Terra estar sempre a rodar sobre si mesmo e por isso nunca estando verdadeiramente parada, mas encolheu os ombros e olhou em sua volta, rodando também sobre si. Viu um aquário perto dela, e dentro dele uma tartaruga. O aquário era moderadamente bonito, nem muito grande nem muito pequeno, e a tartaruga lá passeava, vagueando no seu excremento, pois parecia que já não lhe trocavam a água há muito tempo. A ave teve pena, pois apercebeu-se que por muito que a tartaruga tentasse nunca conseguiria sair do aquário por vontade própria. Ainda pensou em ajudá-la, mas não queria sujar as asas na água choca, então virou costas e levantou voo, sentindo-se orgulhosa de si mesma por ter tido pena da tartaruga, e um pouco mais aliviada por ao menos não estar naquele aquário, ignorante do facto que tinha também um à sua volta, do qual nunca escaparia por muito que tentasse, e lá recomeçou o seu piu piu."
Joaquim Festas Guitarra
Joana Raquel Voz
Gil Silva Saxofone
Rafael Gomes Saxofone
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Gil Silva Saxofone
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDois Joões, dois instrumentos, muita conversa e vários motivos!
João Pedro Dias Trompete
João Valinho Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Neste planeta bipolar, de ações egoístas versus humanitárias, o ser humano transformou a nossa “casa” numa selva global, onde no dia-a-dia se tomam decisões de sobrevivência sem pensar nas consequências negativas que podem afetar o próximo.
Atualmente, vivemos uma era de desenvolvimento tecnológico altamente acelerado que nos pode conectar, que nos pode aproximar uns dos outros a nível global, que nos pode ajudar a colocar em prática valores como por exemplo a solidariedade, a bondade, a paz e a igualdade, no entanto, o que acontece atualmente é o contrário, é o cultivar um egoísmo desmedido, é o fecharmo-nos nas fronteiras de um smartphone e vivermos apenas para as redes sociais, é o focarmo-nos apenas no nosso “eu”, tornando-nos seres individuais.
Neste sentido, o projeto “If Morning Could Speak” está fundamentado num poema original que procura chamar a atenção da audiência do nosso mundo atual, procurando transmitir a necessidade de realizar uma introspeção e vem transmitir esperança num futuro melhor através das melodias, das harmonias e da comunicação e liberdade que um grupo de jazz congrega, sendo para mim, um dos melhores exemplos de como viver em sociedade, respeitando as ideias de cada um, interagindo sempre para a melhoria da comunicação entre os vários elementos do grupo, esperando que, através das melodias, das harmonias e ritmos criados, se crie uma onda de energia positiva que influencie a audiência.
Rogério Francisco Vibrafone
Abe Rabade Piano
João Próspero Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Paulo Silva, Pedro Miranda, Brian Blaker, Gil Silva Madeiras
Javier Pereiro, Vasco Silva, João Tavares, Rúben Rosa Trompetes
Afonso Baldaque, Miguel Bessa, Maria Beatriz Moura, Rodrigo Santos Trombones
Ricardo Moreira Piano
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros"Assim como do fundo da música
brota uma nota
que enquanto vibra cresce e se adelgaça
até que noutra música emudece,
brota do fundo do silêncio
outro silêncio, aguda torre, espada,
e sobe e cresce e nos suspende
e enquanto sobe caem
recordações, esperanças,
as pequenas mentiras e as grandes,
e queremos gritar e na garganta
o grito se desvanece:
desembocamos no silêncio
onde os silêncios emudecem".
"Silêncio" - Octavio Paz
Antón Quintela Bateria
Gil Silva Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
O quarteto de música improvisada formado por José Lencastre (saxofone), Carla Santana (eletrónica), Clara Lai (piano) e João Valinho (bateria) apresenta-se no próximo dia 1 de junho no Espaço Porta Jazz.
José, Carla e João residentes em Lisboa e Clara em Barcelona, são músicos ativos e dinâmicos na cena de música improvisada e experimental. Reúnem-se nesta ocasião para explorar os múltiplos diálogos sonoros que esta formação convida, um encontro único para uma viagem na escuta e interação espontânea entre estes quatro inquietos improvisadores.
José Lencastre Saxofone
Carla Santana Electrónica
Clara Lai Piano
João Valinho Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Pedro Sequeira Vibrafone
Eytan Schillinger-Hyman Contrabaixo
João Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJosé Vale e Hugo Ferreira conhecem-se há 6 anos. Tocaram juntos pela primeira vez, neste formato de duo no final de 2022. Tendo essa sessão sido gravada, será lançada em formato de disco nos próximos meses. Um ano e meio depois desta sessão, este duo apresenta-se pela primeira vez ao vivo, nos Maus Hábitos. O objetivo principal do duo é procurar uma linha condutora na música que fazem parecida com a dos momentos não musicais que têm vivido. Esta demanda é importante para os dois guitarristas visto que, apesar da amizade robusta que já levam, encontraram-se poucas vezes musicalmente.
José Vale Guitarra
Hugo Ferreira Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Nesta residencial trabalhámos algumas áreas do ritmo que me interessam muito: o uso de poliritmos com ratios próximos e "morphing" entre diferentes subdivisões.
Algures entre o groove dos "Enter the sQuigg" e o espaço de "matriz_motriz", com este ensemble e esta música, tento equilibrar o experimentalismo rítmico com o cuidado tímbrico e momentos de improvisação melódica e de coração aberto.
Mané Fernandes Guitarra e composição
Clara Saleiro Flautas
Gil Silva Saxofone Tenor
José Diogo Martins Piano e Sintetizador
Ricardo Coelho Vibrafone e percussão
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Clara Lacerda Piano
Xavier Nunes Contrabaixo
Eduardo Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros"Um sistema. Respiratório.
Guelra de peixe. Os pulmões do meu corpo.
É uma janela e faz corrente de ar, é cantar em casa.
Uma escama que nasce no corpo, na pele e se solta dele.
Pisar território desconhecido, não poluído.
E chegar.”
Joana Raquel Voz, coro, letras e composição
Joaquim Festas Guitarras, coro
Teresa Costa Flauta, coro
Rafael Santos Clarinete, guitarra
João Fragoso Contrabaixo, coro
Miguel Meirinhos Pianos, coro
Zé Stark Percussões, coro
Gonçalo Ribeiro Percussões
Beatriz Rola, Ana Luísa Marques, Patricia Silveira, Inês Gouveia Coro
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Miguel Meirinhos e Daniel Sousa apresentam Lab do Beat.
Através da (des)construção de loops minimalistas, improvisação e ambientes lo-fi, os dois músicos portuenses reúnem-se para uma performance laidback sob influência do jazz, hip-hop e retro.
Daniel Sousa Teclado
Miguel Meirinhos Saxofone e electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
“O saxofonista galego Miguel Seoane, atualmente a residir em Amsterdão, vem pela primeira vez a Portugal com o seu último projeto, Miguel Seoane Trio.
O trio formado em 2022 acaba de apresentar o seu primeiro EP “Live at Bimhuis”, com Mauro Cottone no contrabaixo e Giacomo Camilletti na bateria.
A banda converge numa piscina de estilos musicais, desde o Jazz mais tradicional até à música alternativa, indie e passando pela música improvisada. Os concertos são o seu habitat natural, tendo-se apresentado já em festivais como o NigranJazz na Galiza ou Jazz Mediterrâneo em Itália."
Miguel Seoane Saxofone Alto
Mauro Cottone Contrabaixo
Giacomo Camilletti Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Vasco Silva Trompete
Guilherme Guedes Vibrafone
João Senra Guitarra
Duarte Júlio Contrabaixo
João Rocha Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosInspirados pelo anti-herói quase silencioso da estória do Melville, uma das premissas deste grupo é a possibilidade de dizer “não”. Uma negativa que também é afirmativa: não tocar, sim, não seguir o caminho previamente planeado, mas escolher ou o silêncio, fundamental na música, ou sugerir novos trajectos que permitam ao grupo viajar em novas direcções . Outras premissas são a exploração de timbres e linguagens. Linguagens musicais, claro, pequenos mundos com uma sintaxe mais ou menos definida ou construída em tempo real, mas também a linguagem que usa palavras e que às vezes é menos evidente na música improvisada actual. Do vasto património literário da humanidade escolhemos descontruir e reconstruir alguns textos que nos tocam por aquilo que dizem, pela beleza das suas frases ou pela sua musicalidade natural. Palavras e sons: uma estória antiga.
Leonor Arnaut Voz
Gonçalo Marques Trompete
John O'Gallagher Saxofone
João Lencastre Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Hugo Caldeira Trombone
Joaquim Festas Guitarra
Shimon Gambourg Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros"Munidos de um reportório para o qual todos os membros contribuem composicionalmente, os PAIRA apresentam-se envoltos numa estética que funde a composição com a improvisação livre. Sendo a reinvenção das composições e dos músicos em tempo real a única norma subconsciente do grupo, o resultado final é (in)determinado tanto pelo acaso como pela escolha.
Como algo que “paira” no ar gostamos da leveza, flexibilidade e possibilidade de rápida transformação que vem associada à liberdade da improvisação. Para podermos pairar, fazemos por manter também funcional o motor invisível que nos permite desfrutar dessa sustentabilidade, navegar na dicotomia da estabilidade e instabilidade, e dialogar através de escolhas pessoais."
João Pedro Dias Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
Pedro Molina Contrbaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Albert Cirera e Teresa Costa apresentam-se neste encontro ad-hoc para explorar a conjunção das suas linguagens. Formas e sintaxes trabalhadas na solidão do artista ou com outros parceiros, exploradas ao longo das suas carreiras. Estas linguagens vão encontrar-se pela primeira vez em cima do palco à procura dos pontos em comum, das diferenças e das criações que nem eles sabem que vão descobrir e deitar fora no instante, porque a improvisação é isto, apenas um processo perante o silêncio.
Albert Cirera Saxofone
Teresa Costa Flauta
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
O grupo TAC emerge como uma colaboração única entre três músicos de gerações diferentes André Carvalho Bernardo Tinoco e Diogo Alexandre unidos por uma visão ousada de fusão musical e experimentação sonora o grupo define-se pela sua irreverência e pela busca incessante de novas formas de expressão artística transcendendo os limites convencionais do jazz e da música improvisada.
Bernardo Tinoco Saxofone
André Carvalho Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Rafael Gomes Saxofone
Hugo Ferreira Guitarra
João Fragoso Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosLuis Nacht e Demian Cabaud seguem uma premissa de Kandinsky: “Não devemos tender à limitação, mas à libertação, pois só a liberdade nos permite acolher o futuro”. É com esta perspetiva de reinvenção e improvisação que estes dois amigos concebem a vida e partilham uma visão musical de liberdade em que a improvisação é predominante, percorrendo inesperados caminhos entre os espaços da ordem e do caos, do concreto e do abstrato, do sossego e do desassossego.
Demian Cabaud Contrabaixo
Luís Nacht Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
As sessões Eureka! Serão eventos comunitários/voluntários/exploratórios sob a forma de um micro-festival que tem lugar numa tarde de domingo, na Porta-Jazz. O objectivo é a apresentação pública de uma sequência de projectos de natureza experimental, que podem ser de música mas também de outros domínios artísticos ou cruzamentos disciplinares, sob égide de um tema comum. Pretende-se suscitar o debate, a colaboração, a inspiração mútua, a ligação a outros mundos e conhecimentos, o florescimento das artes, tanto entre os participantes como juntamente com o público. O ambiente é informal e há comes e bebes.
"A história repete-se"
Como o si-bemol de um trompete percorrendo o espaço do auditório, também a história se preenche de ressonâncias.
O passado oferece pelo menos o benefício da clarividência, alertando para os perigos que, outrora ocultos, agora já não apanhariam ninguém de surpresa. Mas, como se sabe, "a história repete-se", e isso é assim porque as suas lições, afinal, não são tão imediatas de aprender. Os tempos históricos são bem maiores do que os tempos do ciclo das nossas vidas—e, já agora, os tempos da música bem menores. Comparado com o déjà vu que nos apanha fugaz no momento mais vulgar do quotidiano, o passado dos pequenos e grandes movimentos sociais ressoa-nos constantemente ao ouvido, como o si-bemol de um trompete percorrendo o espaço do auditório, mas a verdade é que não o escutamos. Assim, as civilizações florescem para depois caírem, para depois reflorescerem, etc., numa oscilação que só não será eterna porque hoje o perigo de queda é cada vez mais crítico, "existencial", como se ouve dizer.
Como a história percorrendo o tempo, também a música se preenche de repetições.
Alternam-se verso e refrão, desenrolam-se os motivos, os ciclos da batida deixam o corpo em transe, o espírito busca o conforto nas terminações expectáveis das cadências, as tradições mais antiquadas já foram em seu tempo vanguardas, renascem depois em movimentos "retro", vão mudando, ficando tudo igual.
Enquanto se celebram os 50 anos de Abril voltamos a ouvir, odiosas, as negras ressonâncias da opressão. Se a história se repete, com que vozes podemos clamar, exprimir, intervir, embalar-nos na placidez de um eterno retorno ou resistir e quebrar-lhe os ciclos? Como repercutir em sons os padrões de recorrência do mundo?
As Residenciais Porta-Jazz surgem como um incentivo aos músicos da comunidade a criar algo novo. Oferecendo durante uma semana um espaço e equipamentos que possibilitem a criação e desenvolvimento da música que está a nascer.
Em Abril o convidado é o saxofonista João Paulo Silva. Com forte ligação à Associação, vem apresentar-se juntamente com Miguel Meirinhos no piano, Gonçalo Sarmento no contrabaixo e Antón Quintela na bateria, músicos que escolheu para interpretar a sua nova música.
João Paulo Silva Saxofone
Miguel Meirinhos Piano
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosMané Fernandes é um guitarrista, compositor e improvisador criado e radicado no Porto.
Faz parte de uma ampla cena musical experimental a que gosta de chamar de “Estética Pós-Beat”.
O encontro da tradição do “Jazz” (#BAM) como fonte sempre inspiradora de profundidade e verdade, com os novos sons e metodologias da música eletrónica é onde ele encontra o seu espaço. Aqui os parâmetros são esticados, as regras estabelecidas para logo serem quebradas, cultiva-se a criatividade e brinca-se com a transcendência.
O seu som é fresco na cena europeia, inspirando-se na improvisação espiritual profunda, na música beat e no Boom Bap dos anos 90.
Este projeto, nascido em Copenhaga, numa casa “colectivo hippie” dos anos 70, apresenta-se em versão trio com Luca Curcio (IT) no contrabaixo, Simon Olderskog Albertsen (NO) na bateria.
Com a sua própria linguagem rítmica e conceptual, Mané Fernandes, explora o universo dos micro-ritmos, muito influenciado por Malcolm Braff e sua “Teoria Geral do Ritmo”.
Mané Fernandes Guitarra, pedais de efeito e composição
Luca Curcio Contrabaixo
Simon Albertsen Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNesta Masterclass, o trio pretende tocar e dispõe-se a explorar de perto segmentos das composições e dos métodos improvisacionais que usa. Dinâmicas de secção rítmica, a sua interação com o/a solista, detalhes do trabalho de trio de guitarra, micro-ritmos, modulações métricas pouco convencionais são tópicos muito presentes que podem interessar aos participantes desta masterclass.
Haverá tempo para perguntas acerca de qualquer tópico que interesse aos participantes. Recomenda-se a escuta do álbum "ENTER THE sQUIGG" (Cleanfeed, 2022) para a maior fruição possível desta masterclass.
Entrada Livre
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
"No mundo atual, toda a nossa vida desenrola-se a um ritmo estonteante, com uma quantidade enorme de responsabilidades e afazeres que o dia-a-dia nos obriga. Numa tentativa de romper com toda a parafernália de vivências mal vividas, escrevi um conjunto de temas com uma conexão espiritual forte, com o intuito de transmitir à audiência um claro clima de tranquilidade, procurando absorver cada harmonia e melodia a seu tempo, como se o relógio, por uns breves momentos deixasse de contar os segundos, e nós, seres humanos, voltássemos a apreciar cada respiração, cada som, cada pensamento, sem medo de que a vida possa acabar a qualquer instante."
João Próspero Contrabaixo
Rogério Francisco Vibrafone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Este repertório surge de uma reflexão sobre o valor dos limites na arte como ferramenta de denúncia e transgressão. Sobre a utilização concreta dos limites na composição como dispositivo de emancipação. Aqui, a música escrita é entendida como um bloco de matéria bruta onde cada membro é chamado a descascar, dobrar ou soldar noutro.
Concebidas como uma instalação “móvel-sónica”, as peças desenvolvem-se em módulos de tecelagem que orbitam uns sobre os outros. Estruturas rítmicas ou texturas abstratas são usadas alternadamente para delinear e distorcer paisagens sonoras intensas. Cada secção é pensada como uma pequena caixa de brinquedos de conceitos onde os músicos são levados a escolher, alterando assim a direção geral da performance.
É a ideia de uma música consciente de si própria onde a ação e a espontaneidade prevalecem; onde as repetições e os reaparecimentos temáticos parecem quase contingentes e não constituem uma exigência estética, mas mais um déjà vu ou uma ténue recordação alterada pelo tempo e pela interação. Se são recorrentes, cada motivo mudou, adquiriu uma nova forma, nada se dissolve completamente na energia da atuação, mas nada permanece igual.
Para mim, compor desta forma é como criar "protagonistas", com personalidades complexas e versáteis, capazes de mudanças de humor e sensíveis ao seu ambiente, mas sem os constranger a uma narrativa pré-determinada; deixar que os acontecimentos e a decoração se formem de acordo com a imaginação do músico. É a construção de uma plataforma onde os limites determinados pelas composições se transformam num recreio para celebrar o "espírito de aventura" e o imediatismo.
Tendo trabalhado com Samuel e Rémi numa constelação de diferentes conjuntos e géneros nos últimos 9 anos, este novo trio centrou-se na natureza acústica e percussiva dos seus instrumentos. Colocando a tónica na ambiguidade e no mistério dentro da considerável quantidade de estrutura em que a música se baseia, tentando dar aos músicos, bem como ao próprio material, total autonomia dentro das peças, permitindo assim que a fronteira entre "texto" (como na música escrita) e "iniciativa" (como na interpretação e improvisação) seja reduzida a uma linha tracejada ou mesmo, por vezes, erradicada.
Rémi Ploton Piano
Samuel Mastorakis Vibrafones
Tancrède D. Kummer Bateria e composição
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Ferreira Piano
Joaquim Festas Guitarra
João Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJoão Fragoso conheceu AP muito antes de AP ter conhecido João Fragoso.O João recebeu um disco do AP na altura em que começou a tocar contrabaixo e ficou com os ouvidos colados. O AP conheceu o João quando, há dois anos, este veio viver para o Porto, no local de encontro habitual que é a Porta-Jazz. Esta será a primeira vez que tocam juntos e só no final vão ter a certeza do que se pode esperar deste encontro.
João Fragoso Contrabaixo
AP Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Iacopo Teolis é um trompetista e compositor de 25 anos, natural de Roma, vencedor dos prestigiados prémios italianos ‘Young Visionary 2023', 'New Jazz Generation 2024’ e faz parte da ‘Young Talents National Jazz Orchestra'. Na adolescência, Teolis estudou com Carlo Conti, Pietro Lussu, Francesco Fratini, Daniele Tittarelli e Francesco Lento, entre outros, continuando os seus estudos como mestre na 'Universidade de Jazz de Siena', onde se formou com as melhores classificações em 2023. Após receber uma bolsa de estudos para o programa de mestrado da Universidade de Jazz de Siena, escolheu prosseguir os estudos com Ambrose Akinmusire, Jeff Ballard, Philip Dizack, Ralph Alessi e Dave Douglas. Iacopo participou em sete edições da Siena Jazz Summer Workshop, onde teve a oportunidade de estudar com alguns dos melhores músicos de Jazz a nível mundial, ganhando várias bolsas, como uma residência no San Leo Music Fest com Joe Sanders. Iacopo representou a Universidade de Jazz de Siena na 33ª reunião da I.A.S.J. em Helsínquia, onde foi orientado por Dave Liebman, e faz parte da próxima turma de Mestrado em Artes de 2024 na Royal Academy of Music em Londres.
Teolis é um membro ativo de vários projetos em Roma e Itália hoje, tais como RusticaXBand, Orchestra Giovanile di Jazz (OGJ), BENG!band, Wasted Generation, Metropolitan Jazz Orchestra (MeJO), e Young Talents National Jazz Orchestra (ONJGT).
Duarte Ventura é um vibrafonista e compositor de jazz de 23 anos, residente em Lisboa.
Em 2015 começou a estudar vibrafone na vertente jazz no Curso Profissional de Instrumentista de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra. Após os três anos do curso, é admitido na Escola Superior de Música de Lisboa, instituição que lhe permitiu ter aulas com músicos de renome nacional e internacional, como Jeffery Davis, André Fernandes, João Moreira, Afonso Pais, entre outros.
A sua formação também passou pela participação de aulas e masterclasses com Ohad Talmor, Dan Weiss, Miles Okazaki, Jacob Sacks, Sara Serpa, Matt Pavolka, Kevin Hays, entre outros.
Participou nas últimas duas edições de “Seminário Internacional de jazz Alhaurin de la Torre” onde teve aulas e masterclass com David Kikoski, Leo Genovese, Joe Farnsworth, Joel Frahm, entre outros. Participou também no workshop “Som Crescente” liderado pelo trompetista Peter Evans e o acordeonista João Barradas e em duas edições do “Begues Jazz Camp” onde frequentou aulas e masterclasses com Jorge Rossy, Bill McHenry, Steve Cardenas, Michael Kanan, entre outros. Representou a Escola Superior de Música de Lisboa no IASJ 2023 em Helsínquia onde frequentou aulas e masterclasses de Aaron Goldberg e Jukkis Uotila. Atualmente integra vários projetos enquanto “sideman”, como “Marta Rodrigues Quinteto” e “Apophenia” e lidera os seus grupos de música original “Duarte Ventura Trio”, “Godua”, “Trafiklys”, e “Duarte Ventura Quinteto”, o mais recente projeto vencedor do Prémio Jovens Músicos 2023.
Foi no encontro do I.A.S.J. 2023 em Helsínquia que os caminhos dos jovens músicos Iacopo Teolis e Duarte Ventura se cruzaram. Com o desejo de voltarem a tocar juntos, Teolis e Ventura marcam o segundo encontro desta vez em Portugal onde se comprometem a escrever música para um grupo novo. Decidem convidar Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro para se juntarem e darem o seu contributo à música escrita pela dupla.
Iacopo Teolis Trompete e composição
Duarte Ventura Vibrafone e composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDo imaginário do contrabaixista espanhol Pedro Molina surge este projeto em parceria com jovens músicos da sua geração, distinguido em 2023 com o prémio para “Melhor Ensemble” no 3º Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro. “À Procura” é a estreia dos seus registos discográficos enquanto líder e debruça-se sobre a observação do seu próprio mundo, de quem o rodeia e das emoções que pontuam um percurso de adaptação a uma nova cidade, à cultura, ao clima e às novas vivências que proporciona. A busca - e tudo aquilo que se descobre entretanto - serão os pontos de partida para a narrativa que poderemos escutar neste concerto.
Filipe Dias Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
Gonçalo Ribeiro Bateria
Pedro Molina Contrabaixo e composições
Filipe Dias - guitarraVia Panorâmica Edgar Cardoso 215, 4150-564 Porto
Entrada Livre
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Rui Catarino Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
João Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosUma pessoa foge no vácuo da sua existência, tenta escapar à fatal atração da sua conexão com as expectativas divinas, onde fará eco o seu grito de liberdade?”
Pedro Matos e Sara Santos Ribeiro exploram esta conversa entre o saxofone tenor e o contrabaixo.
Sara Ribeiro Contrabaixo
Pedro Matos Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Summer School é o mais recente projeto do guitarrista José Vale, em colaboração com o saxofonista Gil Silva e o baterista Gonçalo Ribeiro, os três músicos com atividade na cidade do Porto. Neste projeto de originais propõem-se a utilização de uma estética do passado da História do Jazz, com muitas passagens nas melodias com referências a músicos como Thelonious Monk, Eric Dolphy, Ornette Coleman, etc, assim como uma abordagem mais moderna desses mesmos temas.
A formação em si (trio sem baixo) pressupõe uma utilização da guitarra mais livre, com inspiração também no trio do baterista Paul Motion, em que, como não tinha baixo, o guitarrista Bill Frisell tinha toda a liberdade para tomar decisões harmonicas. No entanto, neste projeto, “Summer School”, a música tem as suas próprias características, a utilização de partitura gráfica para ligar os vários temas e tornar as diversas músicas, numa só improvisação em formato concerto faz com que haja vários momentos de improvisação que não sejam nenhum dos temas, mas sim uma metamorfose para o próximo. As influências do compositor (José Vale, Guitarra), que habitam entre a música improvisada, o noise, e o rock ou fusão, trazem um aspecto mais pesado há interpretação dos temas, que junto com uma interpretação mais jazzística dos outros dois elementos (Gonçalo Ribeiro e Gil Silva) resulta numa mescla de sons e melodias que soam a passado, presente e futuro em simultâneo, “Summer school” pode ser jazz, noise ou rock a qualquer momento, e onde esses momentos acabam e começam é difícil dizer.
José Vale Guitarra
Gil Silva Saxofone Tenor
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Próspero Contrabaixo
Rogério Francisco Vibrafone
João Silva Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosCompanheiros de já várias aventuras, Gil Silva e João Paulo Silva juntam-se para mais uma viagem, desta vez em formato duo, pelas águas da música original e da improvisação.
Gil Silva Saxofone Tenor
João Paulo Silva Saxofone Alto
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Carlos Bica é um dos poucos músicos portugueses que alcançou projeção internacional, tendo-se tornado uma referência no panorama do jazz europeu. Entre os vários projectos musicais que lidera e para além das suas colaborações com teatro, dança e cinema, o trio AZUL, com o guitarrista Frank Möbus e o baterista Jim Black, tornou-se na imagem de marca do contrabaixista e compositor. Paralelamente à contínua actividade do trio Azul, outros mais projectos têm nascido que ficaram registados discográficamente, tais como: Diz, Single, Matéria-Prima, I Am The Escaped One e o mais recente Playing with Beethoven que recebeu enormes elogios da crítica internacional, tendo sido nomeado pelo Preis der Deutschen Schallplattenkritik para um dos melhores álbuns de 2023.
Para este projecto, Carlos Bica convidou o saxofonista José Soares, o vibrafonista Eduardo Cardinho e o guitarrista Gonçalo Neto. A diferença de gerações é uma mais valia para este projecto que conta com a participação de alguns dos mais talentosos e criativos músicos de uma nova geração de músicos portugueses. Será com esta formação que Carlos Bica irá editar em Junho de 2024 pela editora discográfica Clean Feed um novo álbum com novas composições e marcar um novo percurso na sua criação artística.
Quando se fala da música de Carlos Bica, a crítica costuma salientar a forma como nela se interpenetram referências de diferentes universos, da música erudita contemporânea à folk, ao rock, ao jazz, às músicas improvisadas. A música de Carlos Bica é excitante, é moderna e contagiante. Bica é um ouvinte atento ao mundo exterior - donde a sua modernidade - e um escritor de canções inato. Nas suas composições encontramos fragmentos de coisas que apenas o nosso subconsciente reconhece, mas expostas de forma tal que elas nos surgem absolutamente naturais e óbvias. Nada que tenha a ver com alguma forma de pastiche ou resultado de copy/ paste; antes uma forma evidente de contar histórias feitas de pedaços de quotidiano que de uma forma estranha reconhecemos.“ - „All Jazz“
Carlos Bica Contrabaixo
José Soares Saxofone alto e clarinete
Gonçalo Neto Guitarra
Eduardo Cardinho Vibrafone
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosIMPROVISAÇÃO - INTERPRETAÇÃO - EXPERIMENTALISMO - COMPOSIÇÃO - EXPRESSÃO MUSICAL - CRIAÇÃO
Inúmeras são as questões que se levantam ao músico que se aventura pelos caminhos da improvisação. O improvisador pratica o seu instrumento, aprofunda os seus conhecimentos musicais, mas sobretudo cria o seu próprio método para atingir aquele que deverá ser o seu objectivo primordial - a descoberta de si próprio. Esta masterclass destina-se a músicos ou interessados de todas as áreas de expressão musical.
Pretende-se com esta masterclass criar um diálogo aberto com o público, e tentar responder às mais variadas questões relacionadas com a prática musical em grupo. Criatividade musical, composição, improvisação, tocar em grupo, saber escutar, serão entre outros alguns dos temas a abordar.
Entrada Livre
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Catarina Rodrigues Piano
Joana Raquel Voz
Afonso Silva Saxofone
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNo decorrer do meu percurso musical como contrabaixista e sideman, a composição sempre foi um elemento presente e essencial para me poder expressar como um todo. Nos últimos 18 anos tive a oportunidade de liderar e editar com pequenas formações, 9 álbuns de música original que expressam as minhas raízes, vivências e a cumplicidade que criei com músicos deste país.
Nunca senti o que sinto com este grupo , uma profundidade e coesão rara no jazz. Com o meu nome o grupo existe há quatro anos mas fazemos música juntos há mais de 15 anos, no âmbito da orquestra jazz de Matosinhos e não só, isso faz com que haja um entendimento que vem da percepção instintiva , também há muito respeito, confiança e admiração . Cada elemento tem uma voz musical forte e uma visão que aporta riqueza à minha música e combinados o resultado é pura magia.
Trata-se de mais um projecto que julgo artisticamente ambicioso, que desafia os músicos a moverem-se e criarem num contexto muito para além da esfera do Jazz tradicional transitando entre o folclore da Argentina e a música de câmara.
Tendo raiz no jazz norte americano a filosofia do grupo baseia-se na interação e construção espontânea, por vezes respeitando as estruturas das composições outras vezes não . Sem medo de explorar territórios abstratos e paisagens típicas do dodecafonismo. A liberdade é o elemento primordial do grupo e o objetivo é imprimir a música com as personalidades de cada músico.
O que mais valorizo na música é quando existe uma proposta musical forte e pessoal , desde a composição até à interpretação e é isso , penso eu, que se ouve neste grupo.
Demian Cabaud Contrabaixo
João Grilo Piano
João Pedro Brandão Piano
José Pedro Coelho Saxofone
Marcos Cavaleiro Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Se o belo é indefinível e subjetivo, há sons que são quase universalmente comoventes. Uma cantiga conhecida, ouvida ao virar da esquina. Dois instrumentos que não imaginávamos em uníssono. Um conjunto de notas improvisadas que nos toca onde não sabemos definir. São os sons mais inesperados, os que nos comovem de forma mais intensa.
Amigos há mais de uma década, esta é a primeira vez que o Pedro e a Ana tocam em palco, a sós. Será inesperado, sem dúvida, e com tanto potencial para a magia como a empatia entre um contrabaixo e uma voz familiares podem ser.
Ana Luisa Voz
Pedro André Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
O duo de Javier Moreno e Francesco Diodati é um projeto formado em Roma há dez anos, que reivindica a fusão entre a improvisação livre, a composição e o jazz.
A orientação estética do projeto abarca uma ampla gama de cores, ambientes e texturas, com a premissa de liberdade total em termos de execução e respeito pelo repertório. É composto por dez composições e arranjos originais de ambos os músicos.
Javier Moreno e Francesco Diodati encontram-se pela primeira vez em 2013, em Roma, a propósito da estadia de Javier para estudar música e musicologia na Real Academia de Espanha, e imediatamente, convergem num terreno comum onde exploram a experimentação e a interação.
Desde o seu encontro, trabalham em diferentes configurações e projetos sólidos: Desde o quarteto Hermanos, liderado pelo prestigiado saxofonista romano Marcello Allulli (que viu a luz do dia num álbum chamado “Hermanos” en 2014), até ao projeto multidisciplinar “Aire y Concierto para nómadas”, uma obra para large ensemble e video mapping composta por Javier e que se estreou ao vivo com suporte da fundação SGAE no Tempietto de Bramante em Julho de 2014 após residência na RAER.
O duo de contrabaixo e guitarra, é a fórmula perfeita para explorar territórios de risco e navegar entre a composição e a improvisação. Francesco e Javier são membros muito ativos na cena internacional de jazz, com uma grande quantidade de registos e projectos em nome próprio e colaborações de prestigio com figuras consagradas como Enrico Rava, Gerald Cleaver, Dino Saluzzi, Ernesto Jodos, David Dorantes ou Paolo Fresu.
Javier Moreno Contrabaixo
Francesco Diodati Guitarra
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosE aquele PÃO *.* Sahby é um termo árabe que significa amigo. O tal que alinha nas parvoíces sem comunicações prévias. Eventualmente apercebi-me que só amigos é que alinhariam em embarcar nesta estupidez. Isto de ter um discurso fluído também não creio ser necessário. Jazz original à primeira vista. Nem tempo. Que se foda a troika! Este vai ser o meu manifesto. Como se tudo tivesse que ter uma profundidade fodida. Migues, isto é o seguinte. Zé Stark, rapaz jovem, solteiro, bonito e bem aparentado. É óbvio que o nome João Cardita iria aparecer neste texto. Não tenho é recursos. Pensem nisto como ir ao cinema ver um filme parado. Quase como se fosse um Pollock.
Zé Stark Instrumentos vários
Eduardo Dias Instrumentos vários
Ana Luísa Marques Instrumentos vários
Teresa Costa Instrumentos vários
Hugo Ferreira Instrumentos vários
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Afonso Silva Saxofone Alto
Lucas Oliveira Saxofone Alto
Pedro Matos Saxofone Tenor
Gil Silva Saxofone Tenor
Rafael Gomes Saxofone Barítono
Hugo Silva Trompete
João Tavares Trompete
Vasco Silva Trompete
Rúben Rosa Trompete
Afonso Baldaque Trombone
Miguel Bessa Trombone
Maria Beatriz Moura Trombone
Rodrigo Santos Trombone baixo
Ricardo Moreira Piano
João Fragoso Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosComo chegar? E aonde?… É preciso chegar?
Partindo de um itinerário pré-definido, a premissa para esta reunião entre os dois músicos consiste em navegar esse tracejado com a liberdade de um domingo à tarde… Depois de almoço… Sem telemóvel.
Vamos às virtudes? Como é que está o tempo? Se calhar mais vale ir tratar da saúde a uma chouriça assada e um bom naco de broa…
As possibilidades, assim como os locais, estão lá. Definidas. O percurso, esse, será construído ao longo do concerto.
Rafael Gomes Saxofone
Ricardo Moreira Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Em 2012 saiu o disco Motor com a participação de Bernardo Sassetti, José Pedro Coelho, Susana Santos Silva, Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro.
O grupo tocou intensamente ao longo de alguns anos até esta gravação, e parou com o desaparecimento de Sassetti, elemento fundamental no som do grupo e parceiro inestimável de todos os membros.
Alguns anos mais tarde, Fernandes decidiu reactivar o grupo para uma actuação no Hot Clube de Portugal, que deu origem a um disco ao vivo, desta feita com Óscar Graça no piano.
Agora o grupo volta a reunir-se, contando com Miguel Meirinhos no piano, e repertório novo, para uma nova vida e novo disco.
André Fernandes Guitarra
José Pedro Coelho Saxofone
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Paulo Silva Saxofone
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosHugo Ferreira Guitarra
Zé Stark Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Exploradora do jazz mais vibrante e prodigiosa compositora de música cinematográfica, a baterista Lucía Martínez (Vigo, 1982) é essencialmente uma artista cosmopolita que não vê horizontes. Embora o afeto pelas suas raízes portuárias e a reivindicação do património popular encontrem sempre lugar nas suas propostas, incorpora todo o tipo de sabores aparentemente díspares, ligando-os com naturalidade e nenhum preconceito.
O seu projeto berlinense, The Fearless - “Los Sinmiedo”, emerge da influência da obra de Sergio Leone, passa por melodias klezmer judaicas e daí encontra Bruce Lee, para tal apoiando-se numa instrumentação escolhida com excelente critério – clarinete baixo, trompa, eletrónicos e até mesmo um set de DJ - para cobrir uma ampla variedade de texturas e possibilidades expressivas e oferecer uma tela sugestiva e comovente.
Jazz moderno, com elementos de música improvisada, “Lucía Martínez & The Fearless” mostra uma artista num dos seus melhores momentos criativos.
Lucía Martínez Alonso Bateria e composição
Morris Kliphuis Trompa, clarim, electrónica
Benjamin Weidekamp Clarinete e clarinete baixo
Ronny Graupe Guitarra
Marcel Krömker Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Cardita Bateria
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAntes da história houve pré-história. Antes disso, começou o tempo e, em consequência, o pulso.
Uma vez que se trata de um instrumento tradicionalmente abordado a partir de uma perspectiva rítmica, a revolução passa por parar o tempo, priorizando o foco na exploração do instrumento com base num ponto de vista tímbrico e textural.
Antón Quintela Bateria
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Iñigo Ruiz de Gordejuela é um jovem pianista/compositor nascido no país Basco e um dos grandes músicos da sua geração.
Em 2020 regressou a Espanha depois de ter estudado na Berklee College of Music e no New England Conservatory, ao mesmo tempo que partilhou palco com Guillermo Klein, Donny McCaslin, Miguel Zenon, Ran Blake, Darcy James Argue, Ariel Bringuez, entre outros.
Neste concerto junta-se a Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro para interpretarem temas originais, num concerto que se revela único.
Iñigo Ruiz de Gordejuela Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosConceitos Rítmicos na Improvisação (Masterclass prática)
Esta masterclass terá como objetivo desenvolver conceitos rítmicos que visam aprofundar a improvisação em todos os instrumentos. Através de exercícios específicos e graduais, trabalharemos a pulsação, subdivisão e agrupamento de figuras rítmicas, aplicadas a padrões ou vamps, tanto em métricas convencionais quanto em ¨odd meters¨. O objetivo final será o de ampliar a nossa linguagem rítmica na improvisação, bem como facilitar o fluxo de ideias criativas e a sua execução.
Nota: Será entregue a cada participante um pequeno compêndio com todo o material exposto.
Entrada Livre
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
José Pedro Coelho Saxofone
João Fragoso Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosViajando desde as primordiais Culturas Neolíticas e passando pela antiga Mesopotâmia, este duo peculiar trará a estes tempos modernos a simbiose entre um instrumento percussivo, a Bateria, e um instrumento de cordas, a Harpa.
Ora, considerando que os tempos em que vivemos diferem, no seu todo, dos tempos nos quais originaram estas duas criações, João e Frederica aplicam conceitos modernos musicais através do uso de eletrónica – assumindo-se assim, cada um deles, como o elo entre os exórdios da natureza humana, o seu desenvolvimento até ao presente e as possíveis linhas temporais que nos aguardam antes de atingirmos o paroxismo de Erebus
João Alves Bateria e electrónica
Frederica Campos Harpa e electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
O guitarrista e compositor mexicano Eddie Mejía apresenta o seu primeiro álbum como líder com a editora Fresh Sound New Talent, com um quarteto internacional que inclui Bill McHenry, Ramon Prats e Masa Kamaguchi. Música intensa e profunda que funde a tradição e a música contemporânea na música original de Mejia. Um concerto imperdível.
Eddie Mejía Guitarra
Bill McHenry Saxofone Tenor
Ramon Prats Bateria
Masa Kamaguchi Baixo Acústico
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA minha masterclass será uma demonstração aberta do que faço para me preparar musicalmente para uma atuação, e uma revisão da minha própria história e desenvolvimento musical. Isso inclui ser um principiante, aprender a ouvir e a identificar as alturas, e como estas se relacionam com a harmonia convencional.
Também estarei aberto a perguntas sobre as minhas próprias gravações e sobre outros músicos com quem trabalhei.
Entrada Livre
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Filipe Dias Guitarra
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosTeresa e Nicky conheceram-se em 2021 a tocar juntas. Deste primeiro encontro guardam a memória de uma conversa sem palavras sobre o reconhecimento da fragilidade, o humor e a brincadeira, paisagens bucólicas, bruxaria e até gritos reivindicativos.
São uma flautista e uma saxofonista, mas podiam ser outra coisa qualquer. Do Porto e de Atenas respectivamente, trazem experiências musicais muito diversificadas na manga, e irão celebrar nos maus hábitos o seu terceiro encontro.
Teresa Costa Flauta
Nicky Kokkoli Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Implosão constitui o segundo projeto de música original liderado pelo trompetista e compositor Ricardo Formoso (A Corunha, 1986). Apresentado no Teatro Rivoli do Porto, durante a 10ª edição do Festival Porta-Jazz, este conjunto de composições sucede o muito bem recebido Origens (2017), também editado com o Carimbo Porta-Jazz.
Esta proposta artística traz um verdadeiro mosaico de talentos e geografias. Está-se a falar de um quinteto formado pelo próprio Ricardo Formoso (fliscorne), pelo canadiano Seamus Blake (saxofone tenor), pelo catalão Albert Bover (piano), pelo argentino Demian Cabaud (contrabaixo) e pelo português Marcos Cavaleiro (bateria). A solidez, versatilidade e sofisticação presentes tanto na interação, como no discurso individual, aportam profundidade, surpresa e magia às composições idealizadas pelo trompetista. Entre si, formam uma bela amostra da história recente do jazz, com carreiras ligadas a figuras notáveis do meio, de várias gerações.
Implosão contém um repertório desenhado para propiciar a reação entre as estruturas moleculares que configuram a essência e voz dos elementos desta formação, num contexto determinado pelo arranjo cuidado, a improvisação e a descoberta do cosmos.
Ricardo Formoso Fliscorne
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Albert Bover Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Ana Luísa Voz
Ricardo Moreira Piano
Pedro Molina Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Carolina Frazão
Um sax, um contrabaixo... Linhas, linhas e mais linhas... retas, curvas, quebradas e onduladas.
Pedro Molina Contrabaixo
Brian Blaker Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
O duo Abe Rábade ao piano e Xose Miguélez no saxofone oferece uma sensibilidade única, criando uma experiência musical cativante que transcende os limites do jazz tradicional. Juntos, exploram novos territórios sonoros, oferecendo sonoridades que prendem a atenção do público desde a primeira nota. Com influências da música tradicional galega, mas com uma profunda raiz jazzística, apresentam um repertório de temas originais que em breve será capturado num trabalho discográfico.
Abe Rábade Piano
Xose Miguélez Saxofone Tenor
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO objetivo da Masterclasse é alcançar um desenvolvimento no vocabulário do jazz nas suas dimensões rítmica, harmónica e melódica. O treino auditivo e rítmico, a procura de melodias essenciais e noções de harmonia contemporânea serão o alicerce desta abordagem. Esta ir-se-á aprofundar em recursos que permitem ao instrumentista improvisar com proficiência. Trabalharemos com uma seleção de repertório representativo do Jazz: standards, músicas be-bop e composições mais contemporâneas. Abe Rábade e Xosé Miguélez ilustrarão com interpretações em vários tempos e atmosferas as possibilidades estéticas do jazz mais ortodoxo, mas também aberto à influência clássica, étnica e experimental.
Entrada Livre
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros"(...) O que está formado transforma-se de novo imediatamente e nós temos, se quisermos de algum modo chegar à intuição viva da Natureza, de nos manter tão móveis e plásticos como o exemplo que ela nos propõe. (...)"
J. W. von Goethe
Eurico Costa Guitarra
Gil Silva Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Nuno Campos 4tet “Something to Believe In” [PT]
“Something to Believe In” é o projeto resultante da inspiração que o contrabaixista e compositor Nuno Campos foi encontrar na mitologia egípcia, nas suas ancestrais narrativas e no fascínio que, ainda hoje, esta civilização antiga provoca ao restante mundo. Líder do seu quarteto com quem editou o disco de estreia “TaCatarinaTen”, compôs as várias peças musicais deste novo trabalho lançado pelo Carimbo Porta-Jazz em 2023, após uma visita ao Cairo para participação no seu festival de jazz anual. Inspirado nas narrativas e memórias construídas individualmente e pelo grupo, este disco comporta um forte carácter melódico influenciado pelo jazz, pela música improvisada e pela música contemporânea, com Bartok e Messiaen como referências maiores.
Nuno Campos Contrabaixo e composição
José Pedro Coelho Saxofone tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Ensemble Mutante #1 - Vera Morais [PT, NL, SI, IT] - Novo Projeto / Encomenda
Para a primeira edição do que se pretende ser um espaço de criação e experimentação por encomenda – o Ensemble Mutante – foi convidada a inspiradora e multifacetada Vera Morais, que conceptualizou uma peça para um sexteto dividido em dois naipes: sopros e percussão. Sem material melódico, harmónico ou rítmico pré-definido, a notação assenta essencialmente em texto: um conjunto de pequenas instruções ou formulações poéticas que descrevem gestos, texturas, conceitos e processos a usar na composição em tempo real. Reunindo músicos de universos musicais distintos – da música improvisada à música contemporânea – este ensemble procura uma linguagem híbrida em total liberdade interpretativa. Uma anti-retórica feita da gramática de cada um, democrática no seu processo criativo e aberta à contaminação.
Vera Morais Voz
João Pedro Brandão Flauta, saxofone alto
Hristo Goleminov Clarinete baixo e saxofone tenor
Inês Lopes Piano e toy piano
Aleksander Sever Vibrafone
Marco Luparia Bateria, percussões
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
7€
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz no dia 27 de janeiro (sábado, 18:30 às 23:00) e a partir de 1 de fevereiro nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Tom Brunt’s Acoustic Space [CH] - Parceria com AMR
A parceria entre a Porta-Jazz e a AMR – Genève pressupõe a partilha de programação em ambos os festivais anuais promovidos por cada uma das associações de músicos, bem como a realização de duas residências artísticas com elementos propostos por ambas as partes. Uma sinergia que tem vindo a ligar Porto e Genebra e a promover, assim, a apresentação de projetos já estabelecidos ou o estímulo à criação de novas propostas originais. Tom Brunt´s Acoustic Space é a banda escolhida para integrar o Festival Porta-Jazz nesta edição e vem aqui apresentar o seu trabalho editado em 2022 – Ambarchi. Este revela uma forte identificação com a música de Oren Ambarchi como ponto de partida para a exploração das atmosferas originais do guitarrista Tom Brunt, com influência da música contemporânea e improvisada bem como do folclore europeu, com texturas acústicas e electrónicas e uma instrumentação distinta para a criação de um universo próprio.
Tom Brunt Guitarra acústica e composição
Charles Fréchette Guitarra acústica
Marc Crofts Violino
Pierre Balda Contrabaixo
Luís Ribeiro “A Invenção da Ficção” [PT]
"A Invenção da Ficção" é o álbum de estreia de Luís Ribeiro enquanto compositor e líder de formação, editado pelo Carimbo Porta-Jazz em 2023. Com vasta experiência enquanto músico noutras áreas, seja em estúdio seja enquanto performer ao vivo, Luís Ribeiro revela com este trabalho a sua faceta de compositor e parte do seu universo relacionado com o jazz e a improvisação. Reunindo músicos bem estabelecidos e reconhecidos da comunidade portuense, o resultado é coeso e cativante, em torno da descrição do primeiro passo, ao qual se seguem tantos e tão diversos momentos, interações e memórias. Estes conceitos fundidos em versões únicas da realidade, à qual se nega a noção de controlo e se entrega à vida quotidiana a habilidade para a criação de música, integram a proposta do guitarrista.
Luís Ribeiro Guitarra e composição
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Joaquim Rodrigues Piano e teclados
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
7€
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz no dia 27 de janeiro (sábado, 18:30 às 23:00) e a partir de 1 de fevereiro nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Mané Fernandes “Matriz Motriz” [PT, US] - Projeto Guimarães Jazz / Porta-Jazz
Com liderança por um dos maiores valores da música nacional integrados na nova geração de artistas, matriz_motriz é a proposta de Mané Fernandes para a 9ª edição da residência feita no decurso do festival Guimarães Jazz em 2022. Esta parceria acontece sob duas premissas basilares – a interação entre a música e outra área artística, neste caso a dança, e o convite a jovens artistas sediados noutros países da Europa. Este projeto revela, assim, o imaginário do criativo improvisador, compositor e guitarrista, tendo sido amadurecido ao longo de uma intensa semana de trabalho e experimentação em torno da “origem do Todo e o Movimento que lhe é inerente”. Uma exploração sobre a especificidade do movimento, seja este físico, rítmico, harmónico ou tímbrico. Com a Voz e o Corpo como pilares da sua acção, este ensemble, sem a secção rítmica tradicional do jazz, apresenta-se como "uma drum-machine do futuro, feita de sonhos".
Mané Fernandes Guitarra, pedais, composição
Mariana Dionísio Voz
Vera Morais Voz
Sofia Sá Voz
João Grilo Piano preparado e electrónica
Brittanie Brown Dança, coreografia
Themandus [PT]
Assentes no ecletismo que o jazz sempre lhes proporcionou, o trio THEMANDUS percorre estéticas como drum 'n' bass, ambient, post-rock e eletrónica a fim de saciar as suas necessidades musicais e, paralela ou paradoxalmente, as esfaimar. Exploram ideias composicionais que vão desde a música escrita à improvisada, num diálogo enérgico entre os três jovens músicos. O seu álbum de estreia, homónimo, foi lançado pelo Carimbo em 2023, compondo com universos mais variados o já extenso catálogo do projeto editorial da Porta-Jazz.
Afonso Boucinha Silva Saxofone / EWI
Ricardo Alves Guitarra
Eduardo Carneiro Dias Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
7€
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz no dia 27 de janeiro (sábado, 18:30 às 23:00) e a partir de 1 de fevereiro nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Neste concerto especialmente destinado às famílias com crianças de idades entre os três e os dez anos, convidamos o público a envolver-se com os músicos numa narrativa musical. Esta jornada, imersiva e participativa, acontecerá através de jogos de improvisação e atividades de criação musical espontâneas. Gestos simples, movimentos fáceis e sons, também eles, familiares. Não percam a oportunidade de cultivar a paixão pela música de forma envolvente e interativa!
Luís Castro e Luísa Matos Mediação de público
Mariana Vergueiro, Pedro Neves, João Fragoso e Gonçalo Ribeiro Música
Decateto Porta-Jazz / Robalo + Hans Koller [PT, US, UK] - Parceria com Robalo
A Porta-Jazz e a Robalo são duas associações de músicos do Porto e Lisboa, respetivamente, que têm colaborado com regularidade, reunindo anualmente uma formação com músicos de ambas as partes. Alargam o âmbito desta colaboração convidando o compositor e músico Hans Koller para arranjar um conjunto de composições originais para um decateto, que se estreou em dezembro de 2023 na Festa do Jazz, em Lisboa. Hans Koller é um músico com vasta experiência em composição e arranjo para diversos ensembles e a sua música foi já tocada e apresentada em parcerias com dezenas de nomes tão relevantes como Steve Lacy, Bill Frisell, Kenny Wheeler, Bobby Brookmeyer, Adam Nussbaum e Evan Parker. Uma das mais frutíferas colaborações que estabeleceu é com o histórico saxofonista americano John O´Gallagher, que atualmente reside em Portugal e com quem subiu a palco nesta formação em Lisboa. Para este concerto juntam-se onze músicos de várias gerações propostos pela Porta-Jazz e pela Robalo, para se fazerem ecoar novamente os sons propostos pelo aclamado pianista e compositor.
Hans Koller Piano
Eurico Costa Guitarra
James Banner Contrabaixo
João Lopes Pereira Bateria
Joana Raquel Voz
Gonçalo Marques Trompete
João Almeida Trompete
Bernardo Tinoco Saxofone
João Paulo Silva Saxofone
Gil Silva Saxofone
Hristo Goleminov Saxofone
Hery Paz “River Creatures” feat. Nate Wooley & Tom Rainey [CU, US] - Novo CD Carimbo: nº 100
Hery Paz é um artista multifacetado oriundo de Cuba, que desenvolve um trajeto brilhante no panorama da música improvisada e do jazz em Nova Iorque. É a partir desse seio que encontra as inúmeras colaborações artísticas das quais faz parte, seja enquanto líder ou enquanto participante nos projetos de pares. Hery Paz toca diversos instrumentos mas apresenta-se enquanto saxofonista neste projeto em nome próprio - River Creatures - ao lado do aclamado trompetista Nate Wooley e do histórico baterista Tom Rainey. Três figuras de relevo no panorama internacional vêm apresentar este trabalho, que se torna no 100º disco com Carimbo Porta-Jazz. Uma celebração digna de destaque, pelo contributo deste trio de músicos amplamente reconhecidos para o distinto e muito diverso catálogo do Carimbo. Vêm mostrar neste concerto as composições mais recentes do saxofonista, desenvolvidas a partir de poemas e imagens também por ele criados, com forte inspiração na natureza, na geometria e nas palavras.
Hery Paz Saxofone
Nate Wooley Trompete
Tom Rainey Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
7€
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz no dia 27 de janeiro (sábado, 18:30 às 23:00) e a partir de 1 de fevereiro nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Ducret - Mockūnas - Blaser Trio [FR, LT, CH] - Parceria com Improdimesija
Trio de músicos amplamente reconhecidos no panorama europeu, conta já com mais de uma dezena de concertos em tour europeia para apresentação deste projeto. Com forte componente de improvisação, a música resulta da interação entre três intensas forças. Marc Ducret, um histórico músico francês, com um vasto currículo em nome próprio e enquanto colaborador em projetos de outros pares, uma figura de relevo em qualquer formação que integra, que aqui se junta ao suíço Samuel Blaser, virtuoso trombonista e compositor e ao lituano Liudas Mockunas, um dos mais destacados líderes no âmbito da música improvisada, com mais de 70 álbuns gravados e em constante movimento pelos festivais e clubes europeus de renome. Argumentos de enorme sustento para que esta proposta em trio faça prever um dos momentos mais intensos no programa do Festival Porta-Jazz.
Marc Ducret Guitarra
Liudas Mockūnas Saxofone
Samuel Blaser Trombone
WIZ “Mosaico” [PT, SP, FR]
Em Mosaico, o segundo álbum deste trio editado com Carimbo Porta-Jazz em 2023, ouvimos novamente agregados os três diferentes imaginários dos músicos que compõe para esta formação, como três cores que lentamente se fundem, resultando em novas cores num quadro maior. O formato menos usual, sem baixo, abre a paisagem sonora, deixando espaços para a improvisação e a surpresa. Tendo os seus elementos uma cumplicidade musical de há já vários anos, tudo aqui se junta de forma natural e integrada, havendo confiança para explorar e desafiar limites.
Wilfried Wilde Guitarra
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Iago Fernández Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
7€
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz no dia 27 de janeiro (sábado, 18:30 às 23:00) e a partir de 1 de fevereiro nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Ward / Trocado / Tavares “Corrosion” [UK, PT]
A natureza efémera do som está patente, à medida que estratos de som emergem para logo a seguir se deteriorarem, desintegrarem e recombinarem, testando as fronteiras do orgânico, erodindo estruturas físicas e metafóricas, movendo-se ao longo dos pontos de contacto entre música improvisada, disposições humanas ou inhumanas e decadência social. “Corrosion” é o segundo álbum deste trio de improvisadores, editado em 2023 com o Carimbo Porta-Jazz, composto por dois experientes músicos estabelecidos no Porto e uma figura de relevo no panorama experimental europeu e que trabalha a partir do Reino Unido.
Tom Ward Flauta, saxofone e clarinete
Nuno Trocado Guitarra e processamento electrónico em tempo real
Sérgio Tavares Contrabaixo
How Noisy Are the Rooms? [DE, CH, AT] - Parceria com Bezau Beatz
Trio eclético e provocativo oriundo de três pontos do centro da Europa – Alemanha, Suíça e Áustria – reunido no seio da música experimental e improvisada que floresce no festival anual Bezau Beatz, com quem a Porta-Jazz tem estabelecido um intercâmbio. A proposta deste ano para integrar o Festival Porta-Jazz compreende a participação destes três músicos de referência no meio europeu, que procuram neste projeto testar a compreensão perante as diferentes perspetivas sobre o som, emitindo uma forte e constante energia com os elementos a chocarem entre si, em explosão sonora. Espera-se anarquia criativa, sons vocais que evocam culturas distantes, labirintos de manipulação eletrónica e incansável percussão ritualista.
Almut Kühne Voz
Joke Lanz Turntables
Alfred Vogel Bateria e electrónica
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
7€
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz no dia 27 de janeiro (sábado, 18:30 às 23:00) e a partir de 1 de fevereiro nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Nate Wooley é um dos mais virtuosos e reconhecidos trompetistas da cena nova-iorquina atual. Tom Rainey é um baterista com história que soma décadas de música, um dos motores maiores do jazz e improvisação, que traz na sua bagagem fortes argumentos na interseção com músicos de gerações mais recentes.
São estes músicos, compositores, pensadores criativos e figuras de grande relevo que irão dirigir ao público do Festival Porta-Jazz um momento de partilha, no qual poderemos usufruir de tempo para escutar, questionar e deixar-nos inspirar pela brilhante presença do trio.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Entrada Livre
Alma Tree “Sonic Alchemy Suprema” feat. Alves, Moses, Trilla [PT, US, SP] - Novo CD Carimbo
Bob Moses é um baterista lendário que moldou o som do jazz dos anos 70 e 80 nas bandas de Pat Metheny, Paul Bley, Steve Swallow, Gary Burton ou Dave Liebman. Aos 75 anos, reúne em si a experiência do jazz fulgurante que se viveu nas últimas décadas em Nova-Iorque bem como uma curiosidade pura que o mantém atento às novas explorações e rumos da música. É assim que Ra Kalam Bob Moses, o nome espiritual com que agora se apresenta, se encontra com Pedro Melo Alves e Vasco Trilla, duas novas referências imparáveis da percussão exploratória contemporânea com forte atividade discográfica nos circuitos europeus. Os três bateristas que se movem entre as correntes mais livres do jazz e da música improvisada, juntam-se num trio de percussão, combinando entre composições e improvisações as suas fortes personalidades e recursos únicos num espetáculo de diálogos profundos e imprevisíveis, com forte carácter espiritual. Nesta passagem por Portugal, o trio de percussão encontra-se a apresentar o seu álbum de estreia "Sonic Alchemy Suprema", editado pelo Carimbo Porta-Jazz, que conta com a participação dos saxofonistas Julius Gabriel, João Pedro Brandão e José Soares.
Ra Kalam Bob Moses Bateria e percussão
Vasco Trilla Bateria e percussão
Pedro Melo Alves Bateria e percurssão
Participação
Julius Gabriel, João Pedro Brandão e José Soares Saxofones
AXES “Hexagon” [PT]
Constituindo ao longo dos últimos anos um dos principais focos criativos do saxofonista João Mortágua e afirmando desde logo uma estética composicional arrojada, transversal e eclética, Axes é um projeto de referência no panorama nacional, que já foi além fronteiras, percorrendo vários palcos dos festivais europeus.
Em "Hexagon", o segundo álbum deste sexteto, editado em 2023 com o Carimbo Porta-Jazz, Mortágua dá definitivamente um passo em frente na história da banda, erguendo sobre os seus alicerces identitários toda uma nova construção geométrica, baseada na narrativa dos ângulos e dos polígonos. Partindo dessa premissa arquitetónica, a música deste novo álbum revela-se firme e impactante, buscando no equilíbrio entre a força e a emotividade o ónus do seu significado: uma permanente construção conjunta sobre a tela em branco que é a nossa passagem por este mundo.
João Mortágua Saxofone soprano e composição
José Soares Saxofone alto
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Filipe Louro Baixo eléctrico
Pedro Vasconcelos Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
7€
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz no dia 27 de janeiro (sábado, 18:30 às 23:00) e a partir de 1 de fevereiro nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Conectar notas e batidas individuais a princípios mais amplos é algo natural para Bob Moses, baterista lendário que moldou o som do jazz nova-iorquino dos anos 70 e 80 nas bandas de Pat Metheny, Paul Bley, Steve Swallow, Gary Burton ou Dave Liebman. Ra Kalam Bob Moses, o nome espiritual com que agora se apresenta - significando "o som inaudível do sol invisível", é um músico com uma abordagem decididamente filosófica da música. "Cresci no mesmo prédio que Art Blakey, Max Roach, Abbey Lincoln, Elvin Jones ou Rahsaan Roland Kirk. (...) Da minha janela, eu podia ver Eric Dolphy a tocar flauta no Central Park. Ele sentava-se lá e tocava com os pássaros.”. Esta imagem captura a ideia de realização interior a que Moses se refere quando hoje descreve a sua relação com a música - “It’s not about entertainment; it’s about inner attainment.”
Este workshop de bateria, percussão e improvisação é destinado a todos os amantes de música, sem idade ou formação mínima.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Entrada Livre
Um multiverso de jazz e criação
Ao pesquisar a palavra Multiverso, conclui-se que a mesma é usada para descrever um conjunto de universos possíveis, incluindo aquele em que nos encontramos. Uma combinação e coexistência de vários universos e a totalidade de elementos sobre os quais eles se baseiam, como um ensemble musical, com diferentes músicos de diferentes universos e que juntos com as suas diferenças se transformam num único universo observável à primeira vista.
Serve assim este conceito de multiverso e este paralelismo com a realidade musical da Porta-Jazz como lema para mais um ano de atividade da Associação e o seu pináculo, ou ponto de chegada e partida, o 14º Festival Porta-Jazz.
Num ano de consolidação de um novo Espaço em que finalmente se torna fisicamente possível a materialização em pleno do conceito multiverso, é precisamente nesse multiverso que tudo se baseia e justifica e assim se celebram 14 anos deste Festival. Uma celebração em forma de presente cultural e musical a uma cidade que de resto, como a história já nos mostrou em várias ocasiões, não se verga nem se estende em bicos de pés a quem nega a existência e a liberdade de vários universos num só. É também ao mesmo tempo e de forma inevitável, uma resposta em contracorrente a um mundo e a uma realidade que cada vez menos promove as diferenças e o salutar resultado das dinâmicas que provêm da partilha, respeito e amor existentes nessas mesmas diferenças. Quando em conjunto apenas se tem como fim o crescimento e o desenvolvimento humano, em paz e conscientes que um universo se torna mais “uni-” quanto mais “multi-” o for.
É assim com este mote que a Porta-Jazz se apresenta em mais um ano de Festival no histórico Teatro Rivoli, alicerçando e preservando dinâmicas que têm servido de fio condutor ao longo destes 14 anos de vida e dedicação ao jazz do Porto. Cumprindo os seus desígnios e princípios motivadores ao proporcionar a um meio musical local uma forma de comunicar com o resto do mundo e tornar assim possível a sua existência e crescimento. Permitindo assim aos músicos estabelecerem ligações, desenvolverem as suas criações e concretizarem o seu trabalho sob a forma de concertos no Espaço Porta-Jazz, noutras partes da cidade e do país e em festivais na europa em parceria com movimentos congéneres.
Assim, nesta 14ª edição o Festival Porta-Jazz serve mais uma vez de montra maior dos conteúdos musicais que este multiverso produz, como o selo Carimbo, que neste ano de exultação para além dos concertos dos projetos editados no ano passado celebra também a chegada do disco número cem, com três discos a serem lançados durante o Festival. Uma centena de edições que contam já uma história de mais de uma década de jazz no Porto e um catálogo que espelha de forma clara e inequívoca este patente multiverso musical.
Nessa montra cabem também os projetos em forma de encomenda numa envolvência de músicos nacionais e internacionais, a presença de músicos históricos como os bateristas norte-americanos Bob Moses e Tom Rainey ou as parcerias com a associação Robalo, de Lisboa, que este ano acontece em formato decateto com o pianista inglês Hans Koller como convidado e também o habitual concerto do projeto resultante da residência no festival Guimarães Jazz. Ano de estreia para um novo desafio no festival, o Ensemble Mutante, que assim arranca sob a batuta da cantora Vera Morais e também como vem sendo bom hábito, os projetos resultantes das parcerias internacionais com a associação suíça AMR que este ano nos envia o projeto “Tom Brunt's Acoustic Space”, o festival austríaco Bezau Beatz com “HOW NOISY ARE THE ROOMS?” e a plataforma Improdimensija, de Vilnius, Lituânia, representada este ano por um trio de “pesos-pesados” do jazz europeu com o saxofonista lituâno Liudas Mockunas, o histórico guitarrista francês Marc Ducret e o trombonista suíço Samuel Blaser.
Com um primeiro dia a fazer nascer o primeiro dos três discos a serem lançados durante o Festival, o concerto de “À Procura” de Pedro Molina Quartet seguido de uma jam session, marcam o início desta festa no dia 1 de fevereiro no Espaço Porta-Jazz. Nos três dias seguintes as jams repetem-se todos os fins de noite no TMP Café, no Rivoli, cujos concertos de abertura estão a cargo de combos de jazz da ART´J, ESMAE e Conservatório de Música do Porto. Haverá, ainda, lugar para duas masterclasses que assinalam o início de cada tarde de concertos, na sexta-feira por Bob Moses e no sábado por Nate Wooley e Tom Rainey, bem como o concerto para famílias Diversão / Improvisação no domingo.
Tudo isto é o multiverso em que nos movemos e que nos move. Todo este multiverso é o universo Porta-Jazz e que aqui se estende por quatro dias, num cosmos diáfano de música e criação, a estender-se até ao infinito das nossas vontades e motivações.
Pedro Molina “À Procura” [SP, PT] - Novo CD Carimbo
Do imaginário do contrabaixista espanhol Pedro Molina surge este projeto em parceria com jovens músicos da sua geração, distinguido em 2023 com o prémio para “Melhor Ensemble” no 3º Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro. “À Procura” é a estreia dos seus registos discográficos enquanto líder e debruça-se sobre a observação do seu próprio mundo, de quem o rodeia e das emoções que pontuam um percurso de adaptação a uma nova cidade, à cultura, ao clima e às novas vivências que proporciona. A busca - e tudo aquilo que se descobre entretanto - serão os pontos de partida para a narrativa que poderemos escutar neste concerto de lançamento do disco com Carimbo Porta-Jazz.
Pedro Molina Contrabaixo e Composição
Miguel Meirinhos Piano
Filipe Dias Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / Entrada Livre Membros (doação sugerida)
MembrosO Antón convidou o João Paulo
combinaram fazer um momento improvisado
não há muito mais a saber
um concerto de bateria e saxofone sem acordo prévio
João Paulo Silva Saxofone
Antón Quintela Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
O Kyle Green Quintet é um combo internacional de jazz com raízes em Portugal. Formado em 2020, o quinteto reuniu alguns dos maiores músicos da cena para interpretar as composições originais do guitarrista Kyle Green. A banda é composta por Kyle Green (EUA), César Cardoso (Portugal), Michael Lauren (EUA), Liévin Lefebvre (França) e Ricardo Formoso (Espanha).
Na sua essência, este projecto é construído na estrutura do trio de órgão clássico. O trio de órgão tornou-se popular nos anos 50 e 60, pois permitia que um pequeno grupo tivesse um som gigante. Desde então, tem sido uma casa ideal para guitarristas de jazz. Neste projecto, a adição de saxofone e trompete permite timbres ricos, contramelodias e harmonias que criam uma experiência de audição verdadeiramente dinâmica. As composições para este projecto foram escritas pelo líder da banda, Kyle Green, e são uma homenagem aos gigantes musicais do passado. Principalmente escritas no estilo post bop, as composições fundem elementos que reflectem a sua diversificada formação musical, combinando elementos do jazz e blues americano tradicional com influências mais modernas de funk e rock. Através de sua música, Kyle presta homenagem ao passado, permitindo que um mundo em constante mudança contribua para a evolução de sua voz musical.
Ricardo Formoso Trompete
César Cardoso Saxofone
Kyle Green Guitarra
Liévin Lefebvre Órgão
Michael Lauren Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Rui Catarino Guitarra
João Próspero Contrabaixo
João Almeida Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros"Acaba sempre por surgir aquele momento, na vida de cada qual, onde vemos três feições. A geometria de cada rosto organiza-se e, cada qual, experimenta o ócio de forma diferente. Poderemos até segurar, suspender dois desses rostos, à esquerda e à direita, como que numa indecisão interna sobre qual o que vestir em dado dia, em certo momento. Mas, a mais pura das verdades é que somos todos eles, e até outros, pois cada um é como cada qual." - Francisco Prata
Afonso Silva Saxofone
João Próspero Baixo eléctrico e contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
"PAIRA é um quarteto constituído por João Dias (trompete), Gil Silva (saxofone), Pedro Molina (contrabaixo) e Gonçalo Ribeiro (bateria).
Com raízes no meio jazzístico portuense, o grupo visa apresentar ao mundo a sua música original, envoltos numa estética pessoal em progressiva transformação e maturação, fruto do carácter artístico de cada membro.
Como algo que paira no ar, a sensação de sustentabilidade emitida pelas composições do quarteto revelam uma enorme liberdade na expressão musical, com recurso à improvisação livre, evidenciando assim a voz de cada membro como improvisador e canalizando-as para uma voz de grupo.
Dentro de um caldeirão de possiblidades, a única norma é permitir a música e os músicos reinventarem-se em tempo real. "
João Dias Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
Pedro Molina Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Brian Blaker Saxofone
Xavier Nunes Contrabaixo
João Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membrosdois amigos, uma história, muita conversa e vários motivos!
João Pedro Dias Trompete
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Marta Rodrigues Quinteto apresenta composições originais que evocam diferentes ambientes, através de uma profunda exploração de texturas e timbres, reforçadas por poemas e elementos de improvisação livre. Em todo o repertório, a liberdade, o conjunto e o lirismo são o mote. Partindo desta premissa, a cantora reuniu quatro músicos que se complementam e proporcionam uma diversidade sonora que muito valoriza as suas composições. O grupo é formado por Marta Rodrigues (voz e composição), Duarte Ventura (vibrafone), Miguel Meirinhos (piano), Gonçalo Naia (contrabaixo) e João Sousa (bateria). Recentemente, o quinteto gravou o seu disco de estreia, com lançamento previsto para 2024.
Marta Rodrigues Voz e Composição
Duarte Ventura Vibrafone
Miguel Meirinhos Piano
Gonçalo Naia Contrabaixo
João Sousa Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Rafael Gomes Saxofone Alto
Pedro André Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosRui Catarino Guitarra
Xavier Nunes Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
No dia 7 de Janeiro, das 16h às 21h, a Porta-Jazz organiza a primeira sessão Eureka, um micro-festival que numa tarde de domingo dá a conhecer vários projectos de natureza experimental, cruzando a música com o vídeo, a instalação, a performance. Em comum têm o tema, que nesta primeira sessão é "obras na cidade". As gruas e retroescavadoras, o barulho dos martelos pneumáticos, as ruas cortadas, ocupam o quotidiano dos portuenses. A transformação urbana está na ordem do dia, discutindo-se o acesso à habitação, a sobrevivência do comércio tradicional, o turismo, o Stop; e as implicações deste fulgor construtivo que perpassa a cidade são sensoriais, estéticas, sociais, culturais. A Porta-Jazz desafiou alguns dos mais criativos artistas desta cidade a desenvolverem esta temática, preenchendo com uma série de curtas intervenções a galeria, pátio, auditório e salas de ensaio do seu espaço na Praça da República (também permanentemente em obras). Haverá ainda uma conversa a cargo do Arquitecto Nuno Brandão Costa, cuja obra no Porto inclui o Terminal Intermodal da Campanhã e a reabilitação do bairro de São João de Deus.
Abertura
Arq. Nuno Brandão Costa
"Gentrifugação"
Diana Gil, Joana Raquel
"O Taipal"
Nuno Trocado, Sérgio Tavares
"Viagens nessa rua"
Ana Luísa Marques, Antón Quintela, Gil Silva, Gonçalo Sarmento, Ricardo Moreira
"Pó"
Demian Cabaud, João Pedro Brandão, Marcos Cavaleiro
"O Bairro"
AP, Hugo Caldeira, Hugo Raro, João Pedro Dias, Sérgio Tavares, Teresa Costa, Zé Stark
"Eu, Ruido"
Susana Santos Silva
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFIONA é um trio sediado na cidade do Porto composto por Hugo Ferreira (Guitarra), João Próspero (Contrabaixo) e Gonçalo Ribeiro (Bateria). FIONA expressa a dualidade entre o áspero e o delicado, entre o caos e a harmonia, que se vão desenvolvendo e entrelaçando, preto no branco. O repertório é composto por um conjunto de temas originais, da autoria dos três membros, que juntam influências do jazz, rock e música erudita.
Hugo Ferreira Guitarra
João Próspero Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Hugo Ferreira Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“The Life of M” é uma suite que retrata a vida de uma pessoa (M) que, à medida que vai envelhecendo, vai perdendo a capacidade de ver cor. Cor essa que também representa metaforicamente a sua felicidade e vontade de viver. Toda a peça é um desenvolvimento da nostalgia/desespero/ira da personagem ao longo da sua vida.
Mané Fernandes Guitarra
João Cardita Bateria
Gil Silva Saxofone Tenor
Hugo Caldeira Trombone
Miguel Meirinhos Piano
Filipe Louro Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Gil Silva Saxofone
João Fragoso Contrabaixo
João Silva Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membrosoão Fragoso e Gil Silva tocam juntos há dois anos, em variados agrupamentos. Neste concerto propõem-se a interpretar composições originais de cada um, neste contexto reduzido, interligando-as com o discurso improvisado que este local privilegia.
João Fragoso Contrabaixo
Gil Silva Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Do caderno de rascunhos de Mariana Vergueiro surge o ponto de partida para um trabalho conjunto a apresentar na última edição do ciclo Residencial Porta-Jazz em 2023, que destacou o papel de liderança no feminino ao longo das suas dez residências artísticas no Espaço Porta-Jazz. Este trabalho traz à cantora portuense uma motivação acrescida, pela vontade de concretizar um projeto com Mané Fernandes, um dos músicos da sua geração que mais fortemente admira. A restante formação é composta por dois talentosos e criativos companheiros de viagem, que trazem consigo a experiência em tocar juntos para este novo grupo que aqui emerge. A cumplicidade na exploração das ideias simples e a atenção aos pequenos detalhes nelas contidos vão ser os destaques maiores na Residencial Mariana Vergueiro.
Mariana Vergueiro Voz e Composição
Mané Fernandes Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Pedro Ferreira
Neste concerto especialmente destinado as criança, os mais pequenos serão conduzidos numa jornada imersiva e participativa, através de jogos de improvisação e atividades de criação musical. Não percam a oportunidade de cultivar a paixão pela música de forma envolvente e interativa!"
5€
Lotação Limitada
+ Info e inscrições através de producao.portajazz@gmail.com até 22/12
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Entre a canção, a improvisação e a electrónica, Joana Raquel e Daniel Sousa convergem as suas influências através de abordagens mais experimentais, numa formação que quer renovar a identidade e a estética do duo portuense.
Após o lançamento do seu primeiro disco “Membrana” pelo carimbo Porta-Jazz, 293 diagonal apresenta-se agora, em formato expandido com Eduardo Dias na bateria e Sara Ribeiro no baixo elétrico.
Esta nova proposta em quarteto, reinventa temas do disco bem como apresenta novos originais, que desenha uma nova abordagem mais concreta, assente na canção, projetando a banda para novas direcções.
Joana Raquel Voz
Daniel Sousa Saxofone alto e electrónica
Eduado Dias Bateria
Sara Ribeiro Baixo Eléctrico
R. Padre Augusto Borges de Sá, 4810-523 Guimarães
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Rui Catarino Guitarra
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJoão Cardita e Joaquim Festas já colaboraram em vários projetos, mas nunca se apresentaram em duo.
Juntos formam os "Ladrões de Limões" e para este lugar levam temas da sua autoria e ideias que se querem expandir num espaço que abrange o groove e a improvisação livre.
João Cardita Bateria
Joaquim Festas Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
HIIT é um trio de piano de música contemporânea improvisada, com quadros composicionais que definem a composição em tempo real. Nele ouve-se uma estética reminiscente da música improvisada e composta dos séculos XX e XXI e ouve-se uma energia de sangue quente que não evita a melodia lírica, a contemplação abstrata ou matrizes formais estruturadas.
Conectando o cenário da nova música de Portugal e Itália, HIIT é composto pelo pianista Simone Quatrana, pelo contrabaixista Andrea Grossi e pelo baterista Pedro Melo Alves.
Simone Quatrana Piano
Andrea Grossi Contrabaixo
Pedro Melo Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNotre traditionnelle collaboration avec l’association de musiciens de Porto, Porta Jazz.
Deux musiciens sont invités par chaque association pour jouer avec deux musiciens de l'association hôte.
Une nouvelle rencontre fructueuse. Les artistes présenteront leur travail après trois jours de résidence à l’AMR.
Gabriel Zufferey Piano
Noé Tavelli Bateria
Gil Silva Saxofones
João Fragoso Contrabaixo
Rue des Alpes 10, 1201 Genève, Switzerland
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Eurico Costa Guitarra
João Próspero Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNo palco íntimo dos Maus Hábitos, entregamo-nos a uma sinfonia apaixonada entre a guitarra elétrica habilmente acariciada por Hugo Ferreira e o trompete ardente de João Dias. Unidos por laços musicais forjados nos estudos de jazz, estes virtuosos exploram o terreno do improviso, dançando no limiar do imprevisível. Em sintonia, não apenas com os maus, mas também com os sublimes hábitos musicais, criam uma narrativa sonora que é um convite ao deleite emocional. Deixe-se levar pela magia única deste concerto, onde a música transcende o simples som, transformando-se numa experiência romântica e eloquente.
Hugo Ferreira Guitarra
João Pedro Dias Trompete
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Entrada Livre
Abrem as portas da residência permanente no Espaço Porta-Jazz para deixar entrar dois viajantes vindos da Suíça, enviados especiais da associação AMR Genève, com quem a Porta-Jazz tem uma parceria estabelecida desde 2017.
Este intercâmbio tem trazido ao Porto diversos projetos sugeridos pela AMR e levado a Genebra vários concertos por bandas do Carimbo Porta-Jazz. Pelas pontes assim estabelecidas, a Porta-Jazz e a AMR têm vindo a promover outros modelos, como as residências artísticas, que colocam em colaboração músicos que não se conhecem anteriormente, num e noutro país.
Nesta edição será a vez dos portugueses João Pedro Dias e João Cardita acolherem no Porto dois músicos suíços - Mona Creisson e Ravi Ramsahye - para a criação de uma proposta original que irá pôr à prova a sinergia entre os quatro, explorada numa semana intensiva de trabalho que antecede o concerto.
Com forte interesse na música improvisada e experimental, Mona Creisson é uma violinsta multifacetada pois para além do seu instrumento explora as texturas da voz e da eletrónica, através de live sampling.
O guitarrista Ravi Ramsahye é filho de dois emigrantes da Maurícia radicados em Genebra, pelo que os seus antecedentes multiculturais lhe aportam uma visão abrangente sobre a expressão artística. Profundamente fascinado por jogos rítmicos, esse é o seu maior contributo para os projetos em que se envolve, em liderança ou em colaboração.
João Pedro Dias é um trompetista muito ativo na cena portuense, tendo já somado diversas participações com orquestras e large ensembles para concertos e gravações, liderando o seu projeto próprio "Matéria", a ser editado brevemente.
O baterista João Cardita tem vindo a trilhar um sólido percurso, sendo um dos elementos mais destacados da nova geração de músicos que exploram a improvisação e os projetos que nela assentam para desafiar barreiras estilísticas.
João Pedro Dias Trompete
Mona Creisson Violino
Ravi Ramsahye Guitarra
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAo longo de três encontros durante a Feira do Livro do Porto de 2023, três bandas de Jazz apresentaram-se enquanto um grupo de crianças e adultos desenhavam em frente ao palco. Numa espécie de performance estimulada pela música, os participantes moviam mãos, braços e corpos numa coreografia improvisada e individual registando com os seus instrumentos de desenho os sentimentos, emoções e sensações do momento. Os grafismos a tinta e carvão deixados no papel de grande formato, um espaço partilhado, território livre, guardam uma tradução visual daquilo que foi escutado, transformando som em imagem através do gesto. Registos que, provavelmente, não poderiam ser verbalizados ou expressos racionalmente. Coube ao desenho, ato primordial, que nasceu antes da linguagem falada ou escrita e que acompanha o homem desde a sua origem na tentativa incansável de pertencer e explicar o mundo, a tarefa de marcar na superfície as sensações do público.
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Quase tão antigas como a própria arte que interpretam e sustituindo outras danças populares como a valsa ou a polka, as big bands ou orquestras de jazz têm acompanhado o percurso deste género musical chegando ao seu apogeu entre o final da década de 1930 e a primeira metade da década seguinte. Músicos como Count Basie, Duke Ellington, Benny Goodman, Stan Kenton, Tommy Dorsey lideraram com éxito algumas das orquestras que ajudaram a definir este grande formato.
A AntQuestra revisita o amplo legado que estas e outras orquestras deixaram na história da música a través de um coletivo integrado por músicos da cena portuense.
João Paulo Silva Saxofone Alto
Afonso Silva Saxofone Tenor
Pedro Matos Saxofone Tenor
Gil Silva Saxofone Tenor
Rafael Gomes Saxofone Barítono
João Pedro Dias Trompete
Hugo Silva Trompete
João Tavares Trompete
Afonso Baldaque Trombone
Maria Beatriz Moura Trombone
Miguel Bessa Trombone
Rodrigo Santos Trombone Baixo
Ricardo Moreira Piano
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosViagens, texturas, acontecimentos – tudo ad libs da nossa visita efémera a esta esfera solitária.
Encontrando-se pela primeira vez num duo de baterias e electrónica, Gonçalo e João exploram diferentes timbres de forma a criar mantras que se alinhem com memórias passageiras do que têm vivido.
"Fora um momento oscilante, pelas assim iluminadas Vias Ancestrais." - Atanásio
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Alves Bateria
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A Porta-Jazz do Porto e a Robalo de Lisboa são duas associações de músicos que têm colaborado com alguma regularidade, organizando anualmente um sexteto com músicos de ambas as associações. Este ano resolveram alargar o âmbito desta colaboração e convidar o compositor e músico Hans Koller para escrever um conjunto de temas para um conjunto alargado de músicos. O resultado é este Decateto Porta-Jazz / Robalo que se apresenta este ano na Festa do Jazz, celebrando a parceria com o projecto.
Hans Koller Piano, direcção e composição
Joana Raquel Voz
Gonçalo Marques Trompete
João Almeida Trompete
John O’Gallagher Saxofone Alto
João Paulo Silva Saxofone Alto
Hristo Goleminov Saxofone Tenor
Gil Silva Saxofone Tenor
Eurico Costa Guitarra
James Banner Contrabaixo
João Pereira Bateria
Praça do Império, 1449-003 Lisboa
Duo formado em 2016 por dois dos músicos mais inquietos da cena nacional. Duas gerações diferentes do jazz espanhol juntam-se para nos oferecer uma proposta muito particular.
O contrabaixista galego Baldo Martínez é um dos músicos mais representativos do jazz contemporâneo feito em Espanha, com uma sólida carreira repleta de projectos arriscados e criativos. Juan Saiz é um dos músicos emergentes da nova geração do jazz e da música criativa em Espanha.
A música de NU2 cobre um leque tão amplo como o que caracteriza o jazz mais criativo, que pode ir desde a música tradicional como fonte de inspiração, em temas como "Cantiga", até composições originais baseadas em diferentes tendências do jazz contemporâneo mais aberto, como "Coterón - Reñada" ou "Bradada". Devido à formação instrumental do duo, flauta/sax e contrabaixo, consegue-se uma sonoridade muito pessoal onde o timbre desempenha um papel fundamental, assim como a improvisação que é amplamente desenvolvida a partir das composições originais na sua totalidade.
Baldo Martínez Contrabaixo
Juan Saíz Saxofones e Flauta
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Hugo Ferreira Guitarra
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNuno Trocado (guitarra, electrónica) e Sérgio Tavares (contrabaixo) vêm mantendo uma extensa colaboração, que resultou este ano no disco "Corrosion" (Porta-Jazz), com o multi-instrumentalista britânico Tom Ward - "uma viagem extremamente excitante no panorama da improvisação, que flui livremente e acerta-nos em cheio na alma" (Salt Peanuts, Noruega), "fraseados remetidos para uma multiplicidade de recantos, como para os melhor desmembrar em pequenos pedaços" (JazzMania, França), "uma experiência intensa onde até chamar-lhe 'heavy' parece pouco" (JazzHalo, Bélgica), "distingue-se pela originalidade das abordagens" (Jazz.pt, Portugal), "um distopia aqui recriada com precisão e engenho" (Cadernos do Underground, Portugal). Nesta ocasião especial, a Trocado e Tavares junta-se o jovem trompetista João Pedro Dias.
Nuno Trocado Guitarra e electrónica
Sérgio Tavares Contrabaixo
João Pedro Dias Trompete
R. Padre Augusto Borges de Sá, 4810-523 Guimarães
Na vertente espiritual e filosófica, o nome do grupo "Samurai Magazine", bem como os nomes das oito composições, sofrem uma grande influência oriunda da cultura Japonesa no século X em que os guerreiros Samurais e o seu respectivo código de honra são as principais fontes de inspiração para o encontro de pontes entre o abstrato artístico e o concreto científico.
Resultado do trabalho académico desenvolvido no mestrado em interpretação artística da Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE-IPP), este é o 98º disco do catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
João Guimarães Saxofone Alto
Dalila Teixeira Teclado
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Acácio "Salero" Cardoso Bateria, composição e arranjos
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Ana Luísa e Joana Raquel usam as suas vozes para explorar sonoridades que se inspiram na música tradicional e no jazz.
Com recurso a improvisação procuram revisitar canções e interpretá-las de forma mais crua.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Joana Raquel Vozes, percussões e electrónica
Ana Luisa Vozes, percussões e electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
As afinidades musicais revelam-se inúmeras vezes através de um gosto convergente nos mesmos estilos, épocas, geografias ou repertórios. Mais raramente acontece existir um encantamento partilhado em torno do momento criativo, pela perspetiva de uma inquietação prazerosa que é própria da imprevisibilidade a que a música nos expõe, se nos permitirmos a entrega necessária ao momento: Não importam tanto então os repertórios, os idiomatismos caracterizadores de um ou outro estilos conhecidos, ou as heranças de determinada cultura musical. Neste quadro artístico onde se juntam Tomás Marques e Afonso Pais, o ponto de partida musical é consequente desta forma espontânea e de reciprocidade de estar no momento criativo.
Afonso Pais Guitarra(s) Eléctrica(s)
Tomás Marques Saxofones
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Luís Ribeiro Guitarra
Filipe Teixeira Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO grupo FROX dedica-se à improvisação e ao processo criativo. Este processo refere-se à mediação entre o impulso e o som, entre a vontade e a ação, que, por sua vez, aborda a reflexão, o movimento, a 'e-moção'. Agem sem planeamento prévio, sem acordos, dedicados às circunstâncias momentâneas em que se encontram e que os influenciam, envolvendo os ouvintes num jogo colaborativo e opositor ao mesmo tempo.
Deste modo, FROX propõe uma música improvisada que nasce de uma entrega absoluta e genuína ao existente em redor.
Lennard Fiehn Saxofone Tenor
Samuel Gapp Piano
Jakob Obleser Contrabaixo
Jonas Kaltenbach Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Em vésperas de gravação do seu 2º disco, o quarteto de Gonçalo apresenta-se ao vivo na Porta-jazz. Desta vez o sucessor de “Linhas” (ed. Porta-Jazz 2019) inspira-se no universo complexo de Franz Kafka, o famoso escritor checo do início do sec XX. Para descobrir a música presente nos seus esboços musicais, Gonçalo Marques socorre-se dos mesmos elementos do primeiro disco: o pianista Jacob Sacks, o contrabaixista Masa Kamaguchi e o Baterista Jeff Williams.
Gonçalo Marques Trompete
Jacob Sacks Piano
Masa Kamaguchi Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Jorge Carmona
O trombonista e compositor suíço Samuel Blaser regressa regularmente ao princípio estrutural experimentado em várias fórmulas orquestrais pelo grande Paul Motian, como prescindir do contrabaixo, fazendo deste espaço vazio simultaneamente a força motriz e o pivot paradoxal para a elaboração de um discurso autenticamente coletivo. Acompanhado pelo pianista nova-iorquino Russ Lossing e pelo baterista Billy Mintz, Blaser apresenta uma série de temas baseados nesta dinâmica do vazio, numa música melódica, muito colorida e cheia de contrastes, que liga o jazz de câmara abstrato e lírico de Jimmy Giuffre, com o seu sentido de improvisação, e um vocabulário harmónico retirado de várias fontes da música de arte do século XX, tanto europeias como americanas.
Samuel Blaser Trombone
Russ Lossing Piano
Billy Mintz Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“ODE”
Hugo Raro & Rui
Com mais de uma dezena de colaborações em conjunto ao longo de 25 anos, os músicos Hugo Raro e Rui Teixeira apresentam-se em duo sob o epíteto de “Ode”. Numa celebração e comunhão simbiótica entre teclados e saxofone, numa trama que se vai tecendo com vários e diferentes fios musicais. “Ode” é uma ode à música dos nossos tempos, de outros tempos e de todos os tempos. “Ode” vive na improvisação, na composição, na música popular e na erudita, nos sons urbanos e numa certa melancolia bucólica de quem anseia por horizontes mais vastos dentro das 4 paredes de uma cidade.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Rui Teixeira Saxofone
Hugo Raro Teclados
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Prática e experimentação em situação de grupo. Treino auditivo em ambiente sonoro complexo, reatividade, respeito e responsabilidade como líder. Os alunos poderão trabalhar em duas composições do repertório atual do trio. Gráficos e músicas serão enviados com antecedência.
Entrada Livre
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
Samuel Blaser Trombone
Russ Lossing Piano
Billy Mintz Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosEm 2023, a proposta sugerida no âmbito da parceria entre o Guimarães Jazz e a associação portuense Porta-Jazz será o projeto [Soma], protagonizado por um quarteto liderado pelo saxofonista e compositor José Soares. A atuação deste ensemble, formado, para além de Soares, pelo pianista José Diogo Martins, pelo contrabaixista Omer Govreen e pelo baterista João Lopes Pereira, será complementada pela colaboração com a artista visual argentina Várvara Tazelaar. Musicalmente influenciadas pela estética da música contemporânea, do noise e das tendências de experimentação, as composições e as imagens desenvolvidas no âmbito deste projeto terão como simultaneamente ponto de partida e de expansão narrativa textos da autoria de Gonçalo M. Tavares, Robert Musil, Gaston Bachelard, Clarice Lispector e Maria Gabriela Llansol.
José Soares Sopros e composições
José Diogo Martins Piano
Omer Govreen Contrabaixo
João Lopes Pereira Bateria
Várvara Tazelaar Artista Visual
Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
A partir de uma peça de Kate Soper - "Only the words themselves mean what they say" - Mariana Dionísio e Clara Saleiro partem à descoberta de novas formas de tocar em conjunto.
Ideias, jogos e pequenos temas servirão de base a uma exploração da fusão sonora através da improvisação.
Clara Saleiro Flauta
Mariana Dionísio Voz
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: João Duarte
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Guilherme Costa Guitarra
Nuno Campos Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJosé Pedro Coelho e Marcos Cavaleiro têm nos últimos anos colaborado neste formato, sendo um lugar onde os dois músicos fundem o resultado da suas pesquisas, e dão novas trajetórias a sua interação enquanto coletivo. Este concerto pretende-se tolamente improvisado.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
José Pedro Coelho Saxofone
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Reunindo personalidades parceiras de longa data e, criando de raiz, para as mesmas, um reportório resultante das suas mais recentes experiências composicionais, Gil Silva apresenta assim um novo quinteto e primeiro grupo que interpreta a sua música.
“Neste reportório diverso, no qual se podem reconhecer diferentes influências composicionais e linhas estéticas, se observarmos as composições como entidades independentes que existem por si só, emergem tópicos comuns: assuntos que estas entidades debatem entre si.
Com o foco direcionado para aquilo que, através de palavras, ambicionamos descrever como “dimensão/plano mental”, tentamos musicalmente capturar uma pequena parte daquilo que é uma miríade infinita de transmutações deste espaço não palpável e a sua magia negra.”
João Paulo Silva Saxofone Alto
Gil Silva Saxofone Tenor / Composição
Joaquim Festas Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Quase tão antigas como a própria arte que interpretam e sustituindo outras danças como a valsa ou a polka, as big bands ou orquestras de jazz têm acompanhado o percurso deste género musical, tendo como apogeu a década de 1930, onde nasce a emblemática Count Basie Orchestra (1936).
Thad Jones (1923), que co-liderou a Thad Jones/Mel Lewis Jazz Orchestra, foi um dos grandes compositores/arranjadores para esta formação e este ano festeja-se o 100º aniversário do seu nascimento. Jones e Lewis apresentaram a sua orquestra em 1966, sendo que Jones já tinha formado parte da Count Basie Orchestra desde 1954 e durante quase uma década. Lá pelo meio aparece a figura do Gil Evans, muito associado ao imprescindível Miles Davis e essencial na história da música. Para fechar o círculo, Thad Jones grava como trompetista um álbum do Gil Evans (The Individualism of Gil Evans, 1964) já no fim da sua estadia com a orquestra de Basie e pouco antes de começar a preparar o nascimento da sua própria grande formação.
Nesta noite exploraremos algumas das músicas mais emblemáticas figuras tão imprescindíveis na história da música como são Basie, Evans e Jones além de alguma outra surpresa.
João Paulo Silva Saxofone
Afonso Silva Saxofone
Pedro Matos Saxofone
Pedro Miranda Saxofone
Rafael Gomes Saxofone
João Pedro Dias Trompete
Hugo Silva Trompete
João Tavares Trompete
Afonso Baldaque Trombone
Hugo Caldeira Trombone
Miguel Bessa Trombone
Ricardo Moreira Piano
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros"De vez em quando, enquanto procurava nas minhas memórias, estendia a mão para onde a escada de corda estava pendurada contra a parede e dava-lhe um puxão para me certificar de que não se tinha soltado. Não conseguia afastar o medo de que ela pudesse simplesmente ceder a qualquer momento. Conseguia ouvir o meu próprio coração a bater. Depois de ter verificado um certo número de vezes - talvez vinte ou trinta - comecei a ganhar alguma calma. Afinal de contas, eu tinha feito um bom trabalho ao prender a escada à árvore. Ela não se iria soltar assim, sem mais nem menos." - Haruki Murakami
João Próspero Contrabaixo
Joaquim Festas Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Joana Raquel Voz
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO Comissariado Cultural da FEUP e a Associação Porta Jazz convidam todos os apaixonados pela música a embarcar numa experiência única. Neste concerto, onde a improvisação é o veículo privilegiado para a criação artística, a Orquestra Clássica da FEUP e um quinteto de jazz encontram-se numa simbiose musical, convidando o público a uma imersão participativa através de estímulos e gestos musicais simples que desencadeiam uma viagem sonora fascinante.
À Orquestra Clássica da FEUP junta-se na direção musical e voz Luís Castro, acompanhado por Hugo Ciríaco no saxofone tenor, Ricardo Moreira no piano, Sara Santos Ribeiro no contrabaixo e Zé Stark na bateria.
"Imersão/Improvisação" promete uma noite de música espontânea que transcende os limites dos géneros musicais, uma celebração da liberdade criativa onde todos são bem-vindos a participar e testemunhar a magia da improvisação musical, criando memórias inesquecíveis.
Orquestra Clássica da FEUP
+
Luís Castro Voz e direção musical
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Ricardo Moreira Piano
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Zé Stark Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala)
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Numa noite iluminada pelos tons suaves e cativantes do jazz, o guitarrista Filipe Dias e o saxofonista Pedro Matos, serão a vossa companhia em mais uma jornada musical nos "Maus Hábitos". Esta performance irá abranger um variadíssimo espectro de composições originais, repertório do cancioneiro americano do jazz e será certamente uma experiência intensa, envolvente e ficará no coração de quem embarcar nesta aventura.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Filipe Dias Guitarra
Pedro Matos Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Quarteto criado por Pedro Ivo Ferreira em 2021, explora ritmos e melodias do nordeste brasileiro misturado com improvisação livre.
Os integrantes de 4 diferentes nacionalidades; Pedro Ivo Ferreira (Brasil), Miguel Petruccelli (Uruguay), José Soares (Portugal) e Onno Govaert (Holanda) (re)criam uma sonoridade única, explorando a simplicidade e a acidez do sertão brasileiro com a espontaneidade da música improvisada.
Pedro Ivo Ferreira Composição e Contrabaixo
José Soares Saxofone
Miguel Petruccelli Guitarra
Onno Govaert Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosEste trio é o mais recente projeto do pianista e compositor Nataniel Edelman, um dos artistas criativos em ascensão de Buenos Aires, Argentina, que reúne duas das principais vozes do jazz e da cena musical criativa de Nova York: o mestre Michael Formanek no baixo e saxofone poeta Michael Attias.
As composições escritas por Edelman para este cenário intimista combinadas com o fluxo e o lirismo velado das improvisações tornam esta banda muito especial, cheia de momentos frágeis de delicadeza e explosões estrondosas de energia. Três músicos de diferentes gerações e partes do mundo com bom senso para som e música.
Esta digressão europeia marca o lançamento do primeiro álbum do trio “Un Ruido de Agua” lançado pela Clean Feed Records em outubro de 2023.
Nataniel Edelman Piano
Michael Formanek Contrabaixo
Michael Attias Saxofone Alto
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosMúsicos tragam seus instrumentos! O trio vai apresentar algumas das músicas que serão tocadas no concerto, discutindo a relação entre material escrito e improvisação. Compartilhará também experiências e abrirá espaço para questões sobre aspectos de improvisação e arte musical.
Michael Formanek é um dos baixistas e compositores mais experientes dos nossos tempos, e partilhou música com uma grande variedade de músicos - Tony Williams, Freddie Hubbard, Stan Getz, Tim Berne, Tony Malaby e Kris Davis - liderando também os seus próprios ensembles. Michael Attias trabalhou, entre outros, com lendas como Anthony Braxton, Paul Motian e Oliver Lake, enquanto liderava vários grupos de vanguarda em Nova York. Nataniel Edelman é um dos pianistas mais requisitados de Buenos Aires, Argentina.
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Entrada Livre
Emaranhado
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Guimarães Saxofone
Hugo Ferreira Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Duarte Ventura (vibrafone) e Hugo Ferreira (guitarra) são dois músicos e amigos, residentes em Lisboa e no Porto. Em Setembro de 2022 juntaram-se pela primeira vez em formato de residência artística, completando um quarteto com João Cardita (bateria) e João Fragoso (contrabaixo), e assim formando este projecto, GODUA. Desde aí têm-se reunido periodicamente em contexto de ensaio, de composição conjunta, e de concertos ao vivo, dando continuidade à jornada iniciada. Têm o objetivo continuado de construir uma sonoridade própria e íntima, em que coabite a identidade musical de cada um, e se evolua a forma musical da sua junção.
Hugo Ferreira Guitarra
Duarte Ventura Vibrafone
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Duarte Ventura Vibrafone
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosEm Mosaico ouvimos novamente agregados os diferentes imaginários de Coelho, Wilde e Fernández, como três cores que lentamente se fundem, resultando em novas cores num quadro maior. O formato menos usual, sem baixo, abre a paisagem sonora, deixando espaços para a improvisação e a surpresa. Tendo os seus elementos uma cumplicidade musical de há já vários anos, tudo se junta de forma natural e integrada, havendo confiança para explorar e puxar os limites.
José Pedro Coelho Saxofone
Wilfred Wilde Guitarra
Iago Fernandez Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt / www.portajazz.com
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Ouvi contar que antigamente nas desfolhadas, quando aparecia o milho-rei, era tradição as pessoas se abraçarem. Imagino a ternura fraterna, e não menos importante o particular êxtase daqueles que guardavam secretas paixões, cujo impulso mantinham contido no conservadorismo próprio da nossa história, ansiosos de contacto corpo a corpo - que intenso. Aos nossos dias, procurar o milho-rei pode carregar a metáfora de procurar a sorte, numa crença de que havemos de sentir, a qualquer dia, a bênção dos Deuses: ao revés do que trouxe a frenética a produção desumanizada, deixar brilhar a nossa existência única e preciosa.
Neste ciclo de canções, dedicado à esperança e à coragem, Luís Castro (voz e eletrónica), Miguel Meirinhos (piano) e Zé Stark (bateria) são desafiados a integrar nas composições originais de Sara Santos Ribeiro (contrabaixo) novas ideias e a celebrar novos caminhos.
Este ciclo conta a história de uma menina corajosa que atravessa as correntes incoercíveis, se lança em queda livre, para se transformar em luz do outro lado das possibilidades, e de um gigante que se fez amigo, um gigante com um abraço tão largo quanto o próprio horizonte.
Luis Castro Voz e electrónica
Miguel Meirinhos Piano
Zé Stark Bateria
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo e Composição
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Hugo Ferreira Guitarra
João Próspero Contrabaixo
João Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDois jovens guitarristas, colegas de longa data, juntam-se a fim de partilhar a sua afinidade musical explorando os oceanos da improvisação, com algumas referências do cancioneiro do jazz americano. Sem estéticas predefinidas procuram envolver-se em texturas e melodias realçando a proximidade destes jovens músicos.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Rui Catarino Guitarra
Hugo Caldeira Trombone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
“Convidei quatro dos meus músicos preferidos para me ajudarem a partilhar convosco a música nova que escrevi a pensar nesta ocasião.
Escrevi peças e canções,
cada uma delas
uma personagem
na história que vos vamos contar
ao longo da noite
e talvez alguma delas
vos possa acompanhar
(enquanto vos servir)”
Afonso Silva Saxofone Alto/Flauta
João Pedro Brandão Saxofone/Flauta
Clara Lacerda Piano/Composição
Romeu Tristão Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Fernando Brox Flauta
Gianni Narduzzi Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosEste duo de guitarra e trompete junta-se para uma viagem onde uma nota, um som, uma ideia abrem caminhos para a improvisação livre e a experimentação.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
AP Guitarra
João Pedro Dias Trompete
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Sempre gostei de canções.
A voz é um instrumento primário das canções. Cria palavras e frases, que pintam paisagens ou que contam histórias.
Os restantes elementos musicais acompanham essas histórias. Criam imagens sonoras, como um livro transporta mentalmente para cenários e pessoas.
Ou também podem ser parte da história como personagens.
Ou então pode ser também que os elementos musicais sejam em si a história e a voz, desta vez sem palavra, parte do seu enredo.
Sobre essa história, cada um pode contar a sua história.
Ou então só existem cenários e cada elemento cria a sua história, como se fosse um livro escrito pelas suas diferentes personagens, nas suas próprias línguas.
A composição musical e as texturas sonoras que esta residência pretende explorar utilizam a história como mote para a construção musical e a cada músico integrante é esse o convite feito.
Ana Luisa Composição, voz
Gil Silva Saxofone Tenor
Ricardo Moreira Piano
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Ricardo Moreira Piano
Pedro André Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDe vez em quando, enquanto procurava nas minhas memórias, estendia a mão para onde a escada de corda estava pendurada contra a parede e dava-lhe um puxão para me certificar de que não se tinha soltado. Não conseguia afastar o medo de que ela pudesse simplesmente ceder a qualquer momento. Conseguia ouvir o meu próprio coração a bater. Depois de ter verificado um certo número de vezes - talvez vinte ou trinta - comecei a ganhar alguma calma. Afinal de contas, eu tinha feito um bom trabalho ao prender a escada à árvore. Ela não se iria soltar assim, sem mais nem menos.
Haruki Murakami
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Próspero Contrabaixo
Joaquim Festas Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
NoMad Nenúfar é um projeto idealizado por Bernardo Tinoco e Tom Maciel que visa a composição coletiva de repertório original específico para os dois instrumentistas envolvidos. A proposta do duo inclui a exploração de uma sonoridade eletrónica através do uso de sintetizadores e processamento de áudio como base do processo criativo. O álbum de estreia do duo foi editado pela Clean Feed com apoio da Antena 2 e conta com a presença do baterista João Pereira em três faixas.
O disco constou na lista de melhores do ano 2022 da revista jazz.pt, nas Notas Azuis de Rui Miguel Abreu e como álbum revelação no programa Beats For Peeps de João Morado.
Bernardo Tinoco Saxofones, Flauta, Duduk
Tom Maciel Piano, Synths, Eletrónica
João Pereira Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Joaquim Festas Guitarra
João Próspero Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO Antón convidou ao Zé
combinaram fazer um concerto improvisado
não há muito mais a saber
uma hora de guitarra e bateria sem acordo prévio
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Antón Quintela Bateria
José Vale Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Nascidos, em 2022, fruto de vários workshops realizados pela Associação Porta-Jazz, o “Ensemble Jazz ao Largo” afirma-se como um laboratório de improvisação e exploração sonora. Na oitava edição do Jazz ao Largo, e liderados pelo multi-instrumentista Luís Castro, o ensemble estará disponível para quem o quiser dirigir. Pede-se ao público que tome as rédeas desta big band. Ao seu alcance, estará uma série de ferramentas gerenciadoras dos resultados mais surpreendentes. Venha dirigi-los!
+ INFOBarcelos
Constituindo ao longo dos últimos anos um dos principais focos criativos do saxofonista João Mortágua, este sexteto editou o seu álbum de estreia pelo Carimbo Porta-Jazz em Junho de 2017, afirmando desde logo uma estética composicional arrojada, transversal e eclética, numa "fusão entre o erudito e o urbano, uma ode ao pássaro citadino e à geometria pagã". Disse a crítica que é "um disco excelente de ouvir, (...) com ideias musicais muito interessantes de seguir" (jazz.pt), "cada melodia abre um caminho amplo, derrubando tudo à sua frente" (Bird is the worm); foi eleito álbum do ano pela JazzLogical; e mais recentemente, disse ainda Ian Patterson, da All About Jazz, na cerimónia de encerramento da European Jazz Conference, que "esta é alguma da música mais vanguardista a ser feita na Europa neste momento; os Axes são um exemplo da música nova que os festivais deveriam estar a celebrar nos seus cartazes." Depois de atuarem em festivais como o Spring On! (Casa da Música), 8º Festival Porta Jazz (Rivoli), KM.251 (Ponferrada) ou o Internationales Jazz Festival (Muenster), marcaram ainda presença nos festivais de jazz de Sudtirol e de Belgrado, para além do Angra Jazz e do festival Antena2.
Neste concerto apresentam o novo disco "Hexagon", editado também pelo Carimbo Porta-Jazz, onde Mortágua dá definitivamente um passo em frente na história da banda, erguendo sobre os seus alicerces identitários toda uma nova construção geométrica, baseada na narrativa dos ângulos e dos polígonos. Partindo dessa premissa arquitetónica, a música deste novo álbum revela-se firme e impactante, buscando no equilíbrio entre a força e a emotividade o ónus do seu significado: uma permanente criação conjunta sobre a tela em branco que é a nossa passagem por este mundo.
+ INFOJoão Mortágua Saxofone soprano e Composição
José Soares Saxofone Alto
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Filipe Louro Baixo Eléctrico
Pedro Vasconcelos Bateria
Rossio da Sé 4700-030 Braga
Foto: Szymon Trel / Mínima
Ninhos nasce de uma primeira colaboração entre Joana e Miguel em que a palavra conduz a criação da música. Deste encontro surgiu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura, acima de tudo, ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas:
“Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Depois de desenvolver o projeto em duo foi sentida a necessidade de expandir esta música e respetiva temática, criando-se assim um quarteto de piano, voz, contrabaixo e bateria, juntando-se Demian Cabaud e João Cardita.
Relata-se o libertar das amarras e a viagem de um chamariz, protagonista destas músicas e representação voadora de nós próprios. Conta-nos, através de letras, as adversidades da sua jornada pelos ares depois da sua emancipação.
+ INFOJoana Raquel Voz, Letras e Composição
Miguel Meirinhos Piano e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Rossio da Sé 4700-030 Braga
Nuno Campos 4tet apresenta-nos o segundo álbum: Something to believe in. Inspirado em concertos da banda no Egypto com o disco anterior, o líder compôs várias peças musicais inspiradas na mitologia egípcia com um forte carácter melódico passando pelo jazz, música improvisada e música contemporânea influenciada por Bartok ou Messiaen. O grupo é formado por Miguel Meirinhos no Piano; José Pedro Coelho no Saxofone Tenor e Ricardo Coelho na Bateria.
+ INFONuno Campos Composição, Contrabaixo e Texto
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Rossio da Sé 4700-030 Braga
O pianista e compositor Pedro Neves apresenta o mais recente projeto do seu trio, Hindrances, o quarto álbum editado com Carimbo Porta-Jazz, neste concerto com um convidado especial, o prodigioso trompetista galego Javier Pereiro.
Depois de Ausente (2013), 05:21 (2016) e Murmuration (2019) este trabalho explora novas estruturas composicionais e ambientes sonoros aproveitando a riqueza tímbrica e profundidade rítmica do baterista José Marrucho aliadas à grande cumplicidade musical estabelecida com o contrabaixista Miguel Ângelo ao longo de décadas de amizade e construção conjunta.
Hindrances são cinco obstáculos que impedem a paz de espírito e a clareza mental, sendo as oito peças que compõe o álbum o resultado da reflexão de Pedro Neves perante este conceito budista, a partir da visão imaginária de uma jornada até ao topo de uma montanha, onde o foco maior é a contemplação do momento presente enquanto decorre o percurso para a superação dessas barreiras.
Este disco vem cimentar a identidade musical criada por Pedro Neves reconhecida como "...alguma da mais bela e delicada música jazz feita em Portugal. ", (por Nuno Catarino in bodyspace.net).
Trata-se da 90ª edição do Carimbo Porta-Jazz, nos habituais formatos (digital e CD), e é a estreia de lançamentos do projeto editorial da Associação Porta-Jazz em disco de vinil.
+ INFOPedro Neves Piano, Composição
Javier Pereiro Trompete
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Rossio da Sé 4700-030 Braga
Foto: Pedro Ferreira
Oficina "Desenhar o Som" - Desenho a carvão
Nesta oficina os participantes serão desafiados a fazer uma representação visual a partir de uma apresentação musical ao vivo. De forma lúdica, exploratória e sinestésica, a unir música, escuta, percepção, reação e criação de imagens, tudo a decorrer ao mesmo tempo.
Ap Quarteto "Nu"
2022 foi também ano de mais um disco do guitarrista e compositor portuense AP pelo Carimbo Porta-Jazz.
Nu é o nome do álbum que é já o quarto trabalho com música sua no selo Carimbo, depois de Lento em quarteto, A Incerteza do Trio Certo ou Mergulho, onde o Coreto toca exclusivamente a sua música.
Nu é um regresso ao formato quarteto, onde se faz acompanhar pelos músicos da nova geração José Diogo Martins no piano e teclados, Gonçalo Sarmento no baixo elétrico e contrabaixo e Gonçalo Ribeiro na bateria.
O disco Nu é uma experiência musical que, entre outras coisas, explora a simplicidade melódica, o rigor formal ou ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade. A música de AP apresenta-se aqui, como o nome do álbum sugere, despida de acessórios ou artefactos, mas plena do mesmo conteúdo e profundidade que distinguem as obras musicais mais esclarecidas, maduras e consistentes.
Nu é o trabalho de um músico e compositor cada vez mais fiel à sua verdade musical. É o trabalho de um quarteto que se mostra atento a novas tendências e correntes, mas que nunca abandona a sua essência. É composição, improvisação e execução musical imbuída da proficiência natural de quem sabe o que está a fazer.
AP Guitarra, efeitos e composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico e contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: João Saramago
Este será o primeiro encontro em duo de Albert Cirera e João Fragoso. Juntam-se para tocar música improvisada, explorar o som, e a estrutura em tempo real.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Fragoso Contrabaixo
Albert Cirera Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Oficina "Desenhar o Som" - Colagem
Nesta oficina os participantes serão desafiados a fazer uma representação visual a partir de uma apresentação musical ao vivo. De forma lúdica, exploratória e sinestésica, a unir música, escuta, percepção, reação e criação de imagens, tudo a decorrer ao mesmo tempo.
Pedro Neves Trio "Hindrances" feat. Javier Pereiro
O pianista e compositor Pedro Neves apresenta o mais recente projeto do seu trio, Hindrances, o quarto álbum editado com Carimbo Porta-Jazz, neste concerto com um convidado especial, o prodigioso trompetista galego Javier Pereiro.
Depois de Ausente (2013), 05:21 (2016) e Murmuration (2019) este trabalho explora novas estruturas composicionais e ambientes sonoros aproveitando a riqueza tímbrica e profundidade rítmica do baterista José Marrucho aliadas à grande cumplicidade musical estabelecida com o contrabaixista Miguel Ângelo ao longo de décadas de amizade e construção conjunta.
Hindrances são cinco obstáculos que impedem a paz de espírito e a clareza mental, sendo as oito peças que compõe o álbum o resultado da reflexão de Pedro Neves perante este conceito budista, a partir da visão imaginária de uma jornada até ao topo de uma montanha, onde o foco maior é a contemplação do momento presente enquanto decorre o percurso para a superação dessas barreiras.
Este disco vem cimentar a identidade musical criada por Pedro Neves reconhecida como "...alguma da mais bela e delicada música jazz feita em Portugal. ", (por Nuno Catarino in bodyspace.net).
Trata-se da 90ª edição do Carimbo Porta-Jazz, nos habituais formatos (digital e CD), e é a estreia de lançamentos do projeto editorial da Associação Porta-Jazz em disco de vinil.
Pedro Neves Piano, Composição
Javier Pereiro Trompete
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Pedro Ferreira
Oficina "Desenhar o Som" - Desenho a tinta da china
Nesta oficina os participantes serão desafiados a fazer uma representação visual a partir de uma apresentação musical ao vivo. De forma lúdica, exploratória e sinestésica, a unir música, escuta, percepção, reação e criação de imagens, tudo a decorrer ao mesmo tempo.
Themandus
Assentes no ecletismo que o jazz sempre lhes proporcionou, THEMANDUS percorre estéticas como drum 'n' bass, ambient, eletrônica a fim de saciarem as suas necessidades musicais e, paralela ou paradoxalmente, as esfaimar. Em formato de trio – saxofone/EWI, bateria e Guitarra – Afonso Boucinha Silva, Eduardo Carneiro Dias e Ricardo Alves exploram ideias composicionais que vão desde a música escrita à totalmente improvisada.
Afonso Boucinha Silva Saxofone Alto, Ewi
Eduardo Carneiro Dias Bateria
Ricardo Alves Guitarra
Carlos Fonseca Voz-Off
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Aether é o nome do álbum que Bode Wilson lançou em 2022 pelo selo Carimbo Porta-Jazz. Depois da estreia em 2014 com “26” e de um segundo álbum denominado “Lascas” em 2017, aqui está novamente o “cabra Wilson”, desta vez embarcando numa viagem sonora experimental sem material musical pré-definido. Inquieto e faminto, este corpo de três cabeças move-se por terrenos montanhosos numa simbiose tímbrica e estética que os torna um todo único. Bode Wilson apresenta-se como fugaz, arejado e rodeado de um mistério que existe desde tempos imemoriais.
Gravada numa capela exterior em ruínas e integrada de forma transversal na natureza envolvente, a música de Bode Wilson transporta-nos para um estado meditativo. A artista Maria Mónica viajou especialmente para Bezau Beatz, que interage magicamente com a música com as suas projeções artísticas em tempo real e vai nos encantar visualmente a outro nível.
+ INFOJoão Pedro Brandão Saxofone, Flauta, Pedal
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Maria Mónica Real-time video
Bezau, Austria
Fotografia: Alexandra Corte-Real
Billy Martin, mais conhecido por seu trabalho com o lendário trio de vanguarda de groove jazz Medeski, Martin e Wood, é uma figura de proa na cena criativa de Nova York. Sua visão de criatividade é interdisciplinar e altamente contagiante. “Todo mundo é um artista”, diz Billy, e ele regularmente prova isso através de seu trabalho como mentor, tutor e maestro de conjuntos formados de forma completamente aleatória.
No Bezau Beatz Workshop deste ano, Billy reúne um conjunto formado por músicos profissionais e amadores e já temos a certeza que será mais um destaque musical, à semelhança do Feral Choir de Phil Minton no ano passado.
+ INFOBilly Martin Direção
Miguel Meirinhos Piano
Steven Moser Bateria
Gonçalo Ribeiro Bateria
Demian Cabaud Contrabaixo
Nuno Trocado Guitarra
Iseul Kim Piano
Cenk Dogan Sax
e muitos outros...
Bezau, Austria
Dois jovens guitarristas, colegas de longa data, juntam-se a fim de partilhar a sua afinidade musical explorando os oceanos da improvisação, com algumas referências do cancioneiro do jazz americano. Sem estéticas predefinidas procuram envolver-se em texturas e melodias realçando a proximidade destes jovens músicos.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Rui Catarino Guitarra
Filipe Dias Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
WIZ brinda-nos com música que vagueia entre a liberdade da improvisação e o rigor da composição num caleidoscópio sonoro que nos transporta para as mais infinitas e oníricas paisagens.
“Um delicado, mas pacientemente urdido equilíbrio entre os três instrumentos, cada um com lugar perfeitamente definido no quadro sónico desenhado, sem baixo, mas com expressividade melódica bem acentuada, ora nos uníssonos de guitarra e saxofone, ora nas derivas individuais.”, Rui Miguel Abreu in Rimas e Batidas (2021).
José Pedro Coelho Saxofone
Wilfred Wilde Guitarra
Iago Fernández Bateria
Largo António José Pereira, 3500-080 Viseu
Exploramos.
O som e as palavras.
O acústico e o eletrónico.
O escrito e o improvisado.
Vamos descobrindo as histórias que ainda temos por contar. E contamos.
Descascando o tempo em espiral, como quem descasca uma maçã.
Mas se esquece de afiar a faca.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Joana Raquel Voz
Rafael Gomes Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Umbral é um trabalho multidisciplinar que junta a música do guitarrista e compositor Nuno Trocado com os textos do dramaturgo Jorge Louraço Figueira e foi editado pelo Carimbo em 2022.
De acordo com os autores:
“Se algum de nós pudesse abrir as asas e voar, de maneira semelhante às aves migratórias, e viesse chegando à mesma velocidade dos pássaros, que sons e sílabas iria reconhecendo, à medida que se aproximasse e ficasse cada vez mais perto das pessoas, dos bichos, das plantas e das coisas? As palavras dos pássaros e o canto dos poetas de Trás-os-Montes inspiraram este espetáculo de música e teatro a partir da recolha de vestígios arqueológicos e outros nem tanto.”
Foto: André C. Macedo (Look Closer)
Catarina Lacerda Voz
Nuno Trocado Guitarra elétrica, composição
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Pedro Pires Cabral Theremin, samples, gravações de campo
João Pedro Brandão Flauta, saxofone alto
Jorge Louraço Figeuira Texto
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
O Coreto é um coletivo de 12 elementos de relevo no jazz nacional, liderado por João Pedro Brandão. Os seus cinco registo discográficos tiveram estreia em 2012 com “Aljamia”, sendo este também o primeiro disco do já vasto catálogo do Carimbo Porta-Jazz. Somam-se "Mergulho", "Sem Chão", "Analog" e "A Tribo", numa construção de forte cumplicidade entre os compositores e intérpretes nestes diversos projetos, equilibrando com mestria a orgânica da escrita para um large ensemble com a liberdade proposta pela improvisação.
Em 2021, o Coreto teve a sua primeira nomeação para Melhor Álbum de Jazz nos Play - Prémios da Música Portuguesa - com A Tribo, o 5º álbum do coletivo e terceiro com música original de João Pedro Brandão. Estes álbuns têm sido aclamados pela crítica constando nas listas de Melhores discos de Jazz nacional; prémio Melhor Grupo nos 50 anos dos "5 Minutos de Jazz" de José Duarte.
"A Tribo” é mais um testemunho da relevância criativa de João Pedro Brandão e do Coreto e sobe ao Olimpo dos discos nacionais de 2021.”
António Branco, in jazz.pt
Foto: Adriana Melo (Mínima)
João Pedro Brandão Saxofone alto, flauta
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne
Susana Santos Silva Trompete
Daniel Dias Trombone
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
O contrabaixista italiano Gianni Narduzzi, que residiu nos últimos anos na cidade do Porto, apresenta aqui o seu disco editado pelo Carimbo Porta-Jazz no ano de 2022.
Dharma Bums é um projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor e o nome é uma homenagem ao homónimo livro de Jack Kerouac que tem como temática central a viagem, física e interior, e a busca de um lugar.
O interrogativo e a procura do lugar ideal lançam o mote das histórias que os músicos contam.
A banda que Gianni Narduzzi juntou em formato de quinteto, reúne mais quatro músicos da nova cena jazzística do Porto, que aqui se movem entre elementos de música escrita e música improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literárias e cinematográficas.
Foto: Simon Trel (Mínima)
Gianni Narduzzzi Contrabaixo e Composição
Hugo Caldeira Trombone
Afonso Silva Saxofone
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Serpente é o nome do disco que o pianista Carlos Azevedo editou no ano de 2022 pelo Carimbo Porta-Jazz.
Este mestre do piano e da composição e figura icónica do jazz portuense e nacional faz assim a sua estreia no Carimbo Porta-Jazz com a sua música em disco num formato quarteto. Com um currículo que transpõe fronteiras e um consistente reconhecimento nacional e internacional, Azevedo apresenta-se em formação reduzida ao invés das grandes e sinfónicas formações às quais a sua música tem sido dedicada.
Carlos Azevedo é acompanhado por Miguel Moreira, Miguel Ângelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do Carimbo, também como autores.
Foto: Francisco Teixeira
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
É como tudo o resto. Às vezes basta um passo para virar à esquerda. E depois vêm as manadas de pássaros “ora vamos lá, pés em frente!” Só que a seguir ainda vem o ziguezague, daquela frase, que leva, àquela, ideia, que, daquela, palavra, me esqueci de pagar a conta da eletricidade.
E depois?
A ideia é tentar respirar fundo e depois será. Quando for sem palavras, cada um sabe de si. Quando for com palavras, puxamos a sardinha à brasa de todos.
Resumindo, umas ideias compostas, umas conversonoras e umas interpretações de umas músicas que dizem respeito à sardinha.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ana Luísa Marques Voz
Ricardo Moreira Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Juraj Stanik Experience é um projeto musical que reúne os talentos do pianista Juraj Stanik, do contrabaixista Gonçalo Feijão e do baterista Leo Giger. Cada membro desta banda contribui com a sua própria experiência musical, resultando numa envolvente fusão de Jazz, música contemporânea e improvisação.
Juraj Stanik (NL) é um pianista de renome, reconhecido tanto pelos seus próprios projetos como pelas suas colaborações com lendas do jazz como Elvin Queen, Pat Metheny e Chris Potter. A sua mestria e versatilidade ao piano renderam-lhe uma nomeação para o prestigiado Prémio Edison em 2023. Juraj cria paisagens sonoras envolventes, transportando o público para uma jornada musical cativante.
Gonçalo Feijão (PT), um virtuoso do contrabaixo, traz consigo uma abordagem musical versátil, tendo-se apresentado em palcos por toda a Europa e explorado uma ampla gama de estilos musicais. A sua formação clássica e licenciatura em Contrabaixo de Jazz fornecem uma base sólida, enquanto a sua paixão pela experimentação adiciona um toque arrojado e criativo à música que interpretam.
Leo Giger(CH / USA), um baterista exímio, acrescenta uma dimensão dinâmica e enérgica a Juraj Stanik Experience. Com a sua notável versatilidade e musicalidade, Leo conduz o ritmo e realça o som coletivo do ensemble. A sua bateria precisa e expressiva serve como uma base sólida, sustentando as explorações musicais de Juraj e Gonçalo.
Juntos, Juraj Stanik, Gonçalo Feijão e Leo Giger formam uma união musical poderosa, que desafia os limites dos seus instrumentos. Juraj Stanik Experience cativa o público com a sua virtuosidade, criatividade e paixão pela música. A fusão única de jazz, música contemporânea e improvisação que criam transporta o público para uma viagem musical inesquecível.
Juraj Stanik Piano
Gonçalo Feijão Contrabaixo
Leo Giger Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Rui Catarino Guitarra
João Próspero Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJoão Cardita e Miguel Meirinhos já colaboraram em vários projetos, mas nunca se apresentaram em duo.
Para este lugar levam temas da sua autoria e ideias que se querem expandir num espaço que abrange o groove e a improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Miguel Meirinhos Piano
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Um arco de concentração. Eclipse. Play the room.
Com Hugo Ferreia na guitarra e com quem construiu o arco primordial deste concerto, absorvendo também as composições de Eurico Costa, também na guitarra, e Mário Santos, saxofone.
João Cardita vai à frente na embaixada porque tem duas espadas na bateria.
João Guimarães Saxofone
Mário Santos Saxofone
Eurico Costa Guitarra
Hugo Ferreira Guitarra
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Miguel Seoane Sax Alto
Romeu Tristão Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosUm duo que junta a voz, a guitarra elétrica e a flauta transversal num repertório vai abarcar clássicos da música portuguesa, música popular brasileira, música original e improvisada. Música que brota de uma entrega mútua e espontânea.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Inês Gouveia Voz
Filipe Dias Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
18:00 Abertura de portas para convívio, leituras e sopa
19:00 Concerto
o Frestão é uma festa aberta ao meio
é uma espécie de teoria do sim:
picnic exponencial
festival para gozar com o mundo
fazemos anos de cansados
e queremos frestejar o descanso
há sopa afrodisíaca,
poesia
aparições
e um concerto-performance
com esta equipa que vai de bem a melhor:
Grilo Poesia, piano, objectos, electrónica, movimento, voz
Inês Campos Movimento, voz, violoncelo, objectos
Catarina Carvalho Voz, objectos
Clara Salero Flautas, voz, objectos
Beatriz Rola Viiolino, voz, objectos
Inês Lapa Violino, voz, objectos
Ana Conceição Violoncelo, voz, objectos
Tiago Candal Som, voz, objectos
Convidados
Nuno Duarte Voz
Alexandra Cueca Voz
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Tia Carr
Este trio é liderado pelo trompetista e compositor Luís Vicente e tem, de alguns anos para cá, apresentado o seu trabalho pelos palcos internacionais, actuando em vários festivais e salas de renome. Registou também uma considerável discografia que conta já com mais de 3 dezenas de exemplares assinados, tanto em nome próprio como em várias colaborações com figuras de proa do universo jazzístico, e tendo recebido várias críticas positivas e elogios por parte da crítica especializada.
Nesta formação em trio faz-se acompanhar por dois músicos de créditos firmados que têm igualmente desenvolvido trabalho notável a nível pessoal: Gonçalo Almeida, contrabaixista português a residir em Roterdão e o baterista Pedro Melo Alves.
A este trio junta-se Tony Malaby, figura de destaque na cena jazzística de Nova Iorque, e uma saxofonista de renome, que este envolvido, na década de 90 em projetos como a Electric Bebop Band de Paul Motian, e a Liberation Music Orchestra de Charlie Haden.
Tony Malaby Saxofone
Luís Vicente Trompete
Gonçalo Almeida Contrabaixo
Pedro Melo Alves Bateria e Percussão
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosTony Malaby é um dos saxofonista mais fascinantes no jazz há mais de 25 anos, com um estilo marcado tanto pelo tradicional como pelo experimental e emergiu como uma voz totalmente única e singular na comunidade de música improvisada de Nova Iorque.
O artigo "80 Coolest Things in Jazz" da DownBeat dizia que "[Malaby] é um soprano formidavelmente talentoso e um saxofonista tenor com tom invejável e uma fonte infinita de ideias atraentes que afasta a sua música da perfeição" e "os seus dons consideráveis como melodista tendem a surpreender." O JazzTimes chamou-o de "herói da cena musical improvisada de hoje".
Malaby esteve envolvido em vários projetos desde que chegou a Nova York no início dos anos 1990, tais como a Electric Bebop Band de Paul Motian, a Liberation Music Orchestra de Charlie Haden, o John Hollenbeck Large Ensemble e o trio Open Loose de Mark Helias.
O corpo de trabalho de Malaby como líder é dinâmico e variado, tanto em trio, como no Adobe, como em noneto, no Novela.
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Entrada Livre
00
As mãos da minha avó.
Macias e engelhadas como algodão.
01
Não sabia quem eram as sombras acima da luz.
Nem a forma do corpo na cabeça do cão.
E gostava como cada uma era a contraforma de um poema.
02
Quantas toneladas rasguei
Convicções, listas de compras, talões multibanco, mágoas.
talões talões talões
03
Quero ser como o Herberto, ter 80 anos onde sair com o pescoço encordado em sangue.
E ser descuidada como as crianças.
04
Tive um sonho líquido! Nunca consegui levantar um carro. Lúcido!
Existiam outros e eu estava atrasada: e se isto fosse tudo um sonho?
Quando alguém desapareceu, eu percebi. Acordei felizna.
05
O sossego traz um cheiro entre os dedos.
06
Hoje continuo-me ontem. Trago a falta de noção.
07
Flores para dentro
Colho os figos com a mão direita.
Uma fruta implode.
Joana Raquel e Diana Gil
Joana Raquel Voz, textos
Diana Gil Visuais, textos
Gonçalo Ribeiro Percussões
João Fragoso Contrabaixo
Rafael Santos Guitarra, clarinete e electrónicas
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Mortágua Saxofone
Carlos Azevedo Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAssentes no ecletismo que o jazz sempre lhes proporcionou, THEMANDUS percorre estéticas como drum 'n' bass, ambient, eletrônica a fim de saciarem as suas necessidades musicais e, paralela ou paradoxalmente, as esfaimar. Em formato de trio – saxofone/EWI, bateria e Guitarra – Afonso Boucinha Silva, Eduardo Carneiro Dias e Ricardo Alves exploram ideias composicionais que vão desde a música escrita à totalmente improvisada.
Afonso Boucinha Silva Saxofone Alto, Ewi
Eduardo Carneiro Dias Bateria
Ricardo Alves Guitarra
Carlos Fonseca Voz-Off
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt / www.portajazz.com
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Hugo Caldeira e Demian Cabaud embarcam em duo numa aventura musical improvável entre trombone e contrabaixo. A experiência aliada à criatividade abrirá portas à improvisação e ao experimentalismo naquela que será uma caminhada repleta de vibrações graves e espontaneidade, nunca descartando raízes tradicionais do jazz como o swing ou a tonalidade.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Caldeira Trombone
Demian Cabaud Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Através de um formato eletroacústico que merge a música improvisada e escrita, Sofia e Fragoso procuram colar fragmentos de texturas únicas que surgiram de gravações, versos, contemplações, conversas. Esta musica é a moldura do que os juntou, e muda sempre que o caminho lhes pisa os pés.
Sofia Sá Voz, piano e efeitos
João Fragoso Contrabaixo e pedais
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Hugo Ferreira Guitarra
João Próspero Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros9 de junho 18h30
Pedro Neves Trio "Hindrances"
O pianista e compositor Pedro Neves apresenta o novo projeto do seu trio, Hindrances, o quarto álbum editado com Carimbo Porta-Jazz.
Hindrances são cinco obstáculos que impedem a paz de espírito e a clareza mental, sendo as oito peças que compõe o álbum o resultado da reflexão de Pedro Neves perante este conceito budista, a partir da visão imaginária de uma jornada até ao topo de uma montanha, onde o foco maior é a contemplação do momento presente enquanto decorre o percurso para a superação dessas barreiras.
Este disco vem cimentar a identidade musical criada por Pedro Neves reconhecida como"...alguma da mais bela e delicada música jazz feita em Portugal. ", (por Nuno Catarino in bodyspace.net), depois de Ausente (2013), 05:21 (2016) e Murmuration (2019), este trabalho explora novas estruturas composicionais e ambientes sonoros aproveitando a riqueza tímbrica e profundidade rítmica do baterista José Marrucho aliadas à grande cumplicidade musical estabelecida com o contrabaixista Miguel Ângelo ao longo de décadas de amizade e construção conjunta.
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
9 de junho 21h30
Mané Fernandes "Matriz Motriz"
A origem do Todo e o Movimento que lhe é inerente.
Uma exploração sobre a especificidade de movimento, seja este físico, rítmico, harmónico ou tímbrico. Com a Voz e o Corpo como pilares da sua acção, este ensemble, sem a secção rítmica tradicional do jazz, apresenta-se como "uma drum-machine do futuro, feita de sonhos".
Mané Fernandes Composição, guitarra eléctrica customizada, electrónica e voz
Sofia Sá Voz
Mariana Dionísio Voz
Vera Morais Voz
João Grilo Piano, electrónica e voz
10 de junho, 11h30
Imersão / Improvisação
Orientada por Hugo Ciríaco e Luís Castro, esta oficina vai decorrer nas semanas anteriores e irá culminar aqui, num concerto participado com jovens provenientes de escolas de música da Maia, com cinco músicos da Porta-Jazz e o público.
10 de junho 17h00
O Vazio e o Octaedro
O universo de Vazio e o Octaedro nasce num momento em que o silêncio ocupa todos os espaços que outrora eram ocupados por pessoas e ideias. Numa tentativa de colmatar estas ausências, Gianni e Josué decidem começar a construir algo juntos, sólido e equilibrado, a partir de pontas opostas, mas seguindo o mesmo ritmo e a mesma direção. É nesta linha de pensamento que decidem juntar a um quarteto de jazz que carece de instrumento harmónico um quarteto de cordas que lhe confere esse suporte e verticalidade. Completadas todas as faces, vértices e arestas e preenchidos todos os espaços anteriormente desocupados, passam a sentir falta do silêncio. Assim, decidem recuperá-lo e imediatamente se apercebem de que, tanto o vazio como o octaedro só fazem sentido quando, não só coexistem, mas também cooperam.
Josué Santos Saxofone tenor, voz e composição
Hristo Goleminov Saxofone tenor e flauta
Afonso Silva Saxofone alto
Gianni Narduzzi Contrabaixo e composição
João Cardita Bateria
Beatriz Rola Violino
Alice Abreu Violino
Sara Farinha Viola
Manuela Ferrão Violoncelo
10 de junho 21h30
Nuno Campos 4tet
Nuno Campos 4tet apresenta-nos o segundo álbum: Something to believe in. Inspirado em concertos da banda no Egipto com o disco anterior, o líder compôs várias peças musicais inspiradas na mitologia egípcia com um forte carácter melódico passando pelo jazz, música improvisada e música contemporânea influenciada por Bartok ou Messiaen.
Nuno Campos Contrabaixo e composição
José Pedro Coelho Saxofone tenor
Ricardo Moreira Piano
Ricardo Coelho Bateria
11 de junho 17h00
Luís Ribeiro "A Invenção da Ficção"
"Num momento nada. No outro tudo. Todas as possibilidades, todas as viagens, todas as versões da realidade.
Num momento silêncio. No outro música.
A premissa inicial deste trabalho foi o momento do primeiro passo.
A primeira nota é a correcta? A primeira história é a verdadeira? O primeiro improviso é o justo?
Dúvidas que se esfumam imediatamente porque as músicas emancipam-se. Crescem rapidamente e fogem do nosso controlo. Um controlo que nunca existe.
Este trabalho foi escrito em duas semanas no inicio da pandemia, numa altura em que o mundo parou e eu andei. É resultado da minha parceria com cinco músicos majestosos que partilharam a minha visão e que a encandearam com a sua luz. É o resultado de madrugadas, de palcos, de conversas, de uma vida cravada na música.
Num momento uma página em branco. No outro uma pinga de tinta caiu.",
Luís Ribeiro, março 2023
Luís Ribeiro Guitarra
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Joaquim Rodrigues Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
A origem do Todo e o Movimento que lhe é inerente.
Uma exploração sobre a especificidade de movimento, seja este físico, rítmico, harmónico ou tímbrico. Com a Voz e o Corpo como pilares da sua acção, este ensemble, sem a secção rítmica tradicional do jazz, apresenta-se como "uma drum-machine do futuro, feita de sonhos".
Mané Fernandes Composição, guitarra eléctrica customizada, electrónica e voz
Sofia Sá Voz
Mariana Dionísio Voz
Vera Morais Voz
João Grilo Piano, electrónica e voz
Entrada Livre
R. Eng. Duarte Pacheco 131, 4470-136 Maia
Ao longo de uma carreira de mais de 25 anos, o baterista e percussionista Florian Arbenz conquistou uma reputação não apenas como um músico habilidoso, mas também como um colaborador criativo.
Isso está evidente no seu novo trio, que reúne dois músicos cujo conceito rítmico, visão harmónica e execução de mente aberta levam o ouvinte a uma jornada que varia de hard-swinging solos e improvisações livres a paisagens sonoras sonhadoras.
Pode parecer à primeira vista que falta, a esta formação ligeiramente incomum de guitarra, trompete e bateria, um instrumento de baixo. Mas, apesar dos desafios envolvidos, a criatividade dos músicos, bem como a adição por Florian de instrumentos de percussão personalizados, proporcionam uma escuta fascinante!
Hermon Mehari Trompete
Nelson Veras Guitarra
Florian Arbenz Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosConstituindo ao longo dos últimos anos um dos principais focos criativos do saxofonista João Mortágua, este sexteto editou o seu álbum de estreia pelo Carimbo Porta-Jazz em Junho de 2017, afirmando desde logo uma estética composicional arrojada, transversal e eclética, numa "fusão entre o erudito e o urbano, uma ode ao pássaro citadino e à geometria pagã". Disse a crítica que é "um disco excelente de ouvir, (...) com ideias musicais muito interessantes de seguir" (jazz.pt), "cada melodia abre um caminho amplo, derrubando tudo à sua frente" (Bird is the worm); foi eleito álbum do ano pela JazzLogical; e mais recentemente, disse ainda Ian Patterson, da All About Jazz, na cerimónia de encerramento da European Jazz Conference, que "esta é alguma da música mais vanguardista a ser feita na Europa neste momento; os Axes são um exemplo da música nova que os festivais deveriam estar a celebrar nos seus cartazes." Depois de atuarem em festivais como o Spring On! (Casa da Música), 8º Festival Porta Jazz (Rivoli), KM.251 (Ponferrada) ou o Internationales Jazz Festival (Muenster), marcaram ainda presença nos festivais de jazz de Sudtirol e de Belgrado, para além do Angra Jazz e do festival Antena2.
Neste concerto apresentam o novo disco "Hexagon", editado também pelo Carimbo Porta-Jazz, onde Mortágua dá definitivamente um passo em frente na história da banda, erguendo sobre os seus alicerces identitários toda uma nova construção geométrica, baseada na narrativa dos ângulos e dos polígonos. Partindo dessa premissa arquitetónica, a música deste novo álbum revela-se firme e impactante, buscando no equilíbrio entre a força e a emotividade o ónus do seu significado: uma permanente criação conjunta sobre a tela em branco que é a nossa passagem por este mundo.
João Mortágua Saxofone soprano e composição
José Soares Saxofone Alto
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Filipe Louro Baixo Eléctrico
Pedro Vasconcelos Bateria
Entrada Livre
R. Dom João de Castro 210, 4150-417 Porto
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Eurico Costa Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosMiguel Meirinhos e Hugo Ferreira juntam-se pela primeira vez no formato de duo. Depois de terem participado juntos em vários projetos propõem uma abordagem diferente na qual pretendem abordar o som como um todo nunca recorrendo aos caminhos e formas habituais, tentando dar nova cor às suas personalidades musicais
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Ferreira Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
João Fragoso, contrabaixista, encontra neste quinteto o terreno para explorar a sua identidade musical. Junta-se a Albert Cirera no saxofone tenor, João Almeida no Trompete, João Carreiro na guitarra e Miguel Rodrigues na bateria, músicos que o acompanham na concretização e evolução da estética.
Juntos expandem musicalmente instantes do quotidiano, dão som às tensões e harmonias que neles vivem.
João Almeida Trompete
Albert Cirera Saxofone
João Carreiro Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Paulo Silva Saxofone
Pedro Molina Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosCorrosion é o segundo álbum do trio de improvisadores Tom Ward (flauta, sax, clarinete), Nuno Trocado (guitarra e processamento electrónico em tempo real) e Sérgio Tavares (contrabaixo). A natureza efémera do som está patente, à medida que estratos de som emergem para logo a seguir se deteriorarem, desintegrarem e recombinarem, testando as fronteiras do orgânico, erodindo estruturas físicas e metafóricas, movendo-se ao longo dos pontos de contacto entre música improvisada, disposições humanas ou inhumanas e decadência societal.
Tom Ward Flauta, Saxofone Alto, Clarinete, Voz
Nuno Trocado Guitarra, Electrónica
Sérgio Tavares Contrabaixo, Voz
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt / www.portajazz.com
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
"Através da improvisação espontânea e criativa a tempo real procuramos desenvolver e criar um ambiente sonoro ao qual chamar-lho-emos TRANSE”.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Dias Trompete
João Almeida Trompete
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Se algum de nós pudesse abrir as asas e voar, de maneira semelhante às aves migratórias, e viesse chegando à mesma velocidade dos pássaros, que sons e sílabas iria reconhecendo, à medida que se aproximasse e ficasse cada vez mais perto das pessoas, dos bichos, das plantas e das coisas? As palavras dos pássaros e o canto dos poetas de Trás-os- Montes inspiraram este espectáculo de música e teatro a partir da recolha de vestígios arqueológicos e outros nem tanto.
Catarina Lacerda Voz
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
Nuno Trocado Guitarra
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Pedro Pires Cabral Theremin, Samples, Gravações de Campo
Sede da Associação Cultural de Padornelo
Padornelo
Entrada Livre
Mais InfoEste concerto será um desafio aos músicos, que estarão integrados na plateia, criando uma proximidade ao público que permite a escuta dos diversos sons acústicos e sem o palco como meio formal para a apreciação da música. Assim, imersos entre os espectadores, os músicos irão tocar, improvisando e interagindo com a audiência através de propostas muito simples, baseadas em imitação de ritmos, sons simples com a voz e gestos que irão ordenar sons e silêncios. Será uma descoberta em conjunto, uma ação participada entre todos, onde não se contemplam certos nem errados, o ter ou não ter jeito para a música, apenas a vontade de escutar, deixar-se envolver e fazer parte de um concerto especial e diferente.
Luís Castro Direção, Voz, Eletrónica
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
Nuno Trocado Guitarra
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Sede da Associação Cultural de Padornelo
Padornelo
Entrada Livre
Mais InfoAntón Quintela é um baterista e compositor galego estabelecido na cidade do Porto. Formou-se nos Conservatórios da Corunha, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, no Seminário Permanente de Jazz de Pontevedra e com os mestres John Riley e Ian Froman na cidade de Nova Iorque como bolseiro da Delegação Provincial da Corunha. Atualmente lidera um trio focado na re-interpretação do repertório jazzístico e um quinteto onde têm explorado as suas composições e arranjos originais com alguns músicos pertencentes à nova geração do jazz lusitano; em paralelo faz parte de outros coletivos do panorama luso-galaico destacando o Diego Alonso 5tet, o Eixo do Jazz Ensemble e o Filipe Dias Trio.
Nemólito (“rocha arborizada”) é o nome deste projeto de recente criação que serve como meio para apresentar a nova música do baterista e, ao mesmo tempo, consciencializar para a urgência de um futuro onde o verde da natureza se sobrepõe à cor cinzenta e sem vida que predomina em tantas cidades deste globo. Para este quarteto convida três dos músicos mais destacados da cena portuguesa para que o acompanhem nesta viagem em volta do seu imaginário musical, caracterizado principalmente por uma forte componente lírica.
José Soares Saxofone Alto
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Joaquim Festas Guitarra
João Próspero Contrabaixo
João Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA dupla Neves/Rosado traz uma nova interpretação de clássicos do Jazz e de composições originais de projectos dos quais fazem parte e criam uma experiência íntima e cativante para os ouvintes. Com um repertório que abrange vários géneros que vão do rock, do swing ao jazz contemporâneo, a energia dinâmica e a química musical desta dupla certamente irá encantar e inspirar o público.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Serpente é o primeiro disco desta formação liderada pelo consagrado pianista e compositor Carlos Azevedo, um nome maior na música portuguesa. Cada uma das composições que fazem parte deste projeto pretende criar um universo único, que funcione num todo coerente. Como uma Serpente silenciosa que vai explorando paisagens urbanas, retendo em cada uma momentos únicos.
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Antiga Escola Primária de Bico
Bico
Entrada Livre
Mais Info32.56 é um projecto experimental constituído por quatro elementos, João Cardita e Gonçalo Ribeiro nas baterias, Gil Silva no saxofone e João Pedro Dias no Trompete.
A premissa deste grupo é a improvisação livre, espontânea e coletiva em tempo real sem qualquer tipo de barreiras expondo assim o publico a uma situação de imaginação e absorção ativa. A criação de diferentes texturas, exploração tímbrica, exploração rítmica e o dialogo são pontos aos quais nós depositamos importância pois são as bases deste projeto. O universo da música livre e de criação espontânea é algo assustador e reconfortante em ambos os sentidos pois o rumo que uma performance/concerto pode tomar depende de vários fatores físicos e psicológicos.
Pertencendo ,os elementos deste grupo, a um universo mais jazzístico apontamos alguns artistas que fazem parte das nossas referências para este projeto tais como: Peter Evans, Ambrose Akinmusire, John Coltrane, Evan Parker, Justin Brown e Paul Motian.
João Pedro Dias Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
João Cardita Bateria
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Hugo Ferreira Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDharma Bums é o projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor Gianni Narduzzi.
O nome é uma homenagem ao homónimo livro de Jack Kerouac que tem como temática central a viagem, física e interior, e a busca de um lugar.
O interrogativo e a procura do lugar ideal representam o leitmotiv das histórias musicais que os músicos contam.
A banda é um quinteto que reúne elementos de música escrita e música improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literárias e cinematográficas.
O projeto nasce em finais de 2019 no Porto sob o impulso de Gianni Narduzzi; em finais de 2021 o quinteto grava o seu primeiro disco, que saiu no começo de 2022, Dharma Bums, editado pelo Carimbo Porta-Jazz.
Gianni Narduzzi Contrabaixo e Composição
Afonso Silva Saxofone Alto
Hugo Caldeira Trombone
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
Xapas Lounge (Paredes de Coura)
R. Conselheiro Miguel Dantas 25, 4940-441 Paredes de Coura
Entrada Livre
Mais InfoFlauta transversal e Contrabaixo vertical, um cruzamento temperamental.
Teresa Costa e João Fragoso vêm de sítios diferentes, decidiram experimentar o encontro na linguagem livre, em diálogo de improviso.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Teresa Costa Flauta
João Fragoso Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Lamb Changes, trio composto por músicos da nova geração, convida dois nomes maiores do jazz - Perico Sambeat e André Fernandes - para a partilha de um concerto. Esses artistas consagrados trazem consigo uma mistura única de influências e experiências que elevará ainda mais a sonoridade do grupo. Juntos, proporcionarão uma experiência envolvente e singular para os amantes da arte da improvisação.
Este concerto oferece uma oportunidade para apreciar a habilidade e criatividade desses artistas e ser envolvido por um espetáculo sonoro que certamente será inesquecível. Lamb Changes é um projeto improvável, mas que certamente conquistará aqueles que tiverem a chance de os ouvir.
Perico Sambeat Saxofone Alto
André Fernandes Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosLamb Changes é um grupo improvável que surge da vontade de unir duas gerações de artistas para criar um dia exclusivo e imperdível na Porta-jazz. O primeiro concerto será a trio, e contamos com a presença de três dos mais talentosos músicos da nova geração: João Fragoso, Miguel Meirinhos e Diogo Alexandre. Eles prometem um espetáculo que une o abstracionismo da música improvisada com a clareza da forma das suas composições elaboradas. Será uma apresentação que certamente encantará os ouvidos mais exigentes e sensíveis.
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Mané Fernandes Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros'Contando já com alguns anos de colaboração e partilha de experiências musicais e pessoais, Gonçalo Ribeiro e Gil Silva juntam-se desta vez neste formato mais cru que é o duo. Propõem uma viagem por diferentes atmosferas e imaginários, numa tentativa de os interligar através de uma narrativa, de os munir de várias roupagens e de fazer o ouvinte esquecer que escuta apenas um saxofone e uma bateria.'
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Gil Silva Saxofone
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
«Um dia pensei que talvez a bateria pudesse ser um instrumento melódico no mesmo sentido em que o piano é alegadamente um instrumento de percussão e por isso achei que as melodias que o Marcos toca na bateria e que nem têm propriamente notas ainda assim devem ser melodias porque harmonias não devem ser ou então são e eu é que não percebo nada disto de modos que provavelmente seria melhor perguntar-lhe sobre estas e outras coisas com as quais ele também se debate por exemplo sobre como é que se conta o silêncio se é que ele existe ou como é que se toca o mais lento possível ou ainda como é que vamos fazer agora com a voz porque se a bateria for afinal um instrumento de melodias a voz vai ser um instrumento de quê, questões estranhas estas que nos assaltam»
Vera Morais Voz
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Beatriz Lerer Castelo
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Manuel Guerra Piano
Pedro Molina Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“Ode à Liberdade”
Gianni e Josué são dois filhos de vinte e cincos de abril, respectivamente, o italiano e o português. Juntam-se neste dia simbólico para reinterpretar e improvisar sobre as lutas pela liberdade, as suas e as de outrem.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Josué Santos Saxofone
Gianni Narduzzi Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
“peixe-boi”, junção provável de três amigos que partilham gostos e ideias musicais. A música parte maioritariamente de fragmentos melódicos, formas específicas ou texturas subtis, submetidas ao improviso e à procura conjunta de liberdade dentro de contextos mais estruturados.
João Carreiro Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Pedro Jerónimo Trompete
Gianni Narduzzi Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosUm texto para apresentar o desconhecido, aquilo que nem eles próprios sabem que é ou será, uma tentativa de definir o abstracto e palpar o etéreo. Ricardo Moreira (teclados) e Antón Quintela (bateria) apresentam em exclusivo um novo ente musical para quem lá estiver, um ser de uma hora, uma criação com um começo e um final, vibrações no espaço e tempo que não hão de voltar.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ricardo Moreira Piano
Antón Quintela Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Forget About Mars é um projeto liderado por Débora King, apresentado em formato de quarteto com Marta Rodrigues na Voz, João Hasselberg no Contrabaixo e Samuel Dias na Bateria. A música é escrita especialmente para esta formação, havendo sempre uma procura por novos caminhos e abordagens. As composições têm vindo a mudar e não serão todas iguais às do primeiro EP. Antes pelo contrário. A procura por novas fórmulas reflete-se nas novas composições.
O projeto tem como propósito refletir sobre a fragilidade humana, recorrendo ao abstrato e ao universo tímbrico do mundo analógico. Forget About Mars questiona mas não impõe. As mensagens não são diretas e muitas vezes nem se revelam, como em tudo o que não é concreto. Este projeto vem lembrar que nada é estático e que nem tudo é previsível.
Débora King Piano
Marta Rodrigues Voz
João Hasselberg Contrabaixo
Samuel Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Gil Silva Saxofone Tenor
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros"Num momento nada. No outro tudo. Todas as possibilidades, todas as viagens, todas as versões da realidade.
Num momento silêncio. No outro música.
A premissa inicial deste trabalho foi o momento do primeiro passo.
A primeira nota é a correcta? A primeira história é a verdadeira? O primeiro improviso é o justo?
Dúvidas que se esfumam imediatamente porque as músicas emancipam-se. Crescem rapidamente e fogem do nosso controlo. Um controlo que nunca existe.
Este trabalho foi escrito em duas semanas no inicio da pandemia, numa altura em que o mundo parou e eu andei. É resultado da minha parceria com cinco músicos majestosos que partilharam a minha visão e que a encandearam com a sua luz. É o resultado de madrugadas, de palcos, de conversas, de uma vida cravada na música. Num momento uma página em branco. No outro uma pinga de tinta caiu."
Luís Ribeiro, março 2023
Neste concerto poderemos assistir à apresentação do disco de estreia do guitarrista e compositor Luís Ribeiro, experiente músico do panorama musical portuense, com inúmeras colaborações em projetos musicais desde tributos a música original, desde o blues ao soul, funk, pop e rock. É um versátil multi-instrumentista que vem dar a conhecer as suas composições no âmbito do jazz, tendo como suporte uma banda de talentosos e reconhecidos músicos.
A Associação Porta-Jazz tem com o Comissariado Cultural da FEUP uma parceria que conta já com mais de uma década, para que se mostre no auditório da FEUP o que de mais atual o jazz com raízes no Porto está a produzir. São concertos de música original e este será o lançamento do 92º disco deste extenso e variado catálogo.
Luís Ribeiro Guitarra e composição
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Joaquim Rodrigues Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt / www.portajazz.com
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Francisco Rua (guitarra) e João Próspero (contrabaixo) são dois músicos baseados na cidade do Porto. Tocando juntos com frequência (em projetos como The Guit Kune Do) João e Francisco juntam-se agora em formação reduzida (dueto), apresentando música original da autoria de ambos. Neste concerto, contrabaixo e guitarra entrelaçam-se, explorando as infinitas potencialidades melódicas e percussivas de ambos os instrumentos, criando paisagens sonoras de intimidade e introspeção. Nesta parceria, segue-se rumo ao desconhecido e todos os limites serão deixados à porta.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Francisco Rua Guitarra
João Próspero Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O pianista, compositor e pedagogo Greg Burk viveu, estudou, partilhou conhecimento e apresentou-se em concerto um pouco por todo o mundo. Ao longo da última década esteve a viver nos E.U.A., particularmente em Detroit e Boston, sendo que atualmente se radicou em Roma, trabalhando ativamente enquanto sideman, mas também enquanto líder. Tem a rara habilidade de combinar a sua composição original com melodias memoráveis e um ímpeto criativo em direção à improvisação que lhe conferem um carácter ímpar. Reconhecido como "um excepcional pianista e compositor" (All Music Guide), "um pianista e compositor com ideias vigorosas e criativas que encontram sempre um chão e uma estrutura bem fundamentada" (Boston Herald), "um pianista com o dom da melodia e um toque generoso que nos faz querer gostar dele" (LA Weekly) ou "um músico que toca com aparente amor e paixão pela sua arte" (AllAboutJazz), Greg Burk subirá ao palco do Espaço Porta-Jazz na companhia de uma secção rítmica de excelência - o contrabaixista Demian Cabaud e o baterista Marcos Cavaleiro. Um concerto a trio, onde poderão escutar as composições originais do pianista, que não deixarão ninguém indiferente.
Greg Burk Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO pianista e compositor Greg Burk está de passagem pelo Porto e, como não podia deixar de ser, a Porta-Jazz é uma paragem obrigatória. Com vasta experiência enquanto pedagogo, leccionou na prestigiada Berklee College of Music e, ao longo dos últimos 15 anos, tem percorrido toda a Itália, com especial destaque para o seu actual papel de coordenação do mestrado em Jazz na cidade de Siena.
Burk irá dedicar algum tempo durante a tarde de sábado, antes do concerto em trio, para partilhar experiências, responder a questões e contribuir para a inspiração e motivação de todos os que queiram vir ouvir, ver, absorver e daqui levar mais ideias e mais estratégias para casa. Amplamente reconhecido enquanto intérprete e compositor, com uma discografia extensa e variada, são inúmeras as valências que este músico poderá explorar com os participantes nesta masterclasse. Desde conceitos filosóficos a exercícios funcionais, destacamos alguns tópicos: como trabalhar a confiança, o beat placement (como tocar atrás, à frente e no meio do beat), swing feel, broken feel, como tocar com outros (separados mas juntos, comping motívico, free), como construir um solo, compreender a direção do solista, tocar com o solista e tocar contra, tensão e resolução na construção do comping.
Enfim, os argumentos são muitos para virem até ao Espaço Porta-Jazz no sábado às 16:00.
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Entrada Livre
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Clara Lacerda Piano
Romeu Tristão Contrabaixo
João Pedro Almeida Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNeste concerto, Mário Costa e Mané Fernandes apresentam uma primeira exploração em duo, com toda a abertura que esta formação oferece. A improvisação a partir de pequenas premissas composicionais e a exploração do acústico / electrónico constituem o método de criação, acedendo assim à vastidão de possibilidades que este encontro promete.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Mané Fernandes Guitarra e electrónica
Mário Costa Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
TRAVESSIA
Acordei na savana árida,
entre as espigas que balançam com o vento.
O cheiro da terra quente,
o brilho do sol vermelho.
O Zambeze corre, com pressa,
flui com o tempo,
flui em contratempo.
Voei.
Aterrei na costa.
Vi o mar e o farol, que me apontou o caminho.
Vi dunas e sonhei com montanhas.
Plantei a semente.
O rio (a ria), o caminho, o cansaço.
A viagem, a sede, a noite.
Voarei de novo.
Amanhã será.
Assentarei no chão, no meu lugar.
Amanhecerá.
Os montes, tornados realidade
O coração sereno.
A luz que rega os meus pés, as minhas raízes.
Catarina Rodrigues Piano, sintetizador, Voz
Joana Raquel Voz
Beatriz Rola Violino, Voz
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Adriana Melo (Mínima)
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Miguel Meirinhos Piano
João Próspero Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA vocalista grega Savina Yannatou – uma figura amplamente reconhecida da música europeia em resultado tanto do seu trabalho de interpretação da música de raiz tradicional grega, sefardita e mediterrânica, bem como das suas incursões pelas linguagens do experimentalismo; o pianista espanhol Agustí Fernández – um nome de projecção internacional no contexto da cena global de improvisação livre com um trabalho também significativo de direcção de ensembles; o baterista e percussionista radicado em França Rámon López – músico com uma longa e distinta lista de colaborações com algumas da figuras maiores do jazz contemporâneo e um instrumentista multifacetado com um interesse particular na música indiana – e, finalmente, o saxofonista alemão Julius Gabriel – representante omnívoro das mais recentes tendências nómadas, tanto geográficas como estilísticas, da cultura contemporânea, materializadas num percurso que inclui projectos de jazz, pop-rock, improvisação livre, música electrónica, entre outras incursões – formam um grupo que é em si mesmo parte de um ensemble jazzístico de catorze músicos, a Blue Shroud Band liderada por Barry Guy, que gravará em Portugal o seu terceiro registo discográfico.
O quinteto pan-europeu apresentado pela Porta-Jazz neste concerto é composto por um naipe de músicos que, nos seus diferentes percursos e expressões, uns mais próximos da sua nascente e outros na transição dos estuários para o vasto oceano dos futuros estéticos, se integram no fluxo expansivo que comanda o jazz do presente. No centro deste projecto baseado na composição instantânea e na improvisação espontânea estará a filiação dos criadores que o protagonizam à música de tendência vanguardista e disruptiva que, após ter germinado a partir das convulsões sociais e artísticas da década de 1960, se consolidou e transformou durante os últimos cinquenta anos no cânone ou mediana que organiza as matrizes de avaliação estética da música actual, em consequência do trabalho de músicos dedicados e inventivos como, entre outros, do contrabaixista e compositor Barry Guy. Influenciado tanto pelas extremidades angulosas do free jazz como pelas abstracções cosmológicas da composição erudita contemporânea, o corpo de trabalho de Barry Guy, desenvolvido tanto a solo como em parceria cúmplice com outras figuras seminais desse movimento como Derek Bailey, Tony Oxley, Marillyn Crispell ou Evan Parker, é considerado actualmente um dos percursores europeus do que hoje entendemos por música “contemporânea”. Um músico simultaneamente físico e cerebral, teórico e preceptivo, Barry Guy desbravou na sua actividade artística ao longo das últimas cinco décadas inúmeros territórios musicais em ventos cruzados de criação intersectados por encontros com incontáveis ensembles e criadores, como estes que o acompanham em palco neste concerto, cúmplices do seu aventureirismo estético e compromisso com a busca por um ideal de comunicação através da música.
Savina Yannatou Vocals
Julius Gabriel Saxophone
Agustí Fernandez Piano
Barry Guy Double Bass
Rámon López Drums
Praça da República 156, 4000-291 Porto
O contrabaixista e compositor Pedro Molina vai lançar ainda este ano o seu primeiro álbum gravado em quarteto.
Para amenizar a espera, este concerto pretende apresentar algumas das músicas do contrabaixista num formato reduzido e exigente que seja capaz de expor novos caminhos e texturas a explorar.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Pedro Molina Contrabaixo
Miguel Meirinhos Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Seis anos depois do internacionalmente aclamado GETTING ALL THE EVIL OF THE PISTON COLLAR!, os incontestáveis mestres do jambacore voltam a atacar com um poderoso novo álbum, Free Development of Delirium, em que elevam ao máximo o seu conceito musical pós- pós-modernista, absurdo, irónico, cínico, in your face, e sim, piroclástico. A música é feita de escombros de vanguardas passadas, oriundas do jazz, da música clássica contemporânea, do metal, do punk e de outras referências da contracultura. O resultado é, tal como o título promete, um delírio de sons e de formas. Tudo isto tem um efeito provocatório em “You Won’t Mind If We Laugh” e “Ego.Death”; gera confusão em “C2H3Cl3O2”, e faz-nos acreditar que ainda há espaço para algo diferente, descomprometido, dedicado e novo. Os The Rite of Trio podem estar constantemente a iludir as nossas expectativas e sentidos, mas a música é muito séria e vai, com certeza, tocar-nos de formas agradáveis, embora um tanto estranhas e inesperadas. Preparados para este ataque sónico?
André Silva Guitarra eléctrica e acústica
Filipe Louro Contrabaixo, baixo eléctico, guitarra acústica
Pedro Melo Alves Bateria, electrónica e gritos
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: João Pádua
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Ricardo Moreira Saxofone Tenor
Pedro Molina Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosExiste um João do contrabaixo. Existe um João do trompete. Os joões tocam um instrumento. Os joões juntaram-se. Os Joões são amigos. Os Joões vão tocar música deles e de outros. Os joões vão explorar o campo cósmico e sensorial do ser humano. Os joões vão....
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Dias Trompete
João Fragoso Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
No início surge o Impulso,
dá-se no Corpo e antecede a Respiração.
O ar vibra e nasce o Som,
que por vezes articulo em palavras.
Por fim, e adotando um sentido,
permito-me expressar e realizar o imaginário inatingível,
através da Linguagem.
Este projeto visa explorar diferentes ambientes sonoros tendo como ponto de partida o texto originalmente escrito. Por sua vez, numa espécie de simbiose cíclica, a música modula o texto e o texto refraseia o som. Nesta procura conjunta, a banda residente propõe-se concretizar na música um universo antes pertencente apenas ao domínio das ideias, sentimentos e emoções.
Maria Inês Gouveia Voz e Flauta
João Geraldo Gomes Violoncelo, electrónica
Clara Lacerda Piano
Eduardo Carneiro Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento.
Nesta semana contamos com o contrabaixista Demian Cabaud, uma das figuras mais carismáticas do nosso meio e que tanto valor acrescenta a cada novo projeto, um músico e pedagogo de renome que virá até ao Espaço Porta-Jazz na companhia de dois talentosos jovens: Miguel Rodrigues e João Ferreira. Pleno de energia, este concerto será um ao qual irão querer assistir.
João Ferreira Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros42 ème FESTIVAL DE L'AMR
19h00 DJ OWELLE
À LA CAVE : DJ OWELLE
OWELLE, une artiste émergente de Genève, vous emmène dans une ascension éclectique et électrique. Elle crée sa musique sans frontières, en constante expérimentation, en combinant musique électronique, inspirations psych rock, field recordings et sa voix.
DJ OWELLE, platines
20h00 CATARSE CIVIL
Dans ce projet, un collectif de jeunes compositeurs et interprètes se consacre à l’exploration des possibilités entre la musique et les mots, Le projet explore la littérature et sa relation avec la musique. L'orientation est axée sur la liberté de création, la foi en l'autre étant l'outil principal.
Un groupe qui nous vient de Porto et du collectif Porta Jazz !
Sara Santos Ribeiro, contrebasse
Hugo Silva, trompette
Zé Stark, batterie
Tiago Batista, vibraphone
Pedro Matos, saxophone ténor
Catarina Rodrigues, clavier
André Ramalhais, trombone
Miguel Meirinhos, piano
Joana Raquel, voix
Sofia Sá, voix
Jan Wierzba, direction
Rui Spranger, conteur
21h30 TRIO METTE RASMUSSEN/BARRY GUY/RAMON LOPEZ
Ils se sont trouvés souvent dans le grand orchestre de Barry Guy, se découvrant au fur et à mesure, creusant les chemins de l’improvisation par tous les temps.
Ils ont choisi de se retrouver à trois pour défricher de nouvelles pistes sonores.
Toutes les formules seront possibles dans ce programme exceptionnel, inédit.
Mette Rasmussen, saxophone alto
Barry Guy, contrebasse
Ramon Lopez, batterie
Rue des Alpes 10, 1201 Genève, Switzerland
O diário de bordo de Nuno Campos é um registo vivo, que procura conter os detalhes impermanentes e fugazes que teimam em esbater-se da memória algum tempo após uma aventura ter acontecido. Custa fugir à vontade tão humana de, através da arte, se tentar fixar a Natureza e a História, ou mesmo aos fundamentos da composição musical e da improvisação, para se exprimir um momento na vida, um instante ou uma jornada.
Sob alçada da coragem, o quarteto observa e relata, trilha o seu próprio percurso no mapa desenhado em preparação da travessia, percorrendo um caminho que poderia ser outro qualquer noutro dia qualquer, para nos entregar uma narrativa plena de peripécias irrepetíveis. Somos tão pequenos na nossa finitude e tão audazes na sua superação.
Esta é música escrita a partir de um pulsar incessante e da presença volumosa do contrabaixo, na incursão por um deserto imaginário, visitado em sonhos, onde a avassaladora paisagem quente é sempre constante e obriga ao profundo entendimento entre os quatro para a sobrevivência sem referenciais perante o inesperado. Atrai-nos o intenso desafio ao que estaria dado como certo e ao qual ansiamos regressar, para experienciarmos uma e outra vez a noção de se sentir amplitude sem fim.
E quando alguns grãos de areia retidos nas mãos são resgatados pelo vento e contrariam a tendência inevitável da gravidade pairando, por magia, no ar em remoinho, a razão desiste de tentar explicar e encontra-se a mais profunda sensação de libertação. É quando os cânones, a herança cravada em pedra e os fortes alicerces de uma civilização inteira se transformam em material imensurável, tudo levanta voo e se alinha numa corrente impetuosa para nos transportar numa incrível viagem sem se sair do lugar.
Mariana Vergueiro, fevereiro 2023
Nuno Campos Composição, Contrabaixo e Texto
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt / www.portajazz.com
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
'Esfanes' é o resultado musical das ideias propostas pelos diversos elementos do grupo. Depois de um vasto período de tempo juntos a pensar e trabalhar música em diferentes contextos, juntaram-se finalmente numa residência artística fria e isolada onde desenvolveram a música uns dos outros e de uns para os outros.
Sem nunca comprometer a liberdade de cada um, procuram um som coletivo simultaneamente vertebrado e invertebrado e, entre todos, um ponto comum de onde a música se possa desenrolar de forma honesta.'
Gil Silva Saxofone Tenor
Hugo Ferreira Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNão, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, é uma série de concertos na sexta-feira às 21:30 no Espaço Porta-Jazz, onde todas as semanas são convidados dois músicos que sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, sem mesmo saberem quem vão encontrar, fazendo valer o sentido mais positivo da expressão “encontro às cegas”.
Após o concerto, acontece a recém-chegada e já animada jam session da Porta-Jazz, todas as sextas-feiras.
Acabado de nascer, Lotus reune quatro músicos que se admiram entre si mas que só agora coincidem, fundindo assim quatro universos musicais distintos mas cúmplices e familiares.
O ritual da improvisação e da interação espontânea alimenta-se das composições dos seus elementos, que como diferentes afluentes correm a dar vida a uma torrente mais larga.
Gonçalo Marques Trompete
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosHery Paz, Javier Moreno e Marcos Cavaleiro são três reconhecidos músicos oriundos de Cuba, Espanha e Portugal. Cruzaram-se pela primeira vez em 2018 e em 2021 editaram no Carimbo Porta-Jazz o primeiro trabalho como colectivo.
Neste regresso, trazem novas ideias, novas vidas e nova música, matéria prima que será desenvolvida e apresentada numa série de oito concertos por Portugal e Espanha. Toda a atmosfera musical será registada e posteriormente editada.
Após o concerto haverá jam session.
Hery Paz Saxofone Tenor
Javier Moreno Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosInspiração, consciência e caminho artístico.
Os dois músicos irão partilhar as suas procuras e experiências tendo como pontos de partida os seguintes tópicos:
Caminho artístico vs. ofício
A procura de uma identidade
Prática do instrumento
Experiências importantes com os seus mestres
Composição
Improvisação
Hery Paz
Hery Paz é um saxofonista e artista visual de Cuba. É um elemento integrante da cena musical criativa da cidade de Nova York, onde já trabalhou com artistas como Fred Hersch, Dave Liebman, Thomas Morgan, George Garzone, Francisco Mela, Kris Davis, Ralph Alessi, Ethan Iverson, Miguel Zenón, Tom Rainey, Gerald Cleaver e Joe Morris...
Como pintor Hery é um artista que assina capas publicadas para a IRAZÚ RECORDS, RED PIANO RECORD e PYROCLASTIC RECORDS (Kris Davis/Craig Taborn “Octopus”). Além disso, foi o artista comissionado para a 4ª temporada do prestigiado selo NEWVELLE RECORDS, envolvendo artistas como Tim Berne, Dave Liebman, Hank Roberts, Kenny Werner e Bill Frisell.
EDUCAÇÃO: Mestre pelo New England Conservatory (Boston) e professor ativo do New England Conservatory Jazz Lab e do University of Maine Jazz Camp em Farmington.
Contrabaixista e compositor nascido em Madrid. Reside há muito tempo na cidade de Nova York com estadias intermitentes em diferentes lugares como Roma ou Buenos Aires realizando intensa e dedicada atividade profissional ao jazz em todas as suas vertentes.
Javier Moreno
Estudou em instituições como a New York University (New York) (Mestrado em Jazz Performance e Composição) e no Conservatório Real da Cidade de Haia. (Holanda) (Graduação Superior em Jazz).
Recebeu prémios, bolsas e reconhecimentos como: Banff Centre of Creative Arts (Canadá) Tete Montoliú (AIE) (Espanha); Fundação Caja Madrid (Espanha), ART-EXT, (AECID) (Espanha), Fundo Nacional para as artes. (EUA) MacDowell Colony (EUA), Exploring the Metropolis (EUA) ou a bolsa Royal Academy of Spain em Roma. (AECID), (Roma-Itália).
Na sua carreira profissional fez parte de diferentes cenas dentro do jazz, música contemporânea, flamenco e outras, colaborando como Sideman de artistas tão diversos como: Gerald Cleaver, Tim Berne, Ernesto Jodos, Dino Saluzzi, Tony Malaby, Craig Taborn, Badal Roy, Jeremy Pelt, Mat Maneri, Carmen Linares, Greg Tardy, Camila Meza, Agustín Carbonell "El Bola", Javier Ruibal, Arcángel, Rycardo Moreno ou David Dorantes.
Tem no seu currículo seis álbuns como líder (quatro deles com a editora de jazz catalã Fresh Sound New Talent) e outros quatro como co-líder, destacando-se as colaborações com a editora Porta Jazz do Porto (Portugal), e a editora Ears and Eyes records.
O seu mais recente trabalho como compositor contemporâneo para Marimba, Vibraphone, dois pianos e contrabaixo, chama-se Rainha do Limbo, e foi encomendado pelo prestigiado Icarus Quartet ensemble da cidade de New Haven (EUA) em junho de 2018.
Como educador, faz atualmente parte do corpo docente do Ciclo Superior de Jazz e Música Atual da Escola de Música Criativa de Madrid, onde leciona: Contrabaixo Jazz, Composição para Intérpretes, Combo de Jazz Moderno e Conjunto de Jazz de Vanguarda.
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Sendo o Jazz uma linguagem comum aos intérpretes, estes irão tocar temas que partem da folha em branco, esperando que desta viagem resulte uma narrativa coerente, mas efémera.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Carlos Azevedo Piano
Miguel Meirinhos Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O espetáculo André B. Silva - Mt. Meru surge na sequência do lançamento discográfico deste ano pela prestigiada Clean Feed Records. O disco tem somado críticas unanimemente positivas em vários artigos a nível nacional e internacional.
O grupo é um septeto que conta, para além de André B. Silva na guitarra, com José Soares no saxofone alto, Raquel Reis no violoncelo, Sophie Bernado no Fagote, Paulo Bernardino no clarinete baixo, André Carvalho no contrabaixo e Ricardo Coelho na bateria e percussão.
Um grupo eclético e internacional de jovens músicos conceituados no panorama do jazz e da música erudita a nível global.
O concerto focar-se-á no repertório presente no disco, podendo-se descrever o espectáculo como uma viagem impressionista de auto-descoberta com contornos introspectivos e imprevisíveis.
André B. Silva Guitarra
José Soares Saxofone Alto
Raquel Reis Violencelo
Sophie Bernardino Fagote
Paulo Bernardino Clarinete baixo
André Carvalho Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria / Percussão
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA música de Vera Morais e Hristo Goleminov brota do espaço entre a poesia e a improvisação. No seu álbum de estreia "Consider the Plums" (Carimbo Porta-Jazz 2022), servem-se da estética imagista do poeta americano William Carlos Williams como ponto de partida para música elástica, translúcida e plena de sinergia, numa ode ao quotidiano. Tendo sido elogiados pela crítica nacional e internacional pelas suas interpretações originais da poesia de Williams, apresentam agora uma proposta centrada exclusivamente em material original - musical e poético.
Após o concerto haverá Jam Session.
Vera Morais Voz
Hristo Goleminov Saxofone Tenor
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosSaxofone e guitarra eléctrica, num duo ampliado com electrónica, desafiando as fronteiras do jazz e da improvisação entre o intenso e o contemplativo, a ordem e o caos, o imóvel e o fluxo.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Brandão Saxofone
Nuno Trocado Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Mezcalito convida João Paulo Silva & Hugo Ferreira
O universo do livro “Ensinamentos de D. Juan” do escritor e antropólogo Carlos Castaneda, veio inspirar a criação deste projeto liderado por Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro.
O livro descreve os ensinamentos que o autor Carlos Castaneda recebeu do Índio Yaqui, Don Juan, em que este o leva a ultrapassar-se e a vislumbrar a existência de outros padrões da realidade.
O propósito deste duo é precisamente em cada sessão convidar diferentes músicos a embarcar numa procura colectiva, sendo a proposta musical o resultado de um desafio mútuo.
Para a primeira sessão decidiram convidar dois talentosos músicos da nova geração, o saxofonista João Paulo Silva e o guitarrista Hugo Ferreira.
João Paulo Silva Sax Alto
Hugo Ferreira Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P'ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
O amor quando se revela, poema de Fernando Pessoa
Nesta noite, guitarra e voz juntam-se para improvisar e musicar poemas intemporais que se debruçam sobre uma das temáticas mais abordadas na arte: “If music be the food of love, play on” (William Shakespeare)
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ana Luisa Marques Voz
Filipe Dias Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A ideia do projeto MOVA DREVA nasceu pela mão da pianista e cantautora Katerina L’dokova que mistura as melodias tradicionais da Belarus com harmonia jazzística, abordagens de música clássica e estilos contemporâneos. O seu maior sonho é descamuflar os valores transversais que estão presentes nas canções tradicionais de todo o mundo.
No dia 11 de Fevereiro o MOVA DREVA vai se apresentar em quarteto, trazendo com eles histórias e contos musicais baseados em canções quase desaparecidas: canções festivas, chamamentos da primavera e ciclos da natureza, cânticos de saudade e tristeza, de brincadeiras e casamentos.
Katerina L'dokova Piano e Voz
Diogo Duque Trompete, Flauta e eletrónica
João Fragoso Contrabaixo
Samuel Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosBrian Blaker é saxofonista e compositor norte-americano, atualmente a residir no Porto e já integrado na fervilhante cena local do jazz e das músicas criativas.
Miguel Sampaio é baterista, com forte interesse pela música eletrónica e composição.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Brian Blaker Saxofone, loops e efeitos
Miguel Sampaio Bateria, percussões e sintetizadores
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
AP Quarteto – "Nu" (PT)
2022 foi também ano de mais um disco do guitarrista e compositor portuense AP pelo Carimbo Porta-Jazz, que aqui o apresenta ao vivo neste grande auditório do Teatro Rivoli.
Nu é o nome do álbum que é já o quarto trabalho com música sua no selo Carimbo, depois de Lento em quarteto, A Incerteza do Trio Certo ou Mergulho, onde o Coreto toca exclusivamente a sua música.
Nu é um regresso ao formato quarteto, onde se faz acompanhar pelos músicos da nova geração José Diogo Martins no piano e teclados, Gonçalo Sarmento no baixo elétrico e contrabaixo e Gonçalo Ribeiro na bateria.
O disco Nu é uma experiência musical que, entre outras coisas, explora a simplicidade melódica, o rigor formal ou ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade. A música de AP apresenta-se aqui, como o nome do álbum sugere, despida de acessórios ou artefactos, mas plena do mesmo conteúdo e profundidade que distinguem as obras musicais mais esclarecidas, maduras e consistentes.
Nu é o trabalho de um músico e compositor cada vez mais fiel à sua verdade musical. É o trabalho de um quarteto que se mostra atento a novas tendências e correntes, mas que nunca abandona a sua essência. É composição, improvisação e execução musical imbuída da proficiência natural de quem sabe o que está a fazer.
AP Guitarra, efeitos e composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico e contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Do Acaso – "Catarse Civil" (PT)
Catarse Civil é um projeto que cruza a música com a literatura e foi editado em disco pelo Carimbo em 2022. Liderado e pensado pela contrabaixista Sara Santos Ribeiro é com este grande ensemble que se encerra a última noite no grande auditório do Teatro Rivoli.
Catarse Civil nasce do convite literário lançado por Sara Santos Ribeiro a Sofia Teixeira.
Neste projeto, um coletivo de jovens compositores e intérpretes dedica-se a explorar possibilidades entre a música e as palavras.
Um exercício neo surreal de materializar "os sonhos da humanidade que dorme".
Catarse Civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme.
Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explícita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.
Os intérpretes e compositores foram, posteriormente, convidados para a concretização do que foram chamados de: sonhos de I a X, desafiados para uma escrita programática, livre e reativa.
O projeto integra também textos de Hugo Santos e Jorge Santos Ribeiro e composições de Catarina Ribeiro e do trompetista Pedro Jerónimo.
Miguel Meirinhos Piano
Tiago Batista Vibrafone
Catarina Rodrigues Teclas
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Hugo Silva Trompete
Pedro Matos Saxofone
André Ramalhais Trombone
José Stark Bateria
Joana Raquel Voz
Sofia Sá Voz
Rui Spranger Ator/diseur
Jan Wiezba Maestro convidado
Conservatório de Música do Porto & Jam Session Café Rivoli
23:30
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Into The Big Wide Open (DE/AT/RU)
A proposta do festival austríaco Bezau Beatz de Alfred Vogel, tem sido um dos muitos pontos altos dos últimos festivais. Este ano não constitui exceção à regra, Vogel apresenta-nos um grupo formado por si e mais três músicos da cena jazz berlinense.
Fascinado e atraído por uma atuação no Festival Bezau Beatz do contrabaixista Felix Henkelhausen e do saxofonista Eldar Tsalikov, dois hot cats da cena de Berlim, nas palavras de Vogel, juntaram-se primeiro em trio e mais tarde em quarteto com a inclusão do pianista Valentin Gerhardus.
Também nas palavras de Vogel, este presente dos anjos e tesouro ainda por descobrir da sofisticada cena berlinense consegue levar o ouvinte numa viagem pelo incalculável infinito do espaço numa música densa e ao mesmo tempo ambiental assim como poderosa e espiritual.
Não sendo um segredo que Alfred Vogel gosta de moldar o avant-garde com leveza e um sorriso, com esta nova banda junta músicos com a mesma abordagem à sua volta para criarem uma aventurosa e audível viagem pela infinitude do grande vazio.
Eldar Tsalikov Saxofone e clarinete
Valentin Gerhardus Piano e live sampling
Felix Henkelhausen Contrabaixo
Alfred Vogel Bateria
293 Diagonal - "Membrana" (PT)
Membrana dos 293 Diagonal, foi uma das propostas de 2022 editadas pelo Carimbo e que, neste Festival, se apresenta ao vivo no palco do pequeno auditório do Rivoli.
A incansável cantora e compositora Joana Raquel junta-se aqui em formato duo com o original e virtuoso saxofonista Daniel Sousa.
Entre a canção, a improvisação e a eletrónica, Joana Raquel e Daniel Sousa convergem as suas influências através de abordagens mais experimentais, numa formação que quer criar um espaço não-convencional, performativo e íntimo. Germinado numa das portas 293 da cidade do Porto, nos últimos dois anos o duo tem desenvolvido colaborações, sublinhando-se a participação no ciclo FLUIR Som, curadoria da Robalo em parceria com o MAAT, e o lançamento do primeiro disco Membrana que aqui podemos escutar ao vivo.
“Membrana apresenta uma visão sobre o quotidiano. Retrata a delicadeza da ação, da memória e da antecipação. Olha de várias perspetivas e abraça o tempo não-cronológico. Contaminação.
A membrana quer-(se) romper.”
Joana Raquel Voz
Daniel Sousa Saxofone e electrónica
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Bode Wilson - Aether (PT/AR)
Aether [Éter] (ver alusão ao significado adiante) é o nome do álbum que os Bode Wilson assinam pelo Carimbo no ano de 2022 e aqui apresentam em palco neste Festival Porta-Jazz.
Depois da estreia em 2014 com 26 e um segundo álbum em 2017 chamado Lascas, aqui está de novo este Bode, que, desta vez, sem recorrer a material musical previamente definido, embarca numa viagem sonora pelas montanhas do experimentalismo e da improvisação total e grava este trabalho ao ar livre, no interior de uma capela em ruínas.
Como um bode irrequieto e faminto que, através de terrenos montanhosos, procura alcançar terreno fértil em alimento, este corpo de três elementos existe e move-se numa simbiose tímbrica e estética que os transforma num elemento só. Tal como o próprio Aether, esse quinto elemento tantas vezes usado ao longo da história para explicar o inexplicável, Bode Wilson apresenta-se assim, volátil, aéreo e envolto num mistério que parece existir desde o princípio dos tempos.
Aether revela também um trio que não se conforma com fórmulas estanque e definidas e que parte sempre para a descoberta de novos caminhos. Um trio que, para além das habituais ferramentas, saxofone, flauta, contrabaixo e bateria, acrescenta aqui o charango, as percussões e uma pedaleira de órgão.
João Pedro Brandão Saxofone alto e soprano, flauta, pedaleira de órgão
Demian Cabaud ontrabaixo e charango
Marcos Cavaleiro Bateria e percussões
Liquify, Spread and Float (Guimarães Jazz / Porta-Jazz #8) (PT)
A já longa e bem sedimentada parceria com o Festival Guimarães Jazz tem como premissa cruzar a música com diferentes áreas artísticas. No ano de 2021, esse projeto foi liderado pela multifacetada cantora Inês Malheiro.
Liquify, Spread and Float é o projeto que Inês criou juntamente com Carolina Fangueiro, Daniel Sousa, João Almeida, José Vale e Vicente Mateus no contexto desta Residência Porta-Jazz / Guimarães Jazz 2021.
A partir da proposta de explorar o diálogo entre várias disciplinas artísticas, o processo focou-se na perceção da visão do som, na criação de música livre de expectativa dos instrumentos e dos seus instrumentistas e na liquidez necessária para contornar a hierarquia dos sentidos.
Gravado ao vivo em novembro de 2021, Liquify, Spread e Float são as 3 faixas, atos ou estados que diluem a vontade de ser canção e será aqui apresentado na sua versão integral pela segunda vez, numa oportunidade rara e quase única de assistir a este trabalho no seu formato original.
Inês Malheiro Voz, fx
Daniel Sousa Saxofone e electrónica
João Almeida Trompete, fx
José Vale Guitarra, fx
Vicente Mateus Bateria, fx
Carolina Fangueiro Visuais
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Encomenda a Miguel Meirinhos feat. Joshua Schofield (PT/ES/UK)
O pianista Miguel Meirinhos é já uma figura de proa da nova geração do jazz portuense. Com créditos firmados, seja através da sua música já editada ou nas suas colaborações em concerto e em disco com a Orquestra Jazz de Matosinhos ou o quarteto de Mário Barreiros, o talentoso Miguel Meirinhos é uma inevitável e bem-vinda nossa escolha para a habitual encomenda, neste 13º Festival Porta-Jazz.
Nesta encomenda, que pretende sempre juntar e criar interações com novos músicos do circuito europeu, Meirinhos apresenta-se em quinteto num formato clássico de trompete, saxofone, piano, contrabaixo e bateria. Convidando o interessante e emergente saxofonista inglês Joshua Schofield, a par do espanhol, já bem nosso conhecido, Ricardo Formoso no trompete e os seus talentosos companheiros locais, João Fragoso no contrabaixo e João Cardita na bateria, a fazerem parte deste desafio.
Se o formato do quinteto é clássico, já o resultado musical apontará certamente para planos e esferas mais distantes. Tão distantes quanto a natureza dos diferentes contextos musicais em que cada um deles cresceu. Nas palavras do próprio Meirinhos: “Espera-se, neste encontro, a absorção dos lugares de convergência, mas, acima de tudo, quer-se descobrir como é que cada uma destas vozes vai persuadir e dissuadir as restantes em discussão. Deste convívio com a estranheza resultará um momento enérgico, espontâneo e livre.”
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Formoso Trompete
Joshua Schofield Saxofone Alto
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Alfons Slik (PL)
Resultante do intercâmbio com o festival JazzArt em Katowice, na Polónia, este ano vem até nós o duo Alfons Slik.
O pianista Grzegorz Tarwid e o baterista Szymon Pimpon Gasiorek são dois aventurosos músicos que se conheceram em Copenhaga. Na sua música, nunca existem barreiras e abraçam a expressão livre, fundindo o seu virtuosismo com indomáveis vocalizações e experiências sónicas, oscilando entre a tradição do jazz, a improvisação livre, música contemporânea, poesia, rock’n’roll, pop moderno, disco e os costumes dos casamentos polacos.
Com um álbum editado em 2019, Nie Przejmuj Się [Nada de Preocupações], pela Love & Beauty Music e o segundo quase a ser lançado, apresentam-se aqui no Festival Porta-Jazz com a sua arrojada e irónica proposta musical.
Grzegorz Tarwid Piano, teclados, voz
Szymon Gąsiorek Baterias, percussão, OP-Z, voz
ESMAE Jazz & Jam Session Café Rivoli
23:30
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Liudas Mockūnas - Arnas Mikalkenas - Håkon Berre Trio (LT/NO)
As parcerias com associações ou outros festivais europeus que operam no mesmo plano de ação da Porta-Jazz foram sempre um objetivo e uma realidade presente na já longa história da nossa Associação. Em mais um ano e um Festival em que essas colaborações não deixam de estar presentes, consolida-se e expande-se esta prática com a inclusão de mais um valioso parceiro europeu. Falamos, neste caso, da presença, pela primeira vez, de um projeto enviado em intercâmbio pela conceituada plataforma Improdimensija de Vilnius na Lituânia.
Liudas Mockūnas, Arnas Mikalkenas e Håkon Berre são o ingrediente báltico no Caldeirão do 13º Festival Porta-Jazz.
Um trio liderado pelo conceituado saxofonista Liudas Mockūnas, que já tinha marcado presença numa edição anterior do Festival como convidado do contrabaixista Hugo Carvalhais e que aqui apresenta este trio com quase dez anos de existência e um considerável número de concertos em festivais na Europa e no Japão. Com o jovem e talentoso pianista e acordeonista lituano Arnas Mikalkenas e o reconhecido baterista norueguês Håkon Berre, que reside na Dinamarca há quase 20 anos, esta verdadeira armada báltica apresenta aqui a sua música original, que é o resultado de uma escrita repartida pelos três elementos e que se pode caraterizar como jazz de câmara moderno inspirado na música contemporânea e no free jazz.
Liudas Mockūnas Saxofones
Arnas Mikalkėnas Piano, acordeão
Håkon Berre Bateria
Eurico Costa Trio - "Copal" (PT)
Copal é o disco editado pelo guitarrista Eurico Costa e o seu trio no final de 2021. Neste projeto, reconhecido pelo público e pela crítica e que já se apresentou em ciclos e festivais nacionais, o guitarrista portuense explora as suas composições com o contrabaixista argentino Demian Cabaud e o baterista Marcos Cavaleiro, duas figuras incontornáveis do jazz nacional.
Quanto à música, deixemo-nos levar, para já, pelas palavras do próprio autor:
“O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível e o processo de composição num exercício de contenção e fé. Desse paradigma, surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele, procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.”
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Colectivo Osso / Porta-Jazz "Interferências" (PT)
Com mais uma residência a materializar-se neste 13º Festival Porta-Jazz, apresentamos aqui este trabalho que resulta da colaboração da Porta-jazz com o coletivo OSSO.
OSSO é um coletivo com base nas Caldas da Rainha e que inclui artistas e investigadores de diferentes áreas (música e artes sonoras, artes plásticas, fotografia, dança, performance, design, arquitetura e cinema) e que, em conjunto com a Associação Porta-Jazz, apresenta aqui este Interferências.
A par dos conceituados representantes da Porta-Jazz, Susana Santos Silva e João Grilo estarão por parte do coletivo Osso, Nuno Morão e Ricardo Jacinto mais Joana Castro como convidada especial das duas estruturas para integrar este projeto.
Interferências são seis artistas que se encontram para uma residência de criação, durante a qual os seus territórios poéticos serão espaço de contaminação mútua. É daqui que nascerá o som, a voz, o gesto, a palavra, o grito.
João Grilo Piano, eletrónica e voz
Joana Castro Movimento e voz
Nuno Morão Bateria e voz
Ricardo Jacinto Violoncelo, eletrónica e voz
Susana Santos Silva Trompete, eletrónica e voz
Umbral (PT)
Umbral é um trabalho multidisciplinar que junta a música do guitarrista e compositor Nuno Trocado com os textos do dramaturgo Jorge Louraço Figueira e foi editado pelo Carimbo em 2022.
Com um grupo de cinco músicos e uma atriz, este disco será apresentado neste Festival no ambiente íntimo, soturno e dramático que o sub palco do teatro Rivoli proporciona.
De acordo com os autores:
“Se algum de nós pudesse abrir as asas e voar, de maneira semelhante às aves migratórias, e viesse chegando à mesma velocidade dos pássaros, que sons e sílabas iria reconhecendo, à medida que se aproximasse e ficasse cada vez mais perto das pessoas, dos bichos, das plantas e das coisas? As palavras dos pássaros e o canto dos poetas de Trás-os-Montes inspiraram este espetáculo de música e teatro a partir da recolha de vestígios arqueológicos e outros nem tanto.”
Catarina Lacerda Voz
João Pedro Brandão Flauta, saxofone alto
Nuno Trocado Guitarra elétrica, composição
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Pedro Pires Cabral Theremin, samples, gravações de campo
Jorge Louraço Figueira Texto
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Gianni Narduzzi "Dharma Bums" (IT/PT)
O contrabaixista italiano Gianni Narduzzi, que residiu nos últimos anos na cidade do Porto, apresenta aqui o seu disco editado pelo Carimbo Porta-Jazz no ano de 2022.
Dharma Bums é um projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor e o nome é uma homenagem ao homónimo livro de Jack Kerouac que tem como temática central a viagem, física e interior, e a busca de um lugar.
O interrogativo e a procura do lugar ideal representam o “leitmotiv” das histórias musicais que os músicos contam.
A banda que Gianni Narduzzi juntou, em formato de quinteto, reúne, para além de Narduzzi, mais quatro músicos da nova cena jazzística do Porto, que aqui se movem entre elementos de música escrita e música improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literárias e cinematográficas. Um projeto musical que se inspira no mundo literário e suas personagens, que aqui são transportadas para o mundo musical de Gianni Narduzzi. Um projeto que vive da composição e da improvisação, permitindo a este grupo de músicos descobrir o espaço musical para colocar a sua própria voz num plano individual e consequentemente coletivo.
Gianni Narduzzi Contrabaixo e composição
Hugo Caldeira Trombone
Afonso Silva Saxofone
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
Carlos Azevedo Quarteto "Serpente" (PT)
Serpente é o nome do disco que o pianista Carlos Azevedo editou no ano de 2022 pelo Carimbo Porta-Jazz e que aqui apresenta ao vivo neste 13º Festival Porta-Jazz.
Este mestre do piano e da composição e figura icónica do jazz portuense e nacional faz assim a sua estreia com a sua música em disco num formato quarteto. Com um currículo que transpõe fronteiras e um consistente reconhecimento nacional e internacional, Azevedo apresenta-se em formação reduzida ao invés das grandes e sinfónicas formações às quais a sua música tem sido dedicada.
Nesta “serpente” a quatro, Carlos Azevedo é acompanhado por Miguel Moreira, Miguel ngelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do Carimbo, também como autores.
Carlos Azevedo Piano e composição
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Art'J & Jam Session Café Rivoli
23:30
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Pedro Neves Trio "Hindrances" (PT)
Pedro Neves é um pianista e prolífico compositor do Porto que, com o seu trio, editou já quatro discos pelo Carimbo. Nesta 13ª edição do Festival Porta-Jazz, Pedro Neves apresenta o seu quarto trabalho, de seu nome Hindrances, que, para além de assinalar mais um passo na consolidação da carreira deste valioso músico, é também a primeira edição do Carimbo em formato vinil, a par do CD.
Com o habitual Miguel ngelo no contrabaixo e, pela primeira vez neste disco, com José Marrucho na bateria, Hindrances é um trabalho que explora novas estruturas composicionais e ambientes sonoros, aproveitando a riqueza tímbrica e profundidade rítmica do baterista José Marrucho aliadas à grande cumplicidade musical estabelecida com o contrabaixista Miguel ngelo ao longo de décadas de amizade e construção conjunta.
Nas palavras do autor, Hindrances são cinco obstáculos que impedem a paz de espírito e a clareza mental, sendo as oito peças que compõem o álbum o resultado da reflexão de Pedro Neves perante este conceito budista, a partir da visão imaginária de uma jornada até ao topo de uma montanha, onde o foco maior é a contemplação do momento presente enquanto decorre o percurso para a superação dessas barreiras.”
Pedro Neves Piano e Composição
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Wabjie (CH)
É com este trio de seu nome Wabjie, que os músicos Soraya Berent, Michel Wintsch e Samuel Jakubec dão o pontapé de saída no que diz respeito a parcerias internacionais neste 13º Festival Porta-Jazz.
A participação e o intercâmbio com a congénere suíça com base em Genebra, AMR, já não é de ontem, afirmando-se aqui, mais uma vez, com um interessante projeto a representar o melhor jazz suíço.
Wabjie é o nome dado àquelas ervas ou musgos que crescem entre as pedras da calçada, em rachaduras nas paredes e noutras lacunas indesejadas. Por vezes, em dias abertos, desabrocham em flores invisíveis que poucos conseguem ver, dando um aroma a uma ilha perdida.
Reunindo os improvisadores suíços Soraya Berent, Michel Wintsch e Samuel Jakubec e misturando vozes e sintetizadores assombrosos com piano acústico e bateria, Wabjie explode com riffs originais e sons orgânicos, cativando o ouvinte com reviravoltas inesperadas ao longo do caminho.
Soraya Berent Voz e eletrónica
Michel Wintsch Piano, teclados e eletrónica
Samuel Jakubec Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
É mais uma vez em formato de residência que se celebra e materializa, neste Festival, a parceria da Porta-Jazz com a sua congénere lisboeta Associação Robalo. Como uma declaração conjunta de interesses, estas duas associações aproximam e juntam os músicos neste desafio com o nome de Ensemble Porta-Jazz/Robalo.
O resultado será apresentado no novo espaço Porta-Jazz sob a forma de um concerto preparado por este ensemble de seis músicos.
O saxofonista Gil Silva, o contrabaixista Pedro Molina e o baterista Eduardo Dias são os músicos do seio da Porta-Jazz que juntamente com os enviados da Robalo, Nazaré da Silva na voz, Duarte Ventura no vibrafone e Bernardo Tinoco no saxofone, apresentam um concerto resultante da habitual residência. Um ensemble que já começa a acumular história neste Festival e que, este ano, não deixará os créditos por mãos alheias, repetindo certamente a frescura e a surpresa artística e musical alcançada nas edições anteriores. Música original com fortes raízes no jazz e na música improvisada feita e trabalhada para este festival por este talentoso e criativo grupo de músicos, figuras de proa da nova e vigente geração do jazz nacional.
Nazaré da Silva Voz
Bernardo Tinoco Saxofone
Gil Silva Saxofone
Duarte Ventura Vibrafone
Pedro Molina Contrabaixo
Eduardo Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / Entrada Livre Membros (doação sugerida)
MembrosCom o surgimento do novo espaço Porta-Jazz, a multidisciplinaridade artística ou o cruzamento entre diferentes artes ficou amplamente reforçado. Com um espaço para exposições e locais de trabalho, ensaio e concerto que podem funcionar em simultâneo, esta realidade torna-se possível e incontornável na nossa existência. Assim, porque não aproveitar a grande celebração que é este 13º Festival Porta-Jazz no Rivoli e dar o pontapé de saída com uma exposição de obras encomendadas aos músicos e compositores Susana Santos Silva, Nuno Trocado e Sofia Sá. Obras que permanecerão expostas na nossa galeria durante o resto do Festival e por tempo indeterminado e que simbolizam também mais um passo no cruzamento da música com diferentes formas de fazer arte. Esculturas sonoras, instalações sónicas interativas ou um trabalho de disco em estúdio que muito dificilmente se consegue replicar em palco dada a natureza da complexidade da gravação, mas que adquire aqui o formato de instalação sonora como no caso de Susana Santos Silva e o seu último trabalho “All the birds and a telefone ringing”.
Será então a partir de 2 de fevereiro pelas 21:00 e a par com o concerto de ante-estreia deste 13º Festival Porta- Jazz que as obras de Nuno Trocado, Sofia Sá e Susana Santos Silva ficarão expostas e disponíveis na galeria do novo Espaço Porta-Jazz.
Um caldeirão de arte, música e humanismo.
O significado da expressão Melting Pot, na sua génese, descreve um fenómeno social, que abreviadamente se traduz nas diferenças étnicas de um determinado lugar e na forma como essas diferenças se dissipam, através da junção e interação entre uma diversificada população. Criando assim novos padrões de comportamento e novas realidades sociais e culturais. É também esta expressão usada muitas vezes para caracterizar universos mais restritos do que a população de um país ou de uma grande e cosmopolita cidade. Universos esses que podem ser pequenos como um quarteirão dessa mesma grande cidade, ou liliputianos como uma manifestação artística emergente desse pequeno quarteirão.
Se apontarmos o foco deste preâmbulo para a palavra quarteirão e substituirmos o inglesismo Melting Pot pela palavra caldeirão, eis-nos num importante ponto de chegada, que sobretudo importa pela diversidade e riqueza dos pontos de partida que proporciona.
Esse ponto de chegada é um Caldeirão e parte neste caso, de um quarteirão histórico da cidade do Porto para outro local histórico desta cidade. Celebrando assim o novo espaço Porta-Jazz na Praça da República e a nossa maior e mais impactante manifestação artística, o 13º Festival Porta-Jazz no Teatro Municipal do Porto, Rivoli.
Um 13º Festival Porta-Jazz que junta no caldeirão 70 artistas em 17 concertos e que mais uma vez acontece nos dias 3, 4 e 5 de fevereiro com a introdução este ano de uma sessão inaugural no dia 2 com um concerto e uma inauguração de uma exposição no novo espaço Porta-Jazz.
Um Festival que traduz toda esta dinâmica e que se alimenta no engenho, empenho e contribuição humana e artística de uma comunidade heterogénea quanto às gerações, correntes artísticas e origem dos elementos que nela se misturam.
Um caldeirão de arte, música e humanismo que tudo isto evoca durante estes primeiros dias de fevereiro.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
O 13º Festival Porta-Jazz está aí mesmo à porta, e as expectativas são altas!
Mas, para os mais nervosinhos que não aguentam esperar, a Porta-Jazz juntamente com o Hotel Zero Box Lodge (parceiro do evento) organizaram a ZERO JAM - o Warmup para o festival!
Músicos, melómanos, aristogatos, apoiantes e curiosos, contamos com todos para uma noite incrível de partilha e de aquecimento para o 13º Festival Porta-Jazz, no Teatro Municipal do Porto - Rivoli.
Até já!
Numa busca incessante e inexorável, Gonçalo e Quim exploram becos e gargalos de ruas e caminhos já descobertos e por descobrir, viajando sonoramente por entre passados e futuros tumultuosos, incertos e idílicos, alimentados pelo eterno dualismo de tudo o que é, foi e será, tendo como principal objetivo o encontro e reencontro com o eternamente furtivo agora.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O trio de Samuel Lercher propõe um repertório feito de múltiplas influências, desde a música de Thelonious Monk, à "chanson française" e destacando as composições originais onde se manifesta a formação clássica do pianista. Nas palavras de Nuno Catarino no jornal Público “à sua formação clássica, Lercher junta uma óptima fluência discursiva jazzistica”. André Rosinha no contrabaixo e Bruno Pedroso na bateria, músicos conceituados da cena nacional, formam a secção rítmica do trio.
Samuel Lercher já se apresentou em inúmeras salas e festivais (Casa da Música, Grande auditório do CCB, Teatro Aveirense, Festival de Jazz de Tanger, Sunside Paris, Le Petit Journal Montparnasse, Mines de Jazz, Théatrede Montbéliard, Dias da Música CCB, Jazzminde, Bragança Jazz, Estarrejazz, Outjazz, Hot Clube de Portugal, Assejazz Sevilha, Granadaesjazz, Mazagon Jazz, Vodafone Mexefest, Belem Art Fest, Concerto Antena 2) ao lado de músicos como Salvador Sobral, Géraldine Laurent, Christophe Marguet, Hamza Touré, Gonçalo Marques, Diogo Duque, Nelson Cascais, André Santos, Joel Silva, Daniel Neto, Luis Candeias, Lou Tavano, Vânia Fernandes, Beatriz Pessoa e muitos outros.
O seu primeiro disco « Épilogue » (Sintoma Records) foi destacado na Antena 1, Antena 2, Tsf, Rtp2, Público e jazz.pt. O segundo disco do Samuel Lercher Trio, “Ballade”, foi lançado no Hot Clube de Portugal em abril de 2022.
Samuel Lercher Piano
André Carvalho Contrabaixo
Bruno Pedroso Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJoana Raquel (voz) e Hugo Ferreira (guitarra) juntam-se para explorar novas ideias e sonoridades juntando canções com improvisações.
Este duo, nascido em 2019, surgiu com o intuito de criar música nova, em conjunto, mas também de voltar a olhar para outras canções e tentar levá-las para novos lugares.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Joana Raquel Voz
Hugo Ferreira Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
K’uala é uma banda idealizada pelo guitarrista Rui Catarino, que apresenta o seu primeiro projeto “Songs from a shelf”. Através de um reportório de cançãos originais, visa exolorar várias texturas e ambientes que outrora foram penduradas na prateleira, para serem agora aprimoradas e partilhadas.
Composto por: Gil Silva no saxofone tenor, Rui Catarino na guitarra/composição, João Fragoso no contrabaixo e João Cardita na bateria, K’uala procura navegar no mundo da improvisação, imerso numa sonoridade da escrita primordial da canção.
Gil Silva Sax Tenor
Rui Catarino Guitarra e Composição
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“Quem sou? Quem és tu? Quem somos nós? Estas são algumas das questões que João Próspero (Contrabaixo) e Ricardo Alves (Guitarra) irão responder (ou tentar!) neste serão musical. Certo que não são questões de resposta difícil, ou até complexa, mas não deixam de ser questões que têm que ser respondidas para uma vida socialmente integrada. Como nos apresentaríamos ser saber quem somos? Como faríamos com os cartões desconto? Ou com a publicidade que todos os dias nos cumprimenta ao abrir o Instagram ou o e-mail ou até, para aqueles mais clássicos, a caixa do correio. Para responder a estas questões, João e Ricardo juntaram-se e prepararam, para todos vocês, um variado repertório de música original e improvisada que investiga os meandros da alma, deambulando pelos filamentos constituintes daquilo que é a matéria humana.
Se, dentro das várias canções, não forem capazes de se autodescobrirem, pelo menos fiquem pela comédia; porque vai ser muito engraçado.” - Sinopse escrita por um velho sábio
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Próspero Baixo eléctrico / Contrabaixo
Ricardo Alves Guitarra eléctrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Apresentação do disco de estreia do guitarrista João Carreiro, "Pequenos desastres", recentemente editado pela Robalo music, e que conta com Gonçalo Marques, Albert Cirera, Demian Cabaud e João Pereira.
As composições são pequenas ideias que servem de ponto de partida para a improvisação conjunta, refletindo o percurso do músico, entre o jazz e a música improvisada.
João Carreiro Guitarra
Gonçalo Marques Trompete
Albert Cirera Saxofones
Demian Cabaud Contrabaixo
João Pereira Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“Imaginação querida, o que sobretudo amo em ti é não perdoares.” Breton, André. Manifesto Surrealista. 1924
Estou em casa e um homem estranho vestido com gabardine e chapéu entra. Há algo de ansioso no seu olhar, na forma como torce a boca. Fala-me de coisas pretendendo restaurar a normalidade, mas o desconforto é agora uma parede que impede qualquer intenção de comunicar. A minha namorada revira os olhos. Digo-lhe que está na hora. Que tem de ir. Ele manifesta essa intenção. Levanta-se e sai da divisão. Só o alarme do telemóvel anuncia o seu esconderijo atrás da porta da casa de banho e às escuras. O seu suor mistura-se com as lágrimas. Este homem estranho é um grande amigo de infância envelhecido pela vida e pelo trabalho.
Sonhário é um arquivo de sonhos recolhidos de forma indiscriminada. Para esta segunda edição no Jazz à Mesa, será conduzido e narrado por André B. Silva e musicado em tempo real pelo próprio acompanhado por Sérgio Tavares no contrabaixo e FX.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
André B. Silva Guitarra
Sérgio Tavares Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Duarte Ventura e Hugo Ferreira são dois jovens músicos e amigos residentes em Lisboa e Porto.
Após a conclusão dos seus cursos superiores em música, na ESML e ESMAE juntaram-se em Setembro pela primeira vez em formato de residência artística com os incansáveis João Cardita na bateria e João Fragoso no contrabaixo comprometendo-se a fundar GODUA.
Este quarteto - composto por vibrafone, guitarra, bateria e contrabaixo - estará novamente reunido em janeiro para dar continuidade à jornada iniciada.
O objetivo é alcançar uma sonoridade própria e íntima através da qual se expressarão as histórias dos diversos elementos do grupo em forma de canções.
Duarte Ventura Vibrafone
Hugo Ferreira Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosSofia Sá e João Fragoso juntam-se para tocar música improvisada.
Entre a Voz e o Contrabaixo, o acústico e o electrónico, o consonante e o dissonante, é onde se encontram.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Sofia Sá Voz
João Fragoso Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Filipe Dias (guitarra) e Antón Quintela (bateria) abordam um mundo de criação espontânea numa viagem sem destino definidos. inspirando-se em diferentes fontes na busca de novos ambientes musicais, esta dupla explora as potencialidades e possibilidades que surgem da combinação desta combinação de instrumentação e imaginários musicais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Antón Quintela Bateria
Filipe Dias Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Asterales é uma ideia transdisciplinar sobre diferentes dimensões do mundo vegetal e modelos que dele podemos subtrair. Música de câmara improvisada, especulação sobre a linguagem das plantas, poéticas vegetais e as suas atmosferas, fluxos e derivas na direção da luz …underground.
Maria Alejandra Quintanilla Voz
Nuno Trocado Guitarra +fx
Renato Diz Piano
Sérgio Tavares Contrabaixo +fx
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosExplorando novas estéticas musicais, o internacionalmente aclamado trio Dell-Lillinger-Westergaard percorre a linha entre música contemporânea, experimental e avant-garde. Cada elemento do trio contribui em partes iguais para a composição, na performance e enquanto solistas. A música destaca-se pela sua complexidade arquitectural, intensidade energética e fisicalidade, quebrando com barreiras de género através de um processo imersivo e simultâneo entre análise e criação.
Este coletivo de compositores define-se enquanto representante da Neue Neue Musik, referenciando o modernismo heróico do serialismo, estruturalismo e música concreta.
Antes do concerto haverá uma masterclass dirigida por Christian Lillinger às 17:00. Inscrições através de producao.portajazz@gmail.com (10 Euros: geral / 5 Euros: Membros Porta-Jazz)
Christopher Dell vibraphone
Christian Lillinger Drums
Jonas Westergaard Bass
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosChristian Lillinger é um baterista virtuoso, pioneiro numa nova aproximação ao ritmo e apesar de estar maioritariamente presente no contexto jazzístico, a sua abordagem transcende barreiras estilísticas.
Um dos músicos de maior renome na Europa vem de Berlim até ao Porto para uma masterclass e concerto em trio no Espaço Porta-Jazz. Baterista, compositor, produtor e fundador da editora PLAIST - dedicada em exclusivo à música contemporânea avant-garde, Lillinger tem trabalhado enquanto líder de inúmeros projetos, em colaboração com formações como a orquestra oficial de jazz juvenil da Alemanha - BuJazzO, e como investigador em improvisação. Até este ano participou na gravação de 110 álbuns, incluindo 23 em nome próprio.
A sua irreverência e inconformismo fazem desta masterclass uma que irão querer assistir.
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
10€ / 5€ Membros (doação sugerida)
MembrosEste duo é fruto da conexão humana e musical entre João Mortágua e Pedro Vasconcelos, que remonta ao início do milénio. Entre Espinho e a ria de Aveiro, criaram laços de partilha e experimentação, que culminaram mais recentemente na partilha de gravações e palcos europeus, no contexto do sexteto AXES, bem como do mais recente Math Trio. Em Ágora, exploram as potencialidades do duo saxofone/bateria, garantindo uma viagem recheada de fulgor, vertigem e emoção. Apresentaram-se pela primeira vez no Hot Clube, em fevereiro de 2020, reinterpretando um álbum de John Coltrane.
Bem-vindos à Ágora do agora!
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Mortágua Saxofone
Pedro Vasconcelos Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Gods and Godesses é o novo projeto e o novo disco a apresentar em breve pelo Nuno Campos Quarteto.
Dos vários concertos realizados com o disco anterior (TaCatarinaTen) ficou a vontade de materializar musicalmente a viagem ao Egipto que este grupo fez.
Neste novo projeto o quarteto vai desfazer e relatar alguns desses mitos.
Música original, contrapontística, inspirada em mitos, deuses, compositores consagrados do séc XXI e a vida.
Nuno Campos Contrabaixo e Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJoão Cardita e Hugo Ferreira apresentam a sua coleção de canções e universos imaginários, nas possíveis. Já com vários anos de experiência próxima e intensa, Cardita e Ferreira consolidam o seu repertório a duo com vista num possível disco físico para breve
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Ferreira Guitarra
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Iago Fernández é um baterista que toca e compõe como se estivesse a escrever poesia. Não admira que o músico nascido na Galiza seja chamado de "poeta do tambor", especialmente porque, para além da sua premiada bateria, ele escreve poemas e pinta mundos visuais coloridos. Nesta manifestação artística, Fernández explora o seu eu interior e lida com a essência da sua psique. Um acto de equilíbrio entre o sol e o oceano, claro e escuro, igualmente audível nas composições do suíço por opção. O seu espectro vai do jazz ao Radiohead e da música clássica à música popular do Brasil e da Galiza, gravada em quatro álbuns com colaborações como Mark Turner, Yumi Ito e Xan Campos. A nova e quarta obra, "Luzada", será lançada a 25 de Novembro (2022) e, segundo Iago Fernández, tem dois belos significados: "luz emitida por um corpo, própria ou reflectida" e "a primeira luz do dia, quando o sol nasce".
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Xan Campos Rhodes/sintetizador
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Iago Fernández Bateria e Composição
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA guitarra, o contrabaixo, a tabla, e a electrónica juntam-se em uma viagem que usa improvisação como ponto de partida para a sua narrativa.
O contrabaixista Pedro Molina e o guitarrista Marco Moura, músicos da nova geração de jazz nacional cruzam-se neste contexto de dueto explorando caminhos que cruzam o jazz, com a música hindustani, eletrónica e improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Marco Moura Guitarra
Pedro Molina Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Dancing With Don é um trio de jazz que improvisa canções. Lynn Cassiers, Manolo Cabras e João Lobo colaboram há cerca de 20 anos em várias constelações. Eles têm a sua própria linguagem improvisada única, esculpida e polida ao longo dos anos. De uma sessão em casa, gravada sem pretensões, surgiu o álbum, lançado em Outubro de 2022 pela Robalo, que será apresentado neste concerto.
Lynn Cassiers Voz e electrónica
Manolo Cabras Contrabaixo
João Lobo Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosOhad Talmor Back to the Land Trio centers its repertoire on newly discovered music from Ornette Coleman.
In 2008, Coleman invited Konitz to his loft/recording studio in Harlem to play some new music for the occasion. The group also featured Charlie Haden and Billy Higgins. The goal was to eventually record this repertoire but sadly, this never took place and all that is left from this incredible rehearsal session are 3 DAT tapes.
Ohad Talmor, who is one of the executor of the Konitz estate, found the tapes in Lee's apartment after his passing and transcribed the music, 3 hours in total. To his knowledge, and the few musicians who were at the sessions as witnesses, these are all brand new Ornette Coleman compositions written especially for this group. It is a unique window into the world of one of the most important composers in Jazz History.
The Trio's repertoire also features some lesser known originals from Dewey Redman, Ornette's alter-ego, who was one of Talmor original saxophone teacher back in the early 90's.
Ohad Talmor Tenor Saxophone
Chris Tordini Acoustic Bass
Eric McPherson Drums
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA improvisação musical é uma atividade que junta a performance à criação em tempo real. É uma atividade fértil em interação, e uma fonte de riqueza criativa com um potencial colaborativo extraordinário.
E se acrescentarmos o público nesta criação? Qual seria o resultado, se quem vai a um concerto pudesse intervir de forma participativa, reagindo, dirigindo, cantando, e tocando de forma ativa? Que impacto terá na interação de quem está no palco, no próprio público, e na música?
Nesta ação de sensibilização à improvisação em formato concerto, o público será convidado a uma imersão ativa em improvisações musicais. Será um diálogo musical constante, entre público e performers, organizado e mediado pelo cantor e multi-instrumentista Luís Castro e com Pedro Neves no piano, Nuno Campos no contrabaixo e Ricardo Coelho na bateria.
Um concerto com direção artística do público e onde a plateia e o palco se transformarão num só espaço de criação musical.
Luís Castro Direção
Pedro Neves Piano
Nuno Campos Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Esta música é um sistema. Respiratório.
É guelra de peixe. Os pulmões de um corpo.
É uma janela e faz corrente de ar, é cantar em casa.
Uma escama que nasce no corpo, na pele e se solta dele.
Pisar território desconhecido, não poluído. É chegar depois.
Atravessar a senda.
Joana Raquel Voz
Teresa Costa Flauta
Joaquim Festas Guitarra
Yudit Almeida Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosGil e João são amigos que gostam de explorar conceitos, dinâmicas, texturas e improvisações. Com gostos musicais semelhantes e alguns mais distantes tentam em palco criar uma ponte que os una e que expresse o "eu" musical de cada um, vindo este a afirmar cada vez mais. Neste concerto vão ouvir algumas improvisações livres, originais e quem sabe standards.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Dias Trompete
Gil Silva Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A origem do Todo e o Movimento que lhe é inerente.
Uma exploração sobre a especificidade de movimento, seja este físico, rítmico, harmónico ou tímbrico. Com a Voz e o Corpo como pilares da sua acção, este ensemble, sem a secção rítmica tradicional do jazz, apresenta-se como "uma Drum-machine do futuro, feita de sonhos".
De acordo com os habituais trâmites e fio condutor que envolvem a parceria da Porta-Jazz com o Guimarães Jazz, mais concretamente a criação de um projeto de natureza multidisciplinar que se traduza na colaboração artística entre músicos e outro artista de outra área criativa, o projeto para o ano de 2022 não poderia deixar de cumprir e celebrar esta premissa de já longa data tão bem representada e concretizada até agora.
O guitarrista Mané Fernandes é o músico autor da proposta para este ano e juntamente com o pianista João Grilo mais um conjunto de três vozes femininas representadas por Vera Morais, Sofia Sá e Mariana Dionísio, apresentarão nesta edição do Guimarães Jazz este trabalho musical que se cruza com a área da dança através do convite à performer norte-americana Brittanie Brown.
Alicerçados na extensa e diversificada paleta sonora que a guitarra, o piano, as electrónicas e as três vozes possibilitam, este projeto concretiza-se através da improvisação, micro-composições, harmonias estendidas ou o uso da voz na sua riqueza tímbrica e percussiva, oferecendo assim terreno fértil para a dança criativa. Na música de Mané Fernandes há uma exploração do mundo infinito do micro-ritmo, do groove e do ritmo-alternativo e nesta interação música/dança estes universos ritmicos são também explorados e expressados através de um corpo dançante, oferecendo assim ao público um maior acesso e tradução do seu conteúdo.
Um projeto de música e dança em tempo real e que nas palavras de Mané Fernandes se apresenta como “uma banda que não tem secção rítmica mas que soa a uma Drum-Machine do futuro feita de sonhos”.
Mané Fernandes Composição, guitarra eléctrica customizada, electrónica e voz
Mariana Dionísio Voz
Sofia Sá Voz
Vera Morais Voz
João Grilo Piano, electrónica, voz
Brittanie Brown Dança e coreografia
Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
Fuzzo é uma nova proposta para músicos que se sentem confortáveis no fio da navalha. Este grupo reúne três estrelas do jazz galego: Virxilio da Silva na guitarra, Xan Campos nos sintetizadores e Chus Pazos na bateria.
Definem-se como uma banda de improvisação livre e cumulativa, tornando os seus concertos numa verdadeira experiência de êxtase selvagem e criativo.
De tudo o que estes músicos fazem pode dizer-se que são especialmente habilidosos a desconstruir desenhos e ideias musicais, com uma estética próxima do rock psicadélico e da música eletrónica sem abandonar a improvisação como canal fundamental de expressão plástica e musical.
Virxílio da Silva Guitarra
Xan Campos Sintetizadores
Chus Pazos Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDois jovens músicos da cena artística portuense juntam-se, nesta viagem a duo, para explorar a improvisação como ponte entre o acústico e o eletrônico.
Através das inclinações de ambos para a criação de música conceptual, Afonso e João visam criar uma paisagem sonora que sirva de ligação entre a Terra, onde se encontram, e o Cosmos, onde pretendem chegar.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Afonso Silva Ewi e electrónica
João Alves Bateria e electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
THEMANUS, projeto criado à responsabilidade de Afonso Silva, vê agora essa responsabilidade repartida pelos 3 membros do grupo. Isto porque, sem esta repartição democrática, a proposta musical seria comprometida.
Partindo de uma instrumentação que, a priori, é peculiar - bateria, guitarra e saxofone - mas que não é assim tão incomum, o trio explora ideias composicionais que vão desde a música escrita à totalmente improvisada e é neste processo preliminar que o arrojo composicional e instrumental se expandem: a bateria aumenta o número de tarolas, pratos e acessórios; a guitarra o número de pedais, o saxofone é agora colega de estante de sintetizadores analógicos e de um EWI. Este expandir dos instrumentos é crucial dada a polivalência necessária para cumprir a música e o número limitado de instrumentistas.
Assentes no ecletismo que o jazz sempre lhes proporcionou, THEMANUS percorre estéticas como drum 'n' bass, ambient, boom bap, a fim de saciarem as suas necessidades musicais e, paralela ou paradoxalmente, as esfaimar.
Eduardo Dias Bateria
Ricardo Alves Guitarra
Afonso Silva Saxofone
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membrosjosué e sús | do ⴰⵣⵓⵍ não se sabia o nome
Bebendo do azul a verdade,
levamos da cor de um céu limpo
a serena imensidão da sua existência.
Num momento exploratório e de improvisação livre, é mote a ideia de azul e suas pluralidades.
Da calma à tristeza, da monotonia à harmonia, a última cor a ser nominada por distintas civilizações abarca em si caminhos opostos que acabam por se encontrar.
ⴰⵣⵓⵍ (/æzul/), em Tamazigh, saúda os encontros e significa “ao lado do coração”.
Navegamos distintas atmosferas, através de instrumentos acústicos e electrónicos.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
josué Voz, sacofone, guitarra, teclado
sús Voz, electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Músicos Participantes
André B. Silva
AP
Carlos Azevedo
Diogo Silva
Eduardo Cardinho
Eduardo Dias
Eurico Costa
Gil Silva
Hugo Ferreira
Joana Raquel
João Alves
João Cardita
João Pedro Brandão
João Pedro Dias
Luís Castro
Marco Coelho
Nuno Trocado
Pedro Molina
Rafael Gomes
Renato Dias
Ricardo Moreira
Zé Stark
A celebração prossegue na sala de concertos a partir das 19:00 e em vez de escolhermos um grupo específico para fazer as honras de abertura, resgatamos o conceito dos saudosos “Blind Dates” mas em formato “extra large”. Assim, à semelhança do que acontecia nos Maus Hábitos em que todas as semanas eram sorteados dois músicos para se apresentarem em duo, vamos desta vez ter presentes um grande número de músicos aqui da praça e o sorteio irá acontecendo “in Loco” abrindo assim a possibilidade de junções inéditas e inesperadas nesta festa da música e da arte que aqui promovemos. Não faltarão uns aperitivos para os convidados e se nem isto vos aguça o apetite, fiquem a saber que também dispomos de um agradável espaço ao ar livre com capacidade para operarmos também a céu aberto, ficando desde já essa possibilidade, em aberto.
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosEstamos a ficar sem tempo. Sem tempo para ter tempo. Suspensos pelas rotinas irrequietas e frenéticas que norteiam o quotidiano. São elas que decidem, pelo próprio pé, as sequelas das estórias que hoje sentimos na pele. E assim continuamos, marcados e mudos pelo contacto com um passado que não nos fala, mas sussurra: na vulnerabilidade de cada gesto, no desassossego do pensamento, no peso do hábito. Pequenas fendas que projetam, de forma caótica, modos de sentir desconexos, remetentes para a fragilidade de outras realidades.
“Depressa vai o tempo que depressa vem” deixa-nos cair na tentação de descobrir, uma e outra vez, novas formas de habitar vislumbres deste imaginário comum. Vagueamos pelos ecos de excertos subterrados, resgatados por André Araújo. Sentimos, de forma consciente, a textura melancólica da banalidade do olhar de Sally Santiago. Encontramos pertença nas camadas de desconcerto de Nuno Sousa. E pode ser que, ao nos perdermos nestes trechos do caos, consigamos distinguir algumas das ilusões que nos acompanham e compõem a desfragmentação deste universo regido pela exploração material da imagem e do som.
(Texto de Diana Mordido Aires)
Inauguração da exposição "Depressa vai o tempo que depressa vem" no próximo dia 29 de outubro às 18h00, a qual terá lugar na abertura do novo Espaço Porta-Jazz. Esta exposição apresenta trabalhos de André Araújo, Nuno Sousa e Sally Santiago, finalistas do Mestrado em Criação Artística Contemporânea e assinala o início da colaboração entre a Associação Porta-Jazz e a Área de Estudos de Arte do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
A exposição que estará patente no Espaço Porta-Jazz entre o dia 29 de outubro e o dia 31 de dezembro.
Praça da República 156, 4000-291 Porto
O vibrafonista Eduardo Cardinho e o guitarrista Mané Fernandes são dois músicos da nova geração do jazz nacional ja com créditos firmados no circuito internacional.
Juntam-se aqui em duo para com o seu virtuosismo e apurada sensibilidade musical, conduzirem com os seus instrumentos e eletrónica esta viagem musical assente no repertório original, no experimentalismo e na improvisação.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Eduardo Cardinho Vibrafone e eletrónica
Mané Fernandes Guitarra e electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O guitarrista e compositor Ap é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum Mergulho, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo” ou o álbum em quarteto “Lento”, também editado pelo Carimbo Porta-jazz.
Ap apresenta aqui o seu novo trabalho com um novo quarteto. O disco “Nu” é uma experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica,o rigor formal ou ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
A música de Ap apresenta-se aqui, como o nome do álbum sugere, despida de acessórios ou artefatos, mas plena do mesmo contéudo e profundidade que distingue as obras musicais mais esclarecidas, maduras e consistentes.
“Nu” é o trabalho de um músico e compositor cada vez mais fiel à sua verdade musical. É o trabalho de um quarteto que se mostra atento a novas tendências e correntes mas que nunca abandona a sua essência. É composição, improvisação e execução musical imbuída da proficiência natural de quem sabe o que está a fazer.
AP Guitarra, Efeitos e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo Eléctrico e Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Entrada: 10eur
Rúa Cardenal Quevedo, 20, 32004 Ourense, Espanha
Foto: João Saramago
O pianista e compositor Pedro Neves apresenta o novo projeto do seu trio, Hindrances, o quarto álbum editado com Carimbo Porta-Jazz.
Depois de Ausente (2013), 05:21 (2016) e Murmuration (2019) este trabalho explora novas estruturas composicionais e ambientes sonoros aproveitando a riqueza tímbrica e profundidade rítmica do baterista José Marrucho aliadas à grande cumplicidade musical estabelecida com o contrabaixista Miguel Ângelo ao longo de décadas de amizade e construção conjunta.
Hindrances são cinco obstáculos que impedem a paz de espírito e a clareza mental, sendo as oito peças que compõe o álbum o resultado da reflexão de Pedro Neves perante este conceito budista, a partir da visão imaginária de uma jornada até ao topo de uma montanha, onde o foco maior é a contemplação do momento presente enquanto decorre o percurso para a superação dessas barreiras.
Este disco vem cimentar a identidade musical criada por Pedro Neves reconhecida como "...alguma da mais bela e delicada música jazz feita em Portugal. ", (por Nuno Catarino in bodyspace.net).
Trata-se da 90ª edição do Carimbo Porta-Jazz, nos habituais formatos (digital e CD), e é a estreia de lançamentos do projeto editorial da Associação Porta-Jazz em disco de vinil.
Pedro Neves Piano, Composição
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Uma guitarra e três saxofones mais uma pedaleira de orgão são as ferramentas a serem usadas por este quarteto de veteranos do jazz e da música improvisada. O mote é o experimentalismo e a improvisação livre e embora a artilharia a apresentar seja de certa forma pesada, espera-se elegância e leveza nesta viagem conduzida por estes 4 vultos deste cenário musical que nos rodeia.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
AP Guitarra elétrica e eletrónica
João Pedro Brandão Saxofone alto, flauta e pedaleira de orgão
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono e Clarinete Baixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Três músicos da mais atual e atraente oferta jazzística Nova Iorquina, cada um deles com um “palmarés” mais admirável que o outro, apresentam composições originais na sala da Porta-Jazz no dia 9 de Outubro, às 19h.
Inovador e exploratório é como O’Gallagher se destaca como saxofonista e compositor, tendo tocado com músicos como Joe Henderson, Maria Schneider, Kenny Wheeler, entre outros.
Kamaguchi, desde o Japão a Boston, NY, Barcelona, com diversas tours pelos EUA, Europa e Escandinávia, descreve brevemente o seu percurso pelo mundo, resultando numa rara versatilidade pelas suas múltiplas influencias e traduzindo-se num estilo muito intuitivo e particular. Tocou com músicos como Paul Motian, Toots Thielmans, Dave Douglas, entre muitos outros.
Garcia também se destaca como um dos melhores bateristas e compositores do panorama do jazz de NY, tendo várias obras como líder ou sideman com músicos como Joe Lovano, Sheila Jordan, Dave Liebman, Wynton Marsalis, Diana Krall, entre muitos outros, incluindo discos premiados nos Grammy Awards.
John O'Gallagher Saxofone
Masa Kamaguchi Contrabaixo
Rob Garcia Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosPara além de ser um músico e compositor de excelência, O’Gallagher demonstra também ter competências muito peculiares no contexto da pedagogia e do ensino. O seu percurso fala por si, até pelos mentores com quem estudou no Berklee College of Music de Boston, excelentes músicos e pedagogos como Joe Viola, Jerry Bergonzi e George Garzone. Recentemente editou um livro que intitulou de “Twelve-Tone Improvisation - A Method for Using Tone Rows in Jazz”, em que explora e relaciona métodos de composição e exercícios de improvisação.
Entrada Livre
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Xan Campos lidera há mais de 15 anos o seu projecto mais pessoal, Xan Campos Trio. Trata-se de uma proposta de jazz contemporâneo em contínua ebulição, considerada difícil de etiquetar, e que tem vindo a compartilhar com Horacio García no contrabaixo e Iago Fernández na bateria.
REALISMO é o terceiro disco da banda, depois de ORIXE CERO e ECTROPÍA, ambos elogiados pela crítica e pelo público, destacando a sua originalidade e um estilo próprio para além deste género musical. Com este novo disco, consolidam-se como uma das bandas mais estáveis na vanguarda do novo jazz deste século.
Xan Campos Piano
Horacio Garcia Contrabaixo
Iago Fernandez Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Rocio Cibes
Os consagrados guitarrista Eurico Costa e o pianista João Grilo munidos dos seus instrumentos mais eletrónica e efeitos exploram aqui em duo as suas afinidades musicais numa autêntica viagem pelos terrenos do jazz, experimentalismo e improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Eurico Costa Guitarra elétrica/efeitos/eletrónica
João Grilo Teclados/electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Movidos pelo gosto da improvisação livre e o experimentalismo, o saxofonista Pedro Matos e o pianista Ricardo Moreira apresentam-se aqui em duo para porem em dia as suas conversas e demandas musicais num diálogo musical a dois a não perder.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Pedro Matos Saxofone Tenor
Ricardo Moreira Teclados
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O saxofonista Zé Pedro Coelho e o baterista Marcos Cavaleiro são dois nomes de peso do jazz nacional. Companheiros de outras aventuras que incluem a Orquestra Jazz de Matosinhos ou os seus projetos pessoais, juntam-se aqui em duo com uma proposta musical onde exploram a improvisação e o experimentalismo, sempre assentes numa tradição jassíztica e na sua vasta experiência adquirida ao longo de já uns largos anos em palco.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Filipe Teixeira é um exímio contrabaixista portuense que tem emprestado o seu talento a projectos singulares como Espécie de Trio, Baba Mongol ou Low Budget Research Kitchen e acompanhado formações lideradas por nomes como Diogo Vida e Renato Dias e Luís Lapa.
Em 2015, estreou este trio com a gravação de “Páginas”, o seu primeiro disco de originais, onde não só se destaca a sua escrita, como a fluência da formação.
“Tao”, um vocábulo chinês usualmente traduzido como “a Via” ou “o Caminho” e que, segundo o pensamento taoísta, represente a unidade indiferenciada da multiplicidade de tudo o que existe, bem como o contínuo processo de transformações que nela ocorrem, é o título do segundo álbum do trio, que lidera, e a derradeira edição do Carimbo Porta-Jazz, em 2019.
Um disco em que o processo de escrita e interpretação foram pensados de forma a reflectirem a dinâmica espontânea das “dez mil coisas” que existem nessa multiplicidade una.
Aqui se manifestam o Yin, Hugo Ciríaco no saxofone tenor ; o Yang, Acácio Salero na bateria e o S do Filipe Teixeira no contrabaixo.
Filipe Teixeira Contrabaixo e Composição
Acácio Salero Bateria
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
A música improvisada é explorada neste concerto de estreia do Ensemble JAL, onde o cantor e multi-instrumentista Luís Castro assume a composição e direção. Após uma primeira parte, exclusivamente dedicada à improvisação musical coletiva, haverá lugar à coordenação da música improvisada com a projeção do filme “The Boat” de Buster Keaton e Edward Cline.
O trabalho aqui exposto resulta de um workshop promovido pelo Festival Jazz ao Largo, em parceria com a Associação Porta Jazz. Este espetáculo conta também com a participação de elementos da Big Band da Banda Musical de Oliveira e com a curadoria cinematográfica da ZOOM - Associação Cultural.
Gil Silva e João Fragoso são dois músicos da nova geração do meio jazzístico portuense e nacional partilhando interesses, tendências e estéticas musicais. Gil Silva no saxofone tenor e João Fragoso no contrabaixo exploram aqui a sua música original e a improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Gil Silva Saxofone Tenor
João Fragoso Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O duo Vera Morais / Hristo Goleminov editam o seu disco de estreia “ Consider the Plums” no Carimbo Porta-Jazz e é na Feira do Livro que acontece este lançamento.
O tempo que Vera Morais (voz) e Hristo Goleminov, saxofone tenor) partilham enquanto duo é habitualmente passado em processos de desconstrução e justaposição de sons e de palavras criando espaço para a coabitação da improvisação com a poesia. Uma seleção de poemas de William Carlos Williams serve como ponto de partida para música de natureza elástica e translúcida e que deambula sobre os limites entre composição e improvisação e entre a voz e o saxofone.
Vera Morais Voz
Hristo Goleminov Saxofone Tenor
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Após ter sido apresentado em estreia no 11º Festival Porta-Jazz, este noneto, resultado de uma residência coordenada e liderada pela dupla Gianni Narduzzi e Josué Santos, dão assim vida a este “Vazio e o Octaedro” sob a forma de mais um disco Carimbo Porta-Jazz com lançamento nesta Feira do Livro.
Nas palavras dos autores:
O universo de Vazio e o Octaedro nasce num momento em que o silêncio ocupa todos os espaços que outrora eram ocupados por pessoas e ideias. Numa tentativa de colmatar estas ausências, Gianni e Josué decidem começar a construir algo juntos, sólido e equilibrado, a partir de pontas opostas, mas seguindo o mesmo ritmo e a mesma direção. É nesta linha de pensamento que decidem juntar a um quarteto de jazz que carece de instrumento harmónico um quarteto de cordas que lhe confere esse suporte e verticalidade. Completadas todas as faces, vértices e arestas e preenchidos todos os espaços anteriormente desocupados, passam a sentir falta do silêncio. Assim, decidem recuperá-lo e imediatamente se apercebem de que, tanto o vazio como o octaedro só fazem sentido quando, não só coexistem, mas também cooperam.
Josué Santos Saxofone Tenor, Voz, Composição
Afonso Silva Saxofone Alto
Hristo Goleminov Saxofone Soprano, Tenor, Flauta
Gianni Narduzzi Contrabaixo, Composição
João Cardita Bateria
Beatriz Rola Violino
Alice Abreu Violino
Sara Farinha Viola
Ana Conceição Violoncelo
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Mínima
Quando dois contrabaixos se juntam, é porque mesmo que o assunto não seja grave, o resultado será com toda a certeza, grave. João Paulo Rosado e Filipe Teixeira são já dois veteranos deste “Mobiliário” com quatro cordas. Assim, munidos dos seus contrabaixos e arcos juntam-se neste formato para improvisar e assim construir um efémero universo musical que com toda a certeza não ruirá por falta de alicerces. Dois mestres deste instrumento prontos para derrubar barreiras e preconceitos de tessitura.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Paulo Rosado Contrabaixo
Filipe Teixeira Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Catarse civil nasce do convite literário lançado por Sara Santos Ribeiro a Sofia Teixeira. Um exercício neo-surreal de materializar "os sonhos da humanidade que dorme".
Neste projeto, um colectivo de jovens compositores e interpretes dedica-se a explorar possibilidades entre a música e as palavras- Espaço de resoluções ou tentativa surreal de alcança-las. Catarse civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.
Os interpretes e compositores, Miguel Meirinhos, André Ramalhais, Tiago Batista, Catarina Ribeiro, Catarina Rodrigues, Sara Santos Ribeiro, Pedro Matos, José Stark, Joana Raquel, Sofia Sá e Pedro Jerónimo, foram posteriormente convidados para a concretização do que foram chamados de: sonhos de I a X, desafiados para uma escrita programática, livre e reativa. A obra incluí a participação dos atores/diseurs Gisela Ribeiro, Rui Spranger e Joana Carvalho, dos maestros Jan Wiezba e Paulo Filipe de Carvalho e incorpora ainda textos de Hugo Santos e Jorge Santos Ribeiro.
Joana Raquel Voz
Sofia Sá Voz
Pedro Matos Sax Tenor
Pedro Jerónimo Trompete
André Ramalhais Trombone
Tiago Baptista Vibrafone
Catarina Rodrigues Teclas, Sintetizador e Voz
Miguel Meirinhos Piano
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Rui Spranger Diseur
Jan Wierzba & Paulo Filipe Direção
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo
Entre a canção, a improvisação e a electrónica, Joana Raquel e Daniel Sousa convergem as suas influências através de abordagens mais experimentais, numa formação que quer criar um espaço não-convencional, performativo e intimo.
Germinado numa das portas 293 da cidade Porto, nos últimos dois anos o duo tem desenvolvido colaborações, sublinhando-se a participação no ciclo FLUIR Som, curadoria da Robalo em parceria com o MAAT, e o lançamento do primeiro disco “Membrana” (pela editora Porta-Jazz) em julho, 2022.
Dividido em duas partes, “Membrana” introduz dois universos enlaçados nas suas diferenças. Pele, assente na canção e no som acústico, onde o espaço solto, estimula a espontaneidade da interpretação - conta com a participação do duo LUMP (João Almeida e Mariana Dionísio); Espinho que se desenha sobre field- recordings da cidade do Porto e discursos fragmentados, num formato mais experimental.
“Membrana” apresenta uma visão sobre o quotidiano. Retrata a delicadeza da ação, da memória e da antecipação. Olha de várias perspectivas e abraça o tempo não-cronológico. Contaminação.
A membrana quer-(se) romper.
Joana Raquel Voz
Daniel Sousa Saxofone alto e electrónica
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
É já dia 23 de Julho que acontece a apresentação do trabalho realizado com o cantor e formador Luís Castro e músicos da população local da Freguesia de Parada de Todeia em Paredes. Integrado no Jazz Festival Paredes Jazz e Blues festival, este concerto, fruto de uma parceria da Associação Porta-Jazz e a Junta de Freguesia de Parada de Todeia e com o apoio da Câmara Municipal de Paredes através do Pelouro da cultura, é o culminar de todo o trabalho feito durante 5 sessões com músicos locais. É uma viagem musical onde a improvisação servirá como fio condutor de um concerto onde o cancioneiro de Paredes marcará presença através do uso, em simultâneo com os músicos em tempo real, das gravações do projeto "A Culturinha sai à rua...para ouvir a Tradição.
Informações
Junta de Freguesia de Parada de Tondeia
255 137 918
juntafreguesiaparada@sapo.pt
Copal é o disco de estreia de Eurico Costa Trio e o octogésimo lançamento do Carimbo Porta-Jazz.
Eles são Eurico Costa na Guitarra Elétrica e composições , Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na Bateria.
Nas palavras do autor:
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Tal como as sombras não existem sem a luz também a vida só se completa aceitando as imperfeições nela e em nós existentes.
Seguindo a premissa, presente desde a primeira edição da parceria que a Porta-Jazz mantém com o Guimarães Jazz, de criar um projecto de natureza multidisciplinar, através da colaboração artística entre músicos e um artista de uma outra área criativa, Hugo Raro convidou o artista plástico JAS para juntamente com Rui Teixeira no clarinete baixo, Miguel Amaral na guitarra portuguesa e Alex Lázaro na bateria e percussões, criarem um concerto desenhado.
São conversas entre música e sombras desenhadas tendo como motivo a imperfeição e a beleza que essa imperfeição pode conter, e aceitando as suas sombras como parte integrante da realidade para que ambas se tornem, tranquilamente, companheiras inevitáveis da consciência.
No seu formato original, o artista plástico Jas desenha em tempo real e em palco com os músicos numa sinergia entre imagem e música escrita e improvisada. Este projeto apresenta-se desta vez sem a componente visual num formato adaptado ao espaço e ao contexto, proporcionando assim uma revisitação e uma outra abordagem ao material musical de “Sombras da Imperfeição”.
No palco estarão Hugo Raro no Piano e composição, Rui Teixeira no Clarinete Baixo, Miguel Amaral na Guitarra Portuguesa e Miguel Sampaio na bateria e percussões.
Hugo Raro Piano e Composições
Rui Teixeira Clarinete baixo
Miguel Amaral Guitarra portuguesa
Miguel Sampaio Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo
O trompetista João Pedro Dias e o baterista Zé stark embarcam em duo nesta habitual viagem musical das terças-feiras de Jazz à mesa. Ao abrigo das suas múltiplas inpirações, motivações, rigor musical e conceptual, estes dois jovens músicos da cena jazzística portuense atiram-se aqui de cabeça tronco e membros, ao universo da improvisação e do experimentalismo sónico. Segundo as palavras do próprio João Pedro Dias “...música improvisada, é esse o deal entre mim e o Stark.”
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Dias Trompete
Zé Stark Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O guitarrista e compositor Portuense radicado em Londres está de volta ao Porto para apresentar o seu último disco “Jung”.
É um álbum inteiramente inspirado pelo trabalho do psicólogo Carl Jung cuja música convida o ouvinte a uma viajem imersiva passando por caminhos ambíguos e sombrios que eventualmente explodem em momentos épicos e luminosos.
Vitor explora uma série de influências e mecanismos variados oriundos da musica clássica, minimal ou do rock progressivo. O resultado é uma musica icônica e orgânica onde estruturas rígidas e contrapontísticas se fundem com momentos abertos de improvisação coletiva.
O seu quinteto Português vai contar alguns dos músicos mais excitantes e proeminentes da cena jazzística nacional.
João Mortágua Sax Alto
Bernardo Tinoco Sax Tenor
Nuno Campos Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria
Vitor Pereira Guitarra
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
A parceria Porta-Jazz/Guimarães Jazz tem como premissa cruzar a música com diferentes áreas artísticas. No ano de 2021 esse projeto é liderado pela mutifacetada cantora Inês Malheiro que junta a sua voz e electrónica ao trompetista João Almeida, ao saxofone e electrónica de Daniel Sousa, ao guitarrrista José Vale e ao baterista Vicente Mateus. Inês Malheiro reune este grupo de músicos, em interação com a escultura e a cenografia da artista plástica Carolina Fangueiro numa performance/concerto que é, de acordo com as palavras dos seus criadores, “a ligação do espaço sonoro com o espaço cénico”, numa tentativa de expandir o impacto sensorial da música para o domínio da visualidade, iluminando assim a presença primordial que antecede o som.
Inês Malheiro Voz e Electrónica
João Almeida Trompete e Electrónica
Daniel Sousa Saxofone e Electrónica
José Vale Guitarra e Electrónica
Vicente Mateus Bateria e Electrónica
Carolina Fangueiro Escultura, Cenografia
“O Jazz à Mesa de 12 julho estará à responsabilidade da pianista Clara Lacerda e João Próspero, contrabaixista que vai sair à noite de propósito para o efeito. Com um historial considerável de colaboração nos últimos tempos, principalmente a trio, este belo par de músicos desafia-se a colocar em evidência a sua linguagem comum, mas apontando também como objetivo a viagem por novos territórios, num concerto em que será imperial a improvisação e a espontaneidade" Belas palavras do João Ribeiro
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Clara Lacerda Piano
João Próspero Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Pedro Molina, contrabaixista espanhol, vive atualmente na cidade do Porto (Portugal) onde se licenciou em contrabaixo jazz na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo). Durante a sua estadia em Portugal participou em vários projetos musicais como sideman. Atualmente, lidera o seu próprio projecto de música original onde explora não só a sua faceta interpretativa, mas também os caminhos da sua própria música.
Para além do Pedro Molina, o projeto integra outros três elementos, Filipe Dias na guitarra, Miguel Meirinhos no piano e Gonçalo Ribeiro na bateria. A amizade, cumplicidade e excelência interpretativa de cada um são os pilares deste projeto.
Todos têm liberdade interpretativa na melodia, na harmonia, no seu papel. Por isso, sem perder a sua identidade, estes músicos enfrentam a difícil tarefa de respeitar uma estética e a ideia original do projecto.
Para isso, apesar das composições pertencerem a um elemento, todos contribuem com a sua generosidade e dedicação para uma performance única.
Miguel Meirinhos Piano
Filipe Dias Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
Pedro Molina Contrabaixo e composições
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Foto: Adriana Melo (Mínima)
A cantora Ana Luisa Marques e o baterista Antón Quintela são dois músicos pertencentes à nova geração do jazz portuense. Com um percurso musical que extravasa e se completa noutras áreas e estilos musicais, juntam-se no formato duo para explorarem a sua música numa experiência sem barreiras, onde o experimentalismo e a improvisação são condição à partida. Uma voz e uma bateria que sem aumentar de número, se apresentam como suficientes para transcrever o som da humanidade, ou não se considerassem esses mesmo, os instrumentos primordiais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ana Luisa Marques Voz
Antón Quintela Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Este grupo nasceu em meados de 2020, em plena pandemia.
Quando a mobilidade era limitada e a música ao vivo era praticamente proibida, o Romeu e o João pegaram num carro e foram até Vilanova y la Geltrú, onde viveram durante dois meses com o Bill McHenry.
O convívio e as sessões musicais diárias (num volume controlado para não incomodar os vizinhos), deram forma ao som desta banda, que procura explorar a acústica, a improvisação e a concentração colectiva para trazer o melhor da música aos seus ouvintes.
Masterclass com Bill McHenry às 17:00
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Bill McHenry Saxofone Tenor
Romeu Tristão Contrabaixo
João Pereira Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Afonso Silva e Pedro Sequeira, munidos de saxofone, vibrafone, eletrónica e percussões, apresentam aqui no formato duo, uma viagem que para além do background jazzístico destes músicos, assenta também e sobretudo noutras premissas e estilos. Assenta na exploração de pequenas ideias ou composições e a variação ou metamorfose das mesmas, aqui submetidas à forja da improvisação e experimentalismo de quem o faz com entrega, fundamentos e rigor musical.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Afonso Silva Saxofone, Eletrónica
Pedro Sequeira Vibrafone, Eletrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Depois de OXY PATINA , “melhor disco de jazz nacional” pela Jazz.pt, o baterista e compositor, detentor do titulo de “músico nacional de Jazz” (2018) MÁRIO COSTA junta um elenco internacional de luxo para este novo projecto: OXY PATINA IV.
O trompetista CUONG VU, parceiro de Bill Frisell , David Bowie, Laurie Anderson ou Pat Metheny com quem venceu dois Grammy de “melhor disco de jazz contemporâneo”. O aclamado contrabaixista francês BRUNO CHEVILLON, membro de vários grupos de Louis Sclavis ou Marc Ducret, e por fim, unificando a atmosfera de Oxy Patina e as novas composições de Costa, o seu mais antigo companheiro, citando a JazzTimes: “One of the most distinctive pianists on the international scene”, BENOÎT DELBECQ. Em poucos anos, o baterista português, tornou-se um caso sério de sucesso no jazz internacional, atuando ao lado de músicos lendários como Michel Portal, Wynton Marsalis e Joachim Kühn, e pertencendo a formações tais como o quinteto da revelação do jazz europeu, Emile Parisien (FR), ou o quarteto do saxofonista britânico Andy Sheppard. Em território nacional, também construiu um notável percurso musical: são mais de 600 os concertos realizados enquanto baterista de artistas como António Zambujo, Miguel Araújo e Ana Moura - com quem tem actuado nas mais prestigiadas salas do mundo. Com este novo projeto, Costa pretende dar mais um passo na sua carreira como compositor e como líder, projetando-se em território nacional e internacional, novamente acompanhado por grandes nomes do panorama internacional do jazz. Meticulosos e profundos exploradores dos seus instrumentos, todos os elementos têm a electrónica como aliada do seu som - uma das principais características da sonoridade deste grupo. Espera-se uma simbiose perfeita entre Composição, Improvisação, Espaço e Caos.
Mário Costa Bateria e Composição
Cuong Vu Trompete
Benoît Delbecq Piano
Bruno Chevillon Contrabaixo
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Foto: Pedro Ferreira
Depois de OXY PATINA , “melhor disco de jazz nacional” pela Jazz.pt, o baterista e compositor, detentor do titulo de “músico nacional de Jazz” (2018) MÁRIO COSTA junta um elenco internacional de luxo para este novo projecto: OXY PATINA IV.
O trompetista CUONG VU, parceiro de Bill Frisell , David Bowie, Laurie Anderson ou Pat Metheny com quem venceu dois Grammy de “melhor disco de jazz contemporâneo”. O aclamado contrabaixista francês BRUNO CHEVILLON, membro de vários grupos de Louis Sclavis ou Marc Ducret, e por fim, unificando a atmosfera de Oxy Patina e as novas composições de Costa, o seu mais antigo companheiro, citando a JazzTimes: “One of the most distinctive pianists on the international scene”, BENOÎT DELBECQ. Em poucos anos, o baterista português, tornou-se um caso sério de sucesso no jazz internacional, atuando ao lado de músicos lendários como Michel Portal, Wynton Marsalis e Joachim Kühn, e pertencendo a formações tais como o quinteto da revelação do jazz europeu, Emile Parisien (FR), ou o quarteto do saxofonista britânico Andy Sheppard. Em território nacional, também construiu um notável percurso musical: são mais de 600 os concertos realizados enquanto baterista de artistas como António Zambujo, Miguel Araújo e Ana Moura - com quem tem actuado nas mais prestigiadas salas do mundo. Com este novo projeto, Costa pretende dar mais um passo na sua carreira como compositor e como líder, projetando-se em território nacional e internacional, novamente acompanhado por grandes nomes do panorama internacional do jazz. Meticulosos e profundos exploradores dos seus instrumentos, todos os elementos têm a electrónica como aliada do seu som - uma das principais características da sonoridade deste grupo. Espera-se uma simbiose perfeita entre Composição, Improvisação, Espaço e Caos.
Mário Costa Bateria e Composição
Cuong Vu Trompete
Benoît Delbecq Piano
Bruno Chevillon Contrabaixo
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
Apoio Junta de Freguesia do Bonfim
Entrada Livre
Instrições producao.portajazz@gmail.com
Foto: Pedro Ferreira
A 3ª edição do projeto do acaso tem como objeto os sonhos.
Um colectivo de jovens compositores e interpretes dedica-se a explorar possibilidades entre a música e as palavras- Espaço de resoluções ou tentativa surreal de alcança-las. Catarse civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.
À semelhança das edições anteriores, o material literário foi entregue a cada compositor para concretização do que serão chamados de: sonhos de I a X.
Os compositores foram convidados a incluir nas composições musicais: frases, palavras, sílabas, quem sabe também, respostas a coisas escritas no trecho respectivo.
Material literário Sofia Teixeira, Jorge Santos Ribeiro, Tiago Batista, Hugo Santos e Sara Santos Ribeiro
Composição Tiago Batista, Pedro Jerónimo, Catarina Rodrigues, Pedro Matos, Sara Santos Ribeiro, Joana Raquel, Inês Malheiro, Sofia Sá, Miguel Meirinhos, Catarina Ribeiro, André Ramahais, Zé Stark
Ensemble
Joana Raquel e Sofia Sá Vozes
Pedro Jerónimo Trompete
André Ramalhais Trombone
Tiago Baptista Vibrafone
Catarina Rodrigues / Miguel Meirinhos Piano / Rhodes / Sintetizador
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Paulo Filipe Direção musical
Rui Spranger Interpretação de textos
R. Infantaria 15, Tomar
O duo de Trombone e Guitarra tem um legado de peso na história do Jazz e basta lembrar as lendárias atuações ao vivo e registos discográficos de Bob Brokmeyer e Jim Hall.
Aqui o duo acontece com o trombonista Hugo Caldeira e o guitarrista Rui Catarino, que embora conscientes desses importantes nomes e sonoridades, revisitam esta formação com a visão e os costumes do seu próprio século e das suas próprias experiências como músicos.
Uma revisitação que se adivinha plena de experimentalismo, improvisação, virtuosismo e sensibilidade musical.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Caldeira Trombone
Rui Catarino Guitarra Elétrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O Encontro de Escolas, uma iniciativa que a Porta-Jazz promove regularmente, visa acima de tudo incentivar e provocar aquilo que o próprio nome diz, um encontro entre diferentes escolas, que através do palco da Porta-Jazz, têm assim uma oportunidade de mostrar o trabalho desenvolvido na área do Jazz nas diferentes realidades que cada escola representa.
Uma oportunidade de exposição para estes jovens músicos ou aspirantes a músicos que através do cruzamento de ideias ou simplesmente pela percepção “in loco” de outras realidades musicais e culturais, enriquecem os seus vocabulários e experiências nesta arte de fazer música Jazz.
Neste ano de 2022, esta iniciativa conta com a colaboração de seis Escolas da área do Porto e Aveiro, assim, neste dia 19 de junho perfilarão pelo nosso palco alunos do Conservatório de Música do Porto, Academia de música Valentim de Carvalho, Escola Profissional de Música de Espinho, Escola profissional de artes performativas da Jobra e do Conservatório de música de Aveiro.
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
Apoio Junta de Freguesia do Bonfim
“Nu” é uma recente edição do Carimbo Porta-Jazz e o novo trabalho de Ap. O guitarrista e compositor, é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum Raíz, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo”, também editado pelo Carimbo Porta-jazz. Ap apresenta-se aqui com o seu novo quarteto numa experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica, ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
AP Guitarra e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo Eléctrico e Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Centro Cultural de Paredes de Coura (sala de cinema)
Avenida Cónego Bernardo Chousal, 494 VC Paredes de Coura
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Serpente é o nome do disco que Carlos Azevedo e o seu quarteto editaram em Abril de 2022 pelo Carimbo Porta-Jazz.
O Carlos Azevedo é um mestre do piano e da composição e o seu curriculum transpõe as fronteiras locais, angariando desde há muito tempo um consistente prestígio e reconhecimento nacional e internacional. É um ícone musical da cidade do Porto e embora estejamos mais habituados a ouvir a sua música em formações grandes como uma big band ou enormes como uma orquestra sinfónica, é no formato quarteto que acontece esta sua estreia no catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
Neste seu disco com o nome “Serpente” , Carlos Azevedo é acompanhado de Miguel Moreira, Miguel Ângelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do carimbo, também como autores.
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra eléctrica
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Manuel Linhares apresenta o seu novo espectáculo - “Suspenso”- um trabalho que é reflexo da sua última gravação e que agora é adaptada aos palcos para a sua formação de quarteto. Com Paulo Barros ao piano, José Carlos Barbosa no contrabaixo e João Cunha na bateria. Uma formação com enorme entrosamento, resultado de vários anos de colaboração e de muitos concertos.
Este trabalho de Manuel Linhares surge em plena pandemia como resultado de um período de 14 dias em isolamento num quarto, durante os quais o cantor criou uma série de temas intitulados “Isolation Songs”. Um repertório criado como forma de libertação destas quatro paredes que o confinavam e que o iam fortalecendo na dura batalha contra este vírus.
Estas composições refletem o percurso de carreira, de estudos e de aprofundamentos técnicos que o cantor tem vindo a fazer nos últimos anos e que o têm levado a estudar e trabalhar com figuras de referência internacionais como Bobby Mcferrin, Meredith Monk, Rhiannon ou Theo Bleckmann.
O álbum “Suspenso” reuniu um elenco extraordinário de grandes referências do Jazz nacional e internacional, e a sua adaptação para o palco consegue transmitir a energia criada nos arranjos de Guillermo Klein e António Loureiro. As composições originais de Manuel Linhares, com letras em Inglês e Português, bem como, a letra composta pela aclamada rapper e letrista portuguesa Capicua, completam este espectáculo e dão-lhe força na afirmação de um lugar de destaque no jazz feito em Portugal.
Manuel Linhares Voz e Composição
Paulo Barros Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
João Cunha Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Daryan Dornelles
O cancioneiro pessoal de Xacobe Martínez Antelo já ultrapassa a meia centena de composições. O contrabaixista Galego apresenta agora o quarto registro como líder. Depois de "Isto é Jazz ”(2005),“ Xacobe Martínez Antelo Trio ”(2008) e “Jazz from Galicia” (2010), o prolífico baixista de Santiago de Compostela apresenta “CAPTURAS” (2019). Um álbum de composições originais inspiradas por fatos e realidades quotidianas que nos prejudicam, que nos acompanham, ou que fazem parte do nosso contexto vital.
Xacobe Martínez Antelo Contrabaixo
Xosé Miguélez Sax Tenor
Max Gómez Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Copal é o disco de estreia de Eurico Costa Trio e o octogésimo lançamento do Carimbo Porta-Jazz.
Eles são Eurico Costa na Guitarra Elétrica e composições , Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na Bateria.
Nas palavras do autor:
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Centro Cultural de Paredes de Coura (sala de cinema)
Avenida Cónego Bernardo Chousal, 494 VC Paredes de Coura
O quarteto Winnie da Hop e o seu dançante Swing e o grupo de dança Hop Dance Studio, inspirados nos salões de baile norte americanos dos anos 30 e 40, juntam-se aqui numa parceria musical e visualmente contagiante, que promete desafiar e arrancar o público da cadeira numa viagem de ritmo e libertação. Uma viagem também no tempo, à época de ouro do Swing e dos salões de Baile.
Inês Gouveia Voz
Clara Lacerda Piano
Romeu Tristão Contrabaixo
João Pereira Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Ninhos nasce de uma primeira colaboração entre Joana e Miguel em que a palavra conduz a criação da música. Deste encontro surgiu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura, acima de tudo, ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas:
“Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Depois de desenvolver o projeto em duo foi sentida a necessidade de expandir esta música e respetiva temática, criando-se assim um quarteto de piano, voz, contrabaixo e bateria, juntando-se Demian Cabaud e João Cardita.
Relata-se o libertar das amarras e a viagem de um chamariz, protagonista destas músicas e representação voadora de nós próprios. Conta-nos, através de letras, as adversidades da sua jornada pelos ares depois da sua emancipação.
Joana Raquel Voz, Letras e Composição
Miguel Meirinhos Piano e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
O guitarrista e compositor Ap é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum Raíz, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo”, também editado pelo Carimbo Porta-jazz. Ap apresenta-se aqui com o seu novo quarteto numa experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica, ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
AP Guitarra e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico e contrabaixo
Eduardo Dias Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Adriana Melo (Mínima)
"The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.
O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre."
André B. Silva Guitarra e Composição
AP Guitarra eléctrica
Eurico Costa Guitarra eléctrica
Virxilio da Silva Guitarra eléctrica
Francisco Rua Guitarra eléctrica
João Próspero Baixo eléctrico
Diogo Silva Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Rafael Farias
Copal é o disco de estreia de Eurico Costa Trio e o octogésimo lançamento do Carimbo Porta-Jazz.
Eles são Eurico Costa na Guitarra Elétrica e composições , Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na Bateria.
Nas palavras do autor:
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Aether é o nome do álbum que os Bode Wilson assinam pelo Carimbo Porta-Jazz neste ano de 2022. Depois da estreia em 2014 com “26” e um segundo álbum em 2017 chamado “Lascas”, aqui está de novo este Bode, que desta vez sem recorrer a material musical previamente definido, embarca numa viagem sonora pelas montanhas do experimentalismo e da improvisação total. Como um Bode irrequieto e faminto que através de terrenos montanhosos procura alcançar terreno fértil em alimento, este corpo de três elementos existe e move-se numa simbiose tímbrica e estética que os transforma num elemento só. Tal como o próprio “Aether”, esse quinto elemento tantas vezes usado ao longo da história para explicar o inexplicável, Bode Wilson apresenta-se assim, volátil, aéreo e envolto num mistério que parece existir desde o princípio dos tempos.
Gravado ao ar livre numa capela em ruínas e integrado de uma forma transversal na natureza envolvente, este novo trabalho de Bode Wilson, para além de um produto musical é também na sua essência ou quintessência, um exercício de meditação, veneração e comunhão com o universo e a humanidade.
“Aether” revela também um trio que não se conforma com fórmulas estanque e definidas e que parte sempre para a descoberta de novos caminhos. Um trio que para além das habituais ferramentas, saxofone, flauta, contrabaixo e bateria, acrescenta aqui o charango, as percussões e uma pedaleira de orgão.
E é assim que este “Aether” se apresenta e se confirma no universo.
João Pedro Brandão Saxofone Alto e Soprano, Flauta, Pedaleira de Órgão
Demian Cabaud Contrabaixo, Charango
Marcos Cavaleiro Bateria, Percussões
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Conheceram-se nos bancos da escola e desde então que não se suportam. Um contrabaixista e um cantor, pela primeira vez em dueto. A razão pela qual Deus inventou a cerveja.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Kiko Pereira Voz, Eletrónica
Miguel Ângelo Contrabaixo, Eletrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Com um enorme gosto pela composição, Sofia Machado criou o seu EP de estreia “Connections” que surge da criação de canções originais, onde o jazz se mistura com o fado, o soul, a bossa nova e a música moderna. Da confluência da voz, guitarra, contrabaixo e bateria, surge um novo mundo por descobrir. As suas composições inserem-se no quotidiano, num registo intimista, espontâneo, suave e contemporâneo. Sofia Machado é acompanhada por Marco Moura na guitarra, Pedro André no contrabaixo e Manuel Filgueiras na bateria.
Sofia Machado Voz e Composição
Marco Moura Guitarra Eléctrica
Pedro André Contrabaixo
João Alves Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Serpente é o nome do disco que Carlos Azevedo e o seu quarteto editaram em Abril de 2022 pelo Carimbo Porta-Jazz.
O Carlos Azevedo é um mestre do piano e da composição e o seu curriculum transpõe as fronteiras locais, angariando desde há muito tempo um consistente prestígio e reconhecimento nacional e internacional. É um ícone musical da cidade do Porto e embora estejamos mais habituados a ouvir a sua música em formações grandes como uma big band ou enormes como uma orquestra sinfónica, é no formato quarteto que acontece esta sua estreia no catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
Neste seu disco com o nome “Serpente” , Carlos Azevedo é acompanhado de Miguel Moreira, Miguel Ângelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do carimbo, também como autores.
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra Eléctrica
Miguel Ângelo Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Entrada: 10eur
Rúa Cardenal Quevedo, 20, 32004 Ourense, Espanha
Numa substituição de última hora e contrariando o previamente anunciado, é devido aos ainda recorrentes entraves pandémicos, que o Gonçalo Sarmento no contrabaixo e Marco Coelho na Guitarra Elétrica asseguram a viagem musical do Jazz à Mesa desta terca-feira. Pelos habituais terrenos do jazz, do experimentalismo e da música improvisada.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Marco Coelho Guitarra Eléctrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A cantora Ana Luisa Marques e o baterista Antón Quintela são dois músicos pertencentes à nova geração do jazz portuense. Com um percurso musical que extravasa e se completa noutras áreas e estilos musicais, juntam-se no formato duo para explorarem a sua música numa experiência sem barreiras, onde o experimentalismo e a improvisação são condição à partida. Uma voz e uma bateria que sem aumentar de número, se apresentam como suficientes para transcrever o som da humanidade, ou não se considerassem esses mesmo, os instrumentos primordiais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ana Luisa Marques Voz
Antón Quintela Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
"Hugo Ferreira é um guitarrista, compositor e produtor nascido em Coimbra a 19 de Agosto de 1998.
Acompanhado por um leque de músicos que representam e refletem a nova geração do Jazz nacional sediada na da cidade do Porto, Hugo Ferreira apresenta assim a sua música e a sua visão do Jazz nestes tempos em que vivemos. Com Pedro Jerónimo no trompete, Gil Silva no saxofone tenor, Miguel Meirinhos no Piano, João Fragoso no contrabaixo e João Cardita na bateria, Compendium é um coletivo que nasce em 2021 como uma forma de dar vida às composições que Hugo Ferreira criou em tempos de confinamento.
Hugo Ferreira Guitarra e Composição
Pedro Jerónimo Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
O saxofonista Rafael Gomes e o pianista Ricardo Moreira juntam-se aqui em duo para explorarem afinidades musicais e os imprevisíveis terrenos da improvisação. Dois músicos com o jazz nas veias a viajarem sonoramente pelos seus gostos, composições e experimentalismos musicais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Rafael Gomes Saxofones
Ricardo Moreira Piano / Teclados
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Tal como as sombras não existem sem a luz também a vida só se completa aceitando as imperfeições nela e em nós existentes. Seguindo a premissa, presente desde a primeira edição da parceria que a Porta-Jazz mantém com o Guimarães Jazz, de criar um projecto de natureza multidisciplinar, através da colaboração artística entre músicos e um artista de uma outra área criativa, Hugo Raro convidou o artista plástico JAS para juntamente com Rui Teixeira no clarinete baixo, Miguel Amaral na guitarra portuguesa e Alex Lázaro na bateria e percussões, criarem um concerto desenhado.
São conversas entre música e sombras desenhadas tendo como motivo a imperfeição e a beleza que essa imperfeição pode conter, e aceitando as suas sombras como parte integrante da realidade para que ambas se tornem, tranquilamente, companheiras inevitáveis da consciência.
No seu formato original, o artista plástico Jas desenha em tempo real e em palco com os músicos numa sinergia entre imagem e música escrita e improvisada. Este projeto apresenta-se desta vez sem a componente visual num formato adaptado ao espaço e ao contexto, proporcionando assim uma revisitação e uma outra abordagem ao material musical de “Sombras da Imperfeição”.
No palco estarão Hugo Raro no Piano e composição, Rui Teixeira no Clarinete Baixo, Miguel Amaral na Guitarra Portuguesa e Miguel Sampaio na bateria e percussões.
Hugo Raro Piano e Composições
Rui Teixeira Clarinete Baixo
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Miguel Sampaio Bateria e Percussões
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
Foto: Adriana Melo (Mínima)
R. da Esperança n.º 48-52, 9700-073 Angra do Heroísmo
Ap Quarteto
O guitarrista e compositor Ap é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum Raíz, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo”, também editado pelo Carimbo Porta-jazz. Ap apresenta-se aqui com o seu novo quarteto numa experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica, ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
AP Guitarra e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico, Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Joana Raquel Miguel Meirinhos “Ninhos”
Ninhos é o nome do disco que a cantora Joana Raquel e o pianista Miguel Meirinhos apresentaram durante o 12º festival Porta-Jazz. Este lançamento Carimbo Porta-Jazz que aconteceu integrado no festival é assim o fruto do primeiro trabalho assinado por estes dois jovens e talentosos músicos que se vão revelando cada vez mais um exemplo das novas referências musicais da cidade do Porto.
Neste seu primeiro disco, Joana Raquel, cantora com presença recorrente em projetos emblemáticos e lapidares de uma nova geração do jazz nacional como o duo de voz e saxofone 293-Diagonal ou em incursões pelo mundo do Hip Hop ao lado de “Capicua” e Miguel Meirinhos, talentoso e original pianista presente ora em projetos desta fervillhante nova geração ora ao lado do veterano e icónico Mário Barreiros e o seu quarteto, convidam o incontornável e omnipresente contrabaixista Demian Cabaud e o talentoso baterista João Cardita para juntos trabalharem e soltarem para o mundo as suas composições e letras originais.
Nas palavras de Joana Raquel, “Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Desta vez com a contrabaixista espanhola Yudit Vidal ao lado de joão Cardita, “Ninhos” de joana Raquel e Miguel Meirinhos vê aqui a sua estreia no mágico arquipélago dos Açores.
Joana Raquel Voz, Letras e Composições
Miguel Meirinhos Piano e Composições
Yudit Vidal Contrabaixo
João Cardita Bateria
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Foto: Diana Gil
"Bob Moses é um baterista lendário que moldou o som do jazz dos anos 70 e 80 nas bandas de Pat Metheny, Paul Bley, Steve Swallow, Gary Burton ou Dave Liebman. Aos 73 anos, reúne em si a experiência do jazz fulgurante que se viveu nas últimas décadas em Nova-Iorque bem como uma curiosidade pura que o mantém atento às novas explorações e rumos da música. É assim que Ra Kalam Bob Moses, o nome espiritual com que agora se apresenta, se encontra com Pedro Melo Alves e Vasco Trilla, duas novas referências imparáveis da percussão exploratória contemporânea com forte atividade discográfica nos circuitos europeus. Os três bateristas que se movem entre as correntes mais livres do jazz e da música improvisada, juntam-se num trio de percussão, combinando entre composições e improvisações as suas fortes personalidades e recursos únicos num espetáculo de diálogos profundos e imprevisíveis, com forte carácter espiritual. Nesta passagem por Portugal com 6 concertos e 3 workshops juntam-se ainda como convidados os saxofonistas marcantes do jazz e música improvisada nacional João Mortágua, Albert Cirera, Yedo Gibson, João Pedro Brandão, José Soares e Julius Gabriel, bem como o percussionista João Pais Filipe.
Ra Kalam Bob Moses Bateria e Percussão
Vasco Trilla Bateria e Percussão
Pedro Melo Alves Bateria e Percussão
João Pedro Brandão Saxofone
José Soares Saxofone
Julius Gabriel Saxofone
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
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Conectar notas e batidas individuais a princípios mais amplos é algo natural para Bob Moses, baterista lendário que moldou o som do jazz nova-iorquino dos anos 70 e 80 nas bandas de Pat Metheny, Paul Bley, Steve Swallow, Gary Burton ou Dave Liebman. Ra Kalam Bob Moses, o nome espiritual com que agora se apresenta - significando "o som inaudível do sol invisível", é um músico com uma abordagem decididamente filosófica da música. "Cresci no mesmo prédio que Art Blakey, Max Roach, Abbey Lincoln, Elvin Jones ou Rahsaan Roland Kirk. (...) Da minha janela, eu podia ver Eric Dolphy a tocar flauta no Central Park. Ele sentava lá e tocava com os pássaros.”. Esta imagem captura a ideia de realização interior a que Moses se refere quando hoje descreve a sua relação com a música - “It’s not about entertainment; it’s about inner attainment.”
Este workshop de bateria, percussão e improvisação é destinado a todos os amantes de música, sem idade ou formação mínima.
Integrado no Festival Rampajazz ESMAE
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
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R. da Esperança n.º 48-52, 9700-073 Angra do Heroísmo
293 Diagonal
Criam um intervalo espontâneo, sensível ao
detalhe acústico dos seus instrumentos.
Transversal à sua relação, o som molda-se
arbitrariamente enquanto expõe as
particularidades, semelhanças e diferenças de
cada um.
Através de uma abordagem pouco convencional
querem criar imagens com ideias geométricas e
canções de mãos dadas com a sua narrativa.
Dão espaço ao desconforto na exploração do som e a sua origem, com a intenção de desafiar as vulnerabilidades que a formação atípica
apresenta.
Joana Raquel Voz
Daniel Sousa Saxofone
Gil Silva "Árvore"
Árvore é o novo projeto liderado pelo trombonista Gil Silva. Gil Silva é um músico valioso da nova geração do jazz nacional. Este talentoso e virtuoso trombonista junta neste projeto aqui em estreia, novos valores como o saxofonista Daniel Sousa, o pianista Miguel Meirinhos, a contrabaixista Yudit Vidal e o baterista Gonçalo Ribeiro. Com esta receita que junta a música de Gil Silva e a improvisação a este valioso leque de músicos, os resultados serão certamente positivos e a promessa de um memorável bom concerto paira no ar, como a copa de uma árvore de grande porte.
Nas palavras do próprio Gil Silva:
“Uma árvore tem raizes, entranhadas na terra.
Algumas são mais curtas, frágeis e podem até desaparecer. Outras, mais compridas, fortes e firmes, que viverão para sempre. Estas, por sua vez, unem forças e fundem-se num robusto tronco.
Assim, a grande árvore possui esta característica sólida. Imóvel, estável, inderrubável. Grave e austera.A árvore possui, em simultâneo, folhas.
As folhas, ao contrário do tronco e das raízes, são frágeis, leves, e livres. Podem voar para longe ou permanecer junto às suas. Diversos são os potenciais destinos e trajetórias.
Assim, na grande árvore existe também leveza, delicadeza, beleza e flexibilidade.A árvore é sábia, e possui um inerente e silencioso equilíbrio.
Afinal as raízes estendem-se até às folhas.”
Gil Silva Trombone
Daniel Sousa Saxofone
Miguel Meirinhos Piano
Yudit Vidal Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Foto: Rosana Sousa e Sofia Vieira
Foto: Joana Pina
Diogo Alexandre Bock Ensemble nasce da exploração coletiva entre 7 dos mais criativos músicos do panorama musical Belga e Português. Tendo a sua génese no balanço entre o intelecto e a expressão, é dado ao grupo imenso espaço para o desenvolvimento de novas abordagens coletivas diluindo as fronteiras entre a musica escrita e improvisada. Tratam-se de músicos que são levados ao seu limite por Alexandre, tendo que tocar com a precisão de um musico de câmara, mas também improvisar novas partes em tempo real. Esta fluidez e lirismo na performance, aliada à visceralidade e caráter impetuoso do grupo, torna improvável que este seja indiferente até a mais distante audiência.
Este é o culminar de um labor de vários anos e sintetiza as experiencias de um músico que, nos últimos anos foi galardoado com prestigiados prémios como “Musico Revelação 2020” (Prémio RTP/Festa do Jazz) “Artista Revelação 2021” (Jazz Logical) “Prémio Jovens Músicos 2019” (RTP/Antena2), para enumerar alguns.
Para dar corpo à música que escreveu, o baterista e compositor Diogo Alexandre procurou especificamente artistas com um forte balanço entre abstracionismo e racionalismo, para que o grupo não se limitasse apenas à expressão, mas sim ao misto de uma narrativa coerente e expressiva. Por essa razão figura na equipa Bram de Looze (Bélgica – piano) Tomás Marques (saxofones), João Mortágua (Saxofones) Paulo Bernardino (clarinete Baixo), André Fernandes (guitarra), e Demian Cabaud (contrabaixo). Diogo Alexandre Bock Ensemble é o exemplo perfeito do estado de evolução do Jazz português, hoje liberto de complexos e perfeitamente conectado como espaço europeu e mundial.
José Soares Saxofone
André Fernandes Guitarra Eléctrica
Bram de Looze Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria e Composição
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
O guitarrista e compositor Ap é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum “Mergulho”, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo” ou o álbum em quarteto “Lento”, também editado pelo Carimbo Porta-Jazz.
Ap apresenta aqui o seu novo trabalho com um novo quarteto. O disco “Nu” é a octagésima quarta edição do carimbo e uma experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica,o rigor formal ou ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
A música de Ap apresenta-se aqui, como o nome do álbum sugere, despida de acessórios ou artefatos, mas plena do mesmo contéudo e profundidade que distingue as obras musicais mais esclarecidas, maduras e consistentes.
“Nu” é o trabalho de um músico e compositor cada vez mais fiel à sua verdade musical. É o trabalho de um quarteto que se mostra atento a novas tendências e correntes mas que nunca abandona a sua essência. É composição, improvisação e execução musical imbuída da proficiência natural de quem sabe o que está a fazer.
AP Guitarra, Efeitos e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico e Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O guitarrista Mané Fernandes e o pianista José Diogo Martins são dois exemplos valiosos da nova geração do jazz português. Ambos estudaram na Escola Superior de Música no Porto e ambos prosseguiram os seus estudo e experiências musicais em Copenhaga, Dinamarca. Agora de volta ao burgo, apresentam-se aqui em formato duo com Mané na guitarra elétrica e eletrónica e José Diogo no sintetizador para um concerto único e pleno de improvisação onde não deixará de estar certamente presente a admiração e o gosto de ambos pelo Groove e a música de tradição Afro-Americana.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Mané Fernandes Guitarra Eléctrica
José Diogo Martins Sintetizador
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Em outubro de 2021 o vibrafonista Ton Risco é convidado pela Bob Sands Bigband.
Aproveitando este encontro, o trombonista Víctor Correa propõe ficar um pouco depois de um ensaio e ler algumas das suas músicas em quarteto, com Francisco Loque no contrabaixo e Dani García na bateria. Assim, surge imediatamente a ideia de tocarem juntos. Com uma tourné de seis concertos pelo norte da Espanha o quarteto ganha vida e a pandemia estoura. Após a Pausa pandémica e quando o confinamento termina, o grupo continua a tocar em diferentes pontos de Espanha e incorpora música de Ton Risco no seu repertório. Com a ideia de uma próxima gravação, continuam a sua proposta de música original baseada no HardBop, misturada com pinceladas de improvisação livre e algumas versões de referências como Eric Hardland ou Rudresh Mahanthappa.
Victor Correa Trombone
Ton Risco Vibrafone
Francisco Loque Contrabaixo
Dani Garcia Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
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THE PEACE OF WILD THINGS é um projeto dedicado à descoberta e re-interpretação de espirituais negros e hinos protestantes, assim como à exploração de repertório original e canções de outros compositores especiais para a banda, como Ornette Coleman, The Doors, Molly Drake ou Randy Weston.
Clara Lacerda (piano) Romeu Tristão (contrabaixo) e Ricardo Coelho (percussão) procuram criar um espaço livre onde estes diferentes universos se fundam e onde a improvisação colectiva dirija a música.
Clara Lacerda Piano
Romeu Tristão Contrabaixo
Ricardo Coelho Percussões
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
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O guitarrista Hugo Ferreira e o baterista João Cardita são dois músicos da nova geração do jazz nacional. Neste formato duo exploram a improvisação e estendem a sua música de raíz jazzística para além da orla do experimentalismo. No palco deste ciclo resultante da parceria Porta-Jazz/Espaço Maus-Hábitos que já quase completou um ano de existência, tudo acontece esta terça-feira dia 17 de Maio no Espaço Maus Hábitos às 20:00.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Ferreira Guitarra Eléctrica
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Quatro improvisadores noruegueses com total desrespeito pelo purismo e uma tendência para assumir riscos musicais.
Wako explora a sua própria linguagem e abordagem à música.
Com cinco álbuns e centenas de apresentações ao vivo, Wako toca com uma autoridade e personalidade que os coloca na vanguarda do jazz nórdico. Wako é um dos grupos mais dinâmicos e inovadores da cena jazzística actual e construiu uma base sólida de fãs tendo conquistado o reconhecimento da crítica. Segundo Mark Sullivan (All About Jazz - EUA), Wako é um coletivo de jazz norueguês com som realmente coletivo ” e o álbum anterior“ Wako” (Øra fonograma, 2020) foi destacado e mereceu um lugar no top para a prestigiada publicação Jazzwise (Reino Unido).
Wako levou a sua musicalidade em constante evolução e criatividade por toda a Europa e reproduzindo a sua música ao vivo com convidados como as cordas Oslo Strings e entre outros, o virtuoso trompetista Arve Henriksen. A música é sempre criteriosamente ajustada ao público, ambiente e material musical, o que significa que os concertos não são apenas superlativos, mas também uma experiências única. Em suma, Wako é actualmente um dos mais impressionantes jovens grupos para experienciar ao vivo.
Kjetil André Mulelid Piano
Martin Myhre Olsen Saxofone
Bárður Reinert Poulsen Contrabaixo
Simon Olderskog Albertsen Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Foto: Signe Kysengard
Este trio, que tem como casa a cidade do Porto, junta-se para interpretar repertório original. No universo que pretende criar, a única regra é uma diversidade que tenha tanto de contemplativo, como de enérgico. Para o concretizar, dão-se como válidas intérminas possibilidades e vai-se à descoberta.
O ponto de partida é o jazz e a admiração que os três músicos nutrem pelos sagrados ‘piano trios’, que enalteceram esta forma de fazer música.
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
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Foto: Adriana Melo (Mínima)
A Locomotiva é uma oficina de jazz, ritmo e improvisação aberta a todos os instrumentos, assegurada pela Porta-Jazz, com tutoria de André B. Silva.
Duração 10h00 - 17h00 (com pausa para almoço)
Vagas: 15 participantes
Entrada Livre
Inscrições: Centro Cultural de Paredes de Coura, no horário de atendimento ao público (quarta a domingo, das 14h00 às 18h00), presencialmente ou por telefone (251 780 124).
Requisito: É necessário ter conhecimento prévio do instumento a utilizar durante a oficina.
Sobre André B. Silva
Criador dos elogiados projetos musicais The Guit Kune Do, The Rite of Trio e Mt. Meru, o compositor e intérprete revela paixão por sonoridades inovadoras e imprevisíveis. Em 2015 terminou o Curso Superior de Música, variante Jazz, pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. Obteve o grau de mestre em Performance Jazz em 2020, pelo Queens College de Nova Iorque. Foi professor na Escola de Jazz do Porto, na Jahas Rockschool Porto e na Academia Valentim de Carvalho, contando com mais de dez anos de experiência em ensino.
Nota:
Depois da oficina, os participantes têm oportunidade de assistir ao concerto de Carlos "Zíngaro", com o projeto ZARMensemble, que se apresenta às 18h de dia 14 de maio, na Capela do Espírito Santo.
Centro Cultural de Paredes de Coura
Avenida Cónego Bernardo Chousal, 494 VC Paredes de Coura
Ninhos é o nome do disco que a cantora Joana Raquel e o pianista Miguel Meirinhos apresentaram durante o 12º festival Porta-Jazz. Este lançamento Carimbo Porta-Jazz que aconteceu integrado no festival é assim o fruto do primeiro trabalho assinado por estes dois jovens e talentosos músicos que se vão revelando cada vez mais um exemplo das novas referências musicais da cidade do Porto.
Neste seu primeiro disco, Joana Raquel, cantora com presença recorrente em projetos emblemáticos e lapidares de uma nova geração do jazz nacional como o duo de voz e saxofone 293-Diagonal ou em incursões pelo mundo do Hip Hop ao lado de “Capicua” e Miguel Meirinhos, talentoso e original pianista presente ora em projetos desta fervillhante nova geração ora ao lado do veterano e icónico Mário Barreiros e o seu quarteto, convidam o incontornável e omnipresente contrabaixista Demian Cabaud e o talentoso baterista João Cardita para juntos trabalharem e soltarem para o mundo as suas composições e letras originais.
Nas palavras de Joana Raquel, “Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Joana Raquel Voz, Letras e Composição
Miguel Meirinhos Piano e Composição
Yudit Vidal Contrabaixo
João Cardita Bateria
Centro Cultural de Paredes de Coura (sala de cinema)
Avenida Cónego Bernardo Chousal, 494 VC Paredes de Coura
Foto: Diana Gil
O saxofonista Josué Santos e o contrabaixista Guilerme Lapa apresentam-se aqui em duo e apresentam uma fusão onde exploram as suas facetas como compositores, instrumentistas e improvisadores. Um concerto que promete ser rico em experimentalismo e reinterpretação das suas obras e opções musicais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Josué Santos Saxofone
Guilherme Lapa Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Tal como as sombras não existem sem a luz também a vida só se completa aceitando as imperfeições nela e em nós existentes.
Seguindo a premissa, presente desde a primeira edição da parceria que a Porta-Jazz mantém com o Guimarães Jazz, de criar um projecto de natureza multidisciplinar, através da colaboração artística entre músicos e um artista de uma outra área criativa, Hugo Raro convidou o artista plástico JAS para juntamente com Rui Teixeira no clarinete baixo, Miguel Amaral na guitarra portuguesa e Alex Lázaro na bateria e percussões, criarem um concerto desenhado.
São conversas entre música e sombras desenhadas tendo como motivo a imperfeição e a beleza que essa imperfeição pode conter, e aceitando as suas sombras como parte integrante da realidade para que ambas se tornem, tranquilamente, companheiras inevitáveis da consciência.
No seu formato original, o artista plástico Jas desenha em tempo real e em palco com os músicos numa sinergia entre imagem e música escrita e improvisada. Este projeto apresenta-se desta vez sem a componente visual num formato adaptado ao espaço e ao contexto, proporcionando assim uma revisitação e uma outra abordagem ao material musical de “Sombras da Imperfeição”.
No palco estarão Hugo Raro no Piano e composição, Rui Teixeira no Clarinete Baixo, Miguel Amaral na Guitarra Portuguesa e Zé Stark na bateria e percussões.
Hugo Raro Piano e Composição
Rui Teixeira Clarinete Baixo
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Zé Stark Bateria
Entrada: 10eur
Rúa Cardenal Quevedo, 20, 32004 Ourense, Espanha
Estes dois talentosos e emergentes músicos da cena jazzística do Porto apresentam-se aqui em duo numa viagem pelos territórios musicais da improvisação e experimentalismo com raízes no jazz. Uma voz e uma bateria que cumprem e trocam funções numa orgânica metamorfose plena de elasticidade, virtuosismo e simplicidade musical
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Sofia Sá Voz
Zé Stark Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O Carlos Azevedo é um mestre do piano e da composição e o seu curriculum transpõe as fronteiras locais, angariando desde há muito tempo um consistente prestígio e reconhecimento nacional e internacional. É um ícone musical da cidade do Porto e embora estejamos mais habituados a ouvir a sua música em formações grandes como uma big band ou enormes como uma orquestra sinfónica, é no formato quarteto que acontece esta sua estreia no catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
Neste seu disco com o nome “Serpente” , Carlos Azevedo é acompanhado de Miguel Moreira, Miguel Ângelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do carimbo, também como autores.
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra eléctrica
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O saxofonista Rui Teixeira e o contrabaixista José Carlos Barbosa, companheiros em vários discos e projetos dos quais se destacam, Rui Teixeira Group; Orquestra Fina; Coreto Porta-Jazz ou Orquestra Jazz de Matosinhos, juntam-se aqui no formato duo para tocarem composições originais e um outro ocasional clássico. Uma nova aventura musical a dois, embalada por uma forte ligação tanto à simplicidade melódica do formato canção, como à ausência de regras da improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Rui Teixeira Saxofones
José Carlos Barbosa Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Mané Fernandes é um guitarrista, compositor e improvisador radicado no Porto e em Copenhaga. Ele faz parte de uma ampla cena musical experimental que ele gosta de chamar de “Estética Pós-Beat”. O encontro da tradição do “Jazz” (#BAM) como fonte sempre inspiradora de profundidade e verdade, com os novos sons e metodologias da música eletrónica é onde ele encontra o seu espaço. Aqui os parâmetros são esticados, as regras estabelecidas para logo serem quebradas, cultiva-se a criatividade e brinca-se com a transcendência. O seu som é fresco na cena europeia, inspirando-se na improvisação espiritual profunda, na música beat e no Boom Bap dos anos 90.
"ENTER THE sQUIGG" é o seu mais recente álbum, lançado em Março pela editora Clean Feed Records. O projeto, nascido em Copenhaga, numa casa “colectivo hippie” dos anos 70, com os companheiros Luca Curcio (contrabaixo) Simon Olderskog Albertsen (bateria), cria uma linguagem rítmica e conceitual original baseada nas composições de Mané Fernandes, explorando o universo dos micro-ritmos, o método de gravação ao vivo seguido de ideias produzidas em estúdio, centrada no som e no papel da bateria. Isso foi muito influenciado por Malcolm Braff e a sua “Teoria Geral do Ritmo”.
Ao vivo, imagine polirritmia, subdivisões improváveis e modulações métricas com hip-hop, eletrónica e improvisações cheias de alma num campo de basquete abandonado
Seja bem vindo(a) ENTER THE sQUIGG!
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Mané Fernandes Guitarra, electrónicas
José Soares Saxofone Alto
João Barradas Acordeão MiDI
José Diogo Martins Piano
Luca Curcio Contrabaixo, Baixo synth
Simon Albertsen Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Se algum de nós pudesse abrir as asas e voar, de maneira semelhante às aves migratórias, e viesse chegando à mesma velocidade dos pássaros, que sons e sílabas iria reconhecendo, à medida que se aproximasse e ficasse cada vez mais perto das pessoas, dos bichos, das plantas e das coisas? As palavras dos pássaros e o canto dos poetas de Trás-os- Montes inspiraram este espectáculo de música e teatro a partir da recolha de vestígios arqueológicos e outros nem tanto.
Nuno Trocado Guitarra Eléctrica, Composição
Catarina Lacerda Voz
João Pedro Brandão Flauta, Saxofone Alto
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Pedro Pires Cabral Theremin, samples, gravações de campo
Jorge Louraço Texto
AP e Sérgio Tavares são dois músicos estabelecidos da cena jazzística portuense e nacional. O guitarrista Ap, já com alguns discos editados em nome próprio e colaborador assíduo de projetos como o Coreto Porta-Jazz ou os The Guit Kune Do e Sérgio Tavares que pode ser escutado, entre outros, em projetos como Cotovelo e Umbral, ambos editados pelo Carimbo Porta-Jazz, apresentam-se desta vez em formato duo. Guitarra e contrabaixo e um universo de possibilidades musicais em aberto pelas mãos destes dois quase veteranos.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
AP Guitarra Eléctrica
Sérgio Tavares Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Manuel Linhares apresenta o seu novo espectáculo - “Suspenso”- um trabalho que é reflexo da sua última gravação e que agora é adaptada aos palcos para a sua formação de quarteto. Com Paulo Barros ao piano, José Carlos Barbosa no contrabaixo e João Cunha na bateria. Uma formação com enorme entrosamento, resultado de vários anos de colaboração e de muitos concertos.
Este trabalho de Manuel Linhares surge em plena pandemia como resultado de um período de 14 dias em isolamento num quarto, durante os quais o cantor criou uma série de temas intitulados “Isolation Songs”. Um repertório criado como forma de libertação destas quatro paredes que o confinavam e que o iam fortalecendo na dura batalha contra este vírus.
Estas composições refletem o percurso de carreira, de estudos e de aprofundamentos técnicos que o cantor tem vindo a fazer nos últimos anos e que o têm levado a estudar e trabalhar com figuras de referência internacionais como Bobby Mcferrin, Meredith Monk, Rhiannon ou Theo Bleckmann.
O álbum “Suspenso” reuniu um elenco extraordinário de grandes referências do Jazz nacional e internacional, e a sua adaptação para o palco consegue transmitir a energia criada nos arranjos de Guillermo Klein e António Loureiro. As composições originais de Manuel Linhares, com letras em Inglês e Português, bem como, a letra composta pela aclamada rapper e letrista portuguesa Capicua, completam este espectáculo e dão-lhe força na afirmação de um lugar de destaque no jazz feito em Portugal.
Manuel Linhares Voz
Paulo Barros Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
João Cunha Bateria
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
“Sete” dá título ao primeiro disco do baterista português Marcos Cavaleiro, editado em 2020 pelo Carimbo Porta-Jazz. Este registo assinala o seu ponto de partida como líder e compositor, tendo a sua relação pessoal com os dias e os lugares servido de inspiração ao universo do disco. Consigo estarão quatro grandes músicos do panorama nacional e internacional, companheiros chave do seu percurso, com os quais tem desenvolvido uma grande afinidade musical ao longo dos últimos anos.
Marcos Cavaleiro Bateria e Composição
André Fernandes Guitarra
João Guimarães Sax Alto
José Pedro Coelho Sax Tenor
Demian Cabaud Contrabaixo
R. Carmo 81, 3500-096 Viseu
Eurico Costa e Pedro Vasconcelos são dois músicos com afinidades musicais de longa data. Presenças habituais em projetos reconhecidos no panorama musical nacional e internacional, Axes, The Guit Kune do ou Ensemble Super Moderne. Juntam-se aqui em duo para explorar e celebrar as suas experiências e cumplicidades musicais numa viagem pela improvisação livre, utilizando ora os caminhos do jazz ora as estradas da música contemporânea ou do psicadelismo.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Eurico Costa Guitarra
Pedro Vasconcelos Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Os Puzzle 3 rumam à Galiza e apresentam o seu recentemente editado álbum “D”, dia 25 de março em Ourense no espaço cultural El Cercano. Numa recente parceria de intercâmbio com a Porta-Jazz, o el Cercano apresenta este concerto no ciclo Caminos con Jazz.
O enigmático trio Puzzle 3 apresentou o seu primeiro álbum “D” pelo Carimbo Porta-Jazz ainda em 2021. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõe-se aqui com este dinâmico e orgânico trio, completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
Numa música em que predomina a simplicidade e onde o formato canção é explorado, desmontado e reconstruído como se de um Puzzle se tratasse, Neves, Rosado e Sampaio implicam sempre na equação o seu cunho pessoal, a sua assinatura musical. Uma tarefa a três mãos, ou seis no sentido mais literal mas cujo resultado ou objectivo da mesma é sempre e só um, a poética ambiguidade da homogeneidade que se alimenta na heterogeneidade. Como o mais perfeito ramo de flores selvagens.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Entrada: 10eur
Rúa Cardenal Quevedo, 20, 32004 Ourense, Espanha
Um quarteto internacional a criar a ponte entre o melhor jazz oriundo do seu berço, a américa do norte e o jazz criado em Portugal.
O veterano Jeff Williams que ao longo da sua carreira como baterista já acompanhou históricos desta música como Lee Konitz e Stan getz e John O‘ Gallagher, proeminente saxofonista na cena jazz nova iorquina, juntam-se ao trompetista lisboeta Gonçalo Marques e a Demian Cabaud, contrabaixista Franco-Argentino a residir em Portugal há quase duas décadas.
Um quarteto com dimensões titânicas tal a importância e o valor que estes quatro músicos representam na cena jazzística atual, dentro e fora de portas.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Demian Cabaud Contrabaixo
Gonçalo Marques Trompete
John 0’ Gallagher Saxofone
Jeff Williams Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Dois músicos da nova geração do jazz portuense apresentam-se aqui no formato duo e deixam no ar a promessa de um concerto assente nas suas experiências musicais. Com a sua própria música original, a tradição jazzística e a música improvisada como ponto de partida, a viagem musical que o saxofone de Gil Silva e a guitarra de Joaquim Festas propõem será certamente rica e sofisticada quanto aos ingredientes que a compõem e genuína e virtuosa na forma como será entregue.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Gil Silva Saxofone Tenor
Joaquim Festas Guitarra Eléctrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Um duo pedestre que calcorreia caminhos municipais como quem percorre estradas nacionais. Corre modestamente a dois tempos mas concorre com os pelotões mais ferozes. A pé ou de bicicleta, este duo tem pedal para maratonas, e a música que dele brota deixa corpo e alma revitalizados.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Mortágua Saxofone
Carlos Azevedo Teclados
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Ninhos nasce de uma primeira colaboração entre Joana e Miguel em que a palavra conduz a criação da música. Deste encontro surgiu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura, acima de tudo, ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas:
“Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Depois de desenvolver o projeto em duo foi sentida a necessidade de expandir esta música e respetiva temática, criando-se assim um quarteto de piano, voz, contrabaixo e bateria, juntando-se Demian Cabaud e João Cardita.
Relata-se o libertar das amarras e a viagem de um chamariz, protagonista destas músicas e representação voadora de nós próprios. Conta-nos, através de letras, as adversidades da sua jornada pelos ares depois da sua emancipação.
Joana Raquel Voz, letras e composição
Miguel Meirinhos Piano e composição
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
Dharma Bums é o projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor Gianni Narduzzi. O nome é uma homenagem ao homónimo livro de Jack Kerouac que tem como temática central a viagem física e interior e a busca de um lugar.
O interrogativo e a procura do lugar ideal representam o leit motif das histórias musicais que os músicos contam.
Reunindo elementos de música escrita e música improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literárias e cinematográficas, a sonoridade da banda é inspirada nos quintetos clássicos de bebop e hardbop, com a diferença que ao Piano substitui-se a Guitarra, bem menos comum na tradição jazzística.
O universo musical de compositores e intérpretes mais recentes como Wayne Shorter ou Kurt Rosenwinkel e o mundo literário e as suas personagens são uma grande fonte de inspiração para muitas composições. Para além da componente escrita, a música vive e brilha da improvisação de cada um dos músicos, cujo desafio é encontrar o espaço musical para mostrar a sua voz.
O projeto nasce em finais de 2019 sob o impulso do Gianni Narduzzi, contrabaixista e autor de todas as composições.
Gianni Narduzzi Contrabaixo e Composições
Gil Silva Trombone
Afonso Silva Saxofone Alto
Joaquim Festas Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
Gonçalo Ribeiro Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
A lotação do Auditório da FEUP está limitada a 75%.
É obrigatória a apresentação de Certificado Digital ou teste negativo à COVID-19.
* Bilhetes disponíveis nos seguintes locais:
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
José Pedro Coelho é um saxofonista estabelecido e reconhecido no panorama jazzístico nacional. Com alguns discos editados em seu nome e participações em dezenas de álbuns tanto de músicos nacionais como internacionais, junta-se aqui ao veterano contrabaixista Filipe Teixeira e ao jovem e talentoso baterista João Cardita para no formato trio sem instrumento harmónico, explorarem as suas preferências e exporem o seu mundo musical numa surpreendente viagem, através da improvisação livre, da música original e dos standards.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
José Pedro Coelho Saxofone
Filipe Teixeira Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Num tempo de dormência, de servidão voluntária, de alienação, de consumo rápido e superficial, propomos uma viagem entre memórias e o que há de vir, entre fantasias e realidade, entre a ilusão de passeios por florestas e castelos e o conforto do cheiro a terra molhada, entre a vontade continuada de nos superarmos e o saber apreciar e valorizar o que foi conseguido. Esperamos que a viagem possa ser de repouso, de contemplação, de descoberta, chegando a diferentes destinos e conclusões, e encontrando infinitas sensações.
João Mortágua Sax Alto
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
Foto: Vera Marmelo
Naiad Splash é um projecto liderado por Nuno Trocado, com composições da sua autoria, para um trio em que à guitarra eléctrica de sete cordas de Trocado se somam João Pedro Brandão (saxofone alto) e Hugo Ciríaco (saxofone tenor), e ainda electrónica, tanto sobre suporte como produzida em tempo real.
Em Naiad Splash congrega-se uma exuberância de elementos: a pulsação, a espontaneidade desabrida, o ruído, o quotidiano, o maquinal, o humano, o emocional, sons da mais artificial pureza, o lançamento falhado de um foguetão, uma melodia tradicional, uma fuga, improvisa o livre, e o silêncio—desolador, reverencial, contemplativo.
Parceiro institucional: República Portuguesa – Ministério da Cultura
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Nuno Trocado Guitarra Eléctrica, Electrónica
João Pedro Brandão Saxofone Alto
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Foto: Raquel Lemos
O saxofonista João Paulo Silva e o guitarrista Filipe Dias são dois músicos da nova geração emergente no meio jazzistico portuense e nacional. No minimal e intimista formato duo, exploram e viajam na improvisação através dos seus próprios universos musicais que entre outros, albergam mundos como os da música contemporânea ou do jazz mais tradicional.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Paulo Silva Saxofone Alto
Filipe Dias Guitarra Eléctrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Alfred Vogel “Nest”
Bezau beatz é um festival na Áustria criado e impulsionado por músicos, tendo como timoneiro o baterista Alfred Vogel. A habitual troca de projetos entre estes dois Festivais tem levado e trazido muita música a conhecer através deste canal aberto entre as duas instituições.
Para além do emblemático Alfred Vogel com uma carreira a caminho dos 40 anos de existência, neste concerto dos “Nest” podemos também contar com a forte presença de um músico que é seguramente uma das maiores referências do jazz europeu, o genial e virtuoso violinista francês Theo Ceccaldi, o pianista Felix Hauptman e o baterista Leif Berger, dois músicos alemães que são referências importantes do criativo meio jazzístico de Colónia e ainda o contrabaixista e multi-instrumentista americano Chris Dahlgren, colaborador, entre outros nomes de não menos importância, de Anthony Braxton.
Theo Ceccaldi Violino
Felix Hauptman Piano
Chris Dahlgren Contrabaixo
Alfred Vogel Bateria
António Loureiro “Conexão”
O multi-instrumentista brasileiro António Loureiro, com uma carreira de autor em ascenção é já um dos músicos mais requisitados da atual cena da música brasileira. O multi-instrumentista, também cantor, compositor e produtor musical estende os seus créditos do jazz à música popular.
Com uma prestigiante dimensão internacional, Loureiro faz parte do grupo do ícone do jazz mundial Kurt Rosenwinkel, com quem editou “Caipi”.
Como o próprio nome deste projeto indica, apresenta-se aqui em conexão com cinco músicos portugueses de créditos firmados e carreiras não muito distantes da de Loureiro. O super guitarrista André Fernandes, o incansável e colossal saxofonista João Mortágua, o emergente e talentoso trombonista Gil Silva com a sólida e inventiva dupla rítmica, José Carlos Barbosa no contrabaixo e Diogo Alexandre na bateria.
António Loureiro Piano e Teclados
João Mortágua Saxofone
Gil Silva Trombone
André Fernandes Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Encomenda a Daniel Sousa
Daniel Sousa, músico do Porto a residir em Copenhaga e que se assume como saxofonista-alternativo, compositor e produtor, aparece aqui a liderar uma encomenda, rodeado de seis músicos com percursos e ligações académicas e profissionais muito semelhantes.
A Daniel e ao seu saxofone e voz, junta-se a cantora portuguesa a residir em Copenhaga Susana Nunes, o saxofone alto e a flauta transversal de Wanja Slavin, talentoso e emblemático músico alemão já conhecido através de projetos como Amor Amok, os sintetizadores de PJ Fossum, músico Canadiano a viver em Copenhaga, o piano de José Diogo Martins, músico português também com ligações a Copenhaga, o baixista natural de Viseu mas a residir em Lisboa Carlos Borges e o baterista do Porto Eduardo Dias.
Susana Nunes Voz
Daniel Sousa Saxofone, Composição
Wanja Slavin Saxofone Alto, Flauta Transversal
PJ Fossum Sintetizadores
José Diogo Martins Piano
Carlos Borges Baixo
Eduardo Dias Bateria
Miguel Ângelo Quarteto “Dança dos desastrados”
Com uma carreira espelhada em três discos editados pelo Carimbo Porta-Jazz o Miguel Ângelo Quarteto apresenta neste Festival o seu terceiro trabalho discográfico com o título de “Dança dos Desastrados”.
Os companheiros de Miguel Ângelo são os mesmo desde que o quarteto viu a luz do dia e essa resiliência e dedicação são bem visíveis e especialmente audíveis no trabalho produzido pelo sempre sofisticado e original saxofonista portuense João Guimarães, o relaxado e poderosamente gracioso pianista de Viseu Joaquim Rodrigues e o “maestro” Marcos Cavaleiro na bateria.
João Guimarães Saxofone
Joaquim Rodrigues Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Residência AMR/Porta-Jazz
A dimensão e o alcance da Porta-Jazz estão constantemente a atravessar fronteiras, sejam elas artísticas e conceptuais ou apenas fronteiras físicas e distantes. Exemplo dessa quase globalização artistíca e encurtamento de distâncias é a habitual parceria com a Amr, Associação de músicos Suiça com base em Genebra e que funciona com propósitos e moldes parecidos à sua congénere portuguesa.
O clarinetista e saxofonista Eloi Calame e o contrabaixista Pierre Balda, dois músicos do meio jazzístico Suiço, são os “enviados especiais” para esta missão em terreno Portuense. Quem por aqui os acolhe em residência são três talentosos e emergentes jovens músicos da cidade do Porto. O saxofonista Afonso Silva, o guitarrista Hugo Ferreira e o baterista João Pedro Almeida.
Afonso Silva Saxofone
Eloi Calame Clarinete, Saxofone
Hugo Ferreira Guitarra
Pierre Balda Contrabaixo
João Pedro Almeida Bateria
Wiz
Wiz é o título do primeiro albúm do trio Wiz e que ocupa o lugar 76 do catálogo do Carimbo Porta-Jazz. Ao reconhecido saxofonista português José Pedro Coelho junta-se o guitarrista francês a residir na Galiza, Wilfried Wilde e o baterista espanhol Iago Fernández para materializarem as suas afinidades musicais através das suas próprias composições.
Deste concerto, a envolver um dos mais lapidares saxofonistas do Jazz nacional com dois músicos da cena jazzística da vizinha Espanha, mais concretamente da Galiza. Espera-se uma música que vagueia entre a liberdade da improvisação e o rigor da composição num caleidoscópio sonoro que nos transporta para as mais infinitas e oníricas paisagens.
José Pedro Coelho Saxofone
Wilfred Wilde Guitarra
Iago Fernandez Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Demian Cabaud “Otro Cielo”
“Otro Cielo” foi o primeiro disco a ser editado pelo carimbo em 2021. Neste trabalho Cabaud rodeou-se de companheiros de longa data e reconhecidas cumplicidades como o seu habitual braço direito, o baterista Marcos Cavaleiro ou José Pedro Coelho, seminal saxofonista e parceiro de outros seus discos, mas também o incansável saxofonista e flautista João Pedro Brandão e o luminoso pianista João Grilo a fazerem a sua estreia num trabalho discográfico do mestre Cabaud.
“Otro Cielo” é uma bonita viagem pelos céus da improvisação a bordo de uma aeronave que se alimenta do jazz, da música erudita e da música de raíz mais popular como seu combustível e essa combustão, acontece!
José Pedro Coelho Saxofone
João Pedro Brandão Saxofone e Flauta
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
"Sombras da Imperfeição" Concerto Desenhado
Ainda no ano de 2020, em novembro, calhou ao pianista Hugo Raro a vez de abraçar a parceria porta-jazz / Guimarães Jazz. Nesta história a dois que já conta com varios discos editados e em que a música se mistura sempre com outra arte, seja ela performativa ou plástica, Hugo Raro juntou a eclética formação de Piano, Guitarra Portuguesa, Clarinete Baixo e percussão e acrescentou-lhe o artista plástico Jas para criar pinturas em tempo real. Pinturas baseadas numa música que as acompanha, sendo muitas vezes essa música ela própria moldada e inspirada pela pintura que em tempo real vai acontecendo.
Sendo um projeto complexo de apresentar devido à especificidade do enlace banda/pintor e toda a logística que daí advém, torna-se este concerto assim uma oportunidade rara, como de resto o seu criador o é, tanto em sensibilidade artística como em nome.
São as “Sombras da Imperfeição” com Hugo Raro, Miguel Amaral, Rui Teixeira, Miguel Sampaio e Jas.
Hugo Raro Piano
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Rui Teixeira Clarinete Baixo
Miguel Sampaio Percussão
JAS Arte Plástica
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Joana Raquel Miguel Meirinhos “Ninhos”
Neste seu primeiro disco, Joana Raquel, cantora com presença recorrente em projetos emblemáticos e lapidares de uma nova geração do jazz nacional como o duo de voz e saxofone 293-Diagonal ou em incursões pelo mundo do Hip Hop ao lado de “Capicua” e Miguel Meirinhos, talentoso e original pianista presente ora em projetos desta fervillhante nova geração ora ao lado do veterano e icónico Mário Barreiros e o seu quarteto, convidam o incontornável e omnipresente contrabaixista Demian Cabaud e o talentoso baterista João Cardita para juntos trabalharem e soltarem para o mundo as suas composições e letras originais.
Joana Raquel Voz
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Puzzle 3 “D”
O enigmático trio Puzzle 3 apresentou o seu primeiro álbum “D” pelo Carimbo Porta-Jazz ainda em 2021. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõe-se aqui com este dinâmico e orgânico trio completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
De Puzzle 3 podemos sempre contar com uma música imersa em ideias complexas mas que se apresentam simples ou em ideias simples que adquirem profundidade através da entrega e da mestria gerada por os três cantos deste.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Vera Morais & Hristo Goleminov
Vera Morais é uma cantora, improvisadora e compositora portuguesa que tal como Hristo Goleminov reside em Amsterdão. Este duo, que por lá se formou, justapõe as suas duas vozes num espaço onde a poesia coabita com a improvisação. Onde se constroi e se descontrói a palavra e os sons. Plenos de elasticidade e munidos de um precioso e discreto vistuosismo, a música deste duo ora soa minimal como a sua própria natureza, ora soa orquestral, como uma agradável e quase onírica ilusão.
Vera Morais Voz
Hristo Goleminov Saxofone
Ensemble Robalo / Porta-Jazz
A cantora Leonor Arnaut, o trompetista João Almeida e o contrabaixista João Fragoso são os músicos representantes da Associação Robalo, na habitual parceria com a Associação Porta-Jazz neste 12º Festival. A estes 3 jovens e talentosos músicos junta-se em representação da Porta-Jazz o jovem baterista Gonçalo Ribeiro e os mais experientes e estabelecidos guitarristas do Porto, Eurico Costa e Nuno Trocado. Mais uma vez em formato de residência, estes seis músicos irão apresentar o resultado de um encontro que a ver pelo ecletismo geracional do ensemble mais a reconhecida entrega que imprimem na sua arte, tem tudo para ser um projeto de futuro ou na pior das hipóteses uma boa memória de um festival passado.
Leonor Arnaut Voz
João Almeida Trompete
Eurico Costa Guitarra
Nuno Trocado Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Manuel Linhares "Suspenso" (Lançamento CD) (PT/BR)
“Suspenso” é o título do álbum que o cantor Manuel Linhares lança durante este festival. Este é um trabalho que nasce como o próprio título sugere em tempos de suspensão. Neste “Suspenso”, Manuel Linhares entrega a tarefa de produção ao surpreendente multi-instrumentista brasileiro António Loureiro que imprime a sua assinatura no resultado final das belas composições e letras de Linhares.
Este seu terceiro álbum,o primeiro pelo Carimbo Porta-Jazz, é pleno em cumplicidades e parcerias felizes como as valiosas colaborações à distância com prestigiados músicos como o saxofonista americano David Binney ou os brasileiros Frederico Heliodoro, Rubinho Antunes e ainda Alexandre Andrés.
No palco do Rivoli a apresentar “Suspenso” não estará certamente este “Line up” de proporções quase sinfónicas, mas pode-se contar com António Loureiro como músico convidado em palco a par de Manuel Linhares, Paulo Barros, José Carlos Barbosa e João Cunha. Uma coisa é certa, neste caso valeu a pena o tempo “Suspenso”.
Manuel Linhares Voz
Paulo Barros Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
João Cunha Bateria
António Loureiro Músico convidado
Coreto "A Tribo" (PT, SP)
O Coreto é um coletivo liderado por João Pedro Brandão, saxofonista, flautista e compositor que em 2012 edita “Aljamia” o primeiro de 5 discos editados até à data por este Coreto e que dá o pontapé de saída no já vasto catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
O álbum que aqui é apresentado, “A Tribo” , viu a luz do dia em setembro de 2021 e mais uma vez conta com a música original de Brandão.
Mais uma vez o Coreto oferece uma homogênia soma de muitas e diferentes partes, ideias e conceitos musicais. Tantas neste caso, quanto os membros que fazem parte deste novo “A Tribo”.
João Pedro Brandão Saxofone alto, flauta
José Pedro Coelho Saxofone tenor
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne
Gonçalo Marques Trompete
Daniel Dias Trombone, Voz
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Numa conversa com a duração de uma hora e meia, António Loureiro propõe uma masterclasse sobre composição, arranjos e produção musical tendo em conta a sua trajetória e como base a música popular brasileira.
Uma oportunidade única para ouvir e aprender diretamente com um mestre desta música as suas experiências, percursos e métodos de trabalho nunca esquecendo o universo jazzístico em que se move.
António Loureiro, produtor, compositor e músico multi-instrumentista é já uma das referências e um dos músicos mais requisitados da atual cena musical brasileira e internacional. Dos seis discos em nome próprio destaca-se o mais recente “Livre” que em digressão apresentou pelo Brasil, Japão, Portugal e Alemanha. Colaborador do guitarrista norte-americano Kurt Rosenwinkel, com quem gravou “Caipi” e assim tocou em festivais internacionais como Montreux Jazz e Montreal Jazz Festival numa digressão que incluiu mais de trinta países, também toca habitualmente com nomes importantes da cena brasileira como o guitarrista Pedro Martins ou Toninho Horta.
Como se vem ao mundo!
No ano em que se realiza o segundo Festival desde que o mundo se alterou e depois de uma décima-primeira edição atípicamente ao ar livre, a Porta-Jazz, neste vai e vem de portas que se abrem e fecham, regressa ao calor do mítico Rivoli, revolucionando o espaço de acção do Festival e abolindo o mais que pode as divisões entre salas, palcos e processos.
Nesta demanda quase existencialista e apontando o foco à translucência presente na própria forma de existir e agir, quer-se com este formato de Festival, também e através da multidiversidade transversal e metamorfósica das suas propostas, proporcionar ao público uma visão mais livre dos ornamentos e liturgias de um palco convencional. Um palco aberto e diáfano que na sua transparência, espelha o nu e o cru. Sinónimos de uma arte genuína e humanizante, forjada com a alma e o amor.
O 12º Festival Porta-Jazz é mais uma vez uma mostra de um meio local que nunca deixou de acolher e crescer com o restante e circundante mundo. São 17 concertos em três dias envolvendo mais de oitenta músicos sem contar com equipas de produção. Nesta extensa lista de concertos não falta a presença do prolífico braço editorial da associação, o Carimbo Porta-jazz, com lançamentos e estreias e concertos de alguns músicos e projetos editados em 2021. Uma mostra, como já se salientou, multidimensional no espaço modularmente expansível e intercomunicante em que decorre, bem como onde se alimenta, inspira e materializa artisticamente.
Uma dinâmica que se revela em forma de residências e parcerias artisticas com outras associações de músicos nacionais como a já habitual Robalo de Lisboa ou a Amr, associação Suiça com base em Genebra e a parceria com o festival Austríaco Bezau Beatz. Encomendas e estreias a músicos em ascenção e na diáspora, seminários e concertos com nomes mais estabelecidos e internacionais, cruzamentos em palco com outras artes como a pintura, em tempo real e Ensembles de escolas com honras de abertura das tradicionais “Jam Sessions”.
Neste carrossel de celebração musical de mecanismo aberto, o 12º Festival Porta-Jazz apresenta-se nu. Não literalmente, evitando a frieza do tempo e dos costumes, mas de uma forma metafórica. A metáfora da nossa existência, livres, claros e simplificados, como se vem ao mundo!
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
peixe-boi é a junção provável de três amigos que partilham gostos e ideias musicais.
A música parte maioritariamente de fragmentos melódicos, formas específicas ou texturas subtis, submetidas ao improviso e à procura conjunta de liberdade dentro de contextos mais estruturados.
Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
João Fragoso Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
João Carreiro Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Os “PAIRA” são um quarteto expressivo das estéticas e direções artísticas tomadas pela nova geração do jazz nacional. Com raízes no meio jazzístico portuense, o inventivo trompetista Pedro Jerónimo, o talentoso e surpreendente Gil Silva que aqui troca o trombone pelo saxofone tenor, não deixando certamente créditos por mãos alheias, o contrabaixista Pedro Molina e o cada vez mais presente baterista Gonçalo Ribeiro apresentam-se como “algo que “PAIRA” no ar, a sustentabilidade emitida pelas composições apresentadas revelam uma enorme liberdade na expressão musical com o recurso da improvisação livre. Se “PAIRA” e está em constante mudança, pois assim o é devido ao confortável/seguro e incómodo/desconfortável da criação musical apresentada por este grupo.”
Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Pedro Jerónimo Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
Pedro Molina Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Copal é o disco de estreia de Eurico Costa Trio e o novo lançamento do Carimbo Porta-Jazz.
Eles são Eurico Costa na Guitarra Elétrica e composições, Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na Bateria.
Nas palavras do autor:
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
A lotação do Auditório da FEUP está limitada a 75%.
É obrigatória a apresentação de Certificado Digital ou teste negativo à COVID-19.
* Bilhetes disponíveis nos seguintes locais:
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Depois de muitas voltas nos últimos 10 anos (Torto, OtrotortO), Ry Vuh é outro ponto de encontro de Jorge Coelho e Jorge Queijo, guitarra e percussão. Um êxtase de som de difícil acesso e um mapa desquantizado para percorrer terreno imaginado. Em preparos lentos para concertos em 2022, esta apresentação é uma espreitadela pela porta entreaberta.
Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Jorge Coelho Guitarra
João Queijo Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Tal como as sombras não existem sem a luz também a vida só se completa aceitando as imperfeições nela e em nós existentes.
Seguindo a premissa, presente desde a primeira edição da parceria que a Porta-Jazz mantém com o Guimarães Jazz, de criar um projecto de natureza multidisciplinar através da colaboração artística entre músicos e um artista de uma outra área criativa, Hugo Raro convidou o artista plástico JAS para juntamente com Rui Teixeira no clarinete baixo, Miguel Amaral na guitarra portuguesa e Alex Lázaro na bateria e percussões criarem um concerto desenhado.
São conversas entre música e sombras desenhadas tendo como motivo a imperfeição e a beleza que essa imperfeição pode conter, e aceitando as suas sombras como parte integrante da realidade para que ambas se tornem, tranquilamente, companheiras inevitáveis da consciência.
No seu formato original, o artista plástico Jas desenha em tempo real e em palco com os músicos. Este projeto apresenta-se aqui com um formato adaptado ao espaço em que os quadros foram especificamente desenhados e previamente filmados para projeção durante esta atuação.
No palco e em interação com o video estarão Hugo Raro no Piano e composição, Rui Teixeira no Clarinete Baixo, Miguel Amaral na Guitarra Portuguesa e Miguel Sampaio na bateria e percussões.
Hugo Raro Piano e Composição
Rui Teixeira Clarinete baixo
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Miguel Sampaio Bateria e Percussões
JAS Cenografia/Video
O Eixo do Jazz, com o apoio do programa Garantir Cultura faz, este ano de 2021, três pequenas edições do Jazz na Caixa que perseguem os objectivos da associação. Houve participações, em todas as edições, de músicos galegos, levou-se o jazz ao público do futuro - as crianças, divulgaram-se projectos, criando mais público em Famalicão e retribuindo o trabalho dos músicos e dos técnicos envolvidos de forma digna.
Para a Terceira Parte, em dezembro, convidamos a Porta Jazz para fazer a curadoria de um fim de semana no Museu Ferroviário de Lousado, mantendo assim a ligação com a Rede de Museus de Famalicão, com quem já temos feito algumas apresentações de jazz, e retribuindo à Porta Jazz o apoio que nos tem dado, desde 2017, na divulgação do jazz em Famalicão.
Dia 4
17h00 | Joana Raquel e Miguel Meirinhos
18h30 | Puzzle 3
Dia 5
17h00 | WIZ
18h30 | Hugo Raro "Sombras da Imperfeição"
Lousado
“WIZ” o novo disco do Carimbo Porta-Jazz.
Wiz é o título do primeiro álbum do trio Wiz e que ocupa o lugar 76 do catálogo do Carimbo Porta-Jazz. Ao internacionalmente reconhecido saxofonista português José Pedro Coelho junta-se o guitarrista francês Wilfried Wilde e o baterista galego Iago Fernández para materializarem as suas afinidades musicais através das suas próprias composições.
Uma música que vagueia entre a liberdade da improvisação e o rigor da composição num caleidoscópio sonoro que nos transporta para as mais infinitas e oníricas paisagens.
José Pedro Coelho Saxofone / Composição
Wilfried Wilde Guitarra / Composição
Iago Fernández Bateria / Composição
O Eixo do Jazz, com o apoio do programa Garantir Cultura faz, este ano de 2021, três pequenas edições do Jazz na Caixa que perseguem os objectivos da associação. Houve participações, em todas as edições, de músicos galegos, levou-se o jazz ao público do futuro - as crianças, divulgaram-se projectos, criando mais público em Famalicão e retribuindo o trabalho dos músicos e dos técnicos envolvidos de forma digna.
Para a Terceira Parte, em dezembro, convidamos a Porta Jazz para fazer a curadoria de um fim de semana no Museu Ferroviário de Lousado, mantendo assim a ligação com a Rede de Museus de Famalicão, com quem já temos feito algumas apresentações de jazz, e retribuindo à Porta Jazz o apoio que nos tem dado, desde 2017, na divulgação do jazz em Famalicão.
Dia 4
17h00 | Joana Raquel e Miguel Meirinhos
18h30 | Puzzle 3
Dia 5
17h00 | WIZ
18h30 | Hugo Raro "Sombras da Imperfeição"
Lousado
Imaginação a. história peça surge a a Peça .
Este através constrói da de peças que músico cada um compõe.
trio junção
O enigmático trio Puzzle 3 apresenta o seu primeiro álbum “D” pelo Carimbo Porta-Jazz. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõe-se aqui com este dinâmico e orgânico trio completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
O Eixo do Jazz, com o apoio do programa Garantir Cultura faz, este ano de 2021, três pequenas edições do Jazz na Caixa que perseguem os objectivos da associação. Houve participações, em todas as edições, de músicos galegos, levou-se o jazz ao público do futuro - as crianças, divulgaram-se projectos, criando mais público em Famalicão e retribuindo o trabalho dos músicos e dos técnicos envolvidos de forma digna.
Para a Terceira Parte, em dezembro, convidamos a Porta Jazz para fazer a curadoria de um fim de semana no Museu Ferroviário de Lousado, mantendo assim a ligação com a Rede de Museus de Famalicão, com quem já temos feito algumas apresentações de jazz, e retribuindo à Porta Jazz o apoio que nos tem dado, desde 2017, na divulgação do jazz em Famalicão.
Dia 4
17h00 | Joana Raquel e Miguel Meirinhos
18h30 | Puzzle 3
Dia 5
17h00 | WIZ
18h30 | Hugo Raro "Sombras da Imperfeição"
Lousado
Estreia do projeto e apresentação de single.
Ninhos nasce de uma primeira colaboração entre Joana e Miguel em que a palavra conduz a criação da música.
Deste encontro surgiu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura, acima de tudo, ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas:
“Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Depois de desenvolver o projeto em duo foi sentida a necessidade de expandir esta música e respetiva temática, criando-se assim um quarteto de piano, voz, contrabaixo e bateria, juntando-se Demian Cabaud e João Cardita. Relata-se o libertar das amarras e a viagem de um chamariz, protagonista destas músicas e representação voadora de nós próprios. Conta-nos, através de letras, as adversidades da sua jornada pelos ares depois da sua emancipação.
Joana Raquel Voz, Letras e Composição
Miguel Meirinhos Piano e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
O Eixo do Jazz, com o apoio do programa Garantir Cultura faz, este ano de 2021, três pequenas edições do Jazz na Caixa que perseguem os objectivos da associação. Houve participações, em todas as edições, de músicos galegos, levou-se o jazz ao público do futuro - as crianças, divulgaram-se projectos, criando mais público em Famalicão e retribuindo o trabalho dos músicos e dos técnicos envolvidos de forma digna.
Para a Terceira Parte, em dezembro, convidamos a Porta Jazz para fazer a curadoria de um fim de semana no Museu Ferroviário de Lousado, mantendo assim a ligação com a Rede de Museus de Famalicão, com quem já temos feito algumas apresentações de jazz, e retribuindo à Porta Jazz o apoio que nos tem dado, desde 2017, na divulgação do jazz em Famalicão.
Dia 4
17h00 | Joana Raquel e Miguel Meirinhos
18h30 | Puzzle 3
Dia 5
17h00 | WIZ
18h30 | Hugo Raro "Sombras da Imperfeição"
Lousado
Um projeto que procura sempre cruzar diferentes áreas artísticas e que este ano é liderado pela mutifacetada cantora Inês Malheiro que junta a sua voz e electrónica ao trompetista João Almeida, ao saxofone e electrónica de Daniel Sousa, ao guitarrrista José Vale e ao baterista Vicente Mateus. Inês Malheiro junta este grupo de músicos com a artista plástica Carolina Fangueiro numa performance/concerto que é, de acordo com as palavras dos seus criadores, “a ligação do espaço sonoro com o espaço cénico”, numa tentativa de expandir o impacto sensorial da música para o domínio da visualidade, iluminando assim a presença primordial que antecede o som.
Apresentação dos CD’s Porta-Jazz / Guimarães Jazz 2019 e 2020 | 18h30
Antes do concerto do projeto deste ano, serão apresentados os discos resultantes das edições anteriores: 2019 (composta por Miguel Moreira, Lucien Dubuis, Mário Costa, Rui Rodrigues e Valter Fernandes) e 2020 (formada por Hugo Raro, Miguel Amaral, Rui Teixeira, Alex Lázaro e JAS).
Mais infoInês Malheiro Voz e Electrónica
João Almeida Trompete
Daniel Sousa Saxofone e Electrónica
José Vale Guitarra
Vicente Mateus Bateria
Carolina Fangueiro Escultura, Cenografia
Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
Lembram-se do Clubedo? Está de volta neste mês de Outubro e até ao dia 9 de Novembro. Nesta reedição do Clubedo pretende-se mais uma vez divulgar o trabalho de mais de duas dezenas de músicos locais, nacionais e internacionais com 10 concertos em parceria com 6 locais míticos e emergentes do circuito musical portuense.
Descarregar Programa
Terça-Feira, 12 de Outubro, 20:30 | Maus Hábitos | Pedro Melo Alves + Julius Gabriel
Quarta-Feira, 13 de Outubro, 21:30 | FEUP | WIZ (Lançamento CD)
Sábado, 16 de Outubro, 19:00 | Mira Forum | DUOT (Albert Cirera, Ramon Prats)
Terça-Feira, 19 de Outubro, 20:30 | Maus Hábitos | This is Water
Sábado, 23 de Outubro, 21:30 | Passos Manuel | João Mortágua "Holi"
Terça-Feira, 26 de Outubro, 20:30 | Maus Hábitos | Daniel Sousa + Afonso Silva
Domingo, 31 de Outubro, 19:00 | M.ou.Co | Sketch Route
Terça-Feira, 02 de Novembro, 20:30 | Maus Hábitos | Filipe Louro + José Soares
Domingo, 07 de Novembro, 21:30 | Hot Five Uptown | AP Quartet
Terça-Feira, 09 de Novembro, 20:30 | Maus Hábitos | Ensemble Colores (feat. Hery Paz, Luis Nacht, Sergio Wagner)
“WIZ” o novo disco do Carimbo Porta-Jazz
Wiz é o título do primeiro albúm do trio Wiz que aqui se apresenta no lugar 76 do catálogo do Carimbo Porta-Jazz. Ao internacionalmente reconhecido saxofonista português José Pedro Coelho junta-se o guitarrista francês Wilfried Wilde e o baterista espanhol Iago Fernández para materializarem as suas afinidades musicais através das suas próprias composições.
Uma música que vagueia entre a liberdade da improvisação e o rigor da composição num caleidoscópio sonoro que nos transporta para as mais infinitas e oníricas paisagens.
José Pedro Coelho Saxofone / Composição
Wildried Wilde Guitarra / Composição
Iago Fernández Bateria / Composição
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Acesso gratuito (sujeito a lotação da sala) mediante levantamento antecipado de bilhete
Bilhetes disponíveis 5 dias úteis antes da data do espectáculo no infedesk/feup
Horário: Segunda a Sexta-feira, 9:30 - 13:00 / 14:00 - 17:30
Dias de Espectáculo : Abertura da bilheteira uma hora antes do início do espectáculo
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O Ciclo de Polinização Musical é o encontro derradeiro entre a música e Paredes de Coura. São 9 fins de semana temáticos dedicados à música clássica, jazz e tradicional.
O oitavo fim de semana é dedicado ao jazz e decorre entre 8 e 10 de outubro.
Entrada gratuita e limitada à lotação dos espaços. Consoante as condições meteorológicas, os concertos podem sofrer alteração de local.
Este ciclo de concertos e atividades culturais é uma iniciativa do Município de Paredes de Coura, em parceria com a Associação Cultural LANDRA e a Associação Porta-Jazz, desenvolvida no âmbito da candidatura Programação Cultural em Rede – Património Cultural NORTE, com o projeto “Polinização Cultural”.
Programação
08 de outubro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura Puzzle 3 "D"
09 de outubro, 10h30, Caixa de Música Locomotiva - Oficina de Jazz | Com André B. Silva e Pedro Neves
09 de outubro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura João Pedro Brandão - "Trama no Navio"
10 de outubro, 10h30, Caixa de Música Locomotiva - Oficina de Jazz | Com André B. Silva e Pedro Neves
10 de outubro, 17h30, Museu Regional de Paredes de Coura Miguel Ângelo - "Dança dos Desastrados"
Mais info:
https://www.ciclodepolinizacao.paredesdecoura.pt/E os concertos Blind Dates prosseguem esta semana com mais um duo de dois jovens músicos da cena jazzistica local. O guitarrista Rui Catarino e o baterista João Cardita avançam para palco para mais uma sessão deste ciclo resultante da parceria Porta-Jazz/Espaço Maus-Hábitos que já quase completou um ano de existência.
Tudo esta terça-feira dia 5 de Outubro no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Rui Catarino Guitarra Eléctrica
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A tribo anuncia-se,
A tribo evolui,
A tribo estende, distende e pretende continuar.
Ora tumultuosa como um curso de água selvagem, ora plácida e contemplável como um leito de águas lentas numa noite de grande lua.
A tribo olha para o céu.
Canta enquanto conta estrelas,
um coro celeste que se encanta e comove com o universo.
A tribo quer o universo e o amor,
A tribo é o universo,
A tribo descansa, cresce e insiste.
Insiste num "óbvio" que poucos parecem ver.
A tribo é profunda e ao mesmo tempo jovialmente simples.
A tribo olha para o céu e assim permanece.
A tribo...
(Rui Teixeira)
“A Tribo” pretende ser uma imagem para a nossa passagem no Planeta Terra, refletindo sobre as várias facetas da nossa vida enquanto indivíduos, sociedade e como parte integrante de um todo a respeitar e proteger.
Neste novo projecto, com nova música de João Pedro Brandão, o Coreto vagueia entre a música escrita e improvisada, procurando espaços para cada um dos músicos, realçando as suas vozes individuais e criando ambientes em que as suas afinidades são cruciais. A música terá espaço para a criação colectiva integrando-a com a música escrita, tirando o máximo partido da paleta sonora e originalidade destes 12 instrumentistas.
Music by João Pedro Brandão
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui TeixeiraSaxofone Barítono
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne
João Almeida Trompete
Daniel Dias Trombone, Voz
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Acesso gratuito (sujeito a lotação da sala) mediante levantamento antecipado de bilhete
Bilhetes disponíveis 5 dias úteis antes da data do espectáculo no infedesk/feup
Horário: Segunda a Sexta-feira, 9:30 - 13:00 / 14:00 - 17:30
Dias de Espectáculo : Abertura da bilheteira uma hora antes do início do espectáculo
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O guitarrista Hugo Ferreira e o contrabaixista Pedro André são os músicos convidados desta semana para mais uma sessão de “Blind Dates” no Espaço Maus Hábitos. A carta de intenções dos mesmos é bem clara, plena de curtas palavras e objectiva nos seus propósitos:
"Hugo Ferreira e Pedro André estreiam-se pela primeira vez em duo. Pretendem abordar conversas, ideias e interações sem nunca antes o terem feito, pelo menos através de música. De uma forma resumida, propõem-se a falar do mesmo que sempre tem falado, mas de uma maneira diferente e imprevisível."
À semelhança das edições anteriores, o material literário foi entregue a cada compositor para concretização do que serão chamados de: sonhos de I a X.
Os compositores foram convidados a incluir nas composições musicais: frases, palavras, sílabas, quem sabe também, respostas a coisas escritas no trecho respetivo.
A prometida e musical conversa será esta terça-feira dia 28 no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Hugo Ferreira Guitarra Eléctrica
Pedro André Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
3ª edição do projeto do acaso tem como objeto os sonhos.
Espaço de resoluções ou tentativa surreal de alcança-las. Catarse civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.
À semelhança das edições anteriores, o material literário foi entregue a cada compositor para concretização do que serão chamados de: sonhos de I a X.
Os compositores foram convidados a incluir nas composições musicais: frases, palavras, sílabas, quem sabe também, respostas a coisas escritas no trecho respetivo.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Sofia Teixeira, Jorge Santos Ribeiro, Tiago Batista, Hugo Santos e Sara Santos Ribeiro Material Literário
Tiago Batista, Pedro Jerónimo, Catarina Rodrigues, Pedro Matos, Sara Santos Ribeiro, Joana Raquel, Inês Malheiro, Sofia Sá, Miguel Meirinhos, Catarina Ribeiro, André Ramahais, Zé Stark Composição
Joana Raquel e Sofia Sá Vozes
Pedro Matos Saxofone Tenor
Pedro Jerónimo Trompete
André Ramalhais Trombone
Tiago Baptista Vibrafone
Catarina Rodrigues, Miguel Meirinhos Piano, Rhodes, Sintetizador
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Jan Wiertzba Direção musical
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Nos Blind Dates desta semana Mané Fernandes e Pedro Vasconcelos aproveitam para em duo apresentarem o seu BounceCore DUO. Dois músicos com afinidades de longa data e créditos firmados no meio jazzistico e da música improvisada que aqui se juntam como uma redução da formação de Bouncelab, disco de Mané Fernandes editado pelo Carimbo Porta-Jazz em 2014. Um duo que com toda a certeza nos vai oferecer uma experiência plena de uma emotiva, eclética e virtuosa improvisação. Guitarra, bateria e electrónicas serão as naus destes “novos argonautas” na procura do melhor dos ouros, o musical. Uma viagem imperdível esta terça-feira no Espaço Maus Hábitos às 20:30.
Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Mané Fernandes Guitarra/electrónica
Pedro Vasconcelos Bateria/percussões
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Imaginação a. história peça surge a a Peça .
Este através constrói da de peças que músico cada um compõe.
trio junção
O enigmático trio Puzzle 3 apresenta o seu primeiro álbum “D” pelo Carimbo Porta-Jazz. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõe-se aqui com este dinâmico e orgânico trio completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Mais uma vez integrados na histórica feira do livro do Porto a Porta-Jazz apresenta este ano 3 concertos de discos editados no ano de 2021 pelo Carimbo, braço editorial da Associação.
Miguel Ângelo Quarteto com o seu “Dança dos Desastrados” , Demian Cabaud com “Otro Cielo” e o trio Puzzle 3 com o seu recente disco “D” estarão presentes nesta edição da Feira do Livro a representar a Porta-Jazz e a oferecer à cidade uma parte do melhor jazz que aqui se vai fabricando.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foi em 1978 que o cineasta norte-americano John Milius apresentou ao mundo o filme “Big Wednesday”. Uma história plena de humanismo que gravita à volta do surf e da amizade, ou até e porque não, um filme de surf que navega constantemente nas águas da amizade e do humanismo. Serveesta obra do também autor do guião de “Apocalipse Now” como ponto de partida para falarmos dos "Blind Dates" que recomeçam já esta terça-feira, pois quanto mais não seja o titulo escolhido para este filme em Portugal foi "Os três amigos". Brandão, Ciriaco e Teixeira também são 3 amigos e embora já tenham dado os seus créditos no surf, créditos mal parados diga-se, aqui nos "Blind Dates" trocam as pranchas por saxofones e celebram a música o humanismo e a amizade. Só não será um "Big Wednesday" porqueo concerto destes 3 amigos é numa terca-feira, ou seja já hoje.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Hugo Ciríaco Saxofones
João Pedro Brandão Saxofone
Rui Teixeira Saxofones
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
“Otro Cielo” é o novo trabalho de Demian Cabaud e a 4ª edição discográfica deste contrabaixista e compositor Argentino radicado em Portugal, com o Carimbo Porta-jazz. Demian é um nos mais importantes músicos em Portugal e a sua música, neste disco, é assim descrita pelo grande Léo Genovese:
“Demian’s music is a flying entity and the band is a breathing organism capable of transforming the atmospheres of reality. The sounds in this album are somehow rooted in reflections of his native country Argentina and his present home Portugal. Using elements of different modern forms of expression through improvisation Demian and his group manage to take you as a first class passenger in this exploratory odyssey. Fasten your sit belts and get ready to go to unimaginable places with the sound of this ensemble.
“Otro Cielo” exhibits a new and fresh set of possibilities for music for quintet.”
João Pedro Brandão Alto sax & Flute
José Pedro Coelho Tenor Sax & Bass Clarinet
João Grilo Piano
Demian Cabaud Double Bass
Marcos Cavaleiro Drums
Mais uma vez integrados na histórica feira do livro do Porto a Porta-Jazz apresenta este ano 3 concertos de discos editados no ano de 2021 pelo Carimbo, braço editorial da Associação.
Miguel Ângelo Quarteto com o seu “Dança dos Desastrados” , Demian Cabaud com “Otro Cielo” e o trio Puzzle 3 com o seu recente disco “D” estarão presentes nesta edição da Feira do Livro a representar a Porta-Jazz e a oferecer à cidade uma parte do melhor jazz que aqui se vai fabricando.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Depois de ter lançado “BRANCO", o álbum de estreia do grupo, em 2013, e o disco “A VIDA DE X”, em 2016, o Quarteto, liderado pelo contrabaixista e compositor Miguel Ângelo, promove, agora, o terceiro trabalho do grupo - “DANÇA DOS DESASTRADOS".
Mantendo a formação em quarteto com os seus habituais companheiros - João Guimarães no Sax Alto, Joaquim Rodrigues no Piano e Marcos Cavaleiro na Bateria -, o novo álbum é a continuidade do trabalho e da maturação do compositor e do grupo, que se apresenta mais criativo, inspirado e maturado.
Baseado em possíveis Danças Tradicionais, reais ou imaginárias, esta é a proposta do grupo de música para escutar, sentir e dançar, mesmo para os mais “desastrados”.
Miguel Ângelo Contrabaixo e Composição
João Guimarães Saxofone
Joaquim Rodrigues Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
Mais uma vez integrados na histórica feira do livro do Porto a Porta-Jazz apresenta este ano 3 concertos de discos editados no ano de 2021 pelo Carimbo, braço editorial da Associação.
Miguel Ângelo Quarteto com o seu “Dança dos Desastrados” , Demian Cabaud com “Otro Cielo” e o trio Puzzle 3 com o seu recente disco “D” estarão presentes nesta edição da Feira do Livro a representar a Porta-Jazz e a oferecer à cidade uma parte do melhor jazz que aqui se vai fabricando.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo (Mínima)
“Da janela saem pássaros” é o lema do décimo-primeiro Festival Porta-Jazz.
Um lema que é um retrato fiel da reacção desta Associação às contingências provocadas pela pandemia que nos assolou, mas que serve, também, para sintetizar o princípio que se esconde por detrás de um profícuo trabalho, de mais de uma década, que tem deixado a sua marca no tecido criativo da cidade e contribuido, decisivamente, para o seu reconhecimento internacional.
“Da janela saem pássaros” porque, num ano em que a arte ficou confinada e em que quase toda a música ao vivo ficou em suspenso, tentando substituir o calor do encontro pela distância, impessoal, dos “Live-streams”, a Porta-Jazz fez destas limitações a sua força. Convidando 39 músicos a transformarem o seu lar em estúdio para lançar o álbum “De Porta Aberta”, mantendo a edição regular de discos que a tem distinguido e que, em 2020, se reflectiu em onze belos álbuns. Estimulando o espirito comunitário que a move, com a montagem de uma tenda, no Quintal da sua sede, que contou com a mão de obra de algumas dezenas de músicos, que viriam a assegurar a costumeira regularidade dos espectáculos promovidos pela associação, desta vez ao ar livre, com total respeito pelas normas sanitárias em vigor. E estabelecendo novas parcerias, de forma a manter a actividade dos seus músicos e técnicos, gerar novas oportunidades de trabalho que incentivassem a motivação artística dos seus projectos e prosseguir a sua missão na formação e fidelização de público.
Porque é assim que o Jazz deve ser vivido.
Promovendo pontes entre a arte e a comunidade, convívios entre sensibilidades diversas que, estimuladas por um espírito de partilha, aberto, permeável e mutável, mantém a criação em constante movimento, neste espaço que tem sido a sua casa.
Este Festival será isso mesmo: a extensão natural desta casa.
E os catorze concertos; as encomendas de obras a autores nacionais, como Grilo, Mortágua, Sá Ribeiro e Trocado, e a compositores europeus, como Hristo Goleminov; as parcerias entre a nossa comunidade de músicos e projectos em que se revêm, como o Ensemble Robalo, ou as residências artísticas, como Vazio e o Octaedro, e a aposta em jovens, como Yudit Vidal, paralelamente às diferentes propostas estéticas que daí resultam e que vão do Jazz mais tradicional à mais pura e livre Improvisação, passando pela Música Contemporânea ou por caminhos apoiados no Groove, a interacção de talento local com gente dotada, oriunda de outros pontos do país e do estrangeiro, de olhos postos na edição, são apenas a concretização anual de toda esta militância, o balanço que serve para lançar o futuro de uma casa que teima em manter-se “de porta aberta” e onde “da janela saem pássaros”.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada Livre
Os bilhetes (máximo 2 bilhetes por pessoa) devem ser adquiridos no próprio dia, na bilheteria do Palácio de Cristal:
23 Julho: 19h00-22h00
24 e 25 Julho: 9h30-12h30 + 15h30-22h00
O quarteto é liderado pelo trompetista português Luís Vicente que convida o contrabaixista Luke Stewart, figura central da cena nova-iorquina e já conhecida também dos palcos do nosso país, para juntos tocarem em Portugal no próximo mês de julho. Aos dois somam-se o também reconhecido saxofonista John Dikeman, norte-americano sediado em Amsterdão, com quem Luís vem construindo uma frutuosa relação artística e, o jovem baterista holandês Onno Govaert, figura já recorrente nos palcos do nosso país, ao lado de músicos de reconhecido mérito como Rodrigo Amado e Gonçalo Almeida. Luís Vicente, John Dikeman e Onno Govaert tocam juntos desde 2015 e têm feito um caminho desde então. Mas é a primeira vez que poderão formar o quarteto com o Luke Stewart, nesta digressão que promete, apoiada pela GDA e que conta com a passagem por diversas salas pelo país.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Luís Vicente Trompete
Luke Stewart Contrabaixo
John Dikeman Saxofone
Onno Govaert Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Foto: Pedro Jafuno
palavras e sons
numa justaposição
a duas vozes:
cores com as quais
decoramos o tempo
que partilhamos
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Vera Morais Voz
Hristo Goleminov Saxofone
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Imaginação a. história peça surge a a Peça .
Este através constrói da de peças que músico cada um compõe.
trio junção
O enigmático trio Puzzle 3 apresenta o seu primeiro álbum "D" pelo Carimbo Porta-Jazz. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõem-se aqui com este dinâmico e orgânico trio completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Josué e Salomão são dois nomes bíblicos mas relaxem os ateus e sosseguem os crentes que o texto que se segue falará de tudo menos de templos, Arcas da Aliança ou a conquista de Canaã.
Às terças-feiras é dia santo de Blind dates no Espaço Maus Habitos e esta semana o duo escolhido junta dois músicos provenientes de continentes separados. O saxofonista português Josué Santos e o baterista Israelita a residir em Amsterdão Guy Salamon prometem uma noite de música que poderá vir a ser sagrada na memória de quem assistir e profana quanto aos trâmites habituais.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Josué Santos Saxofone
Guy Salamon Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
DUO é uma performance dividida em dois atos: 293 diagonal e LUMP. A proposta musical sugere um ambiente intimista, onde o formato - dois duos – explora as diferenças e similaridades entre as duas constelações, ausente de qualquer preconceito ou compromisso estilístico. O momento estimula ao diálogo direto entre os músicos e a audiência.
293 diagonal
Joana Raquel (voz) e Daniel Sousa (saxofone) criam um intervalo espontâneo, sensível ao detalhe acústico dos seus instrumentos. Transversal à sua relação, o som molda-se arbitrariamente enquanto expõe as particularidades, semelhanças e diferenças de cada um. Através de uma abordagem pouco convencional querem criar imagens com ideias geométricas e canções de mãos dadas com a sua narrativa. Dão espaço ao desconforto na exploração do som e a sua origem, com a intenção de desafiar as vulnerabilidades que a formação atípica apresenta.
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Lump
Mariana Dionísio e João Almeida partilham o mesmo background após vários anos a estudar juntos. Na área do Jazz, têm ocupado papéis e funções muito semelhantes: solistas, contadores de melodias ou opinadores pontuais cujo comentário aparentemente harmónico é, ainda assim, melódico. O tipo de destaque que lhes parece ser dado advém da linearidade que os seus instrumentos evidentemente apresentam - afinal, tratam-se de dois instrumentos melódicos. Com este projeto, juntam-se para abandonar estes papéis. Sem pretensões de tomar o lugar dos instrumentos harmónicos que normalmente os acompanham, trabalham no sentido de arranjar um outro lugar, desenvolvendo diferentes conceções formais e sonoras que, como consequência, os leva a explorar bastante o seu instrumento a nível técnico - uma pesquisa que, não obstante pessoal, se tem transformado numa procura singular à sua restrita, mas surpreendentemente rica, formação em duo.
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
O disco Lush Life de John Coltrane é gravado em 1958/59 e editado em 1961 e nas primeiras três músicas do disco o titânico saxofonista surge acompanhado apenas por um contrabaixo e uma bateria. A ausência de um instrumento harmónico como o piano ou a guitarra causam alguma estranheza e impacto nos ouvintes e crítica da altura. Mas como está bem explícito nas “liner notes” do álbum a opção por essa formação pouco usual acontece mais por acaso do que por opção estética, ou seja, o pianista simplesmente não apareceu e as horas de estúdio são caras e para aproveitar.
Nos “Blind Dates” desta semana temos uma formação que não é inédita mas é certamente ainda menos usual que o trio de “Lush Life” e neste casonem foi o atraso de um músico nem uma decisão ousada por parte dos restantes que a proporcionou. Foi apenas uma opção de curadoria e um convite que foi aceite. Assim, dia 6 de Julho Rafael Gomes e Gonçalo Ribeiro, saxofone e bateria respectivamente apresentam-se em duo pela primeira vez no habitual estilo “sem rede” dos “Blind Dates” quase a dizer ao baixista Earl May, do disco Lush Life, que também podia ter ficado em casa nesse ano de 1958.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entradaé livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Rafael Gomes Saxofone
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Estreado em 2017 no Drawing Center em Nova York (como uma comissão de John Zorn), Recognition (2020) é uma performance interdisciplinar única que combina filmes Super 8 do meu avô da década de 1960, de Angola colonial, com literatura e música. Com textos de Amílcar Cabral narrados pela cantora angolana Aline Frazão, Recognition é um documentário experimental realizado por Sara Serpa, em colaboração com o realizador Bruno Soares. Na Porta-Jazz a performance focar-se-á na banda sonora do filme, proporcionando uma experiência sensorial em que a audiência é convidada a reflectir, ouvir e repensar o passado colonial de uma forma visceral.
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Sara Serpa Voz e Composição
Mark Turner Saxofone Tenor
David Virelles Piano
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Carolina Saez
A parceria Porta-Jazz com a associação suiça AMR possegue este ano sob um novo formato. Cada associação convida dois músicos para se juntarem em quarteto. A primeira apresentação, resultado de três dias de residência é já esta semana em Genebra durante o “Festival L’AMR Presque Aux Cropettes” e repete aqui no Porto nos mesmo moldes em Fevereiro de 2022.
Marco de Freitas Contrabaixo
Aina Rakotobe Saxofone Baritono
João Mortágua Saxofone alto
Nuno Trocado Guitarra eléctrica
Assistam ao concerto via streaming aqui
Ao olharmos para um saxofone e um contrabaixo, mesmo estando estes emsilêncio, somos facilmente induzidos através da imagem para um universo musical, o Jazz. Serão estes dois instrumentos um simbolo maior do jazz? São concerteza e a provar isso mesmo e com um maravilhoso som para além da forte e simbólica imagem, temos esta semana um saxofone e um contrabaixo nos concertos Blind Dates no espaço Maus Hábitos.
Bernardo Tinoco é saxofonista e nasceu em Lisboa e na terça-feira dia 29 desloca-se ao Porto para tocar com o Nuno Campos, que é contrabaixista e nasceu aqui mesmo.
Como só a imagética não lhes é suficiente, Bernardo Tinoco e Nuno Campos quando tocam não deixam qualquer dúvida quanto ao sotaque da linguagem musical que praticam. É ver e ouvirpara crer.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-seque a entradaé livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Bernardo Tinoco Saxofone
Nuno Campos Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Micélio: "a parte vegetativa de um fungo; uma massa de ramificação formada por um conjunto de hifas emaranhadas".
Na natureza, uma rede subjacente, invisível, que conecta organismos que nunca cruzaram caminho antes.
Uma rede que também existe na música, e apesar de ter formas diferentes cumpre a mesma função: junta indivíduos, e cria ligações onde não existiam antes. Uma rede musical composta por um conjunto de influências comuns, de sonoridades e formas de expressão.
Assim torna-se possível que um grupo de músicos se juntem numa sala anônima e criem ligações únicas. Assim aconteceu com esta banda, que nasce da vontade do contrabaixista Gianni Narduzzi de partilhar em palco este encontro fortuito que aconteceu numa viagem à Suíça.
Tendo como referência o quinteto, formação clássica do Jazz, o repertório composto pelos membros da banda pretende criar uma sonoridade homogênea sem deixar de valorizar a personalidade de cada um dos membros.
Além dos membros suiços Tobias Pfister - Saxofone, Samir Böhringer - Bateria, e Javier Leutenegger - Piano a banda conta com o Gianni Narduzzi, contrabaixista italiano residente no Porto.
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Tobias Pfister Saxofone
Samir Böhringer Bateria
Javier Leutenegger Piano
Gianni Narduzzi Contrabaixo
Joaquim Festas Guitarra
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Diz a voz do povo que o saxofone é o instrumento mais próximo da voz. Diz quem toca e canta que qualquer instrumento está próximo da voz pois sendo o primeiro o instrumento primordial, todos os outros lhe estarão próximos ou lhe tentam pelo menos seguir as pegadas.
Quanto a nós no que diz respeito a esta matéria só temos uma certeza, é que os Blind Dates desta semana vão ter um saxofone muito próximo de uma voz e vice versa. Assim, para dar razão à voz do povo ou anuir com quem toca e canta estarão a cantora Sofia Sá e o saxofonista João Paulo Silva. Apareçam para desfazer as dúvidas ou melhor ainda para assistir à bela música que este duo promete.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-seque a entradaé livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Sofia Sá Voz
João Paulo Silva Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Perselí, organismo musical criado em 2017 na cidade de Amesterdão.
As cores do México, Portugal e Escócia misturam-se para formar este trio de 4 vozes.
Depois de terem actuado juntos em vários ensembles, tornou-se claro que a junção dos três tinha que acontecer de forma unificada pois havia uma sensação mútua de expressividade e sensibilidade perante os sons. Para o trio ter este som distinto, José no saxofone, Fuensanta na voz e no contrabaixo e Alistair no trompete, perseguem um caminho constante de descoberta.
A música que fazem desenvolve-se sem pressa, como imitação de flores, folhas e da vida sem ansiedade.
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Fuensanta Mendéz Voz e Contrabaixo
José Soares Saxofone
Alistair Payne Trompete
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
O Círculo da Voz de volta ao Porto!
Juntem-se a nós para o workshop "O Círculo da Voz", um espaço de Canto e Improvisação Vocal!
Uma experiência a não perder, que visa impulsionar a improvisação e criatividade vocal, aberto a cantores profissionais, amadores ou de chuveiro. Todos são bem vindos!
Os lugares são limitados e o evento respeita todas as normas de segurança recomendadas; uso de máscara e distanciamento físico.
Manuel Linhares tem uma vasta experiência como facilitador de workshops e retiros musicais e trabalha frequentemente como assistente de artistas como Meredith Monk ou Bobby McFerrin.
"O Círculo da Voz” pretende dar a conhecer estas novas formas de trabalhar a voz, a improvisação e a criatividade musical, democratizando o seu acesso, impulsionando comunidades de cantores e dinamizando a criação artística interdisciplinar a nível nacional.
“O Círculo da Voz" é um laboratório de improvisação e criatividade vocal fundado em 2017 pelo cantor Manuel Linhares e que decorre regularmente no Porto, no espaço Yoga Sobre o Porto.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Para mais informações/inscrições contatar:
marianabessaagenciamento@gmail.com
Horário: 11.00 - 13.00
Grátis para sócios Porta-Jazz
15€ - público em geral
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Foto: Antonio Atande
A Câmara Municipal da Maia através da Divisão de Cultura promove, pela oitava vez, um evento dedicado aos jovens valores do Jazz, intitulado “Jazz no Parque Central”, nos dias 18, 19 e 20 de junho.
Numa parceria com a Associação Porta Jazz, este evento congregará projetos musicais de inegável qualidade que procuram refletir a criatividade universal e a alma transcultural (e transcontinental) do jazz contemporâneo.
O Jazz no Parque Central contará com a presença de músicos integrados em circuitos de concertos e festivais internacionais, conferindo-lhe um cariz internacional e possibilitando a projeção de músicos nacionais. Um evento que cruza no mesmo palco, pelo breve espaço de três dias uma série de seis concertos ao final do dia e à noite, e na manhã de sábado, no cenário bucólico do Parque Central, juntando natureza, modernidade e música, o público poderá desfrutar de boa música revelando os diversos caminhos que o jazz contemporâneo tem trilhado.
Entrada livre. Lotação limitada às orientações da DGS.
Programação
18 de junho, 18h30 A Incerteza do Trio Certo
18 de junho, 21h30 Miguel Ângelo Quarteto “Dança dos Desastrados”
19 de junho, 11h30 Mariana Vergueiro + Baile Lindy Hop
19 de junho, 18h30 Gianni Narduzzi "Lugares"
19 de junho, 21h30 Jeffery Davis Quintento
20 de junho, 17h00 Puzzle 3
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-136 Maia
Os contrabaixistas Hugo Carvalhais e Demian Cabaud são dois nomes de peso na cena jazzística nacional e internacional. Habituados a carregar os seus instrumentos e as bandas onde tocam às costas estes dois mestres das mais sofisticadas lides acompanhadoras tocam pela primeira vez juntos. Nesta terça-feira dia 15 o “Blind Dates” acontece como sempre no Espaço Maus Hábitos. Não percam este “Duo do Século”, os argumentos são de peso e o assunto é por natureza grave. Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30.
Relembra-seque a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Hugo Carvalhais Contrabaixo
Demian Cabaud Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O nome do colectivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Paulo Costa Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis Contrabaixo e Baixo Elétrico
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças. Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalhado como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
Nuno Campos Composição, Contrabaixo e Voz
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Mais info:
https://www.ciclodepolinizacao.paredesdecoura.pt/Foto: Adriana Melo (Mínima)
"The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.
O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre."
André B. Silva Guitarra e Composição
AP Guitarra Eléctrica
Eurico Costa Guitarra Eléctrica
Virxilio da Silva Guitarra Eléctrica
Francisco Rua Guitarra Eléctrica
João Próspero Baixo Eléctrico
Diogo Silva Bateria
Mais info:
https://www.ciclodepolinizacao.paredesdecoura.pt/“Hundred Milliseconds” surge da crescente necessidade de João Martins dar vida a algumas músicas que iam sendo guardadas na pasta “Ideias, temas e afins” do seu computador, há já alguns anos. Por diversos motivos foram-se adiando os contactos, os ensaios, os concertos... As condições reuniram-se e a altura chegou de colocar o projecto em andamento.
Será Jazz? Será Rock? Serão improvisações? Será caos ou silêncio? Será tudo isto junto e misturado? Para já... são simplesmente cerca de 20 anos de experiências musicais resumidas num número de temas que fazem parte de um conceito, As Primeiras Impressões, e que finalmente ganharam vida e saíram da pasta.
João Martins Bateria, Percussões e Sintetizadores
Fábio Almeida Saxofones Alto e Tenor
Gabriel Neves Saxofones Soprano e Tenor
Nuno Trocado Guitarra eléctrica e efeitos
Mais info:
https://www.ciclodepolinizacao.paredesdecoura.pt/Benoît Delbecq
“Uma descontração refletida permeia a música de Benoît Delbecq, pianista francês de temperamento investigativo e técnica cristalina. Embora existammontes de energia comprimida na forma de ele tocar, deixa transparecer uma calma inabalável”. Este excerto, que aparece no New York Times em 2010 pela mão do crítico de jazz Nate Chinen, constitui uma descrição pertinente da música de Delbecq.
Pianista e compositor parisiense multipremiado, Delbecq é formador de tendências que persiste no desenvolvimento das respetivas ideias numa abordagem muito rítmica e multifacetada, trazendo a alma do jazz para o piano preparado de John Cage. A sua força musical tece notáveis obras envolventes com inspiração de várias fontes, entre outras, a Matemática, a Poesia ou a Arquitetura.
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Bruno Chevillon
Ao evoluir nos limites da música improvisada, da criação contemporânea e do free jazz , Bruno Chevillon estabeleceu-se como uma das principais vozesdo contrabaixo, demonstrando uma notável segurança ao aliar as virtudes de acompanhante à presença determinante de um improvisador capaz de explorar, profundamente, as possibilidades expressivas do seu instrumento. Embora seja principalmente sideman, Bruno Chevillon sente-se perfeitamente à vontade a solo: prova clara disso foi o seu concerto no Pier Paolo Pasolini. A sua gama musical engloba também música contemporânea, pois são abrangentes as respetivas qualidades e competência enquanto instrumentista - rapidez, rigor e uma pertinência altamente invulgar. A sua musicalidade e intuição inabalável ajudaram a fazer dele um dos principais contrabaixistas do panorama de jazz europeu
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas: producao.portajazz@gmail.com
Susana Santos Silva e Torbjörn Zetterberg conhecem-se em 2012. 'Almost Tomorrow', editado pela Clean Feed em 2013, foi o disco que resultou da primeira colaboração, uma residência artística nas montanhas cobertas de neve no coração da Suécia, e que foi muito aclamado pela crítica internacional. Desde então têm criado um extenso corpo de trabalho que inclui dois discos com Hampus Lindwall - 'If Nothing Else' (Clean Feed 2015) e 'Hi! Who Are You?' (Matière Mémoire 2019) um disco com Chris Pitsiokos – 'Child of Illusion' (Clean Feed 2018), uma série de vídeos criados em parceria com o artista de vídeo Val King, fruto de uma residência no Q-O2, em Bruxelas, entre outros. Enquanto duo têm colaborado com Carlos Zíngaro, Per-Åke Holmlander, Jim Baker, Tim Daisy, Dave Rempis, Mat Maneri, Kaja Draksler e têm-se apresentado em concertos por toda a Europa e Estados Unidos.
Tomorrow, este novo album editado pelo Carimbo, é a continuação do trabalho que têm desenvolvido durante estes oito anos e contém composições e improvisações de ambos os músicos.
Susana Santos Silva Trompete
Torbjörn Zetterberg Contrabaixo
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O Blind Dates desta semana reserva-nos tudo menos um encontro às cegas.Pela segunda semana consecutiva num novo formato com curadoria Porta-Jazz, os convidados desta semana conhecem-se e tocam juntos desde sempre. O saxofonista Mário Santos é um icone do jazz português e com uma carreira bem assente numa integridade e honestidade musical presente e crescente desde a segunda metade da década de 80, parece-nossempre que toca desde sempre. O também saxofonista e já icónico músico de jazz José Pedro Coelho para além de aos 8 anos ter começado a aprendero instrumento com o Mário Santos, tocou e toca regularmente com ele em projectos como o Sexteto Mário Barreiros, Quinteto Mário santos “Bloco de Notas” ou Orquestra Jazz de Matosinhos. Daí que e olhe-se por onde se olhar, os músicos deste Blind Dates, tocam juntos desde sempre.
Não percam esta oportunidade de os ver em duo e apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-seque a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
José Pedro Coelho Saxofone
Mário Santos Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Max Moon nasce em 2018 pelas mãos do baixista Ivo Xavier que convida o saxofonista João Mortágua e o baterista Diogo Alexandre para integrarem e co-liderarem o projecto.
Na procura de um som “novo”, mas ainda assim familiar aludindo ao jazz e soul com cumplicidade e improvisação ativa, surge Max Moon.
Depois da boa recepção do público ao primeiro trabalho discográfico a banda prepara esta nova “tour” para mostrar o seu novo trabalho antes de regressar ao estúdio.
O concerto de Max Moon quer trazer uma escapatória aos problemas e enraizar todos no presente...Este ano trazemos a nossa convidada pianista Chaerin Im.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
João Mortágua Saxofone
Ivo Xavier Baixo e Composições
Alexandre Coelho Bateria
Chaerin Im Convidada no Piano
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Novo mês novo Blind Dates e desta vez também com novo conceito.
Esta nova fase de vida dos “Blind Dates” junta os mesmo ingredientes, 2 músicos todas as terças-feiras no Espaço Maus Hábitos. À receita original troca-se a fortuna pela massa crítica e em vez de um duo sorteado passamos a ter todas as terças-feiras músicos convidados com a curadoria da Porta-Jazz.
Cabe assim ao saxofonista João Guimarães e baterista João Pais Filipe a honra do primeiro convite.Dois já icónicos músicos do Porto que coabitam desde longa data no universo do jazz e da música improvisada . Não percamesta oportunidade e apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30.
Relembra-seque a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Depois de ter lançado “BRANCO", o álbum de estreia do grupo, em 2013, e o disco “A VIDA DE X”, em 2016, o Quarteto, liderado pelo contrabaixista e compositor Miguel Ângelo, promove, agora, o terceiro trabalho do grupo - “DANÇA DOS DESASTRADOS".
Mantendo a formação em quarteto com os seus habituais companheiros - João Guimarães no Sax Alto, Joaquim Rodrigues no Piano e Marcos Cavaleirona Bateria -, o novo álbum é a continuidade do trabalho e da maturação do compositor e do grupo, que se apresenta mais criativo, inspirado e maturado.
Baseado em possíveis Danças Tradicionais, reais ou imaginárias, esta é a proposta do grupo de música para escutar, sentir e dançar, mesmo para os mais “desastrados”.
Este disco teve o apoio da Fundação GDA.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Miguel Ângelo Composição, contrabaixo
João Guimarães Sax Alto
Joaquim Rodrigues Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Foto: Adriana Melo - Mínima
Nos Blind Dates desta semana o duo sorteado é primeiro de tudo uma junção pouco habitual no universo das formações musicais. Voz e percussão foi o resultado obtido na tômbola semanal e os créditos ficarão nas mãos e na voz da cantora Joana Raquel e do percussionista Paulo Costa.
Não percam esta oportunidade e apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Kintsugi, o mais recente trabalho discográfico de Luís Figueiredo e João Mortágua, acaba de ser editado com o selo RODA Music e tem Booking da Clave na Mão.
Kintsugi é arte quebrada: música feita de estilhaços. É exploração e procura. Encontra significado no imprevisível e acolhe as falhas da criatividade humana. Kintsugi procura beleza nas coisas quebradas.
O conceito
A antiga arte japonesa de kintsugi é mais do que uma técnica de reparação de cerâmica. É uma posição filosófica que aceita as falhas e os defeitos e os transforma em beleza. Um objecto partido não é, portanto, um objecto menor, mas antes uma peça que foi enriquecida pelo curso da vida nos seus vários percursos e percalços.
É claro que este princípio profundamente poético tem aplicação noutras experiências da existência humana, como a arte e a criatividade. Na música, por exemplo, esta ideia parece ressoar de forma mais evidente na improvisação livre, uma prática que procura significado no imprevisto e lida em primeira mão com as limitações da criatividade humana.
Este álbum é um testemunho desse princípio: uma colecção de improvisações onde estilhaços de música e explorações em tempo real se juntam para formar peças musicais.
No processo de gravação desta música, acolhemos de braços abertos cada nova possibilidade, cada surpresa, cada curva inesperada. Confiámos nos nossos ouvidos e um no outro, e várias vezes nos maravilhámos com o resultado. Esperamos que o ouvinte sinta o mesmo.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
João Mortágua Composição, saxofones, flautas, percussão, electrónica
Luís Figueiredo Composição, piano, teclados, percussão, electrónica, programação de caixa de ritmos
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Foto: João Hasselberg
O consagrado e já histórico pianista e compositor portuense Carlos Azevedo é o sorteado do Blind Dates desta semana. Como a solo não há encontros mesmo que sejam às cegas a segunda “rifa” calhou ao jovem e dinâmico baterista de Aveiro João Martins.
Espera-se muita interação e invenção musical deste duo que aqui se apresenta como se espera que aconteça idealmente num encontro às cegas, pela primeira vez.
Não percam esta oportunidade!
Juntem-se a eles a partir das 21:00 no Espaço maus Hábitos, a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Juntamo-nos com o propósito de dar vida a um pequeno universo musical. Um universo que explora a canção e a palavra, e se inspira na forma que outras culturas lhes dão. Um universo que se apoia em vários géneros e conceitos musicais, e o transformam numa perspetiva. Um universo que surge de ideias, conversas, interações, mas principalmente da vontade de partilhar.
Um registo de canções fragmentadas.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Sofia Sá Voz e Composição
Inês Gouveia Voze Flauta
Hugo Ferreira Guitarra
Zé Stark Bateria
Pedro Molina Contrabaixo
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosUm dos desafios do Blind Dates são as formações pouco convencionais que a sorte dita, é possível que numa semana sejam escolhidos dois bateristas para tocar em duo ou apenas um trompete e um saxofone, como já aconteceu num passado recente. Mas longe de nós achar que a surpresa e apura invenção são exclusivas ou até condição sine qua non de umaformação não convencional, seja lá o que isso for. Alguem já disse que tudo depende sempre mais do arqueiro do que própriamente do arco e sendo certo que esta semana a formação sorteada tende mais para o lado convencional, não é certo que o resultado musical assim o seja.Guitarra e contrabaixo são assim os sorteados. Os músicos são o Nuno Trocado, guitarrista e compositor portuense de projetos como “Cotovelo” , “Hundred Milliseconds” de João Martins ou “Coreto” e o jovem e versátil contrabaixista, também do Porto, Gonçalo Sarmento.
Esperemos então novidade e improvisação inspirada destes dois arqueiros do duo clássico, guitarra e contrabaixo.
Juntem-se a eles a partir das 21:00 no Espaço maus Hábitos, a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Bode Wilson, apesar de nunca ter sido fã de automobilismo, acredita que foi a tele-escola o causador da sua obsessiva admiração pelos sinais de trânsito.
Não entendendo o porquê de muitos deles, decidiu nesta nova etapa da sua vida, convidar uma grande amiga, que ele afirma ser a única que o poderá ajudar.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Susana Santos Silva Trompete
João Pedro Brandão Saxofone Alto e Flauta
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h00 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosOs Blind Dates somam e seguem nesta sua terceira semana consecutiva desta nova edição pós confinamento. O formato mantém-se fiel a si próprio com duos de músicos sorteados para tocarem pela primeira vez juntos. Estaparceria da Porta-Jazz com o icónico espaço cultural do Porto, Maus Hábitos dá mais um passo em frente e desta vez os sorteados são o trombonista Gil Silva e o baterista Miguel Sampaio. Gil Silva nasceu em Alcobaça e vive no Porto e Miguel Sampaio nasceu em Ovar e também vive no Porto e juntam-se esta noite a partir das 21:00 nos Maus Hábitos para em duo celebrarem acriatividade a partilha e a comunhão musical num duo de trombone e bateria que promete aquecer a mais temperada noite pré-primaveril.
Juntem-se a eles a partir das 21:00 no Espaço maus Hábitos, a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
ATENÇÃO: MUDANÇA DE HORÁRIO - 19:00
“Implosão” constitui o segundo projecto de música originalliderado pelo trompetista e compositor Ricardo Formoso (A Corunha,1986). Apresentado no Teatro Rivoli do Porto, durante a 10ª edição doFestival Porta-Jazz, este novo conjunto de composições sucede omuito bem recebido “Origens” (2017), também editado com o Carimbo Porta-Jazz.
Esta proposta artística traz um verdadeiro mosaico de talentose geografias. Está-se a falar de um quinteto formado pelo próprioRicardo Formoso (fliscorne), pelo canadiano Seamus Blake (saxofonetenor), pelo catalão Albert Bover (piano), pelo argentino DemianCabaud (contrabaixo) e pelo português Marcos Cavaleiro (bateria). Asolidez, versatilidade e sofisticação presentes tanto na interação,como no discurso individual, aportam profundidade, surpresa e magiaàs composições idealizadas pelo trompetista. Entre si, formam umabela amostra da história recente do jazz, com carreiras ligadas afiguras notáveis do meio, de várias gerações.
“Implosão”, contem um repertório desenhado para propiciar areação entre as estruturas moleculares que configuram a essência evoz dos elementos desta formação, num contexto determinado peloarranjo cuidado, a improvisação e a descoberta do cosmos.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricardo Formoso Fliscorne, Composições
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Albert Bover Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h00 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosPhoto: Isabel González
Trompete e saxofone é uma dupla bastante recorrente e familiar ao longo da história do Jazz.
Charlie Parker e Dizzy Gillespie à frente de uma frenética secção ritmica nos anos 40 ou Miles Davis e John Coltrane embalados na quente cama do “cool jazz” de Kind of Blue ou até Ornette Coleman e Don Cherry mais Eric Dolphy e Freddie Hubbard duplamente acompanhados no quarteto siamês de Free Jazz: A collective Improvisation. Estes são alguns dos mais importantes exemplos desta evidência.
Quis o destino acompanhar a tradição e assim sortear um trompete e um saxofone para irem a jogo nos Blind Dates desta terça-feira.
O trompetista é o Pedro Jerónimo e o Saxofonista é o Brian Blaker, dois jovens músicos residentes no Porto que vão aqui mais uma vez perpetuar a tradição, apenas com a diferença de não terem uma secção rítmica a acompanhar.
Estarão apenas os dois e esperam ser acompanhados de muito público.
Tudo isto acontece no dia dia 27 no Espaço Maus Hábitos, a partir das 20:30, em parceria com a Porta-jazz.
A entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
A receita está no forno, vamos todos abri-lo e provar a iguaria no dia 26 a partir das 20:30 no Espaço Maus Hábitos.
A entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A pianista Clara Lacerda e o contrabaixista Romeu Tristão juntam-se para apresentar o seu mais recente projeto, fruto do confinamento.
Esta união nasceu na primeira quarentena em março de 2020 (à distância de Famalicão e Setúbal) pelo amor mútuo pela música do pianista Hank Jones e do contrabaixista Charlie Haden, nomeadamente o albúm “Come Sunday”, que é a principal influência deste projeto.
Após um ano de investigação e de mergulhos pelas interpretações de Jones e Haden, passando por também pelo cancioneiro de Ellington, interpretações de Thelonious Monk, Marian Anderson, Mahalia Jackson e Nat King Cole, o mote deste concerto é a partilha de hinos, espirituais e canções-folk sobre uma nova perspetiva, baseada na improvisação, redescoberta e cumplicidade a/do duo.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Clara Lacerda Piano
Romeu Tristão Contrabaixo
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosPhoto: Jep Jorba
Os Blind Dates acompanham a vaga do desconfinamento e assim regressam ao seu local de origem após 3 meses de interrupção. A Porta-Jazz e o Espaço Maus Hábitos chocam mais uma vez cotovelos que é uma nova e um pouco indesejada forma de dizer que vão de braços dados. Mas como o que importa é o resultado dos cotovelos que se tocam aqui estamos para apresentar o resultado do habitual sorteio “Blind Dates” onde dois músicos são sorteados semanalmente para tocarem juntos e oferecerem ao público a magia de um primeiro encontro, a frescura de um primeiro”take”.
Para arrancar com esta nova temporada de encontros às cegas vamos ter Sérgio Tavares no contrabaixo que nas palavras dele estende os seus créditos e préstimos perante o mundo como improvisador, especulador sonoro, contemplativo de taxionomias diversas e argonauta nas horas livres. Para lhe fazer companhia em pelo menos uma destas tarefas estará o guitarrista Luís Ribeiro que tem andado a disponibilizar os seus talentos musicais em projectos de jazz como Carl Minnemnn Quinteto ou Bison ́s Big Bang ou pop-rock como Os Azeitonas.
A receita está no forno, vamos todos abri-lo e provar a iguaria no dia 20 a partir das 20:30 no Espaço Maus Hábitos.
A entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O Carlos Azevedo é um mestre do piano e da composição e o seu curriculumtranspõe as fronteiras locais, angariando desde há muito tempo um consistente prestígio e reconhecimento nacional e internacional. É um ícon musical da cidade do Porto e embora estejamos mais habituados a ouvir a sua música em formações grandes como uma big band ou enormes como uma orquestra sinfónica, aqui vamos tê-lo em quarteto. Com piano, guitarra, contrabaixo e bateria entregues às melhores mãos a interpretaremmúsica de um dos nossos melhores.
Para além do Carlos Azevedo no piano estará Miguel Moreira na Guitarra eléctrica, Miguel Ângelo no Contrabaixo e Mário Costa na Bateria. Estão assim então reunidas todas as condições para no sábado 17 às 19:00 inundarmos este link com a nossa presença e comentários e sobrecarregarmos este outro link com importantes e bem-vindos donativos.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveCarlos Azevedo Piano e composição
Miguel Moreira Guitarra eléctrica
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Baterista histórico do jazz português, Mário Barreiros, para além de estar na fundação de um alicerce tão importante no jazz da cidade e do país como a Escola de Jazz do Porto, é também um baterista, guitarrista e produtor de várias mãos cheias. Desde os anos 70/80 no ativo é membro fundador da banda Jáfumega, tocou bateria com António Pinho Vargas em discos históricos como “Cores e aromas” ou Carlos Barreto em “Impressões”. Como guitarrista gravou com Rui Veloso no álbum “Mingos & os Samurais” ou Pedro Abrunhosa em “Tempo”. Como produtor foi responsável, entre outros, por discos como “Viagens” de Pedro Abrunhosa, “Cão” e “O monstro precisa de amigos” dos Ornatos Violeta. Esta lista seria interminável, pois houve poucos trabalhos de referência no Jazz e no Pop-Rock que não tivessem passado pelas mãos do Mário Barreiros até aos dias de hoje. A estrear este quarteto, para além dele próprio na bateria estarão Miguel Meirinhos no piano, José Pedro Coelho no saxofone e Demian Cabaudno contrabaixo.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveMário Barreiros Bateria
José Pedro Coelho Saxofone
Miguel Meirinhos PIano
Demian Cabaud Contrabaixo
Bison’s (Brian Blaker) Big Bang juntam-se para apresentar a música do novo álbum “Beyond the Canyon“.
As fortes melodias e o groove deste álbum reflectem a longa jornada de Blaker desde as suas origens em Los Angeles até Portugal. Embora numa nova apresentação, o vibrante estilo de Blaker mantém-se e funde-se com as influências pessoais dos restantes membros da banda através de uma expressiva improvisação.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveBrian Blaker Saxofone e Composiçao
Nuno Campos Baixo
Miguel Sampaio Bateria
Luís Ribeiro Guitarra
Photo: Daniel Vidinha
“Otro Cielo” é o novo trabalho de Demien Cabaud e a 4ª edição discográfica deste contrabaixista e compositor Argentino radicado em Portugal, com o Carimbo Porta-jazz. Demian é um nos mais importantes músicos em Portugal e a sua música, neste disco, é assim descrita pelo grande Léo Genoveses:
“Demian’s music is a flying entity and the band is a breathing organism capable of transforming the atmospheres of reality. The sounds in this album are somehow rooted in reflections of his native country Argentina and his present home Portugal. Using elements of different modern forms of expression through improvisation Demian and his group manage to take you as a first class passenger in this exploratory odyssey. Fasten your sit belts and get ready to go to unimaginable places with the sound of this ensemble. “Otro Cielo” exhibits a new and fresh set of possibilities for music for quintet.”
João Pedro Brandão Alto Sax & Flute
José Pedro Coelho Tenor Sax & Bass Clarinet
João Grilo Piano
Demian Cabaud Double Bass
Marcos Cavaleiro Drums
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.youtube.com/feutv
Chegado agora ao lado de “Dentro da Janela”, Mortágua veio, segundo a crítica, confirmar a sua força criativa e originalidade, num disco sólido e cheio de surpresas, do qual sobressaem influências como a música improvisada, o novo rock, o jazz europeu ou a EDM.
Saídos da fornada de 2009 da ESMAE, estes músicos integram variados projetos da nova lavra do jazz português. Tocaram juntos no septeto ESMAE de 2007, no sexteto de Miguel Moreira (2012) e no quarteto “Janela” (2014), que viria a desaguar neste quinteto.
Depois dos concertos de pré-lançamento no Teatro S. Luiz e na Casa da Música, este quinteto apresentou o seu álbum em Águeda, na Maia, no Liceu Camões, nos Jardins do Palácio de Cristal, no Rivoli (festival Porta Jazz) e mais recentemente no festival Jazz 2020. Ainda em 2020, este grupo arrecadou o galardão de Melhor Álbum Jazz nos Prémios Play da Música Portuguesa.
João Mortágua Saxofones Alto e Soprano
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Moreira Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
O acesso é grátis para membros
A incerteza do trio certo nasce da vontade de fazer música. Nasce das afinidades musicais e pessoais do seus elementos, dos seus imaginários, da sua forma de ver e de fazer música. A influência de variados estilos está presente no conceito e no som do trio. Há temas que surgem a partir de uma ideia rítmica que depois é explorada, variada. Noutros o mote é apenas a exploração de cores, de ambientes. Noutros ainda é a melodia ou um groove que estão na base da composição. Mas em todos há uma ideia que depois é explorada, desenvolvida. Nos temas, as partes escritas e improvisadas juntam-se para contar uma história que tenta sempre ser diferente e espontânea. Queremos que a música nunca seja a mesma de cada vez que a tocamos - que vá para sítios diferentes e volte para par(t)ir outra vez. “O que amamos na música é a capacidade que ela tem de nos levar...de nos fazer sentir...de ser visceral, de nos proporcionar momentos de partilha, de nos fazer dançar. A incerteza do trio certo tem como única certeza a vontade de fazer música pela música, de peito aberto, sem pretensão alguma e com metade do cérebro desligado.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
O acesso é grátis para membros
MAU é o novo projeto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo, e UTOPIA é o título do disco de estreia deste trio.
Segundo uma das várias definições da palavra forjada por Thomas More, “UTOPIA” é um sistema ou plano que parece irrealizável. FANTASIA, QUIMERA, SONHO (in “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). Este é o pressuposto deste trio e deste disco, que cada tema escrito ou improvisado seja a expressão sincera e intencional de cada elemento e que, no seu somatório, produza a Utopia da coisa realizada!
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarras
Mário Costa Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
O acesso é grátis para membros
Foto: Miguel Estima
Depois de "Ausente" (2013) e "05:21" (2016), "Murmuration" levantou voo em 2019. Um trabalho quase obrigado a confinar no ano transato mas que ainda anseia ser tocado e ouvido. Neste concerto, que conta com a participação especial de José Marrucho na bateria, Pedro Neves Trio revisita algumas das composições que fazem parte do último álbum e não resiste a levantar o véu do novo trabalho que está a preparar.
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
O acesso é grátis para membros
“Sete” é o primeiro disco de Marcos Cavaleiro como líder, editado 2020, pelo Carimbo Porta-Jazz.
Este simboliza a sua relação com os dias da semana e, de como a energia de cada lugar e da sua gente, os torna tão diferentes.
Acompanhado por quatro músicos que representam para si uma enorme inspiração, este será o primeiro concerto do grupo após a edição do disco, onde serão apresentados todos os temas.
João Guimarães Saxofone Alto
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
André Fernandes Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
O acesso é grátis para membros
No seu mais recente projeto de originais, Mortágua explora a sonoridade do quarteto com piano, juntando-se a uma emblemática secção rítmica em prol de um produto fresco e apurado. Sem filtros, chora-se a mágoa da beira-mar e ri-se face à alegria da montanha. De tudo e nada é feito este espaço de partilha.
Criado em 2019, este quarteto gravou nesse mesmo ano aquele que viria a ser o seu álbum de estreia – “Land”, editado em março de 2020 pelo Carimbo Porta-Jazz, vendo a sua tour de lançamento adiada devido à situação pandémica.
Ainda assim, tendo em conta o desejo coletivo de continuidade do projeto, têm já na calha a edição de outros registos fonográficos, fruto dessa permanente busca de novos caminhos dentro da música escrita e improvisada.
João Mortágua Saxofones Alto e Soprano
Carlos Azevedo Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
O acesso é grátis para membros
O Ricardo Coelho e o Gianni Narduzzi são dois músicos do Porto da mesma geração e foram os felizes sorteados para o regresso dos Blind Dates desta vez na sala Porta-Jazz.
O Ricardo é percussionista e destaca-se no vibrafone na bateria e no piano e o Gianni é contrabaixista mas também toca saxofone e Guitarra. Dois músicos de excelência com tantos instrumentos disponíveis só pode dar bom resultado.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveGianni Narduzzi Contrabaixo, Saxofone, Guitarra
Ricardo Coelho Vibrafone, Bateria, Piano
Lugares é o projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor Gianni Narduzzi. Como o nome sugere, a musica tem como objetivo explorar e desenhar os diferentes lugares em que nos podemos encontrar, pertençam esses lugares ao plano fisico, mental ou artistico. O interrogativo e a procura do lugar ideal rapresentam o leit motif das historias musicais que os musicos contam.
A banda é um quinteto que reune elementos de musica escrita e musica improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literarias e cinematograficas.
A sonoridade da banda é inspirada nos quintetos classicos de bebop e hardbop, com a diferença que ao Piano substitui-se a Guitarra, bem menos comun na tradição jazzistica.
Enquanto á composição as influencias são mais recentes, principalmente compositores e interpretes contemporaneos quais Kurt Rosenwinkel, Brad Mehldau e Wayne Shorter, assim como compositores de outros generos musicais, como Claude Debussy e King Buzzo. O mundo literario e as suas personagens também são uma grande fonte de inspiração para muitas composições, sendo elas transportadas do plano literario para elementos formais da musica. Além da componente escrita, a musica vive e brilha da improvisação de cada um dos musicos, cujo desafio é encontrar o espaço musical para mostrar a sua voz.
O projeto nasce em finais de 2019 sob o impulso do Gianni Narduzzi, contrabaixista e autor de todas as composições. A escolha dos músicos teve como criterio fundamental a identidade músical e humana de cada um deles, antes do que a capacidade tecnica ou o reconhecimento a nivel musical e/ou academico.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveGianni Narduzzi Contrabaixo e Composições
Hugo Caldeira Trombone
Afonso Silva Saxofone Alto
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
“Acordamos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordamos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres na própria redoma, onde respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
A palavra conduziu a criação da música escrita por Joana e Miguel ao longo dos últimos meses. Desta colaboração nasceu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura acima de tudo ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveApós BRANCO (2013), A VIDA DE X (2016), ambos editador pelo Carimbo Porta-Jazz, o quarteto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo está de volta e prepara o terceiro disco da formação onde propõe música para danças e/ou dançarin@s desastrad@s. Com o novo trabalho já gravado, para a qual contou com o apoio fundamental e sempre oportuno da Fundação GDA e, com lançamento previsto para este ano, o quarteto vai apresentar, neste concerto em stream, pela primeira vez ao vivo, algumas das danças e outras peças que farão parte do novo trabalho e visitar alguns dos temas do passado.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveMiguel Ângelo Contrabaixo e composição
João Guimarães Sax Alto
Joaquim Rodrigues Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
Lugares é o projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor Gianni Narduzzi.
Como o nome sugere, a musica tem como objetivo explorar e desenhar os diferentes lugares em que nos podemos encontrar, pertençam esses lugares ao plano fisico, mental ou artistico. O interrogativo e a procura do lugar ideal representam o leit motif das historias musicais que os músicos contam.
A banda é um quinteto que reune elementos de musica escrita e musica improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literarias e cinematograficas.
A sonoridade da banda é inspirada nos quintetos classicos de bebop e hardbop, com a diferença que ao Piano substitui-se a Guitarra, bem menos comun na tradição jazzistica.
Enquanto á composição as influencias são mais recentes, principalmente compositores e interpretes contemporaneos quais Kurt Rosenwinkel, Brad Mehldau e Wayne Shorter, assim como compositores de outros generos musicais, como Claude Debussy e King Buzzo. O mundo literario e as suas personagens também são uma grande fonte de inspiração para muitas composições, sendo elas transportadas do plano literario para elementos formais da musica. Além da componente escrita, a musica vive e brilha da improvisação de cada um dos musicos, cujo desafio é encontrar o espaço musical para mostrar a sua voz.
O projeto nasce em finais de 2019 sob o impulso do Gianni Narduzzi, contrabaixista e autor de todas as composições. A escolha dos músicos teve como criterio fundamental a identidade músical e humana de cada um deles, antes do que a capacidade tecnica ou o reconhecimento a nivel musical e/ou academico.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Gianni Narduzzi Contrabaixo e composição
Hugo Caldeira Trombone
Afonso Silva Saxofone Alto
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Não, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Após A VIDA DE X (carimbo porta-jazz, 2016), o quarteto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo está de volta e prepara o terceiro disco da formação onde propõe música para danças e/ou dançarinos desastrados. Com o novo trabalho já em fase de gravação, para a qual contou com o apoio fundamental e sempre oportuno da Fundação GDA, o quarteto vai apresentar, pela primeira vez ao vivo, neste concerto na tenda Porta-Jazz, algumas das danças e outras peças que farão parte do novo trabalho e visitar alguns dos temas do passado.
Mais informações em www.miguelangeloctb.com
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Miguel Ângelo Contrabaixo e composição
João Guimarães Sax Alto
Joaquim Rodrigues Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Não, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
STAU é um duo constituído e co-liderado por João Mortágua no saxofone e Diogo Alexandre na bateria, onde a improvisação é o fator elementar. Nestamúsica, a impressão não é dissociada da expressão, o que torna o produto em algo entre o “Void” e a forma, originando uma narrativa associada às composições em tempo real.
Músicos ativos na cena jazz nacional, galardoados ao longo dos anos nos Prémios Play, Prémios RTP/Festa do Jazz e Prémio Jovens Músicos, têm vindo a atuar e a gravar as suas performances desde o início de 2020, com vista àedição de um álbum que será uma compilação dos seus momentos mais iluminados. Para este concerto convidam Miguel Morreira, guitarrista do Porto e já habitual parceiro de outros projectos para se juntar a este duo, que se pretende sempre fresco, mutável e aberto a interações e colaborações.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
João Mortágua Saxofone
Diogo Alexandre Bateria
Miguel Moreira Guitarra
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Não, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
AP Guitarra
Eurico Costa Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O projeto surge, fruto da vontade de Bernardo Tinoco e Antón Iglesias se juntarem em palco, lançando o convite a Miguel Meirinhos e Demian Cabaud para uma primeira apresentação deste projeto.
A música que compõe o repertório, procura encontrar um espaço comum entre as diferentes linguagens e abordagens à música dos quatro elementos da formação.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Bernardo Tinoco Saxofone
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosMAU é o novo projeto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo, e UTOPIA é o título do disco de estreia deste trio.
Segundo uma das várias definições da palavra forjada por Thomas More, “UTOPIA” é um sistema ou plano que parece irrealizável. FANTASIA, QUIMERA, SONHO (in “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). Este é o pressuposto deste trio e deste disco, que cada tema escrito ou improvisado seja a expressão sincera e intencional de cada elemento e que, no seu somatório, produza a Utopia da coisa realizada!
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarras
Mário Costa Bateria
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
Foto: Miguel Estima
Não, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
Miguel Ângelo Contrabaixo
Leandro Leonet Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Cerberus é, tal como a criatura da mitologia grega, “uma figura” de 3 cabeças (a do guilherme, a do tiago e a do jerónimo) que, ao invés de guardarem as “portas do inferno”, decidiram tocar música original (uma aventura não menos hercúlea). No passado, já tínhamos trabalhado música dos 3 no contexto de trio e decidimos agora acrescentar secção rítmica a este projeto e assumir o compromisso de mostrarmos esse trabalho em palco.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Guilherme Costa Guitarra
Pedro Jerónimo Trompete
Tiago Baptista Vibrafone
Nuno Campos Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosNão, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
André B. Silva Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Numa parceria com o Lincoln Jazz Center a Porta-Jazz apresenta “Big Band Holidays”.
Um concerto em streaming em directo no dia 19 e disponível até dia 26 de Dezembro em http://ticketing.jazz.org/11200/11201?promo=18141
(Ao aceder através deste link estará também a ajudar a Porta-Jazz)
“Big Band Holidays returns with a virtual celebration of the most wonderful time of the year!
Audiences of all ages will enjoy this festive, one-of-a-kind performance by the Jazz at Lincoln Center Orchestra with Wynton Marsalis, straight from our stage to your home.
Featuring soulful, big band renditions of classic holiday tunes, Big Band Holidays is an uplifting program that plays to sold-out audiences every December. Renowned for showcasing some of the most dynamic jazz vocalists on the scene, Big Band Holidays has featured Cécile McLorin Salvant, Gregory Porter, René Marie, Vuyo Sotashe, Veronica Swift, Catherine Russell, and most recently Denzal Sinclaire and Alexis Morrast. We will keep the tradition alive this year with Catherine Russell, Kurt Elling, Rubén Blades, Ashley Pezzotti, and more.”
Imaginação a. história peça surge a a Peça .
Este através constrói da de peças que músico cada um compõe.
trio junção
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Neves Piano Pedro
Contrabaixo Rosado Paulo João
Sampaio Miguel Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosNão, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
João Próspero Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
WIZ é um nome que não surge por acaso, mas que remete para um possível, e até fenomenal acontecimento mágico que é a relação entre os três músicos que o compõem — Wilfred Wilde, guitarrista, Iago Fernandez, baterista, e José Pedro Coelho, saxofonista.
Três cúmplices de longa data numa viagem musical una, percorrida de forma livre e espontânea, em equilíbrio entre a tradição jazzística e música original.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Wilfred Wilde Guitarra Eléctrica
Iago Fernandez Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosNão, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
João Grilo Piano
Renato Dias Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
“MIVRO I” é um projeto original da autoria de Pedro Jerónimo constituído por estudantes e ex-estudantes da ESMAE (Escola Superior de Música e Artes doEspetáculo) do Porto que visa apresentar ao público repertório original. Como normalmente acontece num livro, este divide-se em capítulos. Desta forma, as músicas apresentadas contam também a história deste projeto refletindo a vida do autor. Ao longo de nove capítulos, para além da dimensão musical, está ainda subjacente uma dimensão emocional, percetível através de três momentos: a nostalgia do passado, a experiência do presente e a premeditação do futuro. “MIVRO I” assume, assim, um formato de trilogia, contando, neste momento, com a presença de músicos e amigos tais como: João Guimarães, Hugo Ferreira, Gonçalo Sarmento e João Almeida
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Pedro Jerónimo Trompete
João Guimarães Saxofone Alto
Hugo Ferreira Guitarra
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
João Almeida Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h0 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
Membros“...Cada qual fala daquilo que transborda do seu coração...”, escreveu o médico Lucas no seu evangelho.
FOUNDATION é acerca disto mesmo, trazer à tona os alicerces do vibraphonista Ricardo Coelho em forma de sons.
A perspetiva não é solipsista, mas de comunhão, tendo Diogo Duque, João Hasselberg e Marcos Cavaleiro um papel crucial nesta caminhada!
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricardo Coelho Vibrafone
Diogo Duque Trompete/Flauta
João Hasselberg Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosCerberus é, tal como a criatura da mitologia grega, “uma figura” de 3 cabeças (a do guilherme, a do tiago e a do jerónimo) que, ao invés de guardarem as “portas do inferno”, decidiram tocar música original (uma aventura não menos hercúlea). No passado, já tínhamos trabalhado música dos 3 no contexto de trio e decidimos agora acrescentar secção rítmica a este projeto e assumir o compromisso de mostrarmos esse trabalho em palco.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Guilherme Costa Guitarra
Pedro Jerónimo Trompete
Tiago Baptista Vibrafone
Nuno Campos Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
Membros"The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre."
André B. Silva Guitarra, Composição
AP Guitarra
Eurico Costa Guitarra
Francisco Rua Guitarra
Miguel Moreira Guitarra
João Próspero Contrabaixo
Diogo Silva Bateria
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Foto: Rafael Farias
João Pedro Brandão, que se move preferencialmente no limbo entre a música escrita e a improvisação livre, reúne aqui um grupo inédito de músicos com personalidades musicais fortes e singulares. Ricardo Moreira no piano e Hammond, o contrabaixista Hugo Carvalhais e Marcos Cavaleiro na bateria, juntam-se a Brandão para construir uma viagem num universo próprio onde nitidamente emergem profundas afinidades pessoais e musicais.
"Em setembro de 2019, a Orquestra Jazz de Matosinhos, desafiou alguns compositores a escrever música para essa formação com o objectivo de musicar o filme “O Couraçado Poutenkim” de Serguei Eisenstein. A mim calhou-me a Parte 2, “Drama no Navio”.
Foi um projecto desafiante sobretudo pela magnitude do filme e desta parte em particular, que tem uma narrativa densa, intensa, com desfecho tão dramático quanto poético.
Ficou a vontade de estender o desafio para além do filme, o que me levou a querer reinterpretar a música no contexto de uma formação mais pequena, logo mais livre, apropriando-me da sua narrativa.
A escolha dos músicos foi portanto determinante para o caminho que este projecto tomou.
Neste grupo, a música original despiu-se de artefactos ficando apenas a sua espinha dorsal, o que fez surgir uma nova Trama resultante das contribuições e interacção destes músicos."
João Pedro Brandão
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Saxofone Soprano, Flauta, Composição
Ricardo Moreira Piano, Orgão Hammond
Hugo Carvalhais Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Foto: Alexandra Almeida
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças.
Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalha do como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
Nuno Campos Contrabaixo e Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Num tempo de dormência, de servidão voluntária, de alienação, de consumo rápido e superficial, propomos uma viagem entre memórias e o que há de vir, entre fantasias e realidade, entre a ilusão de passeios por florestas e castelos e o conforto do cheiro a terra molhada, entre a vontade continuada de nos superarmos e o saber apreciar e valorizar o que foi conseguido. Esperamos que a viagem possa ser de repouso, de contemplação, de descoberta, chegando a diferentes destinos e conclusões, e encontrando infinitas sensações.
João Mortágua Sax Alto
Hugo Raro Piano e Composição
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Foto: Andreea Bikfalvi
“Hundred Milliseconds” surge da crescente necessidade de João Martins dar vida a algumas músicas que iam sendo guardadas na pasta “Ideias, temas e afins” do seu computador, há já alguns anos.Por diversos motivos foram-se adiando os contactos, os ensaios, os concertos... As condições reuniram-se e a altura chegou de colocar o projecto em andamento.
Será Jazz? Será Rock? Serão improvisações? Será caos ou silêncio? Será tudo isto junto e misturado? Para já... são simplesmente cerca de 20 anos de experiências musicais resumidas num número de temas que fazem parte de umconceito, As Primeiras Impressões, e que finalmente ganharam vida e saíram da pasta.
João Martins Bateria, Percussões e Sintetizadores
Fábio Almeida Saxofones Alto e Tenor
Gabriel Neves Saxofones Soprano e Tenor
Nuno Trocado Guitarra eléctrica e efeitos
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Em 2019, quatro elementos de origens diversas, João Guimarães (sax alto), Filipe Dias (guitarra), Pedro Molina (contrabaixo) e Antón Iglesias (bateria) assumem o comando desta viagem astral pelo seu universo composicional.
Este quarteto colaborativo nascido no Porto e enraizado na tradição do jazz, procura difundir a sua visão sobre o que já existiu e o que virá, sem perder o foco no momento presente.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
João Guimarães Sax Alto
Filipe Dias Guitarra
Pedro Molina Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosSombras da Imperfeição – Concerto desenhado de Hugo Raro é o nome do projeto apresentado este ano no Festival de jazz de Guimarães e resultante da habitual parceria com a Porta-Jazz e que já conta com 7 edições.
Neste ano de 2020 a proposta fica a cargo do pianista Hugo Raro que abraça este desafio com uma formção pouco vulgar de piano, guitarra portuguesa, clarinete baixo e bateria que cruzam disciplinas (como de resto é habitual e condição nesta residência) com um artista de outra área.
Assim, este ano, temos o artista plástico JAS com desenho e cenografia em tempo real numa mútua interação com a música de Hugo Raro tocada pelo próprio e por Miguel Amaral, Rui Teixeira e Alex Lázaro
Mais infoHugo Raro Piano, Composição
JAS Cenografia e desenho em tempo real
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Rui Teixeira Clarinete Baixo e Saxofone Barítono
Alex Lázaro Bateria e Percussão
Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
O nome do colectivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Paulo Costa Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis Contrabaixo e Baixo Eléctrico
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosRicardo Passos é um músico multi-instrumentista com uma longa trajetória dedicada ao estudo aprofundado de várias tradições ancestrais pelos quatro cantos do mundo. Entre instrumentos de sopro, cordas e percussão combinados com cantos guturais e indianos, propõe uma performance espectacular que faz reverberar todas as células do corpo do ouvinte, criando momentos que vão desde o mais profundo relaxamento até ao mais extasiático. Explora a criatividade e espontaneidade de uma forma surpreendente, o que faz com que cada performance seja única e irrepetível e desperte no ouvinte as mais intensas e variadas emoções, convidando-o a dançar ou simplesmente contemplar e relaxar. Uma experiência única, transcendental e inusitada, repleta de magia.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricardo Passos Hulusi, Duduk, Guzheng, Saz, Santur, Sonavi, Congas, Bombo, Kanjira
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosNa rítmica Carnática, a arte milenária da qual bebe o resto das culturas musicais da Índia, estudam-se em profundidade as possibilidades da polirritmia e o deslocamento na Tala(ciclo rítmico).
Consiste num sistema matemático preciso, no qual a aprendizagem de diferentes métodos de composição e improvisação como o Salva Laghu, o Korvai, a Mora, o Arhidi, o korapu etc... desenvolvem no músico um amplio domínio do ritmo, assim como suas possibilidades para o groove, o acompanhamento e a improvisação.
O método de aprendizagem consiste num sistema de memorização de sílabas onomatopéicas (TAKADIMI,TAKITA,TADIGENATOM,etc.),“Solkattu”, no qual o músico é capaz de cantar, com uma clara imagem mental, tudo o que toca, pelo qual, é um sistema muito eficaz para ampliar a consciência e o domínio do ritmo. Este sistema aplica-se a qualquer instrumento e em músicas como o jazz, contemporâneo ou rock.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Empa, acto de colocar uma estaca que sustenta plantas trepadeiras.
Mas o que tem este acto a ver com música?
Com a música de Miguel Rodrigues, tudo! Este seu primeiro trabalho lançado em nome próprio surge depois de um percurso rico e de amadurecimento em cujo percurso se encontra com Demian Cabaud e José Diogo Martins.
Neste encontro o trio lança-se numa constante de liberdade na criação musical em tempo real, em que é precisamente a improvisação que sustenta a música de Empa. E é aqui que a música, que é também vida a despontar que a cada instante se renova, recomeça e repensa, de facto se materializa, ao mergulhar no risco do jogo com o outro na intensidade do agora.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Miguel Rodrigues Bateria
Demian Cabaud Contrabaixo
Zé Diogo Martins Piano
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosQuang Ny Lys é o mais recente projecto de Rita Maria (voz e efeitos ), João Mortágua (saxofone e efeitos) e Mané Fernandes (guitarra eléctrica e efeitos) que terá a sua estreia nesta temporada de Outono de 2020.
Os três músicos conheceram-se na Escola Superior de Música do Porto, onde foram colegas.
Juntam-se agora, depois de muitas aventuras, pelo mundo e pela música, para juntos explorarem aquilo que os une numa Nova/Ny Luz/Quang/Lys.
O projecto baseia-se na experimentação do jazz, património imaterial que estes três músicos têm em comum na sua formação.
A génese da proposta: uma nova luz sobre vários ângulos, está expressa no nome do colectivo e toma por base a genética melódica e rítmica intemporais deste género musical, que são agora reinterpretadas numa visão de contemporaneidade, fruto das experiências estéticas de cada um dos seus membros.
Com o objectivo de contributo criativo e desafio artístico Quang Ny Lys reinventa-se e renasce a cada nota.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Rita Maria Voz
João Mortágua Saxofone
Mané Fernandes Guitarra
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosO Coreto é especialmente vocacionado para a apresentação de música original e regressa, esta noite, às composições do seu fundador, o saxofonista João Pedro Brandão. O grupo reúne um conjunto de figuras que têm deixado a sua marca na paisagem do jazz nacional e soma já quatro álbuns editados perante o reconhecimento da crítica internacional. Neste concerto, vagueia-se entre música escrita e improvisada, procurando espaços para cada um dos solistas de modo a realçar as suas vozes individuais e as suas afinidades. Segundo o prestigiado compositor Ohad Talmor, o Coreto traz-nos “música cheia de surpresas, cores e ideias, maravilhosamente servida por solistas inspirados”.
Outono em JazzJoão Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Ricardo Formoso Trompete
Susana Santos Silva Trompete
Andreia Santos Trombone
Daniel Dias Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Av. da Boavista 604-610, 4149-071 Porto
Foto: Adriana Melo - Mínima
“Hundred Milliseconds” surge da crescente necessidade de João Martins dar vida a algumas músicas que iam sendo guardadas na pasta “Ideias, temas e afins” do seu computador, há já alguns anos. Por diversos motivos foram-se adiando os contactos, os ensaios, os concertos... As condições reuniram-se e a altura chegou de colocar o projecto em andamento.
Será Jazz? Será Rock? Serão improvisações? Será caos ou silêncio? Será tudo isto junto e misturado? Para já... são simplesmente cerca de 20 anos de experiências musicais resumidas num número de temas que fazem parte de um conceito, As Primeiras Impressões, e que finalmente ganharam vida e saíram da pasta.
"Não sei se o título se refere ao tempo de reverberação do estúdio em que este trabalho foi gravado (ou de qualquer outro espaço específico), mas seja como for, é possível garantir que da audição atenta e dedicada deste disco resultarão ecos que se prolongarão na nossa memória por um tempo bem mais dilatado."
Rui Miguel Abreu/Rimas e batidasJoão Martins Bateria, Percussões e Sintetizadores
Fábio Almeida Saxofones Alto e Tenor
Gabriel Neves Saxofones Soprano e Tenor
Nuno Trocado Guitarra eléctrica e efeitos
R. Agostinho José Taveira 80, 4990-150 Pte. de Lima
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
No seu mais recente projeto de originais, Mortágua explora a sonoridade do quarteto com piano, juntando-se a uma emblemática secção rítmica em prol de um produto fresco e apurado. Sem filtros, chora-se a mágoa da beira-mar e ri-se face à alegria da montanha. De tudo e nada é feito este espaço de partilha. Não é, MAZAM!
João Mortágua Saxofones Alto e Soprano
Carlos Azevedo Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Auditório Exterior do Fórum da Maia
R. Eng. Duarte Pacheco, 4470-136 Maia
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
“Hundred Milliseconds” surge da crescente necessidade de João Martins dar vida a algumas músicas que iam sendo guardadas na pasta “Ideias, temas e afins” do seu computador, há já alguns anos. Por diversos motivos foram-se adiando os contactos, os ensaios, os concertos... As condições reuniram-se e a altura chegou de colocar o projecto em andamento.
Será Jazz? Será Rock? Serão improvisações? Será caos ou silêncio? Será tudo isto junto e misturado? Para já... são simplesmente cerca de 20 anos de experiências musicais resumidas num número de temas que fazem parte de um conceito, As Primeiras Impressões, e que finalmente ganharam vida e saíram da pasta.
João Martins Bateria, Percussões e Sintetizadores
Fábio Almeida Saxofones Alto e Tenor
Gabriel Neves Saxofones Soprano e Tenor
Nuno Trocado Guitarra eléctrica e efeitos
Auditório Exterior do Fórum da Maia
R. Eng. Duarte Pacheco, 4470-136 Maia
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças.
Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalhado como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
Nuno Campos Contrabaixo e Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Adriana Melo (Mínima)
“Tao” 道 é um vocábulo chinês usualmente traduzido para português como “a Via” ou “o Caminho” e que, segundo o pensamento taoista, representa a unidade indiferenciada da multiplicidade de tudo o que existe e o processo contínuo de transformações naturais que nela ocorrem.
Neste disco o processo de escrita e interpretação foram pensados de forma a reflectirem a dinâmica espontânea das “dez mil coisas” que existem nessa multiplicidade una.
Aqui se manifestam o Yin, Rui Teixeira no saxofone alto e baritono; o Yang, Acácio Salero na bateria e o S do Filipe Teixeira no contrabaixo.
Rui Teixeira Saxofone Alto e Barítono
Acácio Salero Bateria
Filipe Teixeira Contrabaixo
Auditório Exterior do Fórum da Maia
R. Eng. Duarte Pacheco, 4470-136 Maia
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Num tempo de dormência, de servidão voluntária, de alienação, de consumo rápido e superficial, propomos uma viagem entre memórias e o que há de vir, entre fantasias e realidade, entre a ilusão de passeios por florestas e castelos e o conforto do cheiro a terra molhada, entre a vontade continuada de nos superarmos e o saber apreciar e valorizar o que foi conseguido. Esperamos que a viagem possa ser de repouso, de contemplação, de descoberta, chegando a diferentes destinos e conclusões, e encontrando infinitas sensações.
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
João Mortágua Sax Alto
Hugo Raro Piano e Composição
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Andreea Bikfalvi
Em Analog, o 4º disco do CORETO, a musica é inteiramente composta por João Pedro Brandão que desta vez se dedica à exploração de um imaginário sugerido pelo mundo analógico, transpondo os seus "ruídos" para a instrumentação deste ensemble de 12 músicos - Ecos, ressonâncias, um curto circuito, as interferências ou o atraso numa comunicação telefónica por fio, uma mensagem em código morse, a procura de uma estação de Rádio, são o mote para a composição escrita que abre espaço para momentos improvisados, de composição colectiva e solísticos de cada um dos elementos do grupo.
O CORETO é formado por 12 músicos ligados à cidade do Porto, cujas actividades individuais são reconhecidas na cena jazzística nacional e internacional e que é reconhecido como um dos mais importantes grupos de Jazz em Portugal.
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
Hristo Goleminov Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Ricardo Formoso Trompete
Susana Santos Silva Trompete
Andreia Santos Trombone
Daniel Dias Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Adriana Melo (Mínima)
A incerteza do trio certo nasce da vontade de fazer música. Nasce das afinidades musicais e pessoais do seus elementos, dos seus imaginários, da sua forma de ver e de fazer música. A influência de variados estilos está presente no conceito e no som do trio. Há temas que surgem a partir de uma ideia rítmica que depois é explorada, variada. Noutros o mote é apenas a exploração de cores, de ambientes. Noutros ainda é a melodia ou um groove que estão na base da composição. Mas em todos há uma ideia que depois é explorada, desenvolvida. Nos temas, as partes escritas e improvisadas juntam-se para contar uma história que tenta sempre ser diferente e espontânea. Queremos que a música nunca seja a mesma de cada vez que a tocamos - que vá para sítios diferentes e volte para par(t)ir outra vez. “O que amamos na música é a capacidade que ela tem de nos levar...de nos fazer sentir...de ser visceral, de nos proporcionar momentos de partilha, de nos fazer dançar. A incerteza do trio certo tem como única certeza a vontade de fazer música pela música, de peito aberto, sem pretensão alguma e com metade do cérebro desligado.
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Apresento-vos uma versão ao quadrado do nosso mais recente álbum.
a pergunta é:
caberá o ártico inteiro nos nossos bolsos?
a resposta é:
só saberemos se o tentarmos
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
João Grilo Piano, electrónica e composição
José Soares Sax Alto
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Maugane Ginger
MAU é o novo projeto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo, e UTOPIA é o título do disco de estreia deste trio.
Segundo uma das várias definições da palavra forjada por Thomas More, “UTOPIA” é um sistema ou plano que parece irrealizável. FANTASIA, QUIMERA, SONHO (in “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). Este é o pressuposto deste trio e deste disco, que cada tema escrito ou improvisado seja a expressão sincera e intencional de cada elemento e que, no seu somatório, produza a Utopia da coisa realizada!
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarras
Mário Costa Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Miguel Estima
Com “Árvore”, um dos grandes discos de 2019, André Rosinha deu um passo de gigante no seu percurso. Com coordenadas que são apenas suas, veio dar uma importante achega ao formato do trio de piano jazz e para aí chegar desenvolveu e estabeleceu uma poética. O que ouvimos é isso: poesia. Até hoje, apenas outro compositor que não o próprio pianista, Carlos Bica, tinha conseguido dar ao Esteves da Silva intérprete os argumentos que melhor exaltavam a sua condição de músico-poeta (músico que também escreve poesia e a traduz e declama, músico cujos improvisos e partituras revelam toda uma “poiesis”).
Rosinha terá escrito as peças do projeto pensando especificamente nele (e em Marcos Cavaleiro, baterista sempre oportuno) e o resultado mostra como entendeu a sua linguagem e, mais do que isso, a sua “alma”. A via escolhida é a da simplicidade, algo que já era fulcral nas abordagens do líder deste grupo, tal como ficara plasmado no seu anterior álbum, “Pórtico”, mas agora ganhando outra dimensão. E isso apesar de alguns dos temas, como “Tunkhata” ou “Shukraan”, não serem propriamente fáceis de tocar: simplicidade e facilidade são fatores distintos. Não se trata apenas de uma depuração de meios, mas da argúcia de saber reproduzir numa expressão artística tudo o que é naturalmente claro e luminoso porque simples, sendo que esta música se inspira, precisamente, na natureza.
Rui Eduardo Paes
JAZZ 2020
A Fundação Calouste Gulbenkian junta-se à Associação Porta-Jazz e ao Jazz ao Centro Clube para apresentar o Jazz 2020, um ciclo com 10 concertos divididos entre Lisboa, Porto e Coimbra. Entre 31 de julho e 9 de agosto, o jazz e a música improvisada com carimbo português vão estar na ordem do dia.
Numa altura em que muitos artistas viram os seus projetos cancelados ou adiados, esta edição é também uma oportunidade única para apoiar mais de 60 músicos e as equipas técnicas envolvidas na produção destes concertos.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
André Rosinha Contrabaixo
João Paulo Esteves da Silva Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
10€ / 5€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosFoto: Maria Bicker
Se o bebop foi uma revolução pelo facto de ter sentado as pessoas (antes, com o swing, o jazz era para dançar), a revolução do free jazz e depois a da livre-improvisação consistiu em fazê-las levantar-se de novo, mas desta feita para levar a dança – uma dança pensante e engajada – para a rua e para a vida quotidiana. E porque, nesta evolução, bop e free não se opõem, faz todo o sentido que um saxofonista daquela primeira herança como Ricardo Toscano toque com os improvisadores Rodrigo Pinheiro (Red Trio), Miguel Mira (Motion Trio) e Gabriel Ferrandini (Red Trio e Motion Trio).
A primeira reunião do grupo aconteceu em 2018, no Bar Irreal, e teve algumas variações com o mesmo tipo de equacionamentos free bop, como um quarteto de Toscano com Rodrigo Amado, Hernâni Faustino e João Lencastre e um trio de saxofones com o mesmo Amado e Pedro Sousa. No ano que passou, a formação Toscano / Pinheiro / Mira / Ferrandini atuou no Jazz em Agosto, naquele que foi um momento histórico no contexto português: o de um derrube de fronteiras entre tendências do jazz que entre nós andavam desavindas sabe-se lá bem porquê. A música que tocam é vibrante, fresca e orgânica, em linha com ambas as matrizes de que provém, mas apontando para diante.
Rui Eduardo Paes
JAZZ 2020
A Fundação Calouste Gulbenkian junta-se à Associação Porta-Jazz e ao Jazz ao Centro Clube para apresentar o Jazz 2020, um ciclo com 10 concertos divididos entre Lisboa, Porto e Coimbra. Entre 31 de julho e 9 de agosto, o jazz e a música improvisada com carimbo português vão estar na ordem do dia.
Numa altura em que muitos artistas viram os seus projetos cancelados ou adiados, esta edição é também uma oportunidade única para apoiar mais de 60 músicos e as equipas técnicas envolvidas na produção destes concertos.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricardo Toscano Saxofone Alto
Rodrigo Pinheiro Piano
Miguel Mira Violoncelo
Gabriel Ferrandini Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
10€ / 5€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosFoto: Petra Cvelbar
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos das multidões como da solidão da individualidade, esta formação abre portas para dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais inteiro. Isso obriga a que “o momento” se torne no verdadeiro assunto, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, com a simplicidade possível, por vezes numa alusão a imaginários mais populares ou à procura das cores do jazz, outras só a contemplar. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. Ou seja, são os fios que tecem pedacinhos de vidas. As nossas.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Eurico Costa Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
Membros"The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.
O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre."
André Silva Guitarra, Composição
António Pedro Neves (AP) Guitarra
Eurico Costa Guitarra
Francisco Rua Guitarra
Virxilio da Silva Guitarra
João Próspero Contrabaixo
Diogo Silva Bateria
Parque da Devesa (junto ao Lago)
Parque da Devesa, Vila Nova de Familicão
Com uma formação pouco convencional, trombone, duas guitarras, clarinete e bateria, o quarteto de alunos da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo designado por Esmae Jazz Ensemble apresenta se com um reportório original, escrito e pensado para esta formação pouco usual, dando ênfase à improvisação sem formas predefinidas. Apesar de ser um ensemble criado em contexto académico, não impede que a música reflita cada um dos elementos que o compõem.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Hugo Caldeira Trombone
Rui Catarino Guitarra
Rafael Santos Guitarra e Clarinete
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosKIRI
Seguimos uma linha que liga todos os lugares, ao lugar onde estamos demos o nome “kiRi”.
Nasceu no Porto em 2019 fruto da vontade de fazer nascer a nossa própria música juntos.
Constituído por João Cardita na bateria, Joana Raquel na voz, Gianni Narduzzi no contrabaixo e Joaquim Festas guitarra este projecto é o cruzamento das nossas composições e ideias.
Um sítio com vários acessos onde queremos que todos cheguem e queiram ficar.
SAMUEL BLASER/MARK DUCRET
Uma rara oportunidade de ouvir estes dois mestres da improvisação num contexto mais intimista. Explorando as fronteiras dos respectivos instrumentos, este duo é protagonizado por dois idiossincráticos talentos europeus: o guitarrista francês Marc Ducret e o trombonista suíço Samuel Blaser. Juntos exploram territórios que tanto são inóspitos como impressionistas, paisagens monocromáticos como nos polos ou de múltiplas tonalidades como nas selvas dos trópicos. Música feita de contrastes e semelhanças, música improvisada actual.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
KIRI
Joana Raquel Voz
Joaquim Festas Guitarra
Gianni Narduzzi Contrabaixo
João Cardita Bateria
SAMUEL BLASER/MARK DUCRET
Marc Ducret Guitarra
Samuel Blaser Trombone
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 19h do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosSamuel Blaser
Entre gravações e tournées com os seus próprios grupos e sideman noutros projectos a carreira de Samuel Blaser continua numa trajéctoria ascendente que parece não ter fim á vista.
“O mundo da música fascina-me sem fim e eu estou determinado em fazer uma viagem atrás de outra com o meu instrumento e trabalho.”
Tocou e toca com:
Michel Portal, Daniel Humair, Michael Blake, Stefano di Battista.Russ Lossing, Masa Kamaguchi, Gerry Hemingway, Oliver Lake and Wallace Roney
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas para producao.portajazz@gmail.com
Entrada Livre
Lotação máxima de 12 pessoas
Foto: John Guillemin Kopie
Marc Ducret
Marc Ducret nasceu em Paris em 1957.
Músico autodidacta começou a sua vida profissional em estúdio e em palcosainda antes dos 20 anos. Em 1986 integra a French National Jazz Orchestra, nos anos 90 toca e grava com Tim Berne em Caos Totale, Bloodcount e Big Satan.
Tem também várias gravações a solo editadas na editora de Berne, Screwgun e na editora Winter & Winter
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas para producao.portajazz@gmail.com
Entrada Livre
Lotação máxima de 12 pessoas
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças. Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalhado como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
Nuno Campos Contrabaixo
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
José Pedro Coelho Saxofone
Parque da Devesa (junto ao Lago)
Parque da Devesa, Vila Nova de Familicão
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Nuno Trocado (guitarra, electrónica) e Sérgio Tavares (contrabaixo) têm mantido uma profícua colaboração, em projectos recentes como Cotovelo, Vestiges (com o músico britânico Tom Ward), em trio com o baterista João Martins, ou ainda em cruzamento disciplinar com a fotógrafa Dária Salgado.
Neste concerto, juntam forças com Rodrigo Constanzo, baterista, construtor de instrumentos acústicos e electrónicos, investigador, e auto-intitulado "crazy person".
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Nuno Trocado Guitara e Electrónica
Sérgio Tavares Contrabaixo
Rodrigo Constanzo Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosTanto na parapsicologia como na musica , uma experiência de aparição é uma experiência anômala caracterizada pela aparente percepção de uma entidade sem que haja qualquer estímulo material para tal percepção.
É o que sinto quando toco a minha musica junto ao Jose Pedro Coelho, Ricardo Formoso, João Grilo e o Marcos Cavaleiro.
As minhas composições são pontos de partida, ideias de assuntos para conversar , mas é a interpretação o momento crucial de cada uma, como se acontecesse por acaso, parece que a alma sai do corpo e dança junto ao espirito da musica.
O que me faz ficar encantado nesta banda é ouvir a personalidade de cada musico, o sou som interior e a sua visão musical. Admiro a originalidade destes musicos , no discurso e no som, também a honestidade e a criatividade, a capacidade de surpreender e de não cair em fórmulas, de se reinventarem em cada momento mantendo a identidade e tentando serem honestos com a música.
A junção destas personalidades faz desta "Aparicion" uma experiencia única, que vive em cada momento e não se repete.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricado Formoso Flugelhorn e Trompete
José Pedro Coelho Tenor Sax
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria Bomdo Leguero
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosFoto: Adriana Melo (Mínima
This album was composed and recorded with a therapeutic intention. It was a release from a period of different happenings in life and many musical transformations. It is all about the inner self and the healing of one. The connection of one and it's message to the world through an artistic mean. It's a very truthful musical message.
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças. Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalhado como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
Nuno Campos Composition, Double Bass and Vocals
José Pedro Coelho Tenor Sax
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Drums
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Composto por Nuno Costa nas guitarras, Óscar Graça no piano e teclados e André Sousa Machado na bateria e percussão, NoA é um trio à vista desarmada. Soa a sexteto, desdobra-se facilmente numa orquestra. O teclado trabalha às ordens do piano e do inexistente baixista, a bateria acumula funções com a percussão, e a guitarra multiplica- se e viaja por todo o espectro auditivo.
Desde 2012 o grupo tem feito concertos por toda a Península Ibérica, desde clubes a festivais, e vem trabalhando um som muito próprio num estilo especialmente difícil de descrever - nasce no jazz, passeia-se pelo rock, pela pop, pela canção portuguesa, e desagua constantemente em sítios imprevisíveis. O groove é a directriz principal e a forma muito flexível, escapando-se frequentemente a todos os cânones clássicos.
Com uma sonoridade elegante, personalidade musical bem vincada e melodias bem delineadas, este projecto procura assim estabelecer uma estética de fusão entre a contemporaneidade da música cosmopolita e a tradição da música improvisada com origem no jazz.
Nuno Costa Guitarra
Óscar Graça Piano e Teclados
André Sousa Machado Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Com uma formação pouco convencional, trombone, duas guitarras, clarinete e bateria, o quarteto de alunos da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo e apresenta se com um reportório original, escrito e pensado para esta formação, dando ênfase à improvisação sem formas predefinidas. Apesar de ser um ensemble criado em contexto académico, não impede que a música reflita cada um dos elementos que o compõem.
Hugo Caldeira Trombone
Rui Catarino Guitarra
Rafael Santos Guitarra e Clarinete
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Tanto na parapsicologia como na musica , uma experiência de aparição é uma experiência anômala caracterizada pela aparente percepção de uma entidade sem que haja qualquer estímulo material para tal percepção.
É o que sinto quando toco a minha musica junto ao Jose Pedro Coelho, Ricardo Formoso, João Grilo e o Marcos Cavaleiro. As minhas composições são pontos de partida, ideias de assuntos para conversar , mas é a interpretação o momento crucial de cada uma, como se acontecesse por acaso, parece que a alma sai do corpo e dança junto ao espirito da musica.
O que me faz ficar encantado nesta banda é ouvir a personalidade de cada musico, o sou som interior e a sua visão musical. Admiro a originalidade destes musicos , no discurso e no som, também a honestidade e a criatividade, a capacidade de surpreender e de não cair em fórmulas, de se reinventarem em cada momento mantendo a identidade e tentando serem honestos com a música.
A junção destas personalidades faz desta "Aparicion" uma experiencia única, que vive em cada momento e não se repete.
Ricado Formoso Flugelhorn e Trompete
Jose Pedro Coelho Tenor Sax
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria e Bomdo Leguero
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
António Loureiro é um dos grandes nomes da nova geração de músicos brasileiros, com créditos firmados nas qualidades de multi-instrumentista, cantor, compositor, arranjador e produtor. Para além do seu trabalho como autor, destacam-se as suas colaborações com Toninho Horta, Chico Amaral e Juarez Moreira, integrando actualmente as bandas dos guitarristas Kurt Rosenwinkel e Pedro Martins.
Nesta Masterclass, acompanhado por Frederico Heliodoro e Felipe Continentino, serão abordas questões relacionadas com performance e composição.
Sem dúvida, uma oportunidade única e a não perder!!!
Inscrições marcoscavaleirodrums@gmail.com
10€
Entrada Livre para membros Porta-Jazz
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Antonio Loureiro está em tourne pela Europa lançando seu novo trabalho entitulado LIVRE. Com seu trio (Frederico Heliodoro-baixo e Felipe Continentino -bateria) ja fizeram esse show em cidades do Brasil e Japão e agora pela primeira vez juntos tocam na Europa.
Além de apresentar seu trabalho pelo mundo, pelos ultimos 4 anos Loureiro vem acompanhando os guitarristas Kurt Rosenwinkel e Pedro Martins em varias tournes por todo o mundo.
Após mais de 4 anos, Loureiro volta a Portugal e se apresenta com seu trabalho pela primeira vez no Porto.
António Loureiro Piano e Voz
Frederico Heliodoro Baixo
Felipe Continentino Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Marcos Cavaleiro é um dos músicos mais activos do panorama musical português, que recentemente tem procurado criar espaços para criar e explorar a sua música.
Neste concerto, tem o privilégio de contar com a mestria de dois músicos excelência. O inigualável contrabaixista japonês Masa Kamaguchi, e singular e criativo saxofonista português, José Pedro Coelho.
Numa viagem para o desconhecido e entregues ao momento, cada uma das composição irá abrir espaço à intercepção musical e exploração dos seus universos.
Marcos Cavaleiro Bateria
Masa Kamaguchi Contrabaixo
josé Pedro Coelho Saxofone Tenor
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
No seu mais recente projeto de originais, Mortágua explora as caraterísticas do quarteto com piano, juntando-se a uma emblemática secção rítmica, em prol de um produto fresco e apurado. Sem filtros, chora-se a mágoa da beira-mar e ri-se face à alegria na montanha. De tudo e nada é feito este espaço. Não é, MAZAM.
João Mortágua Saxofones Alto e Soprano
Carlos Azevedo Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Planetarium - a Música de “Interstellar Space” de John Coltrane
O "Interstellar Space” é um dos discos da fase final do saxofonista John Coltrane, uma obra inovadora e profunda só editada postumamente. Consiste em duos gravados com o baterista Rashied Ali, 4 temas com melodias relativamente pequenas e longos solos de saxofone, pequenas sinfonias que são um talvez um resumo do que foram as investigações de Coltrane.
Neste concerto poderão ouvir 2 duos que irão igualmente explorar este formato não muito usual. Esta é uma noite com curadoria de Gonçalo Marques (ed. Robalo) que surge no seguimento de outros concertos feitos no Hot Club dentro do mesmo ciclo, e que vem reforçar a parceria da Robalo com a Porta-Jazz.
João Sousa / Pedro Branco
João Guimarães / João Pais Filipe
Pedro Branco Guitarra
João Sousa Bateria
João Guimarães Saxofone
João Pais Filipe Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Born in Oslo at the Norwegian academy of Music (NMH), Silent Fires reunites four bandleaders from the european improvised music scene: singer Karoline Wallace, trumpeter Hilde Marie Holsen (Hubro Records), violinist Håkon Aase (ECM) and pianist-composer Alessandro Sgobbio. Their cross-genre intermixture of lyrics and acoustic-electronic fragments – merged into written and improvised soundscapes – investigates the theme of spirituality in its multiple meanings. Silent Fires performs and improvises on stage with contemporary dancer Synne Garvik, offering a multi-art experience of improvised music and realtime choreography. The band is presenting their new album “Forests” (AMP Music & Records) with release shows in France, Germany, Italy, Norway and Portugal.
A very exciting musical excursion with very talented people. A wonderful collective.
Tor Hammerø / Nettavisen (Norway)
This is music with a great sense of musicality and sophistication.
Percorsi Musicali (Italy)
Outstandingly beautiful recording. Silent Fires deserve acclaim for it.
Gapplegate Music Review (USA)
A profound and unique album. Silent Fires is a band like no other.
Juan Hitters (Argentina)
A timeless surprise that shall be referenced as a golden, treasured classic in the future.
Nite Stylez (Germany)
An album full of suppleness, inventiveness, emotion, abstraction and sensuality. Captivating.
Silence And Sound (France)
More infos/press: www.silentfires.com
Official Videoclip: https://youtu.be/OWVasdV8yUU
Karoline Wallace Vocals
Hilde Marie Holsen Trumpet, effects
Synne Garvik Dance
Håkon Aase Violin
Alessandro Sgobbio Piano
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Foto: Jeff Sales
Old Mountain é um projeto pensado e criado pelos músicos Pedro Branco (guitarra) e João Sousa (bateria) que resulta de uma partilha de experiências e de uma visão artística convergente no sentido de criar um produto atual e expressivo da realidade dos músicos envolvidos.
Os dois músicos mantêm já uma longa relação profissional e de amizade, desde a sua formação inicial até aos dias de hoje em que atuam juntos nos mais diversos contextos. Este projeto é então o culminar de uma longa troca de ideias e vontade em apresentar um registo representativo daquilo que é a realidade individual de cada um bem como a sua interação enquanto artistas e criadores. A proposta apresentada resulta de uma longa espera, sendo ao mesmo tempo uma consequência inevitável da parceria entre os dois. Neste projeto em particular Branco e Sousa convidam diferentes músicos com diferentes backgrounds e ideias de improvisação. Os músicos convidados são parte central e essencial no processo criativo do grupo, tentando transcender pressupostos que limitem a sua liberdade ou criatividade. Old Mountain apresenta-se assim como um grupo em constante mutação onde os conceitos se difundem e transformam como consequência da união e colaboração com músicos com uma visão artística forte e ponderada.
Na lista de convidados constam nomes como o Gonçalo Marques, Demian Cabaud, Carlos Barretto, Nelson Cascais, André Rosinha, Felician Erlenburg, Alessandro Fongaro, Nicolò Ricci, Mauro Cottone, George Dumitriu, entre outros.
No final de 2017 gravaram o seu primeiro disco juntamente com o trompetista Gonçalo Marques intitulado “Parallels”. Gravado em Amesterdão, o disco contém composições de todos os membros do projeto bem como improvisações livres criadas no estúdio. O seu objetivo como banda é criar um som próprio e atingir uma liberdade de processos dentro de formas pré-concebidas.
Em Dezembro de 2018 novamente em Amesterdão gravam o seu segundo disco, desta vez em quinteto com os italianos Nicolò Ricci (sax. tenor) e Mauro Cottone (contrabaixo) e convidado especial George Dumitriu (viola de arco). A apresentação deste disco está agendada para uma série de concertos que se realizarão nos primeiros dois trimestres de 2019 para o qual convidam o contrabaixista Demian Cabaud e o violetista George Dumitriu.
A procura de novas paisagens sonoras e dinâmicas de grupo não convencionais são prioridades e os objectivos primordiais na execução do projeto. O resultado final demonstra várias influências, mas o som conseguido é único, criando novas imagens sonoras ao ouvinte, bem como novas soluções dentro da linguagem avant-garde e da música improvisada.
George Dumitriu Viola de Arco
Pedro Branco Guitarra
João Sousa Bateria
Demian Cabaud Contrabaixo
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
O concerto será seguido de Jam Session
Hugo Caldeira Trombone
Rui Catarino Guitarra
Rafael Santos Guitarra e Clarinete
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
O compositor e trompetista espanhol Ricardo Formoso vem ao Festival Porta-Jazz apresentar o seu segundo projecto de originais. O título é “Implosão” e sucede o muito bem recebido “Origens”, editado com o Carimbo Porta-Jazz, trazendo para o palco um verdadeiro mosaico de talentos e geografias. Está-se a falar de um quinteto formado pelo próprio Ricardo Formoso (trompete e fliscorne), pelo canadiano Seamus Blake (saxofone tenor), pelo catalão Albert Bover (piano), pelo argentino Demian Cabaud (contrabaixo) e pelo português Marcos Cavaleiro (bateria). Uns escolheram Portugal para viver, outros estarão só de passagem, mas a verdade é que, entre si, formam uma bela amostra da história recente do jazz, com carreiras ligadas a figuras notáveis do meio, de várias gerações. Será um privilégio vê-los reunidos em palco para dar vida aos temas de Ricardo Formoso, autor que já ultrapassou a fase das promessas para se tornar uma certeza no panorama mundial.
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne e Composição
Seamus Blake Saxofone Tenor
Albert Bover Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Montagem: Maria Mónica
Ao ascetismo está associada a ideia de despojamento. Foi aí que Hugo Carvalhais encontrou uma fonte de inspiração para a sua sonoridade translúcida, feita de clareza e silêncio para uma audição sem tempo. É o epílogo perfeito para a viagem que o músico tem empreendido ao longo dos últimos tempos, materializada nos álbuns “Nebulosa”, “Partícula” e “Grand Valis”. São registos com um fundo espacial, e até com algumas referências à ficção científica, dando o mote certo para as suas rotas sonoras. Agora, nesta etapa contemplativa, o contrabaixista reuniu um sexteto para o qual convidou um amigo de longa data: o saxofonista lituano Liudas Mockunas, nome imprescindível na nova música improvisada europeia. Uma excelente altura para a estreia de Hugo Carvalhais no Festival Porta-Jazz.
Hugo Carvalhais Contrabaixo
Liudas Mockunas Sax Soprano, Sax Tenor, Clarinete
Fábio Almeida Sax Tenor
Gabriel Neves Sax Tenor
Ricardo Moreira Órgão Hammond
João Martins Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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Foto: Festival Imaxinasons
Traduzir a literatura de Hermann Hesse e Ernest Hemingway para a música? Pode parecer improvável, mas foi isso que o Jeffery Davis Quinteto fez. Funciona como uma espécie de transcrição em associação livre, com as notas musicais a fazer as vezes das letras e atribuindo o resto do serviço à imaginação. Mas essa foi apenas uma das missões deste agrupamento. Na verdade, foi criado por este músico para demonstrar que o vibrafone pode ser usado de forma inovadora num contexto de ensemble e de composição, enchendo o depósito com o necessário combustível harmónico e melódico.
Foi, aliás, esse desígnio que o levou à escolha da formação, tendo seleccionado um conjunto de músicos com as características certas para obter o som que pretendia. Foi assim que, de entre as muitas figuras a quem podia telefonar, escolheu Óscar Marcelino da Graça (piano), José Soares (saxofone alto e soprano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria). Uma formação com várias origens geográficas, desde Basel a Lisboa, Figueira de Foz e Aveiro, sem esquecer o Canadá (com muitos anos de estadia em Portugal) do músico anfitrião.
Jeffery Davis Vibrafone
Óscar Marcelino da Graça Piano
José Soares Saxofone Alto e Soprano
Nelson Cascais Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Filipa Carvalho
A palavra Utopia é central no trio MAU. A começar pelo nome, que por extenso dá Miguel Ângelo Utopia. Depois, pelo seu álbum de estreia, que se chama, precisamente, “Utopia”. Ora, esta é uma palavra com história e que a partir de Thomas More se tornou sinónima de fantasia, embora também possa ser encarada no sentido de realização futura, tendo em conta a sua origem grega. Pois bem, o Festival Porta-Jazz irá mostrar o somatório do contrabaixo de Miguel Ângelo, as guitarras de Miguel Moreira e a bateria de Pedro Melo Alves (gravada por Mário Costa no álbum), uma utopia em busca do tema perfeito, com tanto de improvisado como de escrito, guiada por regras meramente circunstanciais. Se filosoficamente tinha tudo para correr bem, na prática materializou-se ainda melhor, formando um arquipélago musical para onde se vai com os sentidos envoltos nos mistérios do caminho. Nota: o Festival Porta-Jazz só se responsabiliza pela viagem sonora de ida, os planos de regresso ficarão ao critério de cada espectador.
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarra
Pedro Melo Alves Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Miguel Bento
Não há dúvida de que alguns projectos musicais deixam-nos com um sorriso nos lábios. Os Blechbaragge estão, definitivamente, nesse grupo. Têm um tom mordaz que nos eleva os níveis de dopamina, mesmo quando querem ser mauzinhos e entrar em sentido contrário na estrada da cacofonia. As explicações podem ser muitas, mas não há dúvida de que a conjugação de uma tuba, uma bateria e um saxofone (ou clarinete) dá, à partida, a garantia de se estar perante algo diferente. No entanto, o sentido de humor de Joe Bärr, Alfred Vogel e Andreas Broger é um trunfo imprescindível, notório tanto em estúdio como em palco. Só não convém acreditar em tudo o que dizem. Por exemplo, o facto de terem dado o título “We Play the March For You” ao seu primeiro álbum não é, de todo, sinónimo de que nos vão tocar uma marcha. Um pequeno cuidado a ter para que tudo corra bem nesta sua vinda ao Festival Porta-Jazz, resultante da parceria com o Bezeau Beatz Festival.
Joe Bär Tuba
Andreas Broger Saxofone e Clarinete
Alfred Vogel Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Lukas Haemmerle
Se a cidade do Porto tem seis pontes (e uma nova a caminho, ao que se diz), nada mais natural do que uma associação desta cidade estabelecer ligações sólidas com congéneres de outros países. É o que a Associação Porta-Jazz tem feito com a reconhecida AMR, uma associação de músicos criada na década de 70 em Genebra. A equipa nacional é composta por João Guimarães (saxofone) e Acácio Salero (bateria), ficando o lado suíço a cargo de Benoît Gautier (contrabaixo) e Thomas Florin (piano). Estiveram juntos numa residência artística e cada músico será responsável por liderar 1/4 da proposta a apresentar neste Festival Porta-Jazz, num concerto seguramente inesquecível. Esta é a quarta edição de uma parceria entre as duas associações, que começou com um intercâmbio de bandas e este ano ganha uma dimensão bem mais ambiciosa. A não perder!
Thomas Florin Piano
João Guimarães Saxofone
Benoît Gautier Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Montagem: Maria Mónica
"A Hop Dance Studio é uma escola de dança criada em 2015, especializada em danças vintage americanas (Lindy Hop, Authentic Jazz, Sapateado, Blues, Shag e Balboa). Estes estilos de dança partilham a mesma génese (têm as suas raízes na cultura africana) e partilharam uma época marcada por um estilo musical muito próprio da década de 1930, o Swing e o Blues.
Para além de aulas regulares a Hop Dance Studio oferece práticas semanais e festas regulares, onde os alunos e restante comunidade podem dançar socialmente. Se gostas de te divertir e fazer novos amigos, estas danças são para ti!"
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Embora tenha nascido em 72, só a partir de meados dos anos 80 é que comecei a comprar música. Até aí vivi um bocado inibido pela minha irmã mais velha, que achava azeiteiro praticamente tudo de que eu gostava. E em muitas coisas tinha razão. Foi, porém, com a chegada dos anos 90 que abri o baú da música negra. Um pouco à boleia do acid jazz senti vontade de mergulhar mais a fundo tanto no jazz como na soul, o que depois me levou ao disco, ao hip hop, ao techno, ao house, até ao drum’n’bass, mas sobretudo ao funk, que foi a minha área de especialização durante quase todo o tempo que passei discos, cerca de 12 anos. Entretanto, nasceu a minha filha e há mais de uma década que não me vejo nos discos, a não ser os do fogão. O convite da Porta-Jazz para pôr música no Jazz ao Relento, em Agosto do ano passado, foi, por isso, especial. E agora é com o mesmo entusiasmo que regresso, trazendo na manga um set de jazz-funk. Espero que seja bom para todos.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Até se podia chamar-lhe destino, mas a verdade é que Peter Evans e a Orquestra Jazz de Matosinhos voltam a encontrar-se. O Festival Porta-Jazz é testemunha deste reatar de conversa, tendo como fio condutor uma mão cheia de composições do trompetista norte-americano e portador de um som único. Figura maior do jazz mundial, volta a estar rodeado de uma big band de renome, com 23 anos de percurso e colaborações com grandes nomes, desde Chris Cheek a Carla Bley. Presente nas primeiras edições do festival, mostrando apoio ao movimento da Porta-Jazz, a OJM volta assim a integrar o cartaz em ano de efeméride. Esta actuação tem como título “Perception Beyond Knowing”, nome de um tema do mais recente disco de Peter Evans, e dela constam novos arranjos para alguns dos seus registos, criados em várias épocas, a que se soma “I Want to Talk To You”, um standard de Billy Eckstein assombrado pela magnífica versão de John Coltrane. Uma ponte entre o jazz clássico e o contemporâneo, sem esquecer a música erudita.
Pedro Guedes Direcção Musical
Peter Evans Composição, Trompete (convidado)
João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira Madeiras
Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro Trompetes
Daniel Dias, Álvaro Pinto, Paulo Perfeito, Gonçalo Dias Trombones
Hugo Raro (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria) Secção Rítmica
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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Ao título do novo álbum de João Mortágua, “Dentro da Janela”, associamos um ambiente sereno, feito de tardes refasteladas a apreciar a chuva lá fora. É de um conforto perante a criação musical que se está a falar aqui, vindo do lado certo da janela, a olhar para um exterior eventualmente menos confortável mas sempre inspirador. Esta paz com o mundo, e com a música, só poderia ser conseguida na companhia certa, aquela proporcionada por um grupo de amigos. A saber, José Pedro Coelho (saxofone tenor), Miguel Moreira (guitarra), José Carlos Barbosa (baixo) e José Marrucho (bateria). Curiosamente, quando se procura o novo álbum de João Mortágua no Bandcamp, surge também no ecrã um tema chamado “Toda Uma Vida Dentro de Um Quarto com a Janela Fechada”, do brasileiro Luden. Ora, considerações musicais à parte, esta coincidência acaba por chamar a atenção pelo seu contraste, porque a ideia sugerida por Mortágua é realmente outra, bem menos claustrofóbica. Não poderia, por isso, haver melhor ajuda do que esta para definir os novos temas do saxofonista portuense, um dos mais talentosos músicos (inter)nacionais.
João Mortágua Saxofone Alto e Soprano, Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Moreira Guitarra
José Carlos Barbosa Baixo
José Marrucho Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
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Foto: Jorge Carmona (RTP, Antena 2)
Sendo a mutação um elemento constante da vida, a notícia de um segundo álbum do colectivo Impermanence só podia ser recebida com naturalidade e júbilo em doses iguais. Naturalidade, porque algo tão bem-sucedido como a junção destes talentos só podia ter como consequência a sua continuidade, da mesma forma que o dia sucede à noite; Júbilo, porque até o que se toma como garantido na vida deve ser devidamente celebrado. E como o assunto é a impermanência, seria errado esperar uma repetição do álbum anterior. Este é, afinal de contas, um grupo que enaltece a mudança, liderado por Susana Santos Silva, uma trompetista que tudo tem feito para não cair em formalismos. Daí ter juntado uma constelação de mentes semelhantes, que são Hugo Raro (piano e sintetizador), João Pedro Brandão (saxofone alto e flauta), Torbjörn Zetterberg (baixo eléctrico) e Marcos Cavaleiro (bateria). Vêm ao Festival Porta-Jazz estrear este novo álbum, revelando sete novas composições e a vontade de criar um momento irrepetível. Coisas da inquietude, portanto.
Susana Santos Silva Trompete, Composições
João Pedro Brandão Saxofone alto, Flauta
Hugo Raro Piano, Sintetizador
Torbjörn Zetterberg Baixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Joana Linda
A inspiração para o novo álbum do Pedro Neves Trio veio do movimento dos pássaros em bando. A forma como estes mudam de direcção, a elegância das manchas que criam na paisagem e a imprevisibilidade do seu voo foram boas referências para um grupo que procura sempre inovar e deixar em aberto cada novo segundo dos seus temas. O trio liderado pelo pianista Pedro Neves vai já no seu terceiro registo, sempre com o Carimbo Porta-Jazz, e em todos eles tem recebido elogios de vários quadrantes, assim como convites para actuações nacionais e internacionais. Além do seu mentor, o grupo é formado por Miguel Ângelo (contrabaixo) e Leandro Leonet (bateria), exibindo com orgulho o facto de serem uma formação imutável ao longo desta sua década de existência. Pedro Neves gravou também com Mariana Vergueiro e Bruno Macedo, integrando ainda o quarteto de Lucia Martinez. Além disso, colabora com a cantora Sónia Pinto, com quem recentemente lançou um álbum, editado pela alemã Mons Records.
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Leandro Leonet Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
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Foto: Paulo Pinto
Os elementos deste trio dizem que fazem música pela música e com metade do cérebro desligado. Deixam, por isso, um hemisfério a voar em liberdade e o outro a pairar sobre a racionalidade, que é uma forma de dizer que há tanto de escrito como de improvisado nos temas deste grupo. É um colectivo formado pelo guitarrista António Pedro Saramago (AP), o contrabaixista Diogo Dinis e o baterista Miguel Sampaio. Um portuense, um ovarense e um minhoto às voltas com essa coisa da cumplicidade, sentimento tão digno numa mesa de café como numa sala de ensaios. Decidiram pôr tudo em jogo, atirar-se a sessões de deriva com bússolas afinadas, para dali sair com um conjunto de temas improváveis. Valeu de tudo como ponto de partida, desde ideias rítmicas à exploração de cores, sem esquecer alguns indícios de groove ou melodias por resgatar. Mas sempre numa perspectiva heraclitiana, isto é, sem alguma vez tocar os temas duas vezes da mesma forma, pelo que será de contar com o inesperado na forma como vão abordar as suas composições no festival Porta-Jazz. Um trio sem certezas, com certeza.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
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Foto: Miguel Sampaio
PULSE! surge como uma resposta criativa ao convite com carta branca dirigido a Ricardo Coelho pela Associação Porta Jazz no âmbito do seu 10º Festival.
Trata-se de um quinteto formado por este vibrafonista portuense, o prestigiado baixista brasileiro Frederico Heliodoro e os inconfundíveis Mané Fernandes (guitarra/eletrónica), José Diogo Martins (piano/teclados) e Diogo Alexandre (bateria).
Um elenco admirável que irá revelar novas composições de Ricardo Coelho e mostrar mais uma faceta de um dos músicos mais versáteis da sua geração. Falamos de alguém cujo currículo enumera colaborações com nomes tão díspares como MINA, Capicua, Jafumega, EduMundo ou The Mantra of the pHat Lotus, sem esquecer o seu próprio trio e o grupo THE FOUNDATION. Resumindo, jazz, música improvisada, hip hop e world music na mesma linha e na mesma pessoa. Não seria de esperar outra coisa de um criador que começou a tocar piano aos quatro anos, passou pela bateria e afirmou-se, por fim, no vibrafone. Por este andar, o mais provável é esta história não ficar por aqui!
Ricardo Coelho Vibrafone e Composição
José Diogo Martins Piano/Teclados
Mané Fernandes Guitarra/Electrónica
Frederico Heliodoro Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Para que o jazz deixe de ser um mistério, há um concerto comentado conduzido pelo pianista e compositor João Grilo. Vai esclarecer dúvidas, espantar fantasmas e explicar como se faz esta música única, mostrando o papel da improvisação, da composição, da interacção e da intuição na sua feitura. Pelo caminho, fica-se a perceber melhor as diferenças em relação a outros géneros musicais, mas também os muitos pontos em comum, ajudando a aproximar o público deste tão falado, antigo e sempre em renovação jazz.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Foto: Johan Bichel Lindegaard
É possível fazer um álbum memorável em dois dias? Jim Hart e Alfred Vogel acharam que sim e puseram-se a desafiar a meteorologia que os rodeava com boa música. Aliás, as referências meteorológicas são mais do que muitas, desde o título do álbum, “Come Rain Come Shine”, aos nomes dos próprios temas. Fica então esclarecido que fazer música sobre o tempo é tão fértil como fazer conversa sobre o tempo, principalmente se estivermos em Abril. Porém, é preciso ter em conta que se está perante dois músicos talentosos, com provas mais do que dadas em todo o mundo. Jim Hart é um reconhecido vibrafonista e Alfred Vogel tem-se notabilizado na bateria, estando este último também no Festival Porta-Jazz com os Blechbaragge. Espere-se, então, por um cheirinho de Abril em Fevereiro e pela revelação de que um britânico e um austríaco podem entender-se musicalmente, desde que o aquecedor esteja ligado e haja bebidas quentes por perto.
O concerto será seguido de Jam Session
Jim Hart Vibrafone
Alfred Vogel Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
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As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Grzegorz Gołębiowski
Um dos mais importantes grupos de jazz em Portugal dá pelo nome de Coreto Porta-Jazz. Foi criado em 2010 por João Pedro Brandão e teve em 2012 o seu primeiro registo, “Aljamia”, sucedido por “Mergulho”, “Sem Chão” e “Analog”. Pode dizer-se que é um laboratório de composição, tanto de João Pedro Brandão como de uma série de outros músicos do Porto, dentro do ensemble (AP, Susana Santos Silva, José Pedro Coelho, Rui Teixeira) e fora dele (Nuno Trocado, João Guimarães, Filipe Lopes, Tomás Marques, Paulo Perfeito). Mas também houve lugar para colaborações internacionais, podendo-se referir os nomes de Torbjorn Zetterberg e Ohad Talmor, tanto enquanto intérpretes como compositores. Sendo esta a décima edição do Festival Porta-Jazz e o décimo aniversário do Coreto, esta actuação será também a celebração de uma década de serviços musicais, revisitando algumas das mais fortes composições escritas para este grupo, com 12 músicos em palco. É uma excelente forma de festejar a cumplicidade entre estas duas entidades, uma vez que o Coreto é o ensemble residente da Associação Porta-Jazz e presença assídua no festival.
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Susana Santos Silva Trompete
Ricardo Formoso Trompete
Daniel Dias Trombone
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Adriana Melo (Mínima)
A relação entre a música e as outras formas de arte tem sido aprofundada no projecto Porta-Jazz / Guimarães Jazz, desenvolvido através de uma residência artística com criadores de várias áreas. Já houve encontros da música com o teatro e a dança, por exemplo, cabendo agora ao vídeo entrar em cena. Nesta edição do Festival Porta-Jazz, pode-se assistir à combinação do compositor e pianista João Grilo e do artista visual Miguel C. Tavares, a quem se juntam dois músicos noruegueses de prestígio internacional: o baterista Simon Olderskog Albertsen e o contrabaixista Christian Meaas Svendsen. É, por isso, uma conversa entre a música e as imagens, sem definição de protagonistas ou actores secundários, num balanço constante entre o urbano e o natural, o movimento e a quietude, o abstracto e o real. O fio desta navalha tem tanto de narrativo como de arbitrário, criando um espectáculo envolvente que baralha as pistas para revelar algo de novo.
João Grilo Composição e Piano
Simon Olderskog Albertsen Bateria
Christian Meaas Svendsen Contrabaixo
José Soares Saxofone
Miguel C. Tavares Video
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Miguel Estima
A tarde inicia-se às 14:00 com 2 masterclass com músicos de importância internacional:
O baterista/vibrafonista Jim Hart e o saxofonista Seamus Blake
Inscrições para assistir a masterclass: producao.portajazz@gmail.com
Às 18:00, haverá a apresentação de combos que envolverá dezenas de alunos de Jazz de algumas escolas do centro e Norte do País (Conservatório do Porto, Conservatorio de música de Coimbra, Conservatorio de música da Jobra; Academia Valentim de Carvalho, Jahas).
Jim Hart (UK) is one of the most in-demand musicians on the European jazz and alternative music scene, as a soloist and sideman on drums and vibraphone. His background in both jazz and classical music – combined with his interest in the traditional music of Latin America and West Africa and its part in contemporary improvised music – has helped to define his creative personality, melding a distinctive and strong sense of harmony, melody and rhythm.
Now living in Alsace, France, Jim Hart has performed and recorded with many of the world’s most respected jazz musicians including Kenny Wheeler, John Taylor, Wynton Marsalis, Stan Sulzmann, Ralph Alessi, Dave Holland, Marius Neset, Lionel Loueke, Daniel Erdmann, Theo Caccaldi, Vincent Courtois, Julien Lourau, John Dankworth, Cleo Laine, Joel Frahm, Jaleel Shaw, Terrel Stafford and Logan Richardson. He has toured extensively throughout Europe, Scandinavia, the USA and Canada, and continues to appear at major jazz festivals worldwide, including North Sea, Molde, Pori, Trondheim, Frankfurt, Hamburg, Rochester NY, Vancouver, Victoria, Twin Cities, Manchester and London.
Seamus Blake (CA) - New York based saxophonist/composer SEAMUS BLAKE is recognized as one of the finest exponents of contemporary jazz. His music is known for its sophistication, bold improvisations and “sheer swagger". John Scofield, who hired Seamus for his “Quiet Band,” called him “extraordinary, a total saxophonist.” Throughout his 24 year career, Seamus has garnered critical praise for his masterful playing, his fine compositional skills and for his facility as a leader.
As a leader/co-leader , Seamus has released 16 albums. He is featured as a sideman on over 70 CDs.
Seamus has played on six of of the Grammy nominated Mingus bands’ albums He continues to play and record with Bill Stewart, Kevin Hays, David Kikoski and Alex Sipiagin. Seamus is frequently featured as a guest artist. In 2010 he was guest of honor at the International Saxophone Symposium in Washington hosted by the US Navy Band. Seamus was a member of John Scofield’s Quiet Band and toured and recorded with Dave Douglas. Some of the many other artists he has worked with include Eric Reed, Ethan Iverson, Chris Cheek, and Matt Penman.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
A 10.ª edição do Festival Porta-Jazz acontece dias 7, 8 e 9 de Fevereiro no Teatro Rivoli, no Porto. Promovido pela Associação Porta-Jazz, que ao longo de 10 anos tem primado por uma programação possante e ininterrupta, este Festival é o reflexo de um movimento maior que é esta plataforma de incentivo à criação e divulgação do Jazz. Realizando mais de 100 concertos por ano, dentro e fora de portas, a Associação Porta-Jazz é ainda responsável pela edição de mais de 50 discos, mas também por tornar sustentável uma comunidade artística, alimentando a cultura da cidade e do país. Referência internacional reconhecida pela qualidade dos projectos que apoia, é um ponto de passagem obrigatório para músicos de renome internacional e referência criativa para muitas instituições, um local de convergência da comunidade nacional e internacional crucial na definição do que é o jazz hoje em Portugal.
Há 10 anos a democratizar o acesso ao Jazz criando novos públicos e massa critica, o Festival Porta-Jazz proporciona parcerias e intercâmbios entre músicos portugueses e músicos internacionais originando momentos inéditos.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Chegou o grande momento! Na cerimónia de encerramento ficaremos a saber quais os filmes vencedores desta edição. Além disso, preparámos um cine-concerto com assinatura da Porta-Jazz que dará música ao filme O Barco, de Buster Keaton. A música improvisada de 23 minutos será o resultado de um trabalho de músicos que participarão num workshop orientado pela trompetista/compositora Susana Santos Silva. Depois da cerimónia haverá uma festa para dar um pé de dança e recordar os dias do festival! Vens comemorar connosco?
Entrada gratuita. Levantamento dos bilhetes na bilheteira do Teatro Rivoli.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
QUÁTRIO, o átrio dos quatro, um imaginário que, tal como na longínqua tradição romana, representa um espaço central onde convergem acessos a diferentes locais. Neste átrio coabitam quatro amigos que vêm no diálogo um meio para alcançar determinado fim. Esse fim é o desconhecido e o caminho a percorrer uma desafiante travessia sobre um rio carregado de emoções e de sensações.
Sem pretensiosismos, QUÁTRIO convida-vos assim a entrar nesta viagem, assumindo o mesmo ponto de partida - átrio, e desejando que se alcancem diferentes pontos de chegada, diferentes desconhecidos.
Tiago Baptista Vibrafone
João Mortágua Saxofone Alto
Demian Cabaud Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
O 10º Festival Porta-Jazz está aí mesmo à porta, e as expectativas são altas!
Mas, para os mais nervosinhos que não aguentam esperar até 7, 8 e 9 de Fevereiro, a Porta-Jazz juntamente com o Hotel Zero Box Lodge (parceiro do evento) organizaram a ZERO JAM - o Warmup para o festival!
Músicos, melómanos, aristogatos, apoiantes e curiosos, contamos com todos para uma noite incrível de partilha e de aquecimento para o 10º aniversário do Festival Porta-Jazz, no Teatro Municipal do Porto - Rivoli . Campo Alegre!
Até já!
Depois de “Isto é Jazz” (2005), “Xacobe Martínez Antelo Trío” (2008) e “Jazz from Galiza” (2010) Xacobe Martínez Antelo, através do seu renovado trio, lança o seu quarto trabalho discográfico como líder. Em “CAPTURAS” (2019), o Trio composto por Xosé Miguélez, Max Gómez e o próprio Xacobe, apresenta um trabalho profundo, maduro, absolutamente ancorado no presente, e que transborda música pelos quarto lados. Oito composições originais inspiradas em feitos quotidianos e realidades que nos atacam, que nos acompanham ou que fazem parte do nosso contexto vital.
Xosé Miguélez Sax Tenor
XMA Contrabaixo
Max Gómez Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Gileno Santana, um dos músicos mais versátil da sua geração mostra o seu lado mais criativo, com uma formação sem instrumento harmónico.
Gileno Santana Trio, é sem dúvida o projecto mais desafiante e contemporâneo do trompetista, a sua identidade está na forma única de pensar e se exprimir. Com uma abordagem moderna e livre, Gileno recebe elogios de ícones como Wynton Marsalis, Hermeto Pascoal, James Morrison, Cláudio Roditi, Thomas Gansch.
Gileno Santana Trompete
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Pedro Vasconcelos Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.
O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre.
André Silva Guitarra, Composição
António Pedro Neves (AP) Guitarra
Eurico Costa Guitarra
Francisco Rua Guitarra
Virxilio da Silva Guitarra
João Próspero Baixo
Diogo Silva Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Esta banda liderada pelo guitarrista Portuense radicado em Londres está na linha da frente do Jazz contemporâneo Europeu.
Distinguindo-se pelo som inovador e energético a sua música revela um vasto leque de influências desde riff’s de rock até ao toque minimalista da música clássica contemporânea.
Com uma carreira que se estende ao longo de vários anos, este quinteto publicou já três álbuns de musica original. Doors em 2011, New World em 2016 e o seu mais recente Somewhere in the Middle, o qual foi nomeado pela Timeout como um dos melhores álbuns do jazz português em 2018.
Muito bem recebida pela comunidade jazzística e media internacional esta banda tem contado com excelentes críticas, entrevistas, passagens pela rádio e inúmeras performances desde os mais obscuros clubes de jazz Londrinos até à abertura do festival PortaJazz no teatro Rivoli do Porto em 2016.
Vitor Pereira nasceu no Porto, cidade onde estudou música e guitarra clássica e onde desenvolveu o gosto pelo Jazz.
O seu interesse pelo Jazz levou-o a participar em vários seminários e aulas privadas com figuras do Jazz internacional como Pat Metheny, Jonathan Kreisberg, Gilad Hekselman ou Aaron Goldberg e a mudar-se para Londres após ser aceite pela Middlesex University em 2004 onde concluiu uma licenciatura em Jazz performance.
Desde então a viver em Londres, tem sido um nome activo na cena Jazzística Inglesa, Portuguesa e Europeia colaborando com nomes como Asaf Sirkis, Marc Demuth, James Allsopp, Josh Arcoleo, Binker Goldings, etc…
"Cá está mais um exemplo de um jazz vibrante e afirmativo que grita «estamos aqui e não nos podem ignorar»”
Rui Eduardo Paes – Jazz.pt
“O guitarrista portuense radicado em Londres apresenta o seu terceiro disco, que está entre os melhores da colheita 2018 do jazz português”
Timeout Lisboa
“Pereira and his cohort have created a truly distinctive record that isn’t quite like anything else on the scene currently”
Eddie Myer – JazzViews
“this is an album that impresses on all sorts of levels”
Erminia Yardley – Jazz in Europe
Brian Blaker Sax Tenor
João Guimarães Sax Alto
Nuno Campos Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria
Vitor Pereira Guitarra, Composição
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
KINTSUGI é música feita a partir de estilhaços.
Explora as potencialidades do erro e da imprevisibilidade.
Tem por objectivo único criar um produto sonoro mais significativo do que a soma dos fragmentos que o compõem.
João Mortágua Saxofones, electrónica e outros instrumentos
Luís Figueiredo Teclados, electrónica e outros instrumentos
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Foto: Catarina Cunha | Artwork: Luis Figueiredo
Clubedo
Complementar ao programa
Encontro de Escolas: Oficina + Concerto com a participação de alunos de várias escolas de música do norte e centro do país, precedido da oficina, com a orientação de Talmor, Okazaki e Weiss.
Não há melhor maneira de dizer um até já do que focando atenções no futuro. É já com o coração focado na 10ª edição do Festival Porta-Jazz, que os sentidos serão re-orientados para o que serão as formas do organismo jazz nos próximos tempos, por via do Concerto de Escolas.
Este momento será entregue a alunos de várias escolas do Norte e Centro do país, que irão participar numa oficina conduzida por Ohar Talmor, Mike Okazaki e Dan Weiss.
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Clubedo
Ohad Talmor é um dos nomes essenciais do jazz moderno, em torno do qual circulam músicos como Jason Moran, Carla Bley, Chris Potter, e Kurt Rosenwinkel, para mencionar apenas alguns, e é também um dos compositores e maestros mais reconhecidos na contemporânea.
Entre as suas muitas colaborações, destacam-se uma que nos é muito próxima, com a Orquestra Jazz de Matosinhos em colaboração com o saxofonista Lee Konitz, da qual resultaram mais de uma dezena de concertos.
Para o Clubedo, Talmor vem com uma versão “redux” do seu sexteto, aqui desdobrado para um colossal trio que compõe com os seus colaboradores de longa-data: o guitarrista Miles Okazaki, membro de combos liderados por John Zorn, Steve Coleman e Jesse Malin, e Dan Weiss, baterista e percussionista inventivo, meritoriamente reconhecido no circuito jazz e da música experimental e com um role invejável (e quase incontável) de colaborações. Uma fatia significativa do repertório do trio é inspirado pela música Hindustani, com alguns dos arranjos de Ohad a serem feitos sobre composições tradicionais para tablas.
Ohad Tolmar Trio tem um novo disco para lançar em inícios de 2020, com selo da Intakt Records, e que servirá de base para o concerto no Porto.
Ohad Talmor Saxofone Tenor
Miles Okazaki Guitarra
Dan Weiss Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Para informação sobre venda de bilhetes contactar diretamente os locais dos concertos
Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Ohad Talmor
Clubedo
Paula Sousa é uma pianista e teclista com um dos trabalhos mais particulares da cultura musical portuguesa, com um role de colaborações que vai desde os Repórter Estrábico, aos Três Tristes Tigres e aos Ban, e que cedo se estendeu a sonoridades mais jazz, por via dos seus estudos no Hot Clube de Portugal e na Berklee College of Music.
O seu percurso singular, com um impacto indiscutível nas gerações de músicos formados nos últimos 20 anos, deu forma a uma obra bela, em que cruza elegantemente as linguagens jazz e de tradição clássica ocidental em especial no universo pianístico. De resto, é esta a principal motivação para este momento especial da programação do Clubedo: trazer a música de Paula Sousa ao Porto.
Este concerto surge de uma iniciativa do saxofonista João Guimarães, membro da Associação Porta-Jazz, que estendeu o convite à compositora e intérprete para trazer de volta aos palcos algumas das suas peças.
Paula Sousa Piano e Composições
João Guimarães Saxofone
Eurico Costa Guitarra
António Quintino Contrabaixo
João Pereira Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Joaquim Mendes
Clubedo
Curadoria do Katowice JazzArt Festival
Parte da missão da Associação Porta-Jazz de divulgar um pouco por todas as casas as sonoridades jazz mais livres e menos estandardizadas é, também, a de mostrar as figuras que mantêm esta expressão num estado orgânico e vivo.
Parte deste exercício é, também, a necessidade de cruzar linguagens e abordagens através de programas de intercâmbio com outras entidades, e outros eventos, que permitam acrescentar perspectiva a ambas as partes. Um dos parceiros da Porta-Jazz a trabalhar nesse sentido é o Katowice Festival JazzArt, responsável pela programação deste concerto no cinema Passos Manuel.
O nome selecionado para tomar o palco é o do quarteto Aladdin Killers, combo de fusão jazz com inspirações variadas e que acrescenta a um trio de bateria-contrabaixo-teclas a ciência da expressão DJing por excelência, o turntablism.
Adam Stodolski Baixo e Contrabaixo
Mateusz Pawluś Teclados e Electrónica
Wojciech Długosz Scratch e Electrónica
Przemek Borowiecki Bateria e Electrónica
R. de Passos Manuel 137, 4000-382 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Clubedo
Depois de um desafio lançado ao vibrafonista Eduardo Cardinho, a propósito da 8ª edição do Festival Porta-Jazz, o quinteto Galip prepara um regresso ao circuito da Associação, desta vez como uma das principais peças do circuito Clubedo.
Galip surgiu de um convite a Cardinho para formar um combo com alguns dos músicos que mais admirasse, uma receita que daria vida a mais um registo com Carimbo Porta-Jazz, de seu nome “Cale” que foi também disco que sucedeu a sua estreia com o selo, “Black Hole” (2016).
Esta formação, com os portugueses José Pedro Coelho no saxofone tenor, André Rosinha no contrabaixo e Mário Costa na bateria (que substitui o holandês Jamie Peet, membro original da formação), e o catalão Xavi Torres no piano, apresenta-se uma vez mais num evento da associação portuense, num concerto que serve para confirmar o que nunca foi dúbio: uma química notável entre os cinco elemento de Galip.
Eduardo Cardinho Vibrafone
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Xavi Torres Piano
André Rosinha Contrabaixo
Mário Costa (convidado) Bateria
R. de Guerra Junqueiro 495, 4150-098 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Clubedo
Uma estreia no novo Ferro Bar, mas longe de ser uma novidade, o grupo de Mário Santos retorna aos palcos por via do Clubedo, desta feita metmorfoseando-se de Quarteto para Sexteto. Nascido com quatro pares de braços e já com 10 anos no conta quilómetros, o Quarteto Mário Santos: bloco A4 juntava a guitarra de Miguel Moreira, o contrabaixo de António Augusto Aguiar e a bateria de Marcos Cavaleiro sob a batuta e saxofone do seu nome charneira, formação que editou “Nuvem” em 2013.
Agora com os companheiros João Guimarães, nos saxofones e flauta, e Ricardo Formoso, no trompete e fliscorne, o Sexteto assume-se como bloco A6, mantendo a orientação de folha pautada, em que as linhas das suas peças não delimitam a expressão dos seus membros. As suas camadas de sonoridades formam, contudo, uma harmoniosa expressão coerente.
A actual formação do bloco A6 encontra-se, de igual forma, a trabalhar um novo registo de longa-duração, com temas a desfilar neste concerto.
Mário Santos Saxofones
João Guimarães Saxofones e Flauta
Ricardo Formoso Trompete e Fliscorne
Miguel Moreira Guitarra
António A. Aguiar Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. da Madeira 84, 4000-427 Porto
Para informação sobre venda de bilhetes contactar diretamente os locais dos concertos
Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Amaral Moreira
Clubedo
Lançamento de novo disco editado com Carimbo Porta-Jazz
O trio que toca “Tao”, liderado pelo contrabaixista Filipe Teixeira, toma proverbialmente a estrada do Clubedo, assumindo como parte do seu caminho um momento que pede uma solenidade devida: o lançamento do novo longa-duração, homónimo, a ser editado com o Carimbo Porta-Jazz.
O trio existe num equilíbrio entre o saxofone alto de João Mortágua, a bateria de Acácio Salero e as cordas de Filipe Teixeira, também compositor, numa relação simbiótica justamente epitetada pelos próprios como Yin, Yang e o S que define a sua relação e a sua sonoridade. Que, acrescentamos, não os separa, mas os distingue e os movimentou na direção deste ciclo.
Filipe Teixeira editou com o Carimbo Porta-Jazz em 2015 o seu disco em nome próprio “Páginas”. Colabora com Acácio Salero nos projectos Luís Lapa & Pé de Cabra e AP Quarteto, e com João Mortágua no Rui Freitas Sexto.
João Mortágua Saxofone Alto
Acácio Salero Bateria
Filipe Teixeira Contrabaixo
Rua da Alegria 503, 4000-045 Porto
Entrada Livre
Foto: Dinis Sottomayor
Clubedo
WIZ é um nome que não surge por acaso, mas que remete para um possível, e até fenomenal, acontecimento mágico que é a relação entre os três nomes que o compõem — Wilfred Wilde, guitarrista, Iago Fernandez, baterista, e José Pedro Coelho, saxofonista, que são, respectivamente, W, I e Z.
Colaboradores de longa data, os WIZ são um combo cuja existência parece uma constante entre os seus três elementos, que desfilam uma lista de colaborações comuns, frequentes e em vários outros contextos, quer nas incursões a solo do galego Iago Fernandez, que contam com a guitarra de Wilde, quer no quinteto deste último, em que Iago assegura a secção rítmica.
Além dos WIZ, José Pedro Coelho é um dos fundadores da Associação Porta-Jazz e um dos artistas com registos selados com o Carimbo Porta-Jazz, tendo lançado “Clepsydra” (2012) e “Passarola Voadora” (2018).
José Pedro Coelho Saxofones
Wilfred Wilde Guitarra
Iago Fernandez Bateria
Praça de Carlos Alberto 121, 4050-190 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Edição: Adriana Melo
Clubedo
North Camels Large Ensemble comprime num só espaço os sinais de nove estudantes e ex-estudantes da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, posicionando-os numa expressão mais tradicional do jazz.
Com uma secção de sopros volumosa, desenrolada em volta de guitarra, piano, contrabaixo, e bateria, o noneto debruça-se sobre os fundamentos do jazz por via de peças originais e arranjos, todos assinados pelos seus nove elementos. Os seus concertos canalizam várias dinâmicas fruto das composições contrastantes que apresentam, transportando uma energia diretamente proporcional ao número de membros em palco.
São, também, rostos familiares da Associação, tendo já atuado na Sala Porta-Jazz.
Pedro Jerónimo Trompete
Hugo Caldeira Trombone
João Paulo Silva Sax Alto
Pedro Simões Matos Sax Tenor
Rafael Gomes Sax Barítono
Joaquim Festas Guitarra
Ricardo Moreira Piano
Joni Axel Contrabaixo/Baixo
José Stark Bateria
Largo Actor Dias Nº51, 4000-192 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto e edição: Hugo Caldeira
Clubedo
Puzzle é um trio de peças, pesos e intensidades diferentes, composto pelo pianista Pedro Neves, pelo contrabaixista João Paulo Rosado e pelo baterista Miguel Sampaio. Sob este epíteto, os três músicos contribuem com a mesma conta, peso e medida, para a construção de intrincadas peças musicais.
Cada membro desta unidade é, já, um ilustre conhecido dentro da Porta-Jazz, tendo entrado por ela frequentemente e com projectos variados. Pedro Neves, pianista e compositor, é um dos artistas mais reconhecidos do catálogo com Carimbo Porta-Jazz, tendo lançado “5:21” (2016) e “Ausente” (2013) em nome próprio, e já em 2019, em formato trio, o longa-duração “Murmuration”. A ele juntam-se João Paulo Rosado, contrabaixista que em 2016 lançou “Sinopse”, registo gravado ao vivo na Sala Porta-Jazz; e Miguel Sampaio, baterista ímpar e rosto habitual das sessões da Porta-Jazz, integrando vários combos e canalizando tradições diferentes para a sua expressão elástica.
Puzzle trazem novas cores, garridas, para a programação do Clubedo, numa sessão em que três não é um número ímpar, mas um equilíbrio de partes iguais.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto e edição: João Paulo Rosado
Clubedo
Depois de uma primeira apresentação em Julho 2019 no Festival Robalo, em Lisboa, o Trio João reúne-se novamente para uma residência na Sala Porta-Jazz e apresenta, no primeiro fim de semana do Clubedo, um tento congeminado durante essa semana de conspirações.
Grilo, Hasselberg e Sousa balançam as suas expressões intensas e elementos de electrónica com várias medidas de ausência de som, trazendo o silêncio, a pausa e o espaço entre sons para o mesmo plano da criação improvisada. É, de resto, através destes elementos que os três jovens músicos criam um concerto de permanente tensão, com resoluções pulsantes a definirem direções certeiras e ponderadas perante aparentes hesitações.
Com a improvisação a definir o grosso dos percursos artísticos de João Grilo, João Hasselberg e João Sousa, este trio prepara-se para nos conduzir por paragens apenas conhecidas pelos seus membros.
João Grilo Piano e electrónica
João Hasselberg Contrabaixo e electrónica
João Sousa Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Para informação sobre venda de bilhetes contactar diretamente os locais dos concertos
Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Clubedo
"...uma conversa informal sobre a minha música e a minha perspectiva sobre composição e improvisação... onde poderemos ouvir música, falar sobre técnicas de composição e pensamento musical..."
Foto: Johan Bichel Lindegaard
Clubedo
O jogo do Clubedo arranca com o Pé de Cabra de Luís Lapa, um trio liderado pelo guitarrista multifacetado e peça essencial da proliferação das linguagens de jazz um pouco por todo o país. Depois de liderar o Corpo de Intervenção, Lapa apresenta-se num formato mais despido, mas de roupagens familiares, com a sua guitarra a ditar os andamentos da sua secção rítmica de luxo, composta pelo contrabaixista Filipe Teixeira e pelo baterista Acácio Salero.
Acácio Salero é um dos músicos mais rodados da cena nacional, com colaborações a brotarem frequentemente e em vários registos, do Remix Ensemble da Casa da Música ao seu próprio Secret Apache; Filipe Teixeira, por seu lado, estendeu o seu raio de acção a várias tradições, mudando o foco entre a improvisação e registos de fado, numa carreira de incessantes outputs.
O trio revisitará um suave e ácido “O Homem Invisível”, registo de longa-duração lançado com Carimbo Porta-Jazz em 2017.
Luís Lapa Guitarra e Composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. de Miraflor 159, 4300-030 Porto
Para informação sobre venda de bilhetes contactar diretamente os locais dos concertos
Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Pedro MB Gonçalves
De 6 a 14 de Dezembro, a Associação Porta-Jazz abre o Clubedo, a romaria jazz por excelência e que se propõe a reavivar o seu circuito com propostas prementes, da apresentação de novos discos e novos talentos da expressão, à recepção de projectos em trânsito e de relevância internacional. As linguagens jazz do agora tomam como seu o circuito do Porto, através de um ciclo de concertos por várias salas icónicas da cidade.
Uma mostra de Jazz do Porto para o Porto, o Clubedo reúne artistas de renome, jovens certezas e parcerias internacionais num mesmo contexto com foco nas constantes manifestações do organismo jazz, uma arte viva e em constante renovação. O evento é um convite à descoberta do jazz e dos espaços que habita, num percurso estendido ao longo de dez dias, com onze concertos, um encontro de escolas e uma oficina, um concerto-homenagem, um lançamento de um novo CD, colaborações inéditas e regressos aguardados.
O Clubedo inicia o caminho em direção ao evento-essencial dos principais agitadores da cultura jazz na Invicta, o Festival Porta-Jazz, que tem a 10ª edição apontada para os dias 7, 8 e 9 de Fevereiro de 2020 no Teatro Rivoli.
Garfo, é um projeto criado em 2019 por Bernardo Tinoco com o intuito de se juntar a três outros jovens músicos com uma abordagem musical idêntica à sua.
O grupo caracteriza-se por um som não convencional devido à formação do mesmo. A escolha de dois instrumentos de sopro juntamente com uma secção rítmica sem instrumento polifónico pretende explorar novos timbres e texturas numa música que alterna entre a sua componente escrita e improvisada. O repertório do grupo compõe-se com composições originais de todos os membros integrantes.
Bernardo Tinoco Saxofones
João Almeida Trompete
João Fragoso Contrabaixo
João Sousa Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Residencial Porta-Jazz com Marc Miralta
A “Residencial Porta-Jazz” é um espaço dedicado à exploração e criação musical.
Nesta edição teremos o músico catalão Marc Miralta, que se apresentará como vibrafonista e compositor, liderando um quinteto com músicos nacionais.
Marc Miralta é reconhecido internacionalmente por ter acompanhado como baterista, os músicos, Pat Metheny, Gary Burton, Wynton Marsalis, Steve Lacy, Paquito D’Rivera, Tete Montoliu, Art Farmer, George Garzone, Jerry Bergonzi, Mark Turner, Joshua Redman, Perico Sambeat, Chano Domínguez, Gerardo Núñez i Esperanza Fernández, La Compañía de Flamenco de Carmen Cortés, Israel Galván, Jorge Pardo, entre outros.
Marc Miralta Vibrafone
João Guimarães Saxofone Alto
Eurico Costa Guitarra
Francisco Brito Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Nascido em Barcelona em 1966, Marc Miralta é reconhecido internacionalmente como um dos grandes baterista da sua geração, tenho acompanhando grandes nomes do jazz e do flamenco, entre eles, Pat Metheny, Gary Burton, Wynton Marsalis, Steve Lacy, Paquito D’Rivera, Tete Montoliu, Art Farmer, George Garzone, Jerry Bergonzi, Mark Turner, Joshua Redman, Perico Sambeat, Chano Domínguez, Gerardo Núñez i Esperanza Fernández, La Compañía de Flamenco de Carmen Cortés, Israel Galván, Jorge Pardo.
Paralelamente ao seu trabalho como baterista, Marc Miralta tem desenvolvido o seu percurso como vibrafonista, liderando o seu o grupo Marc Miralta Vibes Quartet.
Gravou mais de 60 Cds, incluindo o seu primeiro trabalho como líder “New York Flamenco Reunion e o disco Marc Miralta Quartet “Dreams”. É co-líder dos OAM Trio com Aaron Goldberg e Omer Vital e do CMS Trio com Javier Colina e Perico Sambeat.
Desde 2005 é professor de bateria, vibrafone e ensemble no Conservatori Superior del Liceu de Barcelona
Masterclass Porta-Jazz com Marc Miralta
21 Qui às 21h30
duração aproximada de 1 hora e 45 minutos
Inscrições:
Enviar email com Nome, Idade e Instrumento para producao.portajazz@gmail.com
Lotação: 25 pessoas.
Aberto a todos os instrumentos
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
MAU é o novo projeto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo, e UTOPIA é o título do disco de estreia deste trio.
Segundo uma das várias definições da palavra forjada por Thomas More, “UTOPIA” é um sistema ou plano que parece irrealizável. FANTASIA, QUIMERA, SONHO (in “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). Este é o pressuposto deste trio e deste disco, que cada tema escrito ou improvisado seja a expressão sincera e intencional de cada elemento e que, no seu somatório, produza a Utopia da coisa realizada!
http://www.miguelangeloctb.com/mau http://www.miguelangeloctb.comMiguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarras
Mário Costa Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Foto: Miguel Ângelo Coelho Silva
"Pausa" é um projecto sem prazo e sem tempo.
Um lugar para experimentar contextos e explorar velha música que passa a ser nova e nova música que deixa de o ser. Com riscos. Sem definição.
João Pedro Brandão, que se move preferencialmente no limbo entre a música escrita e a improvisação livre, reúne aqui um grupo inédito de músicos que, para além de Ricardo Moreira (O Outro, Cosmic Messengers) e João Martins (Troll’s Toy, Phantom Trio) com quem nunca partilhou palco, inclui o singular contrabaixista Hugo Carvalhais (Nebulosa, Partícula) para fazer emergir profundas afinidades pessoais e musicais.
João Pedro Brandão Saxofone e Flauta
Hugo Carvalhais Contrabaixo
Ricardo Moreira Piano, Teclados
João Martins Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Residência: 4 a 9 de Novembro
Concerto 10 de Novembro 21H30
A residência Porta-Jazz/Guimarães Jazz volta, tal como em anos anteriores, a propor uma colaboração artística entre músicos e um artista de outra área criativa, desta vez um bailarino. Durante uma semana, o compositor e guitarrista Miguel Moreira lidera um grupo de músicos nacionais, um músico estrangeiro e o bailarino convidado Valter Fernandes, ao longo de um processo criativo onde testam as suas fronteiras disciplinares e zonas de conforto, explorando novas referências por forma a descobrirem novos caminhos expressivos. O resultado desta residência será apresentado e gravado ao vivo no festival Guimarães Jazz e posteriormente editado com Carimbo Porta-Jazz.
Esta será também a oportunidade de conhecer o disco resultante da edição de 2018 da residência Porta-Jazz/Guimarães Jazz, que foi liderada pelo pianista João Grilo.
Miguel Moreira Guitarra e Composição
Mário Costa Bateria
Rui Rodrigues Percussão
Lucien Dubuis Clarinete Baixo
Valter Fernandes Coreografia e Interpretação
Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
O pianista e compositor do Brooklyn Richard Sears recebeu comissões do The Shed (2018), do Aaron Copland Fund (2015) e da Los Angeles Jazz Society (2013). Tocou com o Billy Hart Quartet (ft. Mark Turner e Ben Street), com Muhal Richard Abrams Orchestra, Joshua Redman, Ravi Coltrane, Ralph Alessi, Eric Revis e outros artistas de jazz. No disco “Altadena”, editado em 2016, o sexteto de Richard toca com o lendário baterista Albert "Tootie" Heath. O álbum ganhou 4 estrelas na DownBeat Magazine e foi nomeado "uma das melhores edições de 2016" por AllAboutJazz.com. O seu último disco, “Iron Year”, apresenta músicas compostas desde a sua mudança para o Brooklyn em 2015.
Este concerto contará com composições antigas e novas de Sears, prevendo-se uma gravação em trio a ser lançada em 2020.
Richard Sears Piano e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Kelly Marshall
«La vie continue» é uma seleção de peças compostas por Liévin desde 1994 até hoje que marcam alguns momentos da sua vida.
Na estética do «Jazz Organ Trio», as composições são um casamento da tradição com a modernidade. O trio tenta conservar um espírito de simplicidade e sinceridade tratando os temas como standards, contando com a criatividade espontânea e deixando muito espaço à improvisação. As sonoridades do órgão Hammond, da guitarra e da bateria ajudam o trio a partilhar as suas emoções e alegria de tocar.
Liévin Lefebvre Órgão e Composição
Nuno Trocado Guitarra
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
A pareceria entre Benny Lackner e João Lencastre começou em 2007, altura em que se conheceram, e desde então têm tocado por diversas vezes em diferentes contextos, entre eles o trio de Benny juntamente com Hugo Antunes ou Mário Franco, os "Communion" de Lencastre com David Binney, Thomas Morgan, André Fernandes e Phil Grenadier, ou colectivo com Noah Preminger e Masa Kamaguchi, entre outros...
A completar este grupo, juntam-se dois dos mais criativos e requisitados músicos do panorama nacional, Pedro Branco e João Hasselberg, ambos companheiros de Lencastre em diversas aventuras musicais nos últimos anos.
Quatro músicos com um percurso musical bastante eclético, todos eles compositores e líderes dos seus projectos, trazem para este concerto composições de cada um, prometendo uma grande energia, interação e espontaneidade em cada interpretação.
Benny Lackner Piano
Pedro Branco Guitarra
João Hasselberg Contrabaixo
João Lencastre Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
“Variaciones” é uma série de composições para quinteto de jazz. É o segundo álbum de Javier Subatin e foi produzido com o apoio da Fundação GDA. Este projeto surgiu na continuação do disco “Autotelic” de onde o duo de guitarra e piano cresceu até um quinteto com os músicos convidados. O formato de quinteto de jazz permite a Javier explorar, de maneira mais ampla, as possibilidades de orquestração, improvisação, música escrita e a individualidade dos músicos.
A série “Variaciones” pode ser definida como jazz contemporâneo, onde os ritmos latino-americanos, a música erudita e a improvisação convergem numa identidade musical distintiva.
Javier Subatin Guitarra e Composição
Tomás Marques Saxofone Alto
João Paulo Esteves da Silva Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Raquel Nobre G.
A banda Ciśnienie (polaco para "pressão") foi fundada numa premissa simples - tentar encontrar clímaxes musicais mais intensos e impressionantes que se possa imaginar. Estilisticamente, é uma mistura de pós-rock, música orquestral e jazz repetitivo, com inspirações que variam de Swans, Fire! Orchestra e Mogwai, para Arvo Pärt e H.M. Górecki. Trompa, violino e piano combinam-se perfeitamente com graves fortemente distorcidos e bateria frenética, criando sons e tons de cores únicos e coloridos - desde ambientes improvisados e sulcos psicadélicos até paredes de som rítmicas. A Ciśnienie foi fundada no final de 2017 em Katowice, na Polônia, depois de Klich, Paduch e Zdrzałek concluírem e executarem vários projetos encomendados, incluindo obras para Night of The Philosophers in Leeuvarden - NE, Differend Sounds Festival e Ars Independent Festival). Em janeiro de 2019, a Ciśnienie lançou o álbum de estreia gravado ao vivo "JazzArt Underground" e em maio apresentaram-se com uma orquestra de sopro no Move Your Brass Festival em Katowice.
O concerto da Ciśnienie na Sala Porta-Jazz dá inicio a mais uma parceria internacional, desta vez com o Katowice JazzArt Festival, na Polónia.
Maciej Klich Violino
Kacper Kowalczuk Bateria
Michał Paduch Baixo
Michał Zdrzałek Trompa, piano elétrico, voz
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
A incerteza do trio certo nasce da vontade de fazer música. Nasce das afinidades musicais e pessoais do seus elementos, dos seus imaginários, da sua forma de ver e de fazer música. A influência de variados estilos está presente no conceito e no som do trio. Há temas que surgem a partir de uma ideia rítmica que depois é explorada, variada. Noutros o mote é apenas a exploração de cores, de ambientes. Noutros ainda é a melodia ou um groove que estão na base da composição. Mas em todos há uma ideia que depois é explorada, desenvolvida. Nos temas, as partes escritas e improvisadas juntam-se para contar uma história que tenta sempre ser diferente e espontânea.
Queremos que a música nunca seja a mesma de cada vez que a tocamos - que vá para sítios diferentes e volte para par(t)ir outra vez.
O que amamos na música é a capacidade que ela tem de nos levar...de nos fazer sentir...de ser visceral, de nos proporcionar momentos de partilha, de nos fazer dançar.
A incerteza do trio certo tem como única certeza a vontade de fazer música pela música, de peito aberto, sem pretensão alguma e com metade do cérebro desligado.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Foto: Miguel Sampaio
Quinteto de Ninguém é um projecto liderado por Ninguém.
Neste concerto vamos poder ouvir coisas de Ninguém.
Neste quinteto, Ninguém junta pessoas que admira e sente afinidade.
João Paulo Silva Saxofone
Ricardo Moreira Piano
Filipe Dias Guitarra
Joni Axel Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
O Kjetil Mulelid Trio lançou o seu primeiro álbum “Not Nearly Enough To Buy A House" em 2017 na prestigiosa editora Norueguesa Rune Grammofon, conhecida pela sua capacidade de encontrar alguma da melhor música electrónica experimental, jazz e música improvisada da Escandinávia, com discos e artistas regularmente referidos em publicações como ‘The Wire’ e ‘Plan B’.
De facto, o Kjetil Mulelid Trio é constituído por alguns dos jovens músicos de jazz Noruegueses mais excitantes: fazem parte de projetos como os vencedores dos Grammys Noruegues “Hegge” e os nomeados “Megalodon Collective”, entre outros projectos que surgem do millieu criativo no Departamento de Jazz do Conservatorio de Música de Trondheim.
O Kjetil Mulelid Trio é um clássico trio de piano acústico que apresenta, predominantemente, as composições sedutoras de Mulelid, balançando música ritmicamente complexa e harmonicamente rica com lindas melodias evocativas. Enquanto que o trio incorpora o sentido de calma e um som sem pressa mas que se desdobra continuamente, com é característico no som distintivamente Escandinavio, Mulelid em concerto com o contrabaixista Bjørn Marius Hegge e baterista Andreas Winther, facilmente conjuram camadas adicionais, tons e texturas, assentes em improvisações de grupo e informados, em grande parte, por cada uma das suas experiencias musicais.
Kjetil A. Mulelid Piano
Andreas Winther Bateria
Bjørn Marius Hegge Contrabaixo
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Vamos lançar o nosso albúm novo.
Chama-se H V I T,
gravámo-lo ao vivo no Guimarães Jazz 2018.
Para dar lance, faremos um concerto que mistura música electrónica e acústica - a electrónica que
aparece exclusivamente da transformação audio do HVIT e a acústica que nos nasce da cabeça e dos
dedos.
Queremos conversar com o albúm que gravámos
e convosco.
que é como quem diz:
quisemos reinventar-nos,
olhar o HVIT de outra perspectiva,
brilhar da barriga
e
lançá-lo ao infinito.
João Grilo Piano e Electrónica
José Soares Saxofone e Electrónica
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Sofia Oliveira
Bode Wilson é um dos mais originais grupos de Jazz português. Formado por três dos mais ativos músicos da sua geração, gravou 2 álbuns de grande impacto na crítica especializada. O 2º (Lascas) foi considerado pelo crítico Eduardo Paes (Jazz.pt) como “uma das mais cativantes obras editadas até hoje por um grupo nacional”.
João Pedro Brandão Saxofone
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Carlos Azevedo e João Pedro Brandão
É um espectáculo que nasce da junção de texto e música, ligados por um fio narrativo. Os condutores desta história são o guitarrista e compositor Nuno Trocado, o escritor Jorge Louraço Figueira e a actriz Catarina Lacerda, a quem se juntam os músicos Tom Ward (flauta, saxofone e clarinete), Sérgio Tavares (contrabaixo) e João Martins (bateria).
A génese do projecto esteve na edição de 2017 da residência artística, realizada pela parceria Guimarães Jazz/Porta-Jazz. Tudo se desenrola a partir de uma história criada neste contexto e que serve de base para a evolução do espectáculo. Dá conta de dois casos de ciúmes no século XIX, o primeiro envolvendo três escravos trazidos do Brasil para Portugal, o outro implicando um homem e uma mulher no Palácio Real. A partir daqui, música, voz e palavras interligam-se para conduzir os espectadores através deste enredo de sentimentos exaltados. Este é o concerto de lançamento do disco/vídeo com Carimbo Porta-Jazz e que regista o resultado do projecto.
Catarina Lacerda Voz
Nuno Trocado Guitarra, Electrónica
Tom Ward Saxofone, Clarinete, Flauta
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Jorge Louraço Texto
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Paulo Pacheco
Jeffery Davis Vibrafone
Óscar Marcelinho da Graça Piano
José Soares Saxofone Alto e Soprano
Nelson Cascais Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Jeffery Davis Quinteto foi concebido, primordialmente, devido à necessidade de Jeffery Davis se exprimir como compositor e com o intuito de demonstrar que o vibrafone pode ser utilizado de forma inovadora num contexto de ensemble e de composição. A sua utiização enquanto instrumento melódico mas, igualmente, como harmónico é aquilo de define, em grande parte, a sonoridade do projeto. Os membros deste quinteto de jazz foram cuidadosamente selecionados devido às suas características sonoras, harmónicas e melódicas.Os temas escritos, por Jeffery Davis, para este ensemble denotam uma profunda influência da música de câmara erudita e do jazz; mesmo dentro do jazz há uma tentativa de usar um estilo harmónico mais moderno e sofisticado com uma base de groove muitas vezes inspirado no swing e em estilos mais tradicionais. A totalidade da música tocada pelo grupo apresenta-se com uma forte componente programática baseada na pintura e, principalmente, na literatura nomeadamente em Hermann Hesse e Ernest Hemingway (alguns dos temas chegam a ser verdadeiros resumos musicais das obras destes escritores, retiradas da imaginação do compositor).
Marcos Cruz DJ set
Embora tenha nascido em 1972, só a partir de meados dos anos 80 é que o Marcos começou a comprar música. Até aí viveu um bocado inibido pela irmã mais velha, que achava azeiteiro praticamente tudo de que ele gostava. E em muitas coisas tinha razão, diz o Marcos. Foi, porém, com a chegada dos anos 90 que abriu o baú da música negra. Um pouco à boleia do acid jazz sentiu a vontade de mergulhar mais a fundo tanto no jazz como na soul, o que depois o levou ao disco, ao hip hop, ao techno, ao house, até ao drum’n’bass, mas sobretudo ao funk, que foi a sua área de especialização durante quase todo o tempo que passou discos, cerca de 12 anos. Entretanto, nasceu a sua filha e há uma década que não se vê nos discos, a não ser os do fogão. O convite da Porta Jazz é, por isso, especial. Espera o Marcos que seja bom para todos.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Hugo Caldeira Trombone
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria e Bombo Leguero
Tanto na parapsicologia como na música, uma experiência de aparição é uma experiência anómala caracterizada pela aparente perceção de uma entidade sem que haja qualquer estímulo material para tal percepção. Este é o terceiro disco de Demian Cabaud gravado com Carimbo Porta-Jazz, depois de “Astah” em 2017 que recebeu a atenção da revista americana Downbeat, e “A Terra é de Quem a Trabalha” uma co-autoria com o contrabaixista Sueco Torbjörn Zetterberg. Demian é um dos contrabaixistas mais ativos em Portugal, tendo sido destacado como o melhor contrabaixista nacional em 2018, pela Jazz.pt.
Senhor Guimarães DJ set
Nasceu em Guimarães (Portugal) em 1951. Durante 30 anos, estudou, foi à guerra e emigrou; em 81 chegou ao Porto por onde andou a ser professor mas a pensar noutras coisas: 1985 Anikibóbó, 2004 Passos Manuel. É António mas chamam-lhe Becas e como Dj é um «Senhor».
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo - Mínima
João Mortágua Saxofone Alto e Soprano
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Moreira Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
“Dentro da Janela” é o disco mais recente de João Mortágua, gravado em 2019 com Carimbo Porta-Jazz. Segundo a crítica, este disco vem confirmar a força criativa e originalidade de Mortágua, num disco sólido e cheio de surpresas. Sobressaem influências como a música improvisada, o novo rock, o jazz europeu ou até a EDM. Depois do Teatro S. Luiz e da Casa da Música, o quinteto apresentou o álbum no CAA (Águeda) e no Liceu Camões (concerto Antena 2).
José Marrucho & João Guimarães DJ set
Dois músicos do Porto que fazem parte do movimento Porta-Jazz e que partilham, nesta noite, algumas das suas referências e novas descobertas na área do jazz.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
André B. Silva Guitarra
Filipe Louro Contrabaixo
Pedro Melo Alves Bateria
The Rite of Trio é uma colaboração musical especial entre André Silva, Filipe Louro e Pedro Alves. Partindo da sonoridade, atitude e conceitos da música erudita - como Stravinsky ou Ligeti - bandas progressivas/punk - como The Lounge Lizards, The Mars Volta ou Dream Theater - ou jazz contemporâneo como Adam Lane, John Hollenbeck ou Craig Taborn - idealizam a sua música como sendo também uma metáfora para a vida plena: infinitamente caótica, complexa, embora poderosa e repleta de amor e humor. O seu álbum de estreia GETTING ALL THE EVIL OF THE PISTON COLLAR! foi editado no final de 2015 pela Porta-Jazz e destacado pela crítica como um dos melhores álbuns de 2015 e 2016 pela jazz.pt, A Jazz Noise e All About Jazz. Reconhecidos pela energia com que se apresentam em palco e já com mais de 60 espectáculos realizados desde 2015, a tour de apresentação deste álbum tem tido uma projecção internacional cada vez maior, com a forte aposta de várias instituições e promotores - Porta-Jazz, JACC, Sons da Lusofonia, Clean Feed, Jazz’Aqui, Arte Institute, Culturgest - dos quais se destacam os concertos no Joe's Pub (Nova Iorque), no Jazz em Agosto (Lisboa), Jazzahead (Bremen), 12 Points (Dublin) e Festival de Jazz de Ljubljana (Eslovénia). A Time Out colocou o disco na lista de 13 discos indispensáveis do Jazz Português e a Jazz.pt na lista dos 75 discos essenciais do Jazz Made in Portugal.
Para este concerto The Rite of Trio, irão apresentar uma proposta inédita, sem passar pelo repertório do álbum de estreia. Os instrumentos talvez sejam reinventados.
Luca Massolin DJ set
Luca Massolin é músico e aficionado do formato vinil e da cassete, o que o levou a criar, em 2002 a editora 8mm records, focada em edições limitadas de música free jazz e improvisação. Em 2017, lançou o álbum conceptual "Futura" e em 2009 fez a música para o ultimo espetáculo da Merce Cunningham Dance Company em Madrid. Para o seu dj set no Porta-Jazz ao Relento traz as referências musicais apontadas aos pioneiros da música eletrônica, rock dos anos 70, free jazz com elementos de psicodelia e minimalismo.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Raquel Lemos - Mínima
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Leandro Leonet Bateria
O trio liderado pelo pianista e compositor portuense Pedro Neves é uma formação de referência no panorama nacional, com os seus membros imutáveis ao longo da última década. Conta com inúmeros concertos em Portugal e no estrangeiro, três discos editados pelo Carimbo Porta-Jazz – Ausente (2013), 05:21 (2016) e Murmuration (2019) – e o seu trabalho aclamado pela crítica especializada, constando invariavelmente nas listas nacionais dos melhores discos a cada novo lançamento.
Murmuration é o projeto mais recente de Pedro Neves e apoia-se no conceito de movimento, aparentemente aleatório, mas rigorosamente organizado, descrito no ar por bandos de pássaros para traduzir a interação musical do grupo. Prevalecem os momentos de improvisação e, com o contributo de Miguel Ângelo (contrabaixo) e Leandro Leonet (bateria) a partir da base escrita, é criada uma narrativa onde se cimenta uma vez mais o carácter lírico proposto pelas composições do pianista.
Pedro Tenreiro DJ set
Pedro Tenreiro nasceu no Porto, em 1965. Começa a passar discos em 81. Nas décadas seguintes passa por locais como o No Sense, a Indústria, o AnikiBóbó, o Trintaeum, o Lux, o Frágil, os Maús Hábitos, o Passos Manuel, o Pitch, o Plano B, o Armazém do Chá, o Café au Lait ou o Pérola Negra, entre muitos outros. Nos últimos anos, tem-se dedicado a fundo, desde o início dos anos 90, ao estudo das várias expressões da música negra, naquela que é, para si, a sua idade de ouro – desde a segunda metade dos anos 50 ao princípio dos 80. Jazz, Rhythm & Blues, Soul, Funk, Disco e Boogie têm um peso importante na sua imensa coleção, atualmente reflectida na rubrica diária que assina na Antena 3: Poder Soul.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Paulo Pinto
Nesta edição, Ricardo Coelho é desafiado a apresentar-se a solo para um concerto inédito e desafiante. Habituado a partilhar o palco com inúmeros músicos, nas mais variadas formações artísticas, surge agora a oportunidade de – através do mundo das percussões e em particular das lâminas – partilhar o seu imaginário musical, singular, mas abrangente, com o público presente.
Mariana Vergueiro e Pedro Neves reforçam a sua ligação musical a cada novo projeto em conjunto.
Este é um duo mais que provável, no qual as canções, originais e escritas por outros, são apenas o ponto de partida para uma nova perspetiva e para a consolidação de um entendimento imediato entre dois músicos que se cruzaram há uma década atrás. Com o jazz enquanto idioma, a forte base estabelecida pelo piano e as melodias firmadas pela voz, o resultado deste trabalho é intenso e arrebatador tanto quanto é singelo na sua essência. Quando Jobim disse “Só Tinha De Ser Com Você” e Gus Kahn letrou a música de Isham Jones “It Had To Be You” com certeza adivinhavam que momentos assim se iriam concretizar..
Demian Cabaud e João Pedro Brandão convidaram dois dos seus antigos e actuais alunos para uma residência na Porta-Jazz. A música que resultou deste encontro é um jogo dinâmico de diferentes timbres que fornecem às composições distintas texturas musicais. Junta-se a esta formação o baterista veterano Jeff Williams.
Festival de Jazz Robalo 2019
A 2ª edição do Festival de Jazz Robalo realiza-se de 10 a 19 de Julho. Depois de concertos apresentados em Lisboa em diverso locais, passa pela Sala Porta-Jazz nos dias 18 e 19 de Julho.
No espírito festivo da época, haverá jantar a sair do grelhador, entre concertos.
João Pedro Brandão Saxofone Alto
Hugo Caldeira Trombone
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Para o seu mais recente grupo o trompetista Gonçalo Marques convidou alguns dos seus músicos favoritos: Jacob Sacks (piano), Masa Kamaguchi (contrabaixo) e Jeff Williams (bateria). A música que será tocada será do último disco do grupo “Linhas” (edição Porta-Jazz) mas certamente haverá espaço para algum tema original mais recente e também para alguma improvisação livre. Trata-se de um Jazz contemporâneo, idiossincrático, balizado fortemente no momento, numa sólida preparação.
Festival de Jazz Robalo 2019
A 2ª edição do Festival de Jazz Robalo realiza-se de 10 a 19 de Julho. Depois de concertos apresentados em Lisboa em diverso locais, passa pela Sala Porta-Jazz nos dias 18 e 19 de Julho.
No espírito festivo da época, haverá jantar a sair do grelhador, entre concertos.
Gonaçalo Marques Trompete
Jacob Sacks Piano
Masa Kamaguchi Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
João Fragoso, contrabaixista, desenvolve neste quinteto a sua identidade musical enquanto executante e compositor. A ele juntam-se músicos com quem tem trabalhado nos últimos anos em diferentes contextos, e com os quais sente uma ligação musical indispensável à concretização e evolução da sua estética; são eles Albert Cirera no saxofone tenor, João Almeida no Trompete, João Carreiro na guitarra e Miguel Rodrigues na bateria. Juntos expandem musicalmente instantes do quotidiano, e apresentam uma representação sonora das tensões e harmonias que neles vivem.
Festival de Jazz Robalo 2019
A 2ª edição do Festival de Jazz Robalo realiza-se de 10 a 19 de Julho. Depois de concertos apresentados em Lisboa em diverso locais, passa pela Sala Porta-Jazz nos dias 18 e 19 de Julho.
No espírito festivo da época, haverá jantar a sair do grelhador, entre concertos.
João Fragoso Contrabaixo
João Almeida Trompete
Albert Sierra Saxofone
João Carreiro Guitarra
Miguel Rodrigues Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
UNIFORME é um septeto idealizado pela cantora Inês Pereira e pelo trompetista João Almeida com o intuito de reunir jovens músicos de Lisboa e do Porto. Juntam-se a eles Bernardo Tinoco no saxofone alto, Filipe Dias na guitarra, Miguel Meirinhos no piano, Pablo Moledo no contrabaixo e João Cardita na bateria.
Festival de Jazz Robalo 2019
A 2ª edição do Festival de Jazz Robalo realiza-se de 10 a 19 de Julho. Depois de concertos apresentados em Lisboa em diverso locais, passa pela Sala Porta-Jazz nos dias 18 e 19 de Julho.
No espírito festivo da época, haverá jantar a sair do grelhador, entre concertos.
Inês Pereira Voz
João Almeida Trompete
Bernardo Tinoco Saxofone Alto
Filipe Dias Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
André Matos é um guitarrista que dispensa apresentções, já com uma discografia vasta, responsável por dois belos discos a solo editados pela Robalo em 2016 e 2017. Essa será alguma da música que partilhará neste concerto que contará certamente também com alguma música mais recente. Música para aquecer a alma.
Festival de Jazz Robalo 2019
A 2ª edição do Festival de Jazz Robalo realiza-se de 10 a 19 de Julho. Depois de concertos apresentados em Lisboa em diverso locais, passa pela Sala Porta-Jazz nos dias 18 e 19 de Julho.
No espírito festivo da época, haverá jantar a sair do grelhador, entre concertos.
André Matos Guitarra
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Influenciados pelo jazz e música contemporânea, este duo de voz e guitarra procura combinar os seus instrumentos num som apenas.
Canções, melodias e atmosferas são a base das composições originais de ambos os músicos, que podem servir como ponto de partida para outros lugares moldados pela improvisação, característica importante na música do duo, tal como a interação, o detalhe e o silêncio.
Festival de Jazz Robalo 2019
A 2ª edição do Festival de Jazz Robalo realiza-se de 10 a 19 de Julho. Depois de concertos apresentados em Lisboa em diverso locais, passa pela Sala Porta-Jazz nos dias 18 e 19 de Julho.
No espírito festivo da época, haverá jantar a sair do grelhador, entre concertos.
Leonor Arnaut Voz
João Carreiro Guitarra
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este grupo surge por iniciativa da parceria entre Tiago e Antón, tendo desde a sua origem uma matriz quanto à estética musical do mesmo: uma fusão entre o jazz/música improvisada e o rock.
Sendo todos os membros da banda oriundos de diferentes sítios, o ponto comum entre Tiago, Antón, Filipe e Pedro é a cidade do Porto (enquanto meio artístico).
Com uma fusão não só de estilos, mas também de música original com arranjos autênticos de música contemporânea, esta formação tem dado concertos entre Portugal e Espanha.
Tiago Baptista Vibrafone
Filipe Dias Guitarra
Pedro Molina Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Jonas Mühlen
Residencial 13.0
A “Residencial Porta-Jazz” proporciona aos músicos em residência tempo e espaço para a exploração e criação musical. Aqui, dedica-se tempo às obras por fazer, às ideias por realizar, às coisas impossíveis e agrupamentos improváveis.
Em Junho a Porta-Jazz recebe um dos mais importantes compositores/músicos da atualidade na área do Jazz - o pianista Argentino Guillermo Klein.
Concerto resultante da oficina de dia 21
Guillermo Klein
Originalmente da Argentina e atualmente sediado em Nova York, Guillermo é o líder de “Los Guachos”, uma banda de 11 peças que desde o inicio dos anos 90, tem vindo a tocar, gravar – nomeadamente com a editora Sunnyside, e tendo residências na Village Vanguard em Nova York há já uma década. Guillermo gravou e colaborou com grandes músicos da comunidade do jazz como Wolfgang Muthspiel, Rebecca Martin, Miguel Zenon, Seamus Blake, Aaron Goldberg e Joshua Redman; conduziu e escreveu música para Big Bands como a NDR- HR (Alemanha), The Orchestra (Dinamarca), Orquestra de jazz de Matosinhos (Portugal) e Metropole (Holanda). Recentemente lançouum disco com a Swiss Jazz Orchestra e o próximo disco dos “Los Guachos” será lançado em Outubro de 2019. Leciona composição na Escola de Jazz de Basel (Suiça) e em 2020-2021 será o “Parceiro Artístico” na UMO Jazz Orchestra (Finlândia).
Guillermo Klein Piano
AP Guitarra
Nuno Campos Contrabaixo
José Marrucho Bateria
entre outros
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Kimberly Bacon
Residencial 13.0
A “Residencial Porta-Jazz” proporciona aos músicos em residência tempo e espaço para a exploração e criação musical. Aqui, dedica-se tempo às obras por fazer, às ideias por realizar, às coisas impossíveis e agrupamentos improváveis.
Em Junho a Porta-Jazz recebe um dos mais importantes compositores/músicos da atualidade na área do Jazz - o pianista Argentino Guillermo Klein.
Os participantes (com vagas limitadas) irão integrar a formação do concerto de Sábado!!!!
O workshop decorrerá no dia 21 de Junho das 10h às 20h, com entrada livre.
INSCRIÇÃO: enviar e-mail para producao.portajazz@gmail.com com nome, idade, instrumento e se querem assistir na qualidade de OUVINTE ou PARTICIPANTE.
Guillermo Klein
Originalmente da Argentina e atualmente sediado em Nova York, Guillermo é o líder de “Los Guachos”, uma banda de 11 peças que desde o inicio dos anos 90, tem vindo a tocar, gravar – nomeadamente com a editora Sunnyside, e tendo residências na Village Vanguard em Nova York há já uma década. Guillermo gravou e colaborou com grandes músicos da comunidade do jazz como Wolfgang Muthspiel, Rebecca Martin, Miguel Zenon, Seamus Blake, Aaron Goldberg e Joshua Redman; conduziu e escreveu música para Big Bands como a NDR- HR (Alemanha), The Orchestra (Dinamarca), Orquestra de jazz de Matosinhos (Portugal) e Metropole (Holanda). Recentemente lançouum disco com a Swiss Jazz Orchestra e o próximo disco dos “Los Guachos” será lançado em Outubro de 2019. Leciona composição na Escola de Jazz de Basel (Suiça) e em 2020-2021 será o “Parceiro Artístico” na UMO Jazz Orchestra (Finlândia).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Kimberly Bacon
Jeffery Davis Quinteto
Esta banda tem como foco as composições e os arranjos do vibrafonista.
As composições foram escritas especialmente para estes músicos. Demonstram vastas influências e experiências do compositor, que vão desde o jazz tradicional á música erudita, (século XX e XXI) á literatura e também a pintura. Os temas propõe ser um veículo para a improvisação, bem como a interação e espontaneidade da banda. Este concerto visa, dentro do possível, fundir momentos pré escritos e planeados, com momentos puramente improvisados, fornecendo ao ouvinte uma viagem repleta de surpresas.
Foto: Tiago Fezas Vital
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
Entrada Livre
José Soares Saxofone Alto
Jeffery Davis Vibrafone
Óscar Marcelino da Graça Piano
Francisco Brito Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria e Bomdo Leguero
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Tanto na parapsicologia como na música, uma experiência de aparição é uma experiência anômala caracterizada pela aparente percepção de uma entidade sem que haja qualquer estímulo material para tal percepção.
É o que sinto quando toco a minha música junto ao José Pedro Coelho, Ricardo Formoso, João Grilo e o Marcos Cavaleiro.
As minhas composições são pontos de partida, ideias de assuntos para conversar, mas o momento crucial de cada uma é a interpretação, como se acontecesse por acaso.
Parece que a alma sai do corpo e dança junto ao espírito da música. O que me faz ficar encantado nesta banda é ouvir a personalidade de cada músico, o seu som interior e a sua visão musical. Admiro a originalidade destes músicos no discurso e no som. A sua honestidade e criatividade. A sua capacidade de surpreender e de não cair em fórmulas – de se reinventarem em cada momento mantendo a identidade e tentando serem honestos com a música. A junção destas personalidades faz desta "Aparición" uma experiencia única, que vive em cada momento e não se repete.
Ricardo Formoso Flugelhorn e Trompete
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria e Bomdo Leguero
ENTRADA LIVRE
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Adriana Melo (Mínima)
As melodias crescem e a janela expande-se. O aulo duplica e a panela efervesce.
Cinco anos volvidos desde a prima brisa, os novos hinos respiram mudança evolutiva.
Diálogos ao lume e ritmos à vela, não há vento que mais bruma nem janela como ela!
E eis que sob a hipnose do ar, vislumbramos a ave da migração estelar.
Depois da dupla estreia no Teatro S. Luiz (2017) e na Casa da Música (2018), o novo quinteto de João Mortágua, sucedâneo do quarteto de “Janela” (2014), lança agora o seu aguardado álbum, gravado em dezembro, que é o 48º do Carimbo Porta Jazz.
João Mortágua Saxofone Alto e Soprano
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Moreira Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
ENTRADA LIVRE
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Amaral Moreira
Miguel Ângelo Quarteto apresenta o seu segundo álbum "A VIDA DE X", constituído por dez composições inspiradas em personagens fictícias ou em histórias imaginárias ou reais a que o quarteto deu vida e espera que cada ouvinte crie a sua própria visão e, desta forma, ganhe uma nova vida.
João Guimarães Saxofone
Joaquim Rodrigues Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
ENTRADA LIVRE
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
não consigo definir o fim destas canções
são rascunhos em progresso
rascunhos sobre ser uma constante criança, sobre não saber explicar o que sinto, ou sobre
progressões harmónicas deprimentes
"um dos concertos mais emblemáticos de jazz aéreo pré apocalíptico"
Zé Stark, NY Times
Inês Pereira Voz
Rafael Gomes Saxofones
Miguel Meirinhos Piano
Gianni Narduzzi Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
É um espectáculo que nasce da junção de texto e música, ligados por um fio narrativo. Os condutores desta história são o guitarrista e compositor Nuno Trocado, o escritor Jorge Louraço Figueira e a actriz Catarina Lacerda, a quem se juntam os músicos Tom Ward (flauta, saxofone e clarinete), Sérgio Tavares (contrabaixo) e João Martins (bateria).
A génese do projecto esteve na edição de 2017 da residência artística, realizada pela parceria Guimarães Jazz/Porta-Jazz. Tudo se desenrola a partir de uma história criada neste contexto e que serve de base para a evolução do espectáculo. Dá conta de dois casos de ciúmes no século XIX, o primeiro envolvendo três escravos trazidos do Brasil para Portugal, o outro implicando um homem e uma mulher no Palácio Real. A partir daqui, música, voz e palavras interligam-se para conduzir os espectadores através deste enredo de sentimentos exaltados. Este é o concerto de lançamento do disco/vídeo com Carimbo Porta-Jazz e que regista o resultado do projecto.
Nuno Trocado Guitarra e Electrónica
João Pedro Brandão Flauta, Saxofone, Clarinete
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Catarina Lacerda Voz
Jorge Louraço Dramaturgo
ENTRADA LIVRE
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Paulo Pacheco
"Murmuration" - Nuvens de desenhos criados por um grande número de pássaros que voam e mudam de direção juntos.
Pedro Neves, Miguel Ângelo e Leandro Leonet, neste terceiro disco de originais, procuram nuvens e desenhos, luzes e sombras, dinâmicas e sensações, passeios e viagens. "Murmuration" é a inspiração que leva o trio a expandir as suas canções e melodias através da improvisação.
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Leonardo Leonet Bateria
ENTRADA LIVRE
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Quarteto novo, formado por músicos generosos e extraordinários, e música nova.
Os temas foram pensados procurando equilibrar o que é a música escrita, dada aos músicos como motivo e ponto de partida, e a parte improvisada.
Sonhar espaços novos, revisitar outros conhecidos, florestas, castelos, filmes de época, o cheiro a terra molhada...
É neste misto que a música se revela e se dá definitivamente a conhecer por este quarteto.
João Mortágua Saxofone Alto
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: José Amaral Moreira
Hery Paz, Javier Moreno e Marcos Cavaleiro são três reconhecidos músicos oriundos de Cuba, Espanha e Portugal que se cruzaram pela primeira vez em 2018, numa memorável tour pela América Central com o Quarteto de Javier Moreno.
A afinidade que o grupo desenvolveu no decorrer dessa viagem, denunciou que novas experiências musicais iriam acontecer num futuro próximo.
Reunidas as condições, os três músicos voltam a retomar a sua caminhada, trazendo consigo música original para compartir, e na agenda, paragens obrigatórias em Lisboa, Porta-Jazz, Coimbra, Madrid e Bilbau.
Hery Paz Saxofone Tenor e Flauta
Javier Moreno Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Tanto na parapsicologia como na música, uma experiência de aparição é uma experiência anômala caracterizada pela aparente percepção de uma entidade sem que haja qualquer estímulo material para tal percepção.
É o que sinto quando toco a minha música junto ao José Pedro Coelho, Ricardo Formoso, João Grilo e o Marcos Cavaleiro.
As minhas composições são pontos de partida, ideias de assuntos para conversar, mas o momento crucial de cada uma é a interpretação, como se acontecesse por acaso.
Parece que a alma sai do corpo e dança junto ao espírito da música. O que me faz ficar encantado nesta banda é ouvir a personalidade de cada músico, o seu som interior e a sua visão musical. Admiro a originalidade destes músicos no discurso e no som. A sua honestidade e criatividade. A sua capacidade de surpreender e de não cair em fórmulas – de se reinventarem em cada momento mantendo a identidade e tentando serem honestos com a música. A junção destas personalidades faz desta "Aparición" uma experiencia única, que vive em cada momento e não se repete.
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
Entrada Livre
Ricardo Formoso Flugelhorn e Trompete
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria e Bomdo Leguero
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
CONUNDRUM #8
O oitavo de um ciclo de concertos onde o baterista Pedro Alves tem o prazer de desafiar as almas mais intrigantes do seu caminho para um diálogo a dois - sem antecedentes, apenas o silêncio infinito de mistérios e possibilidades que se prestará a ser desvirtuado.
+info sobre as sessões Conundrum:
https://pedromeloalves.com/conundrum-sessions/
"O João Grilo é uma das figuras mais encantadoras deste Portugal, procurador ávido da poesia que tudo contém. Com um percurso exploratório entre o jazz e a música improvisada e os domínios da música contemporânea e electrónica, é hoje um dos pianistas com mais cores e luz nos dedos que conheço e das maiores inspirações que tenho para abraçar o desconhecido. Este sábado contamos com os anos passados que nos ligam desde a entrada no curso de jazz da ESMAE, as conversas desamparadas sobre liberdade e as buscas paralelas por Portugal e Europa fora que daí surgiram, para culminarmos neste encontro de volta ao nosso Porto cinzento, na Porta-Jazz." (PMA)
João Grilo Piano preparado
Pedro Melo Alves Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Imagem: Pedro Melo Alves
Brandão/Caldeira/Meirinhos/Cabaud/Cardita
A “Residencial Porta-Jazz” proporciona aos músicos em residência tempo e espaço para a exploração e criação musical. Aqui, dedica-se tempo às obras por fazer, às ideias por realizar, às coisas impossíveis e agrupamentos improváveis.
Para a Residencial 12.0, Demian Cabaud e João Pedro Brandão, convidam três dos seus ex e actuais alunos para explorar o seu repertório original, numa semana que termina com a realização deste concerto exclusivo.o-se muitas vezes como um instrumento de sopro, duplicando melodias, criando backgrounds e sobrepondo várias camadas melódicas em contraponto. O resultado é um jogo dinâmico de diferentes timbres que concede às composições distintas texturas musicais.
João Pedro Brandão Saxofone Alto e Flauta
Hugo Caldeira Trombone
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Neste novo álbum “Boundaries” o cantor Manuel Linhares apresenta composições, ora em Português ou Inglês, que tentam reflectir sobre as preocupações e inquietações do mundo actual e o lugar que cada um pode ocupar numa sociedade atravessada por fronteiras, separações e limites. Por outro lado, esses limites referem-se também às condições da nossa própria existência, de uma vida que procurando encontrar o espaço da sua liberdade, não deixa de se confrontar com o seu isolamento e com os seus limites.
Enquanto gesto de criação artística, talvez pertença à música a função de não deixar de estar atento a este ruído do mundo, reflectir sobre ele e fazer dele música.
“Boundaries” tem uma linguagem enraizada no jazz mas que encontra referências na música clássica, no minimalismo, no rock ou na música experimental. É um álbum pleno de contrastes e tensões. Um trabalho onde a voz aparece não só como solista mas como instrumento, comportando-se muitas vezes como um instrumento de sopro, duplicando melodias, criando backgrounds e sobrepondo várias camadas melódicas em contraponto. O resultado é um jogo dinâmico de diferentes timbres que concede às composições distintas texturas musicais.
Manuel Linhares Voz
Paulo Barros Piano
Filipe Teixeira Contrabaixo
João Cunha Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Joana Pestana e Mariana Marques
João Guimarães Quarteto
A “Residencial Porta-Jazz” proporciona aos músicos em residência tempo e espaço para a exploração e criação musical. Aqui, dedica-se tempo às obras por fazer, às ideias por realizar, às coisas impossíveis e agrupamentos improváveis..
Este será um concerto em formato de ensaio aberto que servirá de inspiração e teste para a gravação do álbum que se seguirá nos próximos dias.
João Guimarães Saxofone e Composições
Travis Reuter Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Houve certamente entre os Homens a ideia de que tivéssemos nós sido feitos para voar, nasceriamos com asas.
A Passarola Voadora simboliza a ideia tornada realidade. Alude à capacidade em decifrar e utilizar a Natureza na criação de instrumentos que nos ajudam a contornar os nossos limites naturais, transformando a consciência de nós próprios.
Ainda não nascemos com asas, e no entanto voamos.
José Pedro Coelho Saxofone Tenor e Soprano, Composição
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Foto: Adriana Melo
Daniel Neto, guitarrista português que lançou em Outubro de 2018 o seu segundo disco de originais com o nome "Olho de Peixe", tendo sido considerado em Dezembro como um dos melhores discos de jazz de 2018, convida Carlos Barretto no contrabaixo e Luis Candeias na bateria para tocar o seu "Olho de Peixe" num concerto especial na Porta-Jazz.
Daniel Neto Guitarra
Carlos Barretto Contrabaixo
Luis Candeias Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Jorge Carmona (Antena 2)
Noneto constituído por estudantes e ex-estudantes da ESMAE (Escola Superior de Música Artes do Espetáculo) do Porto que se apresenta ao público com um reportório baseados nos cânones da tradição jazzística.
Com originais e arranjos especialmente escritos para a formação pelos seus membros pode ouvir-se na bateria José “Stark”, no contrabaixo Joni Axel, no piano Miguel Meirinhos, na guitarra Joaquim Festas, no saxofone alto João Paulo Silva, no saxofone tenor Pedro Simões Matos, no barítono Rafael Gomes, no trombone Gil Silva e no trompete Pedro Jerónimo.
Pedro Jerónimo Trompete
Gil Silva Trombone
Rafael Gomes Saxofone Barítono
Pedro Simões Matos Saxofone Tenor
João Paulo Silva Saxofone Alto
Joaquim Festas Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
Joni Axel Contrabaixo
José "Stark" Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
"Murmuration" - Nuvens de desenhos criados por um grande número de pássaros que voam e mudam de direção juntos.
Pedro Neves, Miguel Ângelo e Leandro Leonet, neste terceiro disco de originais, procuram nuvens e desenhos, luzes e sombras, dinâmicas e sensações, passeios e viagens. "Murmuration" é a inspiração que leva o trio a expandir as suas canções e melodias através da improvisação.
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
Entrada Livre
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Leonardo Leonet Bateria
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Tendo vindo a desenvolver um trabalho regular no último ano, este trio apresenta-se pela primeira vez ao vivo.
Tocará originais que farão parte do Cd “Colagens” a ser gravado até ao final deste ano.
Apesar de serem originais de Paulo Barros pretendeu-se que a sonoridade resultante deste trabalho fosse uma fusão das sensibilidades e individualidades de cada musico.
Paulo Barros Piano
Mário Franco Contrabaixo
Joel Silva Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Sara Faria
Depois de um disco mais virado para o cosmos e o espaço, André quer regressar à sua raiz. Sendo um ser moderno e actual, adaptado às necessidades do nosso planeta, movido sempre a H2O.
As viagens pela planícies nórdicas fizeram-no descobrir a paixão pela neve e a magia do frio. As tardes passadas a colher arandanos e mirtilos ao por do sol temperaram-lhe o espírito e os sentidos.
André Fernandes não dispensa o seu mergulho matinal nas praias geladas do Atlântico sempre que necessita de compor algo mais profundo.
Revelando muita ansiedade por este concerto, decide juntar uma constelação de estrelas para interpretar a sua música e pinta-la com aurora polar.
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
André Fernandes Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Marcos Cavaleiro
Liderado por Paulo Gomes, MAP é um quarteto dedicado à interpretação de música original de influência jazzística, escrita pelos membros do grupo.
Estreou-se no Festival Porta-Jazz em Dezembro de 2012.
Os seus discos (Carimbo Porta Jazz), The Zombie Wolf Playn’ The Blues On A Monday Morning (2014), Circo Voador (2015) e Guerra e Paz (2017), foram apresentados ao público um pouco por todo o país e em várias séries de concertos em França e na Suiça.
Para este concerto os MAP convidam o saxofonista americano Chris Cheek para tocar alguma da música destes discos, novas composições escritas para esta formação, e alguma música escrita pelo próprio Chris Cheek.
Da gravação dos concertos de 7 de dezembro no Festival Porta Jazz 2018 no Teatro Rivoli e 8 de dezembro no auditório do Conservatório de Música de Coimbra, surge o 4º registo do grupo – MAP + Chris Cheek.
Entrada Livre
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
Chris Cheek Saxofone
Paulo Gomes Piano
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
O nome do colectivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado, mas convém não demorar muito na fase das apresentações porque há música para conhecer.
Os pLoo são liderados pelo baterista e compositor Paulo Costa, numa formação que soma ainda Diogo Dinis (contrabaixo e baixo eléctrico), Eurico Costa (guitarra), Daniel Dias (trombone) e João Mortágua (saxofone alto). O primeiro álbum foi lançado em 2015 e teve por título Estereograma, estando a ser feita a apresentação do seu sucessor, Pele de Papel, editado em Maio deste ano com o Carimbo Porta-Jazz.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias. Uma viagem com ponto de partida diferente a cada actuação, desta vez integrada na ESMAE Jam Session, sessão que se realiza há mais de uma década à terça-feira.
Paulo Costa Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis Contrabaixo e Baixo
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
Av. Pinto da Mota, 4930-600 Valença
Foto: Pedro Costa
O Quarteto Mário Santos(QMS)surge em 2009 com o projecto Bloco A4, dando continuidade à interpretação de temas do seu bloco de notas, o qual tem vindo a ser escrito desde 1996. Nesse mesmo ano, 2009, é editado o primeiro disco de Mário Santos, como resultado do Quinteto que até então liderou – “Encomenda”. Do quarteto tradicional de jazz com a guitarra como instrumento harmónico, Mário Santos procura uma sonoridade própria e inovadora. O QMS nasce da cumplicidade sonora encontrada na regularidade dos encontros entre os músicos que integram o seu projeto. O grande objectivo consiste na criação de momentos em que os músicos possuem toda a liberdade de se expressar sobre os temas que interpretam. E como resultado desta união, mais do que se fazer ouvir cada um dos instrumentos, Mário Santos sonha com um som uno e de total harmonia. Em 2013 com o disco “Nuvem” a sonoridade do QMS faz-se ouvir.
Recentemente convida mais dois elementos para o seu grupo e desenvolve agora temas com a formação de sexteto que farão parte do seu proximo CD.
Mário Santos Saxofones
João G. Ferreira Saxofones
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne
Miguel Moreira Guitarra
Carlos Azevedo Piano
António A. Aguiar Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
As melodias crescem e a janela expande-se. O aulo duplica e a panela efervesce.
Cinco anos volvidos desde a prima brisa, os novos hinos respiram mudança evolutiva.
Diálogos ao lume e ritmos à vela, não há vento que mais bruma nem janela como ela!
E eis que sob a hipnose do ar, vislumbramos a ave da migração estelar.
Depois da dupla estreia no Teatro S. Luiz (2017) e na Casa da Música (2018), o novo quinteto de João Mortágua, sucedâneo do quarteto de “Janela” (2014), lança agora o seu aguardado álbum, gravado em dezembro, que é o 48º do Carimbo Porta Jazz.
Entrada Livre
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
João Mortágua Saxofone Alto e Soprano
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Moreira Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
liner notes by Ohad Talmor - composer / saxophonist
Writing original music for a large jazz ensemble is challenging. Allowing for this music enough freedom for an improviser’s voice even more challenging. CORETO has achieved a brilliant balance between the written and the improvised. The music is full of surprises, colors and ideas and is beautifully served by inspired soloists. A rare feat in today’s culture!
Treat yourself to this music.
[…] O Coreto apresenta mais um volume de jazz actualíssimo, que tem tanto de cerebral e complexo como de frenético e vibrante
in Jornal Público (Ípsilon) 9 Fevereiro 2018
Em Analog a musica é inteiramente composta por João Pedro Brandão que desta vez se dedica à exploração de um imaginário sugerido pelo mundo analógico, transpondo os seus "ruídos" para a instrumentação deste ensemble de 12 músicos - Ecos, ressonâncias, um curto circuito, as interferências ou o atraso numa comunicação telefónica por fio, uma mensagem em código morse, a procura de uma estação de Rádio, são o mote para a composição escrita que abre espaço para momentos improvisados, de composição colectiva e solísticos de cada um dos elementos do grupo.
O CORETO é formado por 12 elementos da nova geração de músicos ligados à cidade do Porto e é reconhecido como um dos mais importantes grupos de Jazz em Portugal.
O grupo surge no coração da Associação Porta-Jazz com o objectivo de criar um “espaço” para a exploração e concretização de um repertório original e experimental num contexto de large ensemble.
João Pedro Brandão Saxofone alto, flauta
José Pedro Coelho Saxofone tenor
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Susana Santos Silva Trompete
Ricardo Formoso Trompete
Andreia Santos Trombone
Hugo Caldeira Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Adriana Melo - Mínima
"Lento” é o resultado de uma procura em que a composição e a improvisação se juntam para darem voz às canções.
As melodias, simples e espaçadas, contrastam com grooves fortes, que por vezes criam uma espécie de ilusão rítmica. Em alguns temas os improvisos são uma continuação das partes escritas diferenciando-se de outros onde a improvisação dita o sentido da música que tenta sempre ser fresca e imprevisível.
AP Composição e Guitarra
Carlos Azevedo Piano
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: João Saramago
Por vezes escrever música é juntar "peças" intrincadas de cores, padrões, movimentos, etc.
O trio compõe em conjunto, contribuindo cada um a sua parte do puzzle.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto e edição: João Paulo Rosado
Novo Quarteto e nova música é o que apresenta Nuno Campos, alguns anos passados desde o seu regresso a Portugal, de onde é natural. Viveu anteriormente nove anos em Barcelona e Holanda, onde fez inúmeros registos discográficos, quer como líder, quer como sideman.
Por estas bandas tem gravado discos como sideman e participado em inúmeros projetos nacionais. Para este novo grupo escreve temas originais seus. Os músicos, companheiros e amigos formam o que o líder considera um quarteto de luxo.
Brevemente o quarteto gravará o novo disco que incluirá apenas temas originais de Nuno Campos, motivados pelas vivências que tem experienciado nestes últimos anos na sua terra natal. Todos os temas têm um registo muito íntimo e pessoal, assim como tentativas de abordar o jazz de uma perspetiva mais moderna e aberta. Há muita improvisação quer individual, quer coletiva, onde as composições desafiam cada músico individualmente. A música foi pensada nos músicos que integram a banda e nas suas personalidades individuais. Reina sobretudo nesta música a interação entre os músicos e o jogo constante da secção rítmica.
Nuno Campos Contrabaixo
Gabriel Pinto Piano
Ricardo Coelho Bateria
José Pedro Coelho Saxofone Tenor e Soprano
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Adriana Melo - Mínima
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Rafa Fernández apresenta o seu novo disco "A Cara Bonita da Pedra", um trabalho homogéneo e ambiental onde a guitarra é a protagonista.
Paisagens sonoras são descritas em pequenas composições, onde convergem sons acústicos e eléctricos e que cativam o espectador desde o primeiro minuto.
Rafa Fernández Guitarra
Virxilio da Silva Guitarra
Álex Salgueiro Wurlitzer e Órgão Farfisa
Juan Cañada Contrabaixo
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Jerry Noia
“Origens” reúne uma serie de composições originais que descrevem o percurso desde a minha chegada a Portugal.
Este trabalho é o resultado da fusão do meu background musical e pessoal com as influências dos diversos projetos em que participei ao longo destes últimos anos, principalmente no circuito de Jazz da cidade do Porto.
Ricardo Formoso Trompete e Composição
Carlos Azevedo Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Isabel González
Projeto constituído por cinco músicos, todos relacionados entre si de alguma forma e todos com um compromisso comum: fazer boa música.
Esta vontade aliada ao desejo de explorar novas sonoridades e novos caminhos, levou estes cinco elementos a juntarem-se e a contribuir cada um com composições suas para serem exploradas entre todos.
Nuno Campos Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Pedro Neves Piano
Ricardo Formoso Trompete
José Pedro Coelho Saxofone
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este trio surgiu da vontade de AP (guitarra) de compor especificamente para esta formação e explorar a improvisação neste contexto.
As músicas são eclécticas no que diz respeito à composição e à improvisação, havendo momentos em que a improvisação é o motor da música e outros em que prevalece a escrita.
A influência de vários e variados estilos de música que fazem parte do imaginário dos músicos desta formação está presente no conceito e no som do trio.
Cada concerto é, ou tenta ser, uma viagem onde a improvisação e a espontaneidade ditam o curso da música.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: AP
UNIFORME é um projecto idealizado por João Almeida e Inês Pereira, com o interesse e vontade de unir jovens músicos de Lisboa e do Porto.
Entre 28 de Janeiro e 2 de Fevereiro de 2019, este septeto estará em residência na Porta-Jazz a trabalhar composições originais de cada um dos músicos integrantes.
O concerto será o resultado de uma semana de exploração, troca de perspectivas e união de dois polos, por norma, afastados.
Inês Pereira Voz
Bernardo Tinoco Saxofone Alto
João Almeida Trompete
Filipe Dias Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
Pablo Moledo Patiño Contrabaixo
João Cardita Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Imagem: Pablo Moledo Patiño
“Origens” reúne uma serie de composições originais que descrevem o percurso desde a minha chegada a Portugal.
Este trabalho é o resultado da fusão do meu background musical e pessoal com as influências dos diversos projetos em que participei ao longo destes últimos anos, principalmente no circuito de Jazz da cidade do Porto.
Ricardo Formoso Trompete e Composição
Carlos Azevedo Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Av. Pinto da Mota, 4930-600 Valença
Foto: Isabel González
"Nova música para um novo dia."
"A escrita tem as suas próprias leis de perspectiva, de luz e de sombras, como a pintura e a música. Se nasces com elas, perfeito. Se não, aprende-as. Em seguida, reorganiza as regras à tua maneira." - Truman Capote
Ap na guitarra, José Carlos Barbosa no contrabaixo e Miguel Sampaio são os restantes membros da tripulação desta nova viagem que se quer livre de pensamento e acção, como de resto tudo o resto.
Rui Teixeira Saxofones, Guitarra e Voz
AP Guitarra Eléctrica
José Carlos Barbosa Contrabaixo, Baixo
Miguel Sampaio Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este quarteto dá vida às mais recentes composições de José Pedro Coelho, que se apresenta uma vez mais enquanto líder.
Através de um repertório fortemente orientado para a improvisação, ‘Passarola Voadora’ convida a uma narrativa musical densa e forte, mas ao mesmo tempo leve e romântica.
José Pedro Coelho Saxofones
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Carlos Azevedo
"The Dark Jungle" é o primeiro projecto liderado por Rogério Francisco que conta com temas originais. Cada um dos temas tem um propósito específico que será expressado pelos músicos através da interpretação de melodias e da improvisação/interação criando diversos ambientes onde o material produzido por cada instrumentista resultará num espaço sonoro que promete envolver o ouvinte.
Rogério Francisco Vibrafone e Composição
António Pedro (AP) Guitarra Eléctrica
Guilherme Lapa Baixo
Miguel Sampaio Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Miguel Sampaio
"THIS IS IT" é um projecto de jazz gravado em 2008 e editado por Numérica, onde tocaram músicos como Bernardo Moreira, João Moreira, João Cunha e convidado especial António Serrano.
Este é um projecto de originais e alguns temas de grandes compositores americanos como Victor Yang, Oscar Levante, Alan Brandt, mas também franceses como Michele legrand.
Neste concerto na Porta-Jazz apenas originais serão tocados dos quais alguns vão fazer parte do meu próximo trabalho discográfico.
André Sarbib Piano e Composição
Pedro Jerónimo Trompete e Flugelhorn
Filipe Teixeira Baixo
João Cunha Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
"É simples... um pé de cabra serve para arrombar portas ou partir cadeados. É essa a intenção da minha música. É esse o propósito do nome. É esse o som da banda. O Luís Lapa (guit), o Filipe Teixeira (cb) e o Acácio Salero (bt) pretendem arrombar-vos o cérebro!!! Não chega???"
Luís Lapa Guitarra e Composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Esta inovadora banda liderada pelo guitarrista Portuense radicado em Londres está na linha da frente do Jazz contemporâneo Europeu.
Distinguindo-se pelo som único e energético a sua música revela um vasto leque de influências desde riff’s de rock até ao toque minimalista da música clássica contemporânea.
A força das composições e o talento de alguns dos músicos mais proeminentes do jazz Português combinam-se aqui num som sedutor e original capaz de captar a atenção do ouvinte mais relutante. Irão aqui apresentar música do seu mais recente trabalho “Somewhere in the middle”.
José Pedro Coelho Sax Tenor
João Mortágua Sax Alto
Nuno Campos Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Vitor Pereira Guitarra e Composição
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Depois de 12 anos de vida musical, dois discos e muitos concertos de êxito em várias latitudes, o Quarteto de Lúcia Martinez apresenta “Plegaria”, o seu novo trabalho com o tenor galego Enrique Martínez.
“Plegaria” aborda um repertório original escrito por Lúcia Martinez e que funde o jazz com o canto lírico, num cruzamento de caminhos entre a música de câmara e a improvisação. Uma vez mais, perante o repto de interpretar uma música sem fronteiras e optimista.
Lucía Martínez Bateria, Percussão e Composição
João Pedro Brandão Saxofone Alto e Flauta Transversal
Pedro Neves Piano
Carl Minnemann Contrabaixo
Enrique Martínez Voz Tenor
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Mario Burbano
Uma guitarra, um piano... Dois solistas inspirados, considerados dos melhores da Bélgica, tocam as suas composições com uma cumplicidade evidente.
Ivan Paduart Piano, Composição
Patrick Deltenre Guitarra, Composição
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Ivan Paduart Piano
Depois de um começo na área do jazz de fusão, nos anos 80, como líder do grupo AFTERTOUCH, o pianista e compositor Ivan Paduart vê a sua atividade principal no que pode ser descrito como jazz acústico moderno.
Ivan tornou-se, em poucos anos, um dos músicos de jazz mais proeminentes da Europa.
Com influencias inevitáveis de Bill Evans, Fred Hersch and Herbie Hancock, o pianista-compositor Ivan Paduart moldou o som e estilo individuais que ganharam reconhecimento e apreciação de músicos como Richard Galliano, Tom Harrell, Toots Thielemans, Manu Katché, Philip Catherine, Bert Joris, Richard Bona, Claude Nougaro, Bob Malach, Peter King, Nigel Hitchcock, Tim Armacost, Sylvain Luc, Toon Roos, Rick Margitza, Deborah Brown e com todos com quem fez música ao longo dos anos.
Patrick Deltenre Guitarra
Ao longo dos anos Patrick Deltenre tem participado em vários projetos de jazz e fusão liderados por Ivan Paduart como "Aftertouch", "Illusions sensorielles" e "Folies Douces". Tocou também com Mimi Verderame (bateria), Frédéric Jacquemin (bateria), François Garny (baixo), Frank Deruyter (saxofone tenor), Jean-Louis Rassinfosse (baixo), Michael Blass (piano), Félix Simtaine (bateria), Jean Warland (baixo) e Bruno Castellucci (baetria). Tocou também com Marc Lelangue, com a Calvin Owens Big Band, com o baterista Thierry Gutmann e baixista Michel Hatzigeorgiou
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Bode Wilson é um coletivo de improvisação livre, assente em composições originais e formado por três dos mais activos e criativos músicos do Jazz português.
João Pedro Brandão Saxofone e Flauta
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Carlos Azevedo e João Pedro Brandão
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Paulo Gomes Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Filipe Monteiro Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Largo do Actor Dias 51
Para celebrar o Festival Porta-Jazz e a nova parceria com o Festival Austríaco Bezau Beatz, músicos dos dois movimentos juntam-se em palco para um concerto espontâneo e inédito.
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
O nome do quarteto é o do baterista, sendo também de sua autoria os temas de um repertório que já soma três discos, numa contagem começada em 2015. Ao Festival Porta-Jazz vêm apresentar o terceiro álbum, Idiosyncrasies, lançado em 2017 com o Carimbo Porta-Jazz.
Além de Alexandre Coelho, a formação completa-se com João Mortágua (saxofones alto e soprano), Gonçalo Moreira (piano) e João Cação (contrabaixo). Conheceram-se no Porto, onde estudaram jazz na ESMAE, e formaram este quarteto depois de diversos outros projectos individuais.
É, pois, de uma reunião musical e de uma amizade que se está a falar, numa conjugação de factores importantes no momento da composição, onde o contributo de todos se revela fundamental. Como em qualquer formação de jazz que se preze, não falta ainda espaço para a improvisação, forma de abrir clareiras para cada instrumentista registar uma morada temporária. Tudo isto poderá ser verificado nesta actuação especial do Quarteto Alexandre Coelho.
Alexandre Coelho Bateria e Composição
João Mortágua Saxofone Alto
Gonçalo Moreira Piano
João Cação Contrabaixo
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Traduzido para português, o nome deste trio é unidade de terapia intensiva e, de facto, não lhe falta intensidade. Porém, será mais à multiplicação de estímulos do que à agressividade sonora que se deve apontar-lhes essa característica. Os próprios dão uma ajuda nas definições, dizendo que a sua música soa a “Bitches Brew 2000 sem Miles Davis”. Não diz tudo, mas é um ponto de partida.
O projecto é composto por John Schröder (Fender Rhodes, guitarra e bateria), Wolfgang Zwiauer (baixo) e Alfred Vogel (bateria e samples). Em 2012 estrearam-se nas edições discográficas com Vogelperspektive Vol.4 e têm previsto para Janeiro o lançamento do seu segundo álbum, POWWOW!!!, registo que estão a acompanhar com a edição de uma faixa mensal extra no bandcamp, dada a grande quantidade de material que gravaram nos últimos anos..
Esta actuação surge na sequência de uma nova parceria da Porta-Jazz com o festival austríaco Bezau Beatz, fundado em 2013.
John Schröder Fender Rhodes e Guitarra
Wolfgang Zwiauer Baixo
Alfred Vogel Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
O ESMAE Jazz Ensemble é o reflexo do trabalho que vamos desenvolvendo na licenciatura em Jazz na ESMAE. Composto por alguns dos nossos melhores alunos, o grupo interpreta temas de Jazz Contemporâneo.
Pedro Matos Saxofone Tenor
Gil Silva Trombone
Joaquim Festas Guitarra
Afonso Traficante Vibrafone
Gianni Narduzi Contrabaixo
João Cardita Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Estreia de um encontro musical entre Ohad Talmor e o CORETO. Este importante compositor e saxofonista escreveu e orquestrou temas para o colectivo, dados a ouvir pela primeira vez neste concerto imperdível.
Há algumas características que tornam o encontro especial. A começar pela formação do CORETO, composto por 12 elementos de uma nova geração de músicos ligados ao Porto, todos com carreiras firmadas. O próprio colectivo tem-se destacado como um dos mais interessantes em Portugal, num trabalho já materializado através de quatro discos e colaborações com 15 compositores.
Sendo a criação de repertório original e a experimentação essenciais para o CORETO, este convite a Ohad Talmor torna-se particularmente interessante. Trata-se de um músico com uma carreira longa e reconhecida na composição, num percurso começado com o histórico Lee Konitz, com quem trabalhou enquanto compositor e intérprete. Colabora regularmente com a Orquestra Jazz de Matosinhos e tem ainda sido líder de diversos grupos, como o sexteto NewsReel e o noneto Mass Transformation, havendo ainda bandas sonoras para cinema, no que se conta o premiado Low Down, sobre o pianista Joe Albany.
Ohad Talmor Composição, Saxofone Tenor
João Pedro Brandão Saxofones e Flauta
José Pedro Coelho Saxofones
Hugo Ciríaco Saxofone
Rui Teixeira Saxofone e Clarinete Baixo
Susana Santos Silva Trompete
Ricardo Formoso Trompete
Daniel Dias Trombone
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Um dos mais activos músicos portugueses convida um dos contrabaixistas mais importantes da actualidade. O resultado vai ser revelado nesta actuação imperdível.
O projecto andava há algum tempo em incubação. Assenta na reflexão e exploração de ideias compostas especificamente para este colectivo, construindo um repertório com uma identidade marcada e capaz de trazer ao de cima as possibilidades desta reunião de talentos. Assim sendo, o caminho estará livre para cada um acrescentar a sua marca às composições, num concerto que se adivinha especial.
A partir da bateria, Marcos Cavaleiro vai conduzir um grupo que tem no contrabaixista Thomas Morgan a sua outra figura de destaque, ele que se tem destacado nas últimas duas décadas como um dos mais relevantes músicos do jazz actual. A acompanhá-los estão outros dois grandes nomes nacionais: João Guimarães no saxofone alto e André Fernandes na guitarra, formando um quarteto coeso e o suficientemente multifacetado.
Marcos Cavaleiro Bateria
Thomas Morgan Contrabaixo
João Guimarães Saxofone
André Fernandes Guitarra
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
É uma formação pouco vista no panorama geral: um trio com um clarinete baixo, uma bateria e um baixo de duas cordas. O resto é feito com alguma percussão e electrónica, mas o essencial está mesmo na conjugação destes três instrumentos, assim como no som quente e cheio que produzem quando explorados por estes músicos talentosos.
Os Hang Em High foram buscar o nome a um filme protagonizado por Clint Eastwood, em 1968, cujo tema título deu que falar numa versão de Booker T. And The M.G.’s. Andam entre o jazz e o rock, numa rejeição de fronteiras que tanto os põe a circular em ritmo desenfreado como a pairar numa toada cósmica (sendo possível que o nome da banda americana Morphine venha à baila, visto que é uma influência assumida).
Estrearam-se com um álbum homónimo em 2013 e no ano passado lançaram Tres Testosterones, o terceiro registo, num constante refinamento do seu som.
Esta actuação resulta da parceria com o festival austríaco Bezau Beatz.
Lucien Dubuis Clarinete Baixo
Bond Baixo de 2 e 4 Cordas e Electrónica
Alfred Vogel Bateria e “Junk Percussion”
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Foto: Lukas Hammerle
Em Fevereiro deste ano José Pedro Coelho lançou o seu segundo álbum, Passarola Voadora, com o Carimbo Porta-Jazz. Inspirou-se nesse insólito fenómeno que tornou possível ao ser humano voar apesar de não ter asas, servindo-se de instrumentos inventados para utilizar a Natureza em seu benefício. Fazendo a ponte com este registo, pode-se dizer que o instrumento escolhido pelo compositor para dar o seu contributo à história da música foi o saxofone, ajudando na reinvenção de uma herança longínqua.
Tal como aconteceu no disco, também para este concerto o saxofonista contará com um naipe invejável de músicos. São eles Xan Campos (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria). Todos de origens distintas, numa viagem que sobrevoa Espanha, Argentina e Suíça, respectivamente, mas tendo o Porto como ponto de encontro.
Será, precisamente, em torno de Passarola Voadora que se vão reunir estes músicos, num concerto especial que servirá, também, para celebrar a carreira de um dos fundadores da Associação Porta-Jazz, com um trajecto pleno de colaborações e projectos relevantes.
José Pedro Coelho Saxofone Tenor e Soprano
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Foto: Carlos Azevedo
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Ricardo Moreira Piano
Nuno Campos Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Tv. de Cedofeita 20A
O encontro entre os MAP e Chris Cheek tem tudo para ser inesquecível. O saxofonista norte-americano vem ampliar as possibilidades de um grupo já de si versátil, liderado pelo pianista Paulo Gomes e que conta ainda com a guitarra de Miguel Moreira, o contrabaixo de Miguel Ângelo e a bateria de Acácio Salero.
Os elementos do MAP gostam de se descrever como embaixadores do “friamundo”, um estilo que reúne o melhor do free jazz e das músicas do mundo. A partir daqui, tudo é possível e nesse manancial de possibilidades a entrada em cena de Chris Cheek é uma expansão de coordenadas com uma expectável caminhada por novos territórios, aqueles por onde passa a história do saxofonista – de que fazem parte Saint Louis, Boston e Nova Iorque, por exemplo, citando apenas aqueles onde viveu.
O colectivo vem apresentar temas dos seus três discos, todos com o Carimbo Porta-Jazz, assim como novas composições escritas para esta formação e alguma música escrita pelo próprio Chris Cheek.
Chris Cheek Saxofone
Paulo Gomes Piano
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Estreia de uma encomenda do Festival Porta-Jazz a José Soares, saxofonista e compositor a viver actualmente na Holanda. Vai apresentar-se com dois nomes proeminentes na cena musical de Amesterdão: o clarinetista Joris Roelofs e o pianista Harmen Fraanje, a quem se juntam Jort Terwijn (baixo) e Giacomo Camilletti (bateria) também eles músicos com quem colabora regularmente.
O desafio aceite por José Soares terá aqui a sua prova de fogo. É um daqueles momentos cujo segredo está na escolha dos seus intérpretes, pedindo-se que construa não só um grande concerto, como seja capaz de estabelecer um diálogo entre dois contextos musicais. A escolha dos nomes não podia ser mais certeira, uma vez que há em todos uma diversidade de influências tão díspar como interessante, somando-se experiências em diferentes registos e geografias.
Esta actuação única vai debruçar-se sobre o repertório de José Soares, posta em acção por um quinteto que irá definir o seu território entre a composição e a improvisação, tendo no silêncio um elemento essencial.
José Soares Saxofone
Joris Roelofs Clarinete
Harmen Fraanje Piano
Jort Terwijn Contrabaixo
Giacomo Camilletti Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Oficina com Chris Cheek
Entrada Livre
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Um concerto a não perder. Eliot Zigmund é um baterista histórico, que integrou o Bill Evans Trio na década de 70, formação com a qual gravou vários álbuns, sem esquecer as colaborações com nomes como Chet Baker, Stan Getz e até as The Pointer Sisters. Estará bem acompanhado por Manel Fortià (contrabaixo) e Carlos Azevedo (piano).
Eliot Zigmund Bateria
Manel Fortià Contrabaixo
Carlos Azevedo Piano
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Largo do Actor Dias 51
É um espectáculo que nasce da junção de texto e música, ligados por um fio narrativo. Os condutores desta história são o guitarrista e compositor Nuno Trocado, o escritor Jorge Louraço Figueira e a actriz Catarina Lacerda, a quem se juntam os músicos Tom Ward (flauta, saxofone e clarinete), Sérgio Tavares (contrabaixo) e João Martins (bateria).
A génese do projecto esteve na edição de 2017 da residência artística, realizada pela parceria Guimarães Jazz/Porta-Jazz. Tudo se desenrola a partir de uma história criada neste contexto e que serve de base para a evolução do espectáculo. Dá conta de dois casos de ciúmes no século XIX, o primeiro envolvendo três escravos trazidos do Brasil para Portugal, o outro implicando um homem e uma mulher no Palácio Real. A partir daqui, música, voz e palavras interligam-se para conduzir os espectadores através deste enredo de sentimentos exaltados. Este é o concerto de lançamento do disco/vídeo com Carimbo Porta-Jazz e que regista o resultado do projecto.
Nuno Trocado Guitarra e Electrónica
Tom Ward Saxofone Alto, Flauta e Clarinete Baixo
Sérgio Tavaresi Contrabaixo
João Martins Bateria
Catarina Lacerda Voz
Jorge Louraço Texto
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. de Passos Manuel 137
Foto: Paulo Pacheco
Oficina com Eliot Zigmund
Entrada Livre
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
Oficina de composição com Ohad Talmor.
Entrada Livre
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Eurico Costa Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Tv. de Cedofeita 20A
O que pode alguém dizer quando trabalha com alguns dos seus músicos favoritos? É esse o caso do trompetista Gonçalo Marques, que para o seu mais recente grupo reuniu nada menos do que o pianista Jacob Sacks, o contrabaixista Masa Kamaguchi e o baterista Jeff Williams.
A carreira de Gonçalo Marques é já conhecida de muitos. Integra a Orquestra do Hot Club de Portugal, tem formado vários grupos e tocou com diversos nomes sonantes do circuito jazzístico. Em 2016 fundou, com o contrabaixista Damien Cabaud, a editora Robalo, que este ano serviu de plataforma para um festival em Lisboa, o Robalo Jazz Fest.
Nesta sua visita ao Porto, traz uma série de temas seus, assim como alguns clássicos e momentos de improvisação livre. O facto de vir acompanhado de um colectivo tão prestigiado torna ainda mais apetecível esta actuação. Está-se, afinal de contas, a falar de músicos habituados a ocupar palcos prestigiados e com músicos históricos, como Stan Getz (no caso de Jeff Williams), Mingus Big Band (Jacob Sacks) e Toots Thielemans (Masa Kamaguchi).
Gonçalo Marques Trompete
Jacob Sacks Piano
Masa Kamaguchi Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
s/n, R. Dr. Roberto Frias
Foto: Inês Pimenta
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
O nome do colectivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado, mas convém não demorar muito na fase das apresentações porque há música para conhecer.
Os pLoo são liderados pelo baterista e compositor Paulo Costa, numa formação que soma ainda Diogo Dinis (contrabaixo e baixo eléctrico), Eurico Costa (guitarra), Daniel Dias (trombone) e João Mortágua (saxofone alto). O primeiro álbum foi lançado em 2015 e teve por título Estereograma, estando a ser feita a apresentação do seu sucessor, Pele de Papel, editado em Maio deste ano com o Carimbo Porta-Jazz.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias. Uma viagem com ponto de partida diferente a cada actuação, desta vez integrada na ESMAE Jam Session, sessão que se realiza há mais de uma década à terça-feira.
Paulo Costa Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis Contrabaixo e Baixo
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
Foto: Pedro Costa
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Miguel Meirinhos Piano
Yudit Almeida Contrabaixo
João Cardita Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Tv. de Cedofeita 20A
Um concerto numa igreja ganha uma profundidade específica e este não será excepção. O ponto de partida é o álbum If Nothing Else, que reúne Santos Silva, Zetterberg e Lindwall num registo gravado em 2015 na Église du Saint-Esprit.
Como será fácil de adivinhar, a acústica é quase um quarto elemento deste grupo. Os músicos exploram as capacidades sonoras do espaço numa progressão que assume tanto de atmosférico como de rumoroso. O diálogo com a Igreja de Cedofeita será construído neste balanço, entre o etéreo e o físico, numa actuação a jogar tanto com a agilidade musical dos temas como com os pressupostos simbólicos do lugar.
Fundamental para esta dimensão sonora é o organista Hampus Lindwall. Juntou-se a Susana Santos Silva e Torbjörn Zetterberg depois de estes terem gravado o álbum Almost Tomorrow, em 2013. Foi uma mudança nos locais de gravação e actuação que concedeu uma nova densidade a um som já anteriormente descrito como introspectivo e exploratório.
Susana Santos Silva Trompete
Torbjörn Zetterberg Contrabaixo
Hampus Lindwall Orgão de Tubos (Kuhn)
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
4050-487 Porto
Foto: Micke Keysendal
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Largo do Actor Dias 51
Baterista reconhecido no circuito internacional, Mário Costa traz ao Festival Porta-Jazz o seu álbum de estreia enquanto líder, Oxy Patina, com o qual confirma estar num pico de forma enquanto instrumentista e compositor. Vem acompanhado de dois grandes nomes do panorama jazzístico francês: Manu Codija, um dos guitarristas mais requisitados do momento, e Benoît Delbecq, especialista no piano preparado e nas electrónicas, um dos cúmplices na gravação deste álbum.
Tendo o processo da oxidação como referência conceptual, Mário Costa procurou no seu disco uma mutação sonora que equilibra a composição e a improvisação, numa mescla de elementos capaz de deixar ao acaso alguma margem de progressão. É precisamente nessa fronteira que se fazem as actuações ao vivo deste trio, sabendo-se que a experiência de cada um dos seus elementos será, desde logo, capaz de gerar muitas e irrepetíveis surpresas.
Mário Costa Bateria e Electrónicas
Benoit Delbeq Piano, Electrónicas e Sintetizadores Analógicos
Manu Codjia Guitarra
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Av. da Boavista 604-610
Foto: Rui Bandeira
Demian Cabaud é um contrabaixista argentino, mas bem conhecido dos portugueses. Integra a Orquestra Jazz de Matosinhos e tem aproveitado a sua já longa estadia para agitar a comunidade local, depois de um périplo que o levou de Buenos Aires a Boston. Traz a este festival o sexto álbum, Astah, lançado com o Carimbo Porta-Jazz, um registo onde aborda as suas raízes Argentinas.
Para a gravação dos seus novos temas, Cabaud juntou um colectivo invejável. Fazem parte o saxofonista cubano Ariel Bringuez, a cantora espanhola Angela Cervantes, o pianista espanhol Xan Campos e, facto raro, dois bateristas: o espanhol Iago Fernandez e o lendário Jeff Williams, dos Estados Unidos. Com esta formação, o músico consegue uma abordagem multicultural a um território também ele multicultural, embora numa acepção pouco literal da expressão. Os clichês musicais ficaram ao largo, entrando-se na transmissão das forças sub-reptícias que dominam a Argentina, um país integrado numa região tão forte na sua dimensão física como social. Uma viagem a fazer neste festival.
Ariel Bringuez Saxofone Tenor
Angela Cervantes Voz
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Iago Fernandez Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Av. da Boavista 604-610
11H00 | Oficinas
Formadores | Xan Campos, Iago Fernández
14H30 | Apresentação combos
Conservatório de Música do Porto
Academia Valentim de Carvalho
Jahas
Conservatório de Música de Coimbra
Conservatório de Música da Jobra
Perante o crescente número de escolas que têm no jazz mais um ramo de ensino, particular, oficial ou profissional, a Porta-Jazz procura incluir e promover a interação entre estes diversos alunos, para que partilhem um dia com formação e a aprendizagem mais aliciante: a que é feita em palco.
A ESMAE irá albergar esta iniciativa, e de Coimbra, Albergaria-a-Velha e Porto contaremos com mais de meia centena de alunos. Ao longo do seu percurso, a Porta-Jazz tem feito acompanhar a sua atividade regular de concertos com oficinas e outras ofertas formativas, como ensaios abertos, assentando no serviço educativo mais uma das suas estratégias para promover e fazer crescer o jazz português.
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Um dos momentos mais efusivos do festival vai, com certeza, acontecer com a actuação de Jamie Murray (bateria) e Zhenya Strigalev (saxofone). O seu projeto é recente, mas já conseguiu elogios nas principais publicações, tendo na originalidade um grande trunfo.
Os JZ Replacement são uma plataforma giratória de influências, para não dizer um tornado, onde tudo aquilo de que gostam é transformado noutra coisa qualquer, sempre em velocidade irregular e à beira de um abismo magnético. Porém, e apesar do sentido de humor, têm um domínio técnico e uma intencionalidade difíceis de encontrar, atributos que garantem não se estar perante uma simples brincadeira.
Por tudo isto, não admira que os convites estejam a surgir, tendo eles já actuado no Love Supreme Jazz Festival e no Ronnie Scott’s Jazz Club, seguindo-se o London Jazz Festival, logo a seguir à vinda ao Porto. Há quem diga que o rapper Jay-Z foi substituído por um clone. Pois bem, talvez tenha sido dele a ideia de juntar estes dois talentos.
Zhenya Strigalev Saxofone
Jamie Murray Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Tv. de Cedofeita 20A
Há bandas que se inspiram em bandas para fazer música e outras que se mudam para outras bandas quando o assunto é encontrar referências. No caso do Shu-Shaz Quintet, a inspiração está mesmo fora do universo musical, assumindo como modelos os escritores Mikhail Bulgakov e Lewis Carrol ou realizador Andrei Tarkovski.
Significa isto que têm na narrativa um fio condutor para os seus temas, numa toada que balança entre o swing e o jazz-rock progressivo, não tendo medo de pôr as palavras “burlesco” e “poético” na mesma frase. Acabam de lançar um álbum, Behemotion, o que dá um bom pretexto para se estrearem agora em palcos nacionais.
O projecto foi fundado em 2017 pelo guitarrista russo Andrei Perikov, na sequência do grupo Anima, a quem se juntam agora os saxofonistas Manuel Gesseney e Yves Cerf, assim como o baterista Paolo Orlandi e o contrabaixista Ninn Langel. Concerto resultante da parceria com a associação Suíça AMR.
Andrei Pervikov Guitarra Eléctrica e Composição
Manuel Gesseney Saxofone Alto
Yves Cerf Saxofone Tenor
Ninn Langel Contrabaixo
Paolo Orlandi Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Estreia absoluta deste quarteto liderado por uma das figuras mais promissoras da sua geração. Frederico Heliodoro é um baixista brasileiro com vários prémios no currículo, enquanto instrumentista e compositor. Outro mérito a ter em conta é ser membro do grupo Caipi, o novo projeto do guitarrista norte-americano Kurt Rosenwinkel, com quem tem andado em digressão. Sendo filho do músico Affonsinho, é natural que venha à tona o cliché sobre a passagem do código genético de um peixe para o seu sucessor.
Mas Heliodoro não está sozinho nos louvores. Acompanham-no três outras figuras de destaque, numa ponte atlântica entre Portugal e o Brasil: o vibrafonista Eduardo Cardinho, o baterista Iago Fernández e o guitarrista Mané Fernandes, todos com um currículo assinalável tanto no desempenho em palco como na discografia já lançada.
Nesta sua primeira actuação, o quarteto vem apresentar temas dos cinco álbuns de Frederico Heliodoro, assim como algumas composições de cada um dos outros elementos deste conjunto.
Frederico Heliodoro Baixo
Eduardo Cardinho Vibrafone
Mané Fernandes Guitarra
Iago Fernandez Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Studio Tertúlia - Anna Lara e Amanda de Mendonça
Carlos Azevedo
Nasceu em Vila Real, em 1964. Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música do Porto em 1982, concluindo a frequência do Curso Superior de Piano com a Profª. Arminda Odete. Frequentou ainda o Curso Superior de Composição da Escola Superior de Música do Porto, que finalizou em 1991.
Tem desenvolvido a sua atividade artística quer como compositor quer como pianista de Jazz participando em diferentes projetos.
É professor de Composição na Escola Superior Música e Artes do Espetáculo.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Bison's Big Bang started in 2012 as a graduate thesis project at Philadelphia's University of the Arts. The project continued on into the working band it is today beginning with their first album release, "Pure Imagination," in 2015. Led by saxophonist Brian Blaker, the group consisted mostly of members from other local Philly band staples (Swift Technique, iLL Doots, Killiam Shakespeare, Cold Roses, Hambone Relay, etc.). Each performance is its own unique experience as the band places a heavy emphasis on each member's individuality in improvisation, composition and arranging. This culminates in a melting pot of influences drawing from jazz, rock, hip-hop and funk.
With Blaker's relocation to Portugal, Bison's Big Bang is proud to feature the extraordinary talents of Portuguese musicians. The newest additions to the collective are Antonio "AP" Pedro Neves, Nuno Campos and Ricardo Coelho.
Brian Blaker Saxophone
Antonio "AP" Pedro Neves Guitar
Nuno Campos Bass
Ricardo Coelho Drums
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
PELE DE PAPEL, o segundo disco dos pLoo pretende uma convivência multicultural dentro do mesmo espaço, um local onde o jazz, a música do mundo, a música improvisada livremente e a música contemporânea possam coabitar.
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
Eurico Costa Guitarra
Diogo Dinis Contrabaixo
Paulo Costa Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Pedro Costa
Fátima Serro
Portuense de gema, começou o seu percurso no jazz nos anos 90. Ao longo dos últimos 25 anos criou e participou em vários projectos, com os quais actuou e gravou. Ao mesmo tempo, foi sendo professora de meio-mundo na zona norte e centro do país, onde continua a ensinar muitas vozes a cantar o jazz.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Susana Neves
Companheiros de longa data e cúmplices na Orquestra Jazz de Matosinhos, estes três músicos juntam-se para explorar as possibilidades e o espaço desta formação, tendo como moldura, temas originais e standards.
Assim como a passagem do cometa Halley, este encontro acontece uma vez em cada dois ou três anos. Não percam a oportunidade!
Pedro Guedes Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Carlos Azevedo
Miguel Ângelo Quarteto apresenta o seu segundo álbum "A VIDA DE X", constituído por dez composições inspiradas em personagens fictícias ou em histórias imaginárias ou reais a que o quarteto deu vida e espera que cada ouvinte crie a sua própria visão e, desta forma, ganhe uma nova vida.
Miguel Ângelo Contrabaixo e Composição
José Soares Sax
Joaquim Rodrigues Piano
Mário Costa Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
José Nogueira - saxofone alto e soprano
Nasceu no Porto em 1954.
Começou a estudar música aos 8 anos. Primeiro acordeão, depois guitarra e mais tarde piano, que estudou no Conservatório de Música do Porto. Fez o curso de Saxofone e Composição do Conservatório de Música do Porto durante os anos 80. Estudou Composição com Cândido Lima e Análise Musical com Álvaro Salazar.
Dedica-se ao Jazz desde 1971, como pianista, tendo tocado em vários grupos de “Free-Jazz/Rock”. Em 1975 dedicou-se ao saxofone e começou a tocar com António Pinho Vargas, com quem mantém desde então uma colaboração intensa. Tocou nos 6 discos de jazz de António Pinho Vargas, os quais também produziu. Com A.P.V. participou em concertos por todo o país e no estrangeiro (Alemanha, Inglaterra, Holanda, França, Bélgica, Luxemburgo, Espanha, Dinamarca, Itália, Macau, Cabo Verde, África do Sul), muitos deles em dueto.
Tocou com músicos como Arild Andersen, Jon Christensen, Paulo Fresu, Adam Rudolph, e com quase todos os músicos de Jazz portugueses da sua geração. Frequentou Workshops em Portugal e no estrangeiro, com, entre outros, David Liebman, Richard Beirach, Jan Garbarek, Alan Skidmore, Bill Dobbins.
Em 1987 fez parte do Decateto de Mário Laginha que se apresentou numa das primeiras edições do Jazz em Agosto da Fundação Gulbenkian. Também na Fundação Gulbenkian foi solista na obra “Explicit Drama”, de António Pinho Vargas, para trio de Jazz e Orquestra.
Em 1988 formou o “Quarteto de Saxofones do Porto”, grupo que dirigiu até ao seu final, por volta de 1995, e com o qual tocou em vários festivais (Sagres 1989, Almada 1989, Ciclo de Jazz do Porto 1990, Lisboa em Jazz 1990, Festival de Jazz Europeu do Porto, etc.), bem como em concertos por todo o país.
Membro fundador da banda Jafumega, em 1978, foi um dos compositores do grupo e co-produziu, com Mário Barreiros, os quatro discos que o grupo editou, entre 80 e 83.
Tocou ainda com José Mário Branco, Sérgio Godinho, Vitorino, Júlio Pereira, Carlos Zel, entre outros.
Foi responsável pela programação do festival Jazz no Parque da Fundação de Serralves entre 1995 e 2001. Integrou a equipa de programação da Porto 2001 na área do Jazz.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Bruno Costa
Galip nasce de uma encomenda feita ao vibrafonista Eduardo Cardinho para o 8º Festival Porta-Jazz, em que teria carta branca para realizar um concerto com músicos que admirasse.
Desta forma Cardinho convidou os músicos Portugueses José Pedro Coelho no saxofone tenor e o contrabaixista André Rosinha, o pianista Catalão Xavi Torres e o baterista Holandês Jamie Peet.
A química entre os elementos do grupo foi evidente e decidem seguir com o projecto, gravando o seu primeiro disco com música original editado com o Carimbo Porta-Jazz com o nome Cale.
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Eduardo Cardinho Vibrafone
João Grilo Piano
André Rosinha Contrabaixo
Jamie Peet Bateria
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O Cesariny uma vez escreveu "Ama como a estrada começa"
Tenho vontade que esta seja a sinopse deste projecto porque no momento em que a escrevo ainda ele é um mistério.
O grupo é também apaixonantemente novo. Juntar-nos-emos quatro músicos, dois noruegueses e dois portugueses e um cineasta português - o que faz querer que isto será uma grande celebração do bacalhau.
Queremos a música e o vídeo num diálogo próximo e horizontal, querendo com isto dizer que ambos se nutrem e complementam.
Vivam os pigmentos raríssimos.
A residência Guimarães Jazz/Porta-Jazz proporciona a jovens músicos convidados, uma oportunidade de “agitar” os seus processos habituais de composição através da colaboração com um artista de outra área criativa – vídeo, dança, artes plásticas, teatro....Durante uma semana de residência artística, um pequeno grupo de músicos nacionais e estrangeiros, e artista convidados testam as suas fronteiras disciplinares e zonas de conforto, explorando novas referências para encontrarem outros caminhos expressivos. O resultado é apresentado e gravado ao vivo no festival Guimarães Jazz e posteriormente editado com Carimbo Porta-Jazz.
A realização da residência Guimarães Jazz/Porta-Jazz é também a oportunidade de viabilizar o intercâmbio entre músicos nacionais e os seus pares estrangeiros, introduzindo ao público jovens músicos que se afirmam como futuras referencias no panorama do Jazz nacional e internacional, assim como jovens artistas de outras áreas criativas.
João Grilo Piano (Líder do Projeto)
José Soares Saxofone
Christian Meaas Svendsen Contrabaixo
Simon Albertsen Bateria
Miguel C. Tavares Video
Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
Foto: Johan Bichel Lindegaard
Miguel Ângelo, João Guimarães e Marcos Cavaleiro partem numa nova aventura, desta vez, em trio e sem instrumento harmónico. Propõem-se a tocar música original, composta especificamente para este trio, onde o objetivo será sempre procurar novos caminhos, já por si diferenciados pelas características do próprio trio.
Miguel Ângelo Contrabaixo
João Guimarães Sax
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Paulo Gomes, pianista, compositor, formador
Na sua actividade de pianista e compositor, teve o privilégio de trabalhar em palcos e/ou estúdios de gravação com: Sheilla Jordan, David Murray, Herb Geller, Henry Lowther, Peter King, Jullian Arguelles, Eric Vloeimans, Montez Coleman, Rolf Delfos, David Chamberlain, Matt Wates, Martin Shaw, Orquestra Metropolitana de Lisboa, e muitos outros.
Desde o início dos anos 90, participou em inúmeros festivais de jazz, em Portugal, Espanha, Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Suíça.
Mais de 10 discos gravados como líder ou co-líder.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Desde 2015 Wako estão em tour pela Escandinávia e Europa Central, e partilharam o palco com artistas ECM como Arve Henriksen e Frode Alnæs, e o vencedor de um Grammy Team Hegdal. Lançaram dois álbuns, ambos aclamados pela imprensa norueguesa: em quarteto "The Good Story"(nov 2015), e o segundo "Modes for All Eternity"(jan 2017) com trio de cordas Oslo Strings.
Individualmente, os membros desta formação fazem parte da nova vaga de músicos noruegueses tanto no pop como no jazz e música improvisada, com participações em numerosos projetos como Megalodon Collective (Norwegian grammy nominee 2016), Espen Berg trio (NTNU ambassadors 2016), e Trondheim Jazz Orchestra & Chick Corea.
Since 2015, Wako has toured in Scandinavia and central Europe, and shared stage with the likes of ECM artists Arve Henriksen and Frode Alnæs, and the Norwegian grammy winning Team Hegdal. They released two albums; one as a quartet called «The Good Story» (nov 2015), and their second one "Modes for All Eternity» (jan 2017) featuring the Oslo Strings. Both records were praised by the Norwegian and international jazz press.
Individually, the members are part of the new wave of Norwegian music through both pop and jazz/impromusic in numerous different bands and projects - such as Megalodon Collective (Norwegian grammy nominee 2016), Espen Berg trio (NTNU ambassadors 2016), and the Trondheim Jazz Orchestra & Chick Corea.
Martin Myhre Olsen Alto-soprano sax
Kjetil André Mulelid Piano
Simon O. Albertsen Drums
Bár›ur Reinert Poulsen Bass
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
José Menezes
Nasceu em 1957.
Mestrado pela Universidade de Sheffield (Psicologia da Improvisação), Licenciado em Jazz (E.S.M.A.E, Porto).
Entre outros estudou com Jack Walrath, Bill Dobbins, Gerry Niewood, David Liebman, Billy Hart, Jan Garbarek, Joe Lovano, Rick Margitza, Bill McHenry e Butch Morris.
Tocou com quase todos os nomes importantes do Jazz nacional e também com Kelvin Sholar (U.S.A), Butch Morris (U.S.A), Kirk Lightsey (U.S.A), Myra Melford (U.S.A), Chico César, Rogério Botter-Maio (Brasil), e com Rui Veloso, Paulo Gonzo, Herman José, Tito Paris, G.N.R, Pedro Abrunhosa, etc.
Tocou e/ou foi solista convidado de várias Big Bands nacionais.
Fundou ou participou na fundação de várias Escolas (Porto e Torres Vedras) ou Cursos de Jazz.
Atualmente é docente Universidade de Évora e tutor de Saxofone dos alunos de Mestrado em Performance no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Tem dirigido um grande número de Workshops de Jazz em vários Conservatórios e Academias do País e continua a desenvolver um intenso trabalho pedagógico na área do Saxofone-Jazz.
Para além de dirigir o seu grupo integra os “Michael Lauren All Stars”, a Orquestra de Jorge Costa Pinto e os “Lisbon Underground Music Ensemble- LUME”.
Autor do blog “Oh não! Mais um blog sobre Jazz”
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
“Genius (of modern music)”
Sem as fronteiras habituais das linhas de repertório original ou do jazz americano ou da música de qualquer outra raiz, o que mais valorizo e procuro neste trio é o som coletivo e o prazer de fazer música em grupo com muita improvisação. Sem pretensões e na minha formação preferida... o trio!
Paulo Gomes Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Filipe Monteiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Imagem: Paulo Gomes
“Idiosyncrasies” é o terceiro disco de Alexandre Coelho Quartet. Marca também a estreia do quarteto pelo Carimbo Porta-Jazz. Depois dos discos “Saturday” e “Sunday” (Sintoma Records, 2015 e 2016) terem sido bem acolhidos pela crítica, com “Sunday” a integrar o Top 5 dos melhores discos de jazz português para o ano de 2016 ,na perspectiva da publicação JazzLogical, o quarteto mereceu também o prémio de Grupo Revelação na edição de 2017 da Festa do Jazz do São Luiz em parceria com a RTP.
Gonçalo Moreira Piano
João Cação Contrabaixo
João Mortágua Saxofone alto
Alexandre Coelho Bateria e composição
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Gonçalo Rui
O percurso de Mário Barreiros é, sem dúvida, muito eclético.
Natural do Porto (1961), estudou no Conservatório de Música do Porto e com Billy Hart, Joe Hunt e Kenny Washington.
Tocou entre outros com Lee Konitz, Wayne Shorter, Andy Sheppard, David Liebman, Frank Lacy, John Stubblefield, David Schnitter, Al Grey, António Pinho Vargas, Rao Kyao, José Eduardo, Maria João, Mário Laginha, José Peixoto, Carlos Barretto, Bernardo Sassetti, Carlos Bica, Rui Veloso & Os Optimistas, Pedro Abrunhosa & Os Bandemónio, Sexteto de Jazz de Lisboa, etc…
Como produtor trabalhou com Jafumega, Rui Veloso, Pedro Abrunhosa, Clã, Ornatos Violeta, Silence 4, Xutos & Pontapés, Rão Kyao, Da Weasel, Maria João & Mário Laginha, Carlos Barretto, David Fonseca, Jorge Palma, Sexteto Mário Barreiros, Luisa Sobral, Rui Massena, GNR, entre outros. Trabalhou como co-produtor com Mário Caldato.
Na sua carreira com mais de 4 décadas participou em centenas de concertos em Portugal e um pouco por todo o mundo. É actualmente baterista dos The Gift, Quarteto de Mário Barreiros e guitarrista dos Jafumega.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Qualquer alma que devote o mínimo de atenção às movimentações jazzísticas portuguesas da última década e meia sabe que, quando se fala de guitarristas, há um nome que se destaca acima de qualquer suspeita: André Fernandes.
Exímio instrumentista e dotadíssimo compositor, já tocou com uma miríade de enormes jazzmen nacionais e estrangeiros que lhe elogiam a originalidade (Lee Konitz, Mário Laginha, Maria João, Bernardo Sassetti, David Binney entre outros), a vitalidade e a versatilidade artística. Incansável obreiro do jazz local - não apenas como músico, mas também como mentor da editora Tone Of A Pitch, André Fernandes tem um novo grupo, depois de “Dream Keeper", projecto internacional que mereceu as melhores críticas dentro e fora de portas. “Centauri” junta Fernandes a dois dos mais talentosos e jovens saxofonistas portugueses, José Pedro Coelho e João Mortágua, e a uma das mais jovens e requisitadas secções rítmicas nacionais em Francisco Brito e João Pereira.
André Fernandes Guitarra e Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor e Soprano
João Mortágua Saxofone Alto e Soprano
Francisco Brito Contrabaixo
João Pereira Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Tiago Machado
O duo Interplay de Francois Moutin e Kavita Shah é uma viagem de improvisação sobre temas impregnados de lirismo. Juntos Moutin e Shah demonstram virtuosismo, espontaneidade e lirismo através de um repertório de standards e musica original, adaptada a uma instrumentação acústica única, de contrabaixo e voz. O álbum, gravado nos estúdios Sear Sound em Nova York e no Le Studio de Meudon em Paris, apresenta 11 faixas que vão desde clássicos como "La Vie en Rose" de Edith Piaf até instrumentais como “Blah Blah” de Dafnis Prieto, passando por composições originais de Shah e Moutin.
Kavita Shah Voz
François Moutin Contrabaixo
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Serge Sluyts
O duo Interplay de Francois Moutin e Kavita Shah é uma viagem de improvisação sobre temas impregnados de lirismo. Juntos Moutin e Shah demonstram virtuosismo, espontaneidade e lirismo através de um repertório de standards e musica original, adaptada a uma instrumentação acústica única, de contrabaixo e voz. O álbum, gravado nos estúdios Sear Sound em Nova York e no Le Studio de Meudon em Paris, apresenta 11 faixas que vão desde clássicos como "La Vie en Rose" de Edith Piaf até instrumentais como “Blah Blah” de Dafnis Prieto, passando por composições originais de Shah e Moutin.
Foto: Serge Sluyts
O duo Interplay de Francois Moutin e Kavita Shah é uma viagem de improvisação sobre temas impregnados de lirismo. Juntos Moutin e Shah demonstram virtuosismo, espontaneidade e lirismo através de um repertório de standards e musica original, adaptada a uma instrumentação acústica única, de contrabaixo e voz. O álbum, gravado nos estúdios Sear Sound em Nova York e no Le Studio de Meudon em Paris, apresenta 11 faixas que vão desde clássicos como "La Vie en Rose" de Edith Piaf até instrumentais como “Blah Blah” de Dafnis Prieto, passando por composições originais de Shah e Moutin.
Foto: Serge Sluyts
Falar de André Sarbib é falar de um dos mais prestigiados músicos do panorama Português no campo do Jazz e não só. Para fundamentar a evidência seria suficiente aludir aos grupos e bandas que formou. Mas o melhor historial que este pianista autodidata pode exibir é a sua colaboração com músicos como: Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carles Benavente, Ruben Dantas, Alice Day, Jorge Rossi, Shaeb Sarbib, Carlos Carli, Jorge Pardo, Javier Colina, Joaquin Chacon, Paulo de Carvalho, Rão Kião, António Serrano, Leonardo Amuedo, entre muitos outros. A esses trabalhos podemos juntar-lhe as suas contribuições em concertos e gravações de músicos e cantores de primeira linha no panorama português e internacional.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Neste regresso à Porta-Jazz, Diogo Vida traz na bagagem o seu terceiro disco de originais, EL DUENDE. Editado na Primavera, tem recebido os maiores elogios do público especializado e da imprensa livre e servirá de pretexto para um reencontro com o contrabaixista Filipe Teixeira e o baterista João Cunha, cúmplices de Vida no seu primeiro álbum "Alegria" (2011). Este concerto será uma celebração e um reencontro há muito tempo esperado e seguramente ninguém ficará indiferente.
Diogo Vida Piano e composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
João Cunha Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Pedro S.
AP é um valor seguro no jazz nacional. Licenciado pela ESMAE em guitarra jazz e com um mestrado em Composição, escreve música com uma forte componente rítmica, por forma a criar contrastes sólidos entre os seus arranjos e os momentos de improvisação. Para este registo, AP destaca o contributo individual de cada um dos músicos que o acompanham, e visto que já editou 6e5 (TOAP, 2012) com o seu quinteto, e Mergulho (Carimbo Porta-Jazz, 2014) com o large ensemble Coreto, propõe agora uma nova abordagem em quarteto.
AP Guitarra e composição
Carlos Azevedo Piano
Filipe Teixeira Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: João Saramago
Ao longo do seu percurso musical Alberto Jorge tocou com bandas nascidas no Porto como Psico, Nirvana, Smoog, Quarteto 1111 - banda residente do programa semanal Árvore das Patacas, no programa televisivo Jazz em Portugal - Corleone Big-Band, Jig, entre muitos outras.
Colaborou também com a Orquestra Sinfónica do Porto, a Orquestra de Câmara de Braga, a Orquestra Salão Jardim Passos Manuel e a Orquestra Ligeira do Festival Eurovisão da Canção.
Com a banda de Paulino Garcia acompanhou os maiores nomes da canção portuguesa, e gravou numerosos discos e música para filmes, nomeadamente Táxi na Cidade e O Homem que Matou o Diabo. Participou também na gravação de Primavera de Destroços dos Mão Morta, bem como em Encontros e Segredo Maior do musicólogo João Loio. Alberto Jorge iniciou os seus estudos de contrabaixo de cordas na classe do professor Norberto Nascimento, com quem estudou sete anos. Trabalhou também com o Professor Adriano Aguiar no aperfeiçoamento estilístico e técnico e foi aluno da classe de música de câmara da Academia de Música de Espinho sob direção do professor José Luís Duarte.
Leccionou baixo eléctrico, contrabaixo, improvisação e combo na Escola de Jazz do Porto durante 18 anos. Essa longa colaboração gerou toda uma nova geração de baixistas de excelente qualidade. A sua catividade de professor estende-se também a outras escolas do norte do país, nomeadamente o Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira, Oficina de Música de Aveiro e o Hangar do Rock, além de docência privada. É um regular orador convidado em work-shops e seminários de jazz nomeadamente na Universidade católica do Porto, Instituto Piaget, Conservatório de Braga, Academia de Música de Vilar de Paraíso e em diversas escolas privadas.
Presentemente trabalha no seu livro Método de Trabalho para Contrabaixo, Baixo Eléctrico e Improvisação, com o qual pretende passar a sua própria experiência enquanto músico profissional.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Joaquim Torres
“Moving” é o título do 5º álbum do saxofonista Desidério Lázaro.
Desidério Lázaro, reconhecido saxofonista e tido como um dos melhores músicos de jazz português, regressa às gravações em nome próprio. Neste disco apresenta-se em quarteto, fazendo-se acompanhar de João Firmino nas guitarras, Francisco Brito nos baixos, e Joel Silva na bateria.
Moving” é um disco de viagens, temporais e físicas, uma soma eclética de géneros e estados emocionais, algo a que o saxofonista algarvio já nos habitou. Assim, desde o enérgico tema homónimo “Moving” ao sereno “Introspective”, passando pelas homenagens a pai (“Hidden Pain”) e filho (“Lullaby”), é impossível não se relacionar com esta música que, embora polvilhada de jazz e rock em doses repartidas, se quer cada vez mais cinematográfica e envolvente.
O 5º álbum de música original do saxofonista Desidério Lázaro, “Moving”, chegou-nos no início deste ano, sob o selo da editora independente Sintoma Records.
Desidério Lázaro Saxofone tenor
João Firmino Guitarra elétrica e acústica
Francisco Brito Contrabaixo e baixo elétrico
Joel Silva Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: João de Barros
Este disco surge de um encontro pouco usual entre dois contrabaixos e do prazer da exploração, da criatividade e da procura da nossa própria visão de beleza. Tentamos ser o mais honestos com a música e connosco, levamos o contrabaixo ao papel de protagonista e trabalhamos a terra cósmica para colher os frutos espirituais.
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
Demian Cabaud Contrabaixo
Torbjörn Zetterberg Contrabaixo
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Pirâmide quadrangular assente em ripas estridentes.
Fusão entre o erudito e o urbano.
Ode ao pássaro citadino e à geometria pagã.
João Mortágua Saxofone alto e soprano
José Soares Saxofone alto
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Alex Rodriguez-Lázaro Bateria
Pedro Vasconcelos Bateria e percussões
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Miguel Estima
AP é um valor seguro no jazz nacional. Licenciado pela ESMAE em guitarra jazz e com um mestrado em Composição, escreve música com uma forte componente rítmica, por forma a criar contrastes sólidos entre os seus arranjos e os momentos de improvisação. Para este registo, AP destaca o contributo individual de cada um dos músicos que o acompanham, e visto que já editou 6e5 (TOAP, 2012) com o seu quinteto, e Mergulho (Carimbo Porta-Jazz, 2014) com o large ensemble Coreto, propõe agora uma nova abordagem em quarteto.
AP Guitarra e composição
Carlos Azevedo Piano
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: João Saramago
Um épico blend de Jazz, pop e stoner
Com um toque de
Espelhos e contra
Tempos e pontos.
Pontes.
"Mirrors" é o projeto liderado por João Mortágua, resultante da residência Guimarães Jazz/Porta-Jazz 2016.
João Mortágua Saxofones e composição
Ricardo Formoso Trompete e flugelhorn
Virxilio da Silva Guitarra
José Carlos Barbosa Baixo elétrico
Iago Fernandez Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Paulo Pacheco
“Origens” reúne uma serie de composições originais que descrevem o percurso desde a minha chegada a Portugal. Este trabalho é o resultado da fusão do meu background musical e pessoal com as influências dos diversos projetos em que participei ao longo destes últimos anos, principalmente no circuito de Jazz da cidade do Porto.
Ricardo Formoso Trompete e composição
Carlos Azevedo Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Isabel González
“Idiosyncrasies” é o terceiro disco de Alexandre Coelho Quartet. Marca também a estreia do quarteto pelo Carimbo Porta-Jazz. Depois dos discos “Saturday” e “Sunday” (Sintoma Records, 2015 e 2016) terem sido bem acolhidos pela crítica, com “Sunday” a integrar o Top 5 dos melhores discos de jazz português para o ano de 2016 ,na perspectiva da publicação JazzLogical, o quarteto mereceu também o prémio de Grupo Revelação na edição de 2017 da Festa do Jazz do São Luiz em parceria com a RTP.
Gonçalo Moreira Piano
João Cação Contrabaixo
João Mortágua Saxofone alto
Alexandre Coelho Bateria e composição
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Gonçalo Rui
“Passada uma década, regresso com um novo disco, em trio e com dois grandes músicos e amigos. Gosto de escrever música que tire todo o potencial dos seus intérpretes. Máximo de liberdade para um máximo de musicalidade. Com Luís Lapa na guitarra e composição, Filipe Teixeira no contrabaixo e Acácio Salero na bateria, o nome do trio “Pé de Cabra” não é mais do que uma “alusão àquilo que o grupo pretende: abrir portas e fronteiras entre variadíssimos géneros musicais, que é afinal a minha melhor definição”,
conforme refere Luís Lapa.
Luís Lapa Guitarra e Composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Milene Vale
Houve certamente entre os Homens a ideia de que tivéssemos nós sido feitos para voar, nasceriamos com asas. A Passarola Voadora simboliza a ideia tornada realidade. Alude à capacidade em decifrar e utilizar a Natureza na criação de instrumentos que nos ajudam a contornar os nossos limites naturais, transformando a consciência de nós próprios. Ainda não nascemos com asas, e no entanto voamos.
José Pedro Coelho Saxofones
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Este projecto é o sexto e mais recente álbum do Cabaud, “Astah”. É uma experiência intensa e fresca, já que as duas baterias trazem uma grande quantidade de possibilidades tanto em dinâmicas quanto em direções musicais, liderados pela experiência de uma verdadeira lenda do jazz, Jeff Williams. As composições tem sempre aquele fator de abertura que caracteriza a música do Cabaud, deixando espaço para que cada elemento expresse o seu ponto de vista e deixe impressa a sua própria personalidade. O resultado é sempre fresco e nunca se repete.
A essência da música está enraizada no jazz tradicional, com muitos momentos livres / improvisados e um “cheirinho” de música tradicional da Argentina .
João Pedro Brandão Sax e Flauta
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
João Sousa Bateria
Inês Pereira Voz
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
O novo disco de Paulo Gomes estende firmemente as suas asas numa arcada de estéticas opostas. De um lado surge meio corpo de uma picassiana pomba da paz, com traços essenciais e limpos. Acariciam momentos cristalinos onde o quarteto usa o espaço com amplitude serena. A delicadeza chega a ser um quinto membro da banda, para a interação. Do outro lado temos meio avião de combate, pronto a um ataque devastador. Este caos programado, ruidoso e violento em geral, deixa por vezes tensos silêncios; os silêncios com a memória da destruição. Guerra e Paz consegue fazer voar até às alturas emocionais mais elevadas um sugestivo híbrido de polos contrários.
Abe Rábade, fevereiro 2017
O concerto dos MAP no dia 11 Agosto, conta a participação especial de Eduardo Cardinho.
Paulo Gomes Piano
Eduardo Cardinho Vibrafone
João Paulo Rosado Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Pele de Papel, o segundo disco dos pLoo pretende uma convivência multicultural dentro do mesmo espaço, um local onde o jazz, a música do mundo, a música improvisada livremente e a música contemporânea possam coabitar.
Daniel Dias Trombone
José Soares Sax
Eurico Costa Guitarra
Diogo Dinis Contrabaixo
Paulo Costa Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
A música, sobretudo a improvisada, reflecte a essência dos próprios músicos que a interpretam. Para isso contribuem fatores por vezes tão subtis como aqueles que originam os próprios sonhos, que apesar de tantas vezes distantes da razão, são sempre o perfeito reflexo dum estado d’alma.
A música deste grupo pretende despertar em todos os intervenientes um conjunto de sensações que estão para além da razão e da consciência transformando-se assim numa experiência única para cada ouvinte..
Rui Teixeira Saxofones
Vasco Agostinho Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Na música, como na vida, a impermanência das coisas é a única verdade que alimenta o desenvolvimento e a criatividade da nossa existência. Da existência de tudo afinal. Quando nos apercebemos daquilo que uma coisa é, esta já não o é da mesma forma. Ou somos nós que olhamos para ela de outra maneira. Esta é então a razão pela qual esta música se recria e se transforma a cada momento e nunca se repete.
Com raízes na tradição jazzística e fortemente ligada à improvisação livre e experimental, os sons que daí resultam fazem parte de uma história musical impermanente e em constante evolução. A trompetista, improvisadora e compositora Susana Santos Silva, já um nome de referência do jazz contemporâneo e música improvisada dentro e fora de Portugal, reúne neste projecto João Pedro Brandão, Hugo Raro e Marcos Cavaleiro (músicos do Porto e seus colaboradores de longa data, todos parte da Associação Porta-Jazz) Torbjörn Zetterberg, contrabaixista sueco com quem tem trabalhado assiduamente nos últimos quatro anos, particularmente no seu projecto em duo e Ana Carvalho, artista multimédia, que irá realizar video em tempo real.
Susana Santos Silva Composições / Trompete
João Pedro Brandão Saxofone alto / Flauta
Hugo Raro Piano
Filipe Louro Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Natural de Lisboa, Sara Serpa é uma cantora, compositor e improvisadora que através da sua práctica e performance explora uma abordagem única instrumental no seu estilo vocal. Reconhecida internacionalmente pelo seu canto sem palavras, desde que se estabeleceu em Nova York, em 2008, Serpa tem desenvolvido e apresentado o seu trabalho nos campos do jazz, música improvisada e experimental.
Descrita pela revista JazzTimes como “uma virtuosa nas paisagens vocais sem palavras” e pelo New York Times como “uma cantora de pose elegante e visão cosmopolita” Serpa começou a sua carreira gravando e actuando com expoentes da cena jazzística como o pianista nomeado para Grammy’s Awards Danilo Perez e o recipiente dos prémios Guggenheim e MacArthur Fellow Ran Blake.
A sua música requintada inspira-se em variadas formas de literatura, cinema, artes visuais, natureza, e história. Como líder, Sara Serpa produziu e editou oito álbums, o último sendo Close Up (2018), destacado pelo Público como “testemunho maior da sua afirmação na cena jazzística de hoje” . Serpa tem colaborado com um número extenso de músicos, entre eles André Matos, John Zorn, Mycale Vocal 4tet, Guillermo Klein, Andreia Pinto-Correia, Derek Bermel, Kris Davis, Aya Nishina, Nicole Mitchell.
Para além deste trio, Serpa lidera um trio com Mark Turner e Zeena Parkins, numa performance interdisciplinar que combina imagem e música ao vivo intitulada Recognition,e o City Fragments Ensemble (3 vozes + 3 instrumentos) com Sofia Rei, Aubrey Johnson, André Matos, Erik Friedlander e Tyshawn Sorey.
17H00 - Masterclass
21H30 - Concerto
Inscrição para a masterclass através do email producao.portajazz@gmail.com
Sara Serpa Voz/Composição
Ingrid Laubrock Saxofones
Demian Cabaud Contrabaixo
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este projecto é o sexto e mais recente álbum do Cabaud, “Astah”.
É uma experiência intensa e fresca, já que as duas baterias trazem uma grande quantidade de possibilidades, tanto em dinâmicas quanto em direções musicais.
As composições têm sempre aquele fator de abertura que caracteriza a música do Cabaud, deixando espaço para que cada elemento expresse o seu ponto de vista e deixe impressa a sua própria personalidade. O resultado é sempre fresco e nunca se repete.
A essência da música está enraizada no jazz tradicional , com muitos momentos livres / improvisados e um “cheirinho” de música tradicional da Argentina.
João Pedro Brandão Sax e Flauta
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Iago Fernandez Bateria
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este projecto tem a sua génese na assunção de claras empatias musicais entre os seus membros, tendo sido a vinda de Simon Jermyn a Portugal um factor decisivo para a sua consolidação.
Sendo o jazz o universo comum entre os seus membros, a premissa de “the Nada” é, desde o início, a da procura de novos cenários e influências de onde a improvisação também possa brotar, bem como da aplicação de conceitos composicionais provenientes de outras correntes musicais. A exploração sonora com recurso a efeitos electrónicos e a sua coexistência com sons acústicos alavanca, muitas vezes, o potencial pictórico e amplia a diversidade paisagística deste grupo.
Assim, sente-se a presença de elementos característicos da música electrónica, da música tradicional, do rock, da música improvisada e da composição erudita contemporânea, bem como do jazz.
Em suma, o projecto pretende-se uma plataforma onde possam co-existir um “beat” de influência electrónica com uma melodia de índole tradicional, ou onde de uma explosão “rockeira” desponte um solo subsidiário do “freejazz”. A improvisação e a expressão artística de carácter vincado são elementos agregadores fortes.
João Guimarães Sax e Teclado
Eurico Costa Guitarra eléctrica
Filipe Louro Baixo eléctrico
José Marrucho Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Num círculo de tambores não há “cabeça nem cauda”, apenas um pulso como motor da exploração dos sons!
Este núcleo de amigos propõe-se a arrastar consigo todos aqueles que se deixarem apanhar pelo ideia de unidade…
Ricardo Coelho Tambor#1
Mané Fernandes Tambor#2
Filipe Louro Tambor#3
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
O trompetista norte-americano reside há alguns anos em Paris onde é um músico activo. Vem apresentar o seu disco a Portugal, Bleu, que conta com excelentes músicos e cada vez mais atenção por parte da crítica.
Hermon Mehari Trompete
João Guimarães Saxofone
Peter Schlamb Vibrafone/Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Ryan Lee Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Depois do lançamento, em Maio de 2015, do seu disco de estreia “Páginas” com Carimbo da Porta-Jazz ter sido calorosamente acolhido pela crítica e pelo público, o trio, por vezes em formação mais alargada, teve oportunidade de se apresentar em várias salas e festivais do pais como por exemplo: Casa da Música, Palácio de Cristal, RampaJazz e Festival de Jazz de Viseu, entre outros.
Depois de viradas as “Páginas”, o trio procura agora desenvolver novos temas e refrescar o seu repertório, sempre movido pelo intuito inicial de explorar as suas possibilidades sonoras, sem instrumento harmónico.
João Mortágua Sax Alto
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio “Salero” Cardoso Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
“Passada uma década, regresso com um novo disco, em trio e com dois grandes músicos e amigos. Gosto de escrever música que tire todo o potencial dos seus intérpretes. Máximo de liberdade para um máximo de musicalidade”.
Com Luís Lapa na guitarra e composição, Filipe Teixeira no contrabaixo e Acácio Salero na bateria, o nome do trio “Pé de Cabra” não é mais do que uma “alusão àquilo que o grupo pretende: abrir portas e fronteiras entre variadíssimos géneros musicais, que é afinal a minha melhor definição”.
Luis Lapa Guitarra, Composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Hernán Merlo é um conceituado e célebre contrabaixista/compositor de jazz argentino, que estará de passagem por Portugal para dois concertos únicos. Aluno em tempos, de Charlie Haden e Mark Helias, acompanhou grande nomes do jazz, entre eles: Dave Kikoski, Joe Pass, Barry Altschul, Chris Cheek, Conrad Herwig, Ingrid Jensen, entre outros
Para interpretar os seus temas, fará acompanhar-se de três músicos portugueses, que em conjunto irão propor uma música livre, intimista e de total procura.
Hernán Merlo Contrabaixo e composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Eurico Costa Guitarra
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Concerto de Lançamento
pLoo “Pele de Papel”
Paulo Costa Bateria
Diogo Dinis Contrabaixo, Baixo
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Sax Alto
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
“O novo disco de Paulo Gomes estende firmemente as suas asas numa arcada de estéticas opostas. De um lado surge meio corpo de uma picassiana pomba da paz, com traços essenciais e limpos. Acariciam momentos cristalinos onde o quarteto usa o espaço com amplitude serena. A delicadeza chega a ser um quinto membro da banda, para a interação.
Do outro lado temos meio avião de combate, pronto a um ataque devastador. Este caos programado, ruidoso e violento em geral, deixa por vezes tensos silêncios; os silêncios com a memória da destruição.
Guerra e Paz consegue fazer voar até às alturas emocionais mais elevadas um sugestivo híbrido de polos contrários.”
Abe Rábade, fevereiro 2017
Paulo Gomes Piano
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este projecto é o sexto e mais recente álbum do Cabaud, “Astah”.
É uma experiência intensa e fresca, já que as duas baterias trazem uma grande quantidade de possibilidades tanto em dinâmicas quanto em direções musicais, liderados pela experiência de uma verdadeira lenda do jazz, Jeff Williams.
As composições tem sempre aquel fator de abertura que caracteriza a música do Cabaud, deixando espaço para que cada elemento expresse o seu ponto de vista e deixe impressa a sua própria personalidade, o resultado é sempre fresco e nunca se repete.
A essência da música está enraizada no jazz tradicional, com muitos momentos livres/improvisados e um “cheirinho” de música tradicional da Argentina.
Concerto de Lançamento
Demian Cabaud “Astah”
Gonçalo Marques Trompete
João Pedro Brandão Saxofone e Flauta
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Iago Fernandez Bateria
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Pele de Papel, o segundo disco dos pLoo pretende uma convivência multicultural dentro do mesmo espaço, um local onde o jazz, a música do mundo, a música improvisada livremente e a música contemporânea possam coabitar.
João Guimarães Saxofone
Joaquim Rodrigues Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Auditório CILV
Luis Lapa Guitarra
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Este quarteto dá vida às mais recentes composições de José Pedro Coelho, que se apresenta uma vez mais enquanto líder.
Através de um repertório fortemente orientado para a improvisação, ‘Passarola Voadora’ convida a uma narrativa musical densa e forte, mas ao mesmo tempo leve e romântica.
Concerto de Lançamento
José Pedro Coelho "Passarola Voadora"
José Pedro Coelho Saxofones
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Paulo Gomes Piano
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Renato Dias Guitarra
Filipe Teixeira Contrabaixo
Filipe Monteiro Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Mariana Vergueiro Voz
Pedro Neves Piano
Nuno Campos Contrabaixo
Nuno Oliveira Bateria
Auditório CILV
João Mortágua Saxofone
Gonçalo Moreira Piano
João Cação – Contrabaixo
Alexande Coelho – Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal