Projeto constituído por cinco músicos, todos relacionados entre si de alguma forma e todos com um compromisso comum: fazer boa música.
Esta vontade aliada ao desejo de explorar novas sonoridades e novos caminhos, levou estes cinco elementos a juntarem-se e a contribuir cada um com composições suas para serem exploradas entre todos.
Nuno Campos Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Pedro Neves Piano
Ricardo Formoso Trompete
José Pedro Coelho Saxofone
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
“Origens” reúne uma serie de composições originais que descrevem o percurso desde a minha chegada a Portugal.
Este trabalho é o resultado da fusão do meu background musical e pessoal com as influências dos diversos projetos em que participei ao longo destes últimos anos, principalmente no circuito de Jazz da cidade do Porto.
Ricardo Formoso Trompete e Composição
Carlos Azevedo Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Isabel González
Rafa Fernández apresenta o seu novo disco "A Cara Bonita da Pedra", um trabalho homogéneo e ambiental onde a guitarra é a protagonista.
Paisagens sonoras são descritas em pequenas composições, onde convergem sons acústicos e eléctricos e que cativam o espectador desde o primeiro minuto.
Rafa Fernández Guitarra
Virxilio da Silva Guitarra
Álex Salgueiro Wurlitzer e Órgão Farfisa
Juan Cañada Contrabaixo
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Jerry Noia
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Novo Quarteto e nova música é o que apresenta Nuno Campos, alguns anos passados desde o seu regresso a Portugal, de onde é natural. Viveu anteriormente nove anos em Barcelona e Holanda, onde fez inúmeros registos discográficos, quer como líder, quer como sideman.
Por estas bandas tem gravado discos como sideman e participado em inúmeros projetos nacionais. Para este novo grupo escreve temas originais seus. Os músicos, companheiros e amigos formam o que o líder considera um quarteto de luxo.
Brevemente o quarteto gravará o novo disco que incluirá apenas temas originais de Nuno Campos, motivados pelas vivências que tem experienciado nestes últimos anos na sua terra natal. Todos os temas têm um registo muito íntimo e pessoal, assim como tentativas de abordar o jazz de uma perspetiva mais moderna e aberta. Há muita improvisação quer individual, quer coletiva, onde as composições desafiam cada músico individualmente. A música foi pensada nos músicos que integram a banda e nas suas personalidades individuais. Reina sobretudo nesta música a interação entre os músicos e o jogo constante da secção rítmica.
Nuno Campos Contrabaixo
Gabriel Pinto Piano
Ricardo Coelho Bateria
José Pedro Coelho Saxofone Tenor e Soprano
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Adriana Melo - Mínima
Por vezes escrever música é juntar "peças" intrincadas de cores, padrões, movimentos, etc.
O trio compõe em conjunto, contribuindo cada um a sua parte do puzzle.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto e edição: João Paulo Rosado
"Lento” é o resultado de uma procura em que a composição e a improvisação se juntam para darem voz às canções.
As melodias, simples e espaçadas, contrastam com grooves fortes, que por vezes criam uma espécie de ilusão rítmica. Em alguns temas os improvisos são uma continuação das partes escritas diferenciando-se de outros onde a improvisação dita o sentido da música que tenta sempre ser fresca e imprevisível.
AP Composição e Guitarra
Carlos Azevedo Piano
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: João Saramago
liner notes by Ohad Talmor - composer / saxophonist
Writing original music for a large jazz ensemble is challenging. Allowing for this music enough freedom for an improviser’s voice even more challenging. CORETO has achieved a brilliant balance between the written and the improvised. The music is full of surprises, colors and ideas and is beautifully served by inspired soloists. A rare feat in today’s culture!
Treat yourself to this music.
[…] O Coreto apresenta mais um volume de jazz actualíssimo, que tem tanto de cerebral e complexo como de frenético e vibrante
in Jornal Público (Ípsilon) 9 Fevereiro 2018
Em Analog a musica é inteiramente composta por João Pedro Brandão que desta vez se dedica à exploração de um imaginário sugerido pelo mundo analógico, transpondo os seus "ruídos" para a instrumentação deste ensemble de 12 músicos - Ecos, ressonâncias, um curto circuito, as interferências ou o atraso numa comunicação telefónica por fio, uma mensagem em código morse, a procura de uma estação de Rádio, são o mote para a composição escrita que abre espaço para momentos improvisados, de composição colectiva e solísticos de cada um dos elementos do grupo.
O CORETO é formado por 12 elementos da nova geração de músicos ligados à cidade do Porto e é reconhecido como um dos mais importantes grupos de Jazz em Portugal.
O grupo surge no coração da Associação Porta-Jazz com o objectivo de criar um “espaço” para a exploração e concretização de um repertório original e experimental num contexto de large ensemble.
João Pedro Brandão Saxofone alto, flauta
José Pedro Coelho Saxofone tenor
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Susana Santos Silva Trompete
Ricardo Formoso Trompete
Andreia Santos Trombone
Hugo Caldeira Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Adriana Melo - Mínima
O Quarteto Mário Santos(QMS)surge em 2009 com o projecto Bloco A4, dando continuidade à interpretação de temas do seu bloco de notas, o qual tem vindo a ser escrito desde 1996. Nesse mesmo ano, 2009, é editado o primeiro disco de Mário Santos, como resultado do Quinteto que até então liderou – “Encomenda”. Do quarteto tradicional de jazz com a guitarra como instrumento harmónico, Mário Santos procura uma sonoridade própria e inovadora. O QMS nasce da cumplicidade sonora encontrada na regularidade dos encontros entre os músicos que integram o seu projeto. O grande objectivo consiste na criação de momentos em que os músicos possuem toda a liberdade de se expressar sobre os temas que interpretam. E como resultado desta união, mais do que se fazer ouvir cada um dos instrumentos, Mário Santos sonha com um som uno e de total harmonia. Em 2013 com o disco “Nuvem” a sonoridade do QMS faz-se ouvir.
Recentemente convida mais dois elementos para o seu grupo e desenvolve agora temas com a formação de sexteto que farão parte do seu proximo CD.
Mário Santos Saxofones
João G. Ferreira Saxofones
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne
Miguel Moreira Guitarra
Carlos Azevedo Piano
António A. Aguiar Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
O nome do colectivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado, mas convém não demorar muito na fase das apresentações porque há música para conhecer.
Os pLoo são liderados pelo baterista e compositor Paulo Costa, numa formação que soma ainda Diogo Dinis (contrabaixo e baixo eléctrico), Eurico Costa (guitarra), Daniel Dias (trombone) e João Mortágua (saxofone alto). O primeiro álbum foi lançado em 2015 e teve por título Estereograma, estando a ser feita a apresentação do seu sucessor, Pele de Papel, editado em Maio deste ano com o Carimbo Porta-Jazz.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias. Uma viagem com ponto de partida diferente a cada actuação, desta vez integrada na ESMAE Jam Session, sessão que se realiza há mais de uma década à terça-feira.
Paulo Costa Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis Contrabaixo e Baixo
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
Av. Pinto da Mota, 4930-600 Valença
Foto: Pedro Costa
Este trio surgiu da vontade de AP (guitarra) de compor especificamente para esta formação e explorar a improvisação neste contexto.
As músicas são eclécticas no que diz respeito à composição e à improvisação, havendo momentos em que a improvisação é o motor da música e outros em que prevalece a escrita.
A influência de vários e variados estilos de música que fazem parte do imaginário dos músicos desta formação está presente no conceito e no som do trio.
Cada concerto é, ou tenta ser, uma viagem onde a improvisação e a espontaneidade ditam o curso da música.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: AP
UNIFORME é um projecto idealizado por João Almeida e Inês Pereira, com o interesse e vontade de unir jovens músicos de Lisboa e do Porto.
Entre 28 de Janeiro e 2 de Fevereiro de 2019, este septeto estará em residência na Porta-Jazz a trabalhar composições originais de cada um dos músicos integrantes.
O concerto será o resultado de uma semana de exploração, troca de perspectivas e união de dois polos, por norma, afastados.
Inês Pereira Voz
Bernardo Tinoco Saxofone Alto
João Almeida Trompete
Filipe Dias Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
Pablo Moledo Patiño Contrabaixo
João Cardita Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Imagem: Pablo Moledo Patiño
“Origens” reúne uma serie de composições originais que descrevem o percurso desde a minha chegada a Portugal.
Este trabalho é o resultado da fusão do meu background musical e pessoal com as influências dos diversos projetos em que participei ao longo destes últimos anos, principalmente no circuito de Jazz da cidade do Porto.
Ricardo Formoso Trompete e Composição
Carlos Azevedo Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Av. Pinto da Mota, 4930-600 Valença
Foto: Isabel González
"Nova música para um novo dia."
"A escrita tem as suas próprias leis de perspectiva, de luz e de sombras, como a pintura e a música. Se nasces com elas, perfeito. Se não, aprende-as. Em seguida, reorganiza as regras à tua maneira." - Truman Capote
Ap na guitarra, José Carlos Barbosa no contrabaixo e Miguel Sampaio são os restantes membros da tripulação desta nova viagem que se quer livre de pensamento e acção, como de resto tudo o resto.
Rui Teixeira Saxofones, Guitarra e Voz
AP Guitarra Eléctrica
José Carlos Barbosa Contrabaixo, Baixo
Miguel Sampaio Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este quarteto dá vida às mais recentes composições de José Pedro Coelho, que se apresenta uma vez mais enquanto líder.
Através de um repertório fortemente orientado para a improvisação, ‘Passarola Voadora’ convida a uma narrativa musical densa e forte, mas ao mesmo tempo leve e romântica.
José Pedro Coelho Saxofones
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Carlos Azevedo
"The Dark Jungle" é o primeiro projecto liderado por Rogério Francisco que conta com temas originais. Cada um dos temas tem um propósito específico que será expressado pelos músicos através da interpretação de melodias e da improvisação/interação criando diversos ambientes onde o material produzido por cada instrumentista resultará num espaço sonoro que promete envolver o ouvinte.
Rogério Francisco Vibrafone e Composição
António Pedro (AP) Guitarra Eléctrica
Guilherme Lapa Baixo
Miguel Sampaio Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Miguel Sampaio
"THIS IS IT" é um projecto de jazz gravado em 2008 e editado por Numérica, onde tocaram músicos como Bernardo Moreira, João Moreira, João Cunha e convidado especial António Serrano.
Este é um projecto de originais e alguns temas de grandes compositores americanos como Victor Yang, Oscar Levante, Alan Brandt, mas também franceses como Michele legrand.
Neste concerto na Porta-Jazz apenas originais serão tocados dos quais alguns vão fazer parte do meu próximo trabalho discográfico.
André Sarbib Piano e Composição
Pedro Jerónimo Trompete e Flugelhorn
Filipe Teixeira Baixo
João Cunha Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
"É simples... um pé de cabra serve para arrombar portas ou partir cadeados. É essa a intenção da minha música. É esse o propósito do nome. É esse o som da banda. O Luís Lapa (guit), o Filipe Teixeira (cb) e o Acácio Salero (bt) pretendem arrombar-vos o cérebro!!! Não chega???"
Luís Lapa Guitarra e Composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Esta inovadora banda liderada pelo guitarrista Portuense radicado em Londres está na linha da frente do Jazz contemporâneo Europeu.
Distinguindo-se pelo som único e energético a sua música revela um vasto leque de influências desde riff’s de rock até ao toque minimalista da música clássica contemporânea.
A força das composições e o talento de alguns dos músicos mais proeminentes do jazz Português combinam-se aqui num som sedutor e original capaz de captar a atenção do ouvinte mais relutante. Irão aqui apresentar música do seu mais recente trabalho “Somewhere in the middle”.
José Pedro Coelho Sax Tenor
João Mortágua Sax Alto
Nuno Campos Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Vitor Pereira Guitarra e Composição
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Depois de 12 anos de vida musical, dois discos e muitos concertos de êxito em várias latitudes, o Quarteto de Lúcia Martinez apresenta “Plegaria”, o seu novo trabalho com o tenor galego Enrique Martínez.
“Plegaria” aborda um repertório original escrito por Lúcia Martinez e que funde o jazz com o canto lírico, num cruzamento de caminhos entre a música de câmara e a improvisação. Uma vez mais, perante o repto de interpretar uma música sem fronteiras e optimista.
Lucía Martínez Bateria, Percussão e Composição
João Pedro Brandão Saxofone Alto e Flauta Transversal
Pedro Neves Piano
Carl Minnemann Contrabaixo
Enrique Martínez Voz Tenor
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Mario Burbano
Uma guitarra, um piano... Dois solistas inspirados, considerados dos melhores da Bélgica, tocam as suas composições com uma cumplicidade evidente.
Ivan Paduart Piano, Composição
Patrick Deltenre Guitarra, Composição
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Ivan Paduart Piano
Depois de um começo na área do jazz de fusão, nos anos 80, como líder do grupo AFTERTOUCH, o pianista e compositor Ivan Paduart vê a sua atividade principal no que pode ser descrito como jazz acústico moderno.
Ivan tornou-se, em poucos anos, um dos músicos de jazz mais proeminentes da Europa.
Com influencias inevitáveis de Bill Evans, Fred Hersch and Herbie Hancock, o pianista-compositor Ivan Paduart moldou o som e estilo individuais que ganharam reconhecimento e apreciação de músicos como Richard Galliano, Tom Harrell, Toots Thielemans, Manu Katché, Philip Catherine, Bert Joris, Richard Bona, Claude Nougaro, Bob Malach, Peter King, Nigel Hitchcock, Tim Armacost, Sylvain Luc, Toon Roos, Rick Margitza, Deborah Brown e com todos com quem fez música ao longo dos anos.
Patrick Deltenre Guitarra
Ao longo dos anos Patrick Deltenre tem participado em vários projetos de jazz e fusão liderados por Ivan Paduart como "Aftertouch", "Illusions sensorielles" e "Folies Douces". Tocou também com Mimi Verderame (bateria), Frédéric Jacquemin (bateria), François Garny (baixo), Frank Deruyter (saxofone tenor), Jean-Louis Rassinfosse (baixo), Michael Blass (piano), Félix Simtaine (bateria), Jean Warland (baixo) e Bruno Castellucci (baetria). Tocou também com Marc Lelangue, com a Calvin Owens Big Band, com o baterista Thierry Gutmann e baixista Michel Hatzigeorgiou
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Bode Wilson é um coletivo de improvisação livre, assente em composições originais e formado por três dos mais activos e criativos músicos do Jazz português.
João Pedro Brandão Saxofone e Flauta
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Carlos Azevedo e João Pedro Brandão
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Paulo Gomes Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Filipe Monteiro Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Largo do Actor Dias 51
Para celebrar o Festival Porta-Jazz e a nova parceria com o Festival Austríaco Bezau Beatz, músicos dos dois movimentos juntam-se em palco para um concerto espontâneo e inédito.
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
O nome do quarteto é o do baterista, sendo também de sua autoria os temas de um repertório que já soma três discos, numa contagem começada em 2015. Ao Festival Porta-Jazz vêm apresentar o terceiro álbum, Idiosyncrasies, lançado em 2017 com o Carimbo Porta-Jazz.
Além de Alexandre Coelho, a formação completa-se com João Mortágua (saxofones alto e soprano), Gonçalo Moreira (piano) e João Cação (contrabaixo). Conheceram-se no Porto, onde estudaram jazz na ESMAE, e formaram este quarteto depois de diversos outros projectos individuais.
É, pois, de uma reunião musical e de uma amizade que se está a falar, numa conjugação de factores importantes no momento da composição, onde o contributo de todos se revela fundamental. Como em qualquer formação de jazz que se preze, não falta ainda espaço para a improvisação, forma de abrir clareiras para cada instrumentista registar uma morada temporária. Tudo isto poderá ser verificado nesta actuação especial do Quarteto Alexandre Coelho.
Alexandre Coelho Bateria e Composição
João Mortágua Saxofone Alto
Gonçalo Moreira Piano
João Cação Contrabaixo
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Traduzido para português, o nome deste trio é unidade de terapia intensiva e, de facto, não lhe falta intensidade. Porém, será mais à multiplicação de estímulos do que à agressividade sonora que se deve apontar-lhes essa característica. Os próprios dão uma ajuda nas definições, dizendo que a sua música soa a “Bitches Brew 2000 sem Miles Davis”. Não diz tudo, mas é um ponto de partida.
O projecto é composto por John Schröder (Fender Rhodes, guitarra e bateria), Wolfgang Zwiauer (baixo) e Alfred Vogel (bateria e samples). Em 2012 estrearam-se nas edições discográficas com Vogelperspektive Vol.4 e têm previsto para Janeiro o lançamento do seu segundo álbum, POWWOW!!!, registo que estão a acompanhar com a edição de uma faixa mensal extra no bandcamp, dada a grande quantidade de material que gravaram nos últimos anos..
Esta actuação surge na sequência de uma nova parceria da Porta-Jazz com o festival austríaco Bezau Beatz, fundado em 2013.
John Schröder Fender Rhodes e Guitarra
Wolfgang Zwiauer Baixo
Alfred Vogel Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
O ESMAE Jazz Ensemble é o reflexo do trabalho que vamos desenvolvendo na licenciatura em Jazz na ESMAE. Composto por alguns dos nossos melhores alunos, o grupo interpreta temas de Jazz Contemporâneo.
Pedro Matos Saxofone Tenor
Gil Silva Trombone
Joaquim Festas Guitarra
Afonso Traficante Vibrafone
Gianni Narduzi Contrabaixo
João Cardita Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Estreia de um encontro musical entre Ohad Talmor e o CORETO. Este importante compositor e saxofonista escreveu e orquestrou temas para o colectivo, dados a ouvir pela primeira vez neste concerto imperdível.
Há algumas características que tornam o encontro especial. A começar pela formação do CORETO, composto por 12 elementos de uma nova geração de músicos ligados ao Porto, todos com carreiras firmadas. O próprio colectivo tem-se destacado como um dos mais interessantes em Portugal, num trabalho já materializado através de quatro discos e colaborações com 15 compositores.
Sendo a criação de repertório original e a experimentação essenciais para o CORETO, este convite a Ohad Talmor torna-se particularmente interessante. Trata-se de um músico com uma carreira longa e reconhecida na composição, num percurso começado com o histórico Lee Konitz, com quem trabalhou enquanto compositor e intérprete. Colabora regularmente com a Orquestra Jazz de Matosinhos e tem ainda sido líder de diversos grupos, como o sexteto NewsReel e o noneto Mass Transformation, havendo ainda bandas sonoras para cinema, no que se conta o premiado Low Down, sobre o pianista Joe Albany.
Ohad Talmor Composição, Saxofone Tenor
João Pedro Brandão Saxofones e Flauta
José Pedro Coelho Saxofones
Hugo Ciríaco Saxofone
Rui Teixeira Saxofone e Clarinete Baixo
Susana Santos Silva Trompete
Ricardo Formoso Trompete
Daniel Dias Trombone
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Um dos mais activos músicos portugueses convida um dos contrabaixistas mais importantes da actualidade. O resultado vai ser revelado nesta actuação imperdível.
O projecto andava há algum tempo em incubação. Assenta na reflexão e exploração de ideias compostas especificamente para este colectivo, construindo um repertório com uma identidade marcada e capaz de trazer ao de cima as possibilidades desta reunião de talentos. Assim sendo, o caminho estará livre para cada um acrescentar a sua marca às composições, num concerto que se adivinha especial.
A partir da bateria, Marcos Cavaleiro vai conduzir um grupo que tem no contrabaixista Thomas Morgan a sua outra figura de destaque, ele que se tem destacado nas últimas duas décadas como um dos mais relevantes músicos do jazz actual. A acompanhá-los estão outros dois grandes nomes nacionais: João Guimarães no saxofone alto e André Fernandes na guitarra, formando um quarteto coeso e o suficientemente multifacetado.
Marcos Cavaleiro Bateria
Thomas Morgan Contrabaixo
João Guimarães Saxofone
André Fernandes Guitarra
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
É uma formação pouco vista no panorama geral: um trio com um clarinete baixo, uma bateria e um baixo de duas cordas. O resto é feito com alguma percussão e electrónica, mas o essencial está mesmo na conjugação destes três instrumentos, assim como no som quente e cheio que produzem quando explorados por estes músicos talentosos.
Os Hang Em High foram buscar o nome a um filme protagonizado por Clint Eastwood, em 1968, cujo tema título deu que falar numa versão de Booker T. And The M.G.’s. Andam entre o jazz e o rock, numa rejeição de fronteiras que tanto os põe a circular em ritmo desenfreado como a pairar numa toada cósmica (sendo possível que o nome da banda americana Morphine venha à baila, visto que é uma influência assumida).
Estrearam-se com um álbum homónimo em 2013 e no ano passado lançaram Tres Testosterones, o terceiro registo, num constante refinamento do seu som.
Esta actuação resulta da parceria com o festival austríaco Bezau Beatz.
Lucien Dubuis Clarinete Baixo
Bond Baixo de 2 e 4 Cordas e Electrónica
Alfred Vogel Bateria e “Junk Percussion”
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Foto: Lukas Hammerle
Em Fevereiro deste ano José Pedro Coelho lançou o seu segundo álbum, Passarola Voadora, com o Carimbo Porta-Jazz. Inspirou-se nesse insólito fenómeno que tornou possível ao ser humano voar apesar de não ter asas, servindo-se de instrumentos inventados para utilizar a Natureza em seu benefício. Fazendo a ponte com este registo, pode-se dizer que o instrumento escolhido pelo compositor para dar o seu contributo à história da música foi o saxofone, ajudando na reinvenção de uma herança longínqua.
Tal como aconteceu no disco, também para este concerto o saxofonista contará com um naipe invejável de músicos. São eles Xan Campos (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria). Todos de origens distintas, numa viagem que sobrevoa Espanha, Argentina e Suíça, respectivamente, mas tendo o Porto como ponto de encontro.
Será, precisamente, em torno de Passarola Voadora que se vão reunir estes músicos, num concerto especial que servirá, também, para celebrar a carreira de um dos fundadores da Associação Porta-Jazz, com um trajecto pleno de colaborações e projectos relevantes.
José Pedro Coelho Saxofone Tenor e Soprano
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Foto: Carlos Azevedo
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Ricardo Moreira Piano
Nuno Campos Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Tv. de Cedofeita 20A
O encontro entre os MAP e Chris Cheek tem tudo para ser inesquecível. O saxofonista norte-americano vem ampliar as possibilidades de um grupo já de si versátil, liderado pelo pianista Paulo Gomes e que conta ainda com a guitarra de Miguel Moreira, o contrabaixo de Miguel Ângelo e a bateria de Acácio Salero.
Os elementos do MAP gostam de se descrever como embaixadores do “friamundo”, um estilo que reúne o melhor do free jazz e das músicas do mundo. A partir daqui, tudo é possível e nesse manancial de possibilidades a entrada em cena de Chris Cheek é uma expansão de coordenadas com uma expectável caminhada por novos territórios, aqueles por onde passa a história do saxofonista – de que fazem parte Saint Louis, Boston e Nova Iorque, por exemplo, citando apenas aqueles onde viveu.
O colectivo vem apresentar temas dos seus três discos, todos com o Carimbo Porta-Jazz, assim como novas composições escritas para esta formação e alguma música escrita pelo próprio Chris Cheek.
Chris Cheek Saxofone
Paulo Gomes Piano
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Estreia de uma encomenda do Festival Porta-Jazz a José Soares, saxofonista e compositor a viver actualmente na Holanda. Vai apresentar-se com dois nomes proeminentes na cena musical de Amesterdão: o clarinetista Joris Roelofs e o pianista Harmen Fraanje, a quem se juntam Jort Terwijn (baixo) e Giacomo Camilletti (bateria) também eles músicos com quem colabora regularmente.
O desafio aceite por José Soares terá aqui a sua prova de fogo. É um daqueles momentos cujo segredo está na escolha dos seus intérpretes, pedindo-se que construa não só um grande concerto, como seja capaz de estabelecer um diálogo entre dois contextos musicais. A escolha dos nomes não podia ser mais certeira, uma vez que há em todos uma diversidade de influências tão díspar como interessante, somando-se experiências em diferentes registos e geografias.
Esta actuação única vai debruçar-se sobre o repertório de José Soares, posta em acção por um quinteto que irá definir o seu território entre a composição e a improvisação, tendo no silêncio um elemento essencial.
José Soares Saxofone
Joris Roelofs Clarinete
Harmen Fraanje Piano
Jort Terwijn Contrabaixo
Giacomo Camilletti Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. do Bonjardim 143
Oficina com Chris Cheek
Entrada Livre
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Um concerto a não perder. Eliot Zigmund é um baterista histórico, que integrou o Bill Evans Trio na década de 70, formação com a qual gravou vários álbuns, sem esquecer as colaborações com nomes como Chet Baker, Stan Getz e até as The Pointer Sisters. Estará bem acompanhado por Manel Fortià (contrabaixo) e Carlos Azevedo (piano).
Eliot Zigmund Bateria
Manel Fortià Contrabaixo
Carlos Azevedo Piano
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Largo do Actor Dias 51
É um espectáculo que nasce da junção de texto e música, ligados por um fio narrativo. Os condutores desta história são o guitarrista e compositor Nuno Trocado, o escritor Jorge Louraço Figueira e a actriz Catarina Lacerda, a quem se juntam os músicos Tom Ward (flauta, saxofone e clarinete), Sérgio Tavares (contrabaixo) e João Martins (bateria).
A génese do projecto esteve na edição de 2017 da residência artística, realizada pela parceria Guimarães Jazz/Porta-Jazz. Tudo se desenrola a partir de uma história criada neste contexto e que serve de base para a evolução do espectáculo. Dá conta de dois casos de ciúmes no século XIX, o primeiro envolvendo três escravos trazidos do Brasil para Portugal, o outro implicando um homem e uma mulher no Palácio Real. A partir daqui, música, voz e palavras interligam-se para conduzir os espectadores através deste enredo de sentimentos exaltados. Este é o concerto de lançamento do disco/vídeo com Carimbo Porta-Jazz e que regista o resultado do projecto.
Nuno Trocado Guitarra e Electrónica
Tom Ward Saxofone Alto, Flauta e Clarinete Baixo
Sérgio Tavaresi Contrabaixo
João Martins Bateria
Catarina Lacerda Voz
Jorge Louraço Texto
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
R. de Passos Manuel 137
Foto: Paulo Pacheco
Oficina com Eliot Zigmund
Entrada Livre
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
Oficina de composição com Ohad Talmor.
Entrada Livre
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Eurico Costa Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Tv. de Cedofeita 20A
O que pode alguém dizer quando trabalha com alguns dos seus músicos favoritos? É esse o caso do trompetista Gonçalo Marques, que para o seu mais recente grupo reuniu nada menos do que o pianista Jacob Sacks, o contrabaixista Masa Kamaguchi e o baterista Jeff Williams.
A carreira de Gonçalo Marques é já conhecida de muitos. Integra a Orquestra do Hot Club de Portugal, tem formado vários grupos e tocou com diversos nomes sonantes do circuito jazzístico. Em 2016 fundou, com o contrabaixista Damien Cabaud, a editora Robalo, que este ano serviu de plataforma para um festival em Lisboa, o Robalo Jazz Fest.
Nesta sua visita ao Porto, traz uma série de temas seus, assim como alguns clássicos e momentos de improvisação livre. O facto de vir acompanhado de um colectivo tão prestigiado torna ainda mais apetecível esta actuação. Está-se, afinal de contas, a falar de músicos habituados a ocupar palcos prestigiados e com músicos históricos, como Stan Getz (no caso de Jeff Williams), Mingus Big Band (Jacob Sacks) e Toots Thielemans (Masa Kamaguchi).
Gonçalo Marques Trompete
Jacob Sacks Piano
Masa Kamaguchi Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
s/n, R. Dr. Roberto Frias
Foto: Inês Pimenta
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
O nome do colectivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado, mas convém não demorar muito na fase das apresentações porque há música para conhecer.
Os pLoo são liderados pelo baterista e compositor Paulo Costa, numa formação que soma ainda Diogo Dinis (contrabaixo e baixo eléctrico), Eurico Costa (guitarra), Daniel Dias (trombone) e João Mortágua (saxofone alto). O primeiro álbum foi lançado em 2015 e teve por título Estereograma, estando a ser feita a apresentação do seu sucessor, Pele de Papel, editado em Maio deste ano com o Carimbo Porta-Jazz.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias. Uma viagem com ponto de partida diferente a cada actuação, desta vez integrada na ESMAE Jam Session, sessão que se realiza há mais de uma década à terça-feira.
Paulo Costa Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis Contrabaixo e Baixo
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
Foto: Pedro Costa
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Miguel Meirinhos Piano
Yudit Almeida Contrabaixo
João Cardita Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Tv. de Cedofeita 20A
Um concerto numa igreja ganha uma profundidade específica e este não será excepção. O ponto de partida é o álbum If Nothing Else, que reúne Santos Silva, Zetterberg e Lindwall num registo gravado em 2015 na Église du Saint-Esprit.
Como será fácil de adivinhar, a acústica é quase um quarto elemento deste grupo. Os músicos exploram as capacidades sonoras do espaço numa progressão que assume tanto de atmosférico como de rumoroso. O diálogo com a Igreja de Cedofeita será construído neste balanço, entre o etéreo e o físico, numa actuação a jogar tanto com a agilidade musical dos temas como com os pressupostos simbólicos do lugar.
Fundamental para esta dimensão sonora é o organista Hampus Lindwall. Juntou-se a Susana Santos Silva e Torbjörn Zetterberg depois de estes terem gravado o álbum Almost Tomorrow, em 2013. Foi uma mudança nos locais de gravação e actuação que concedeu uma nova densidade a um som já anteriormente descrito como introspectivo e exploratório.
Susana Santos Silva Trompete
Torbjörn Zetterberg Contrabaixo
Hampus Lindwall Orgão de Tubos (Kuhn)
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
4050-487 Porto
Foto: Micke Keysendal
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Largo do Actor Dias 51
Baterista reconhecido no circuito internacional, Mário Costa traz ao Festival Porta-Jazz o seu álbum de estreia enquanto líder, Oxy Patina, com o qual confirma estar num pico de forma enquanto instrumentista e compositor. Vem acompanhado de dois grandes nomes do panorama jazzístico francês: Manu Codija, um dos guitarristas mais requisitados do momento, e Benoît Delbecq, especialista no piano preparado e nas electrónicas, um dos cúmplices na gravação deste álbum.
Tendo o processo da oxidação como referência conceptual, Mário Costa procurou no seu disco uma mutação sonora que equilibra a composição e a improvisação, numa mescla de elementos capaz de deixar ao acaso alguma margem de progressão. É precisamente nessa fronteira que se fazem as actuações ao vivo deste trio, sabendo-se que a experiência de cada um dos seus elementos será, desde logo, capaz de gerar muitas e irrepetíveis surpresas.
Mário Costa Bateria e Electrónicas
Benoit Delbeq Piano, Electrónicas e Sintetizadores Analógicos
Manu Codjia Guitarra
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Av. da Boavista 604-610
Foto: Rui Bandeira
Demian Cabaud é um contrabaixista argentino, mas bem conhecido dos portugueses. Integra a Orquestra Jazz de Matosinhos e tem aproveitado a sua já longa estadia para agitar a comunidade local, depois de um périplo que o levou de Buenos Aires a Boston. Traz a este festival o sexto álbum, Astah, lançado com o Carimbo Porta-Jazz, um registo onde aborda as suas raízes Argentinas.
Para a gravação dos seus novos temas, Cabaud juntou um colectivo invejável. Fazem parte o saxofonista cubano Ariel Bringuez, a cantora espanhola Angela Cervantes, o pianista espanhol Xan Campos e, facto raro, dois bateristas: o espanhol Iago Fernandez e o lendário Jeff Williams, dos Estados Unidos. Com esta formação, o músico consegue uma abordagem multicultural a um território também ele multicultural, embora numa acepção pouco literal da expressão. Os clichês musicais ficaram ao largo, entrando-se na transmissão das forças sub-reptícias que dominam a Argentina, um país integrado numa região tão forte na sua dimensão física como social. Uma viagem a fazer neste festival.
Ariel Bringuez Saxofone Tenor
Angela Cervantes Voz
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Iago Fernandez Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Av. da Boavista 604-610
11H00 | Oficinas
Formadores | Xan Campos, Iago Fernández
14H30 | Apresentação combos
Conservatório de Música do Porto
Academia Valentim de Carvalho
Jahas
Conservatório de Música de Coimbra
Conservatório de Música da Jobra
Perante o crescente número de escolas que têm no jazz mais um ramo de ensino, particular, oficial ou profissional, a Porta-Jazz procura incluir e promover a interação entre estes diversos alunos, para que partilhem um dia com formação e a aprendizagem mais aliciante: a que é feita em palco.
A ESMAE irá albergar esta iniciativa, e de Coimbra, Albergaria-a-Velha e Porto contaremos com mais de meia centena de alunos. Ao longo do seu percurso, a Porta-Jazz tem feito acompanhar a sua atividade regular de concertos com oficinas e outras ofertas formativas, como ensaios abertos, assentando no serviço educativo mais uma das suas estratégias para promover e fazer crescer o jazz português.
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua da Alegria 503
As sessões do Clubedo que todas as noites oferecem, em locais do Porto que programam jazz habitualmente, concertos exclusivos, trios de jazz e, ponto importante, jam sessions abertas à comunidade de músicos que do encontro no palco fazem soar a criatividade e a dinâmica do jazz do Porto.
Um dos momentos mais efusivos do festival vai, com certeza, acontecer com a actuação de Jamie Murray (bateria) e Zhenya Strigalev (saxofone). O seu projeto é recente, mas já conseguiu elogios nas principais publicações, tendo na originalidade um grande trunfo.
Os JZ Replacement são uma plataforma giratória de influências, para não dizer um tornado, onde tudo aquilo de que gostam é transformado noutra coisa qualquer, sempre em velocidade irregular e à beira de um abismo magnético. Porém, e apesar do sentido de humor, têm um domínio técnico e uma intencionalidade difíceis de encontrar, atributos que garantem não se estar perante uma simples brincadeira.
Por tudo isto, não admira que os convites estejam a surgir, tendo eles já actuado no Love Supreme Jazz Festival e no Ronnie Scott’s Jazz Club, seguindo-se o London Jazz Festival, logo a seguir à vinda ao Porto. Há quem diga que o rapper Jay-Z foi substituído por um clone. Pois bem, talvez tenha sido dele a ideia de juntar estes dois talentos.
Zhenya Strigalev Saxofone
Jamie Murray Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Tv. de Cedofeita 20A
Há bandas que se inspiram em bandas para fazer música e outras que se mudam para outras bandas quando o assunto é encontrar referências. No caso do Shu-Shaz Quintet, a inspiração está mesmo fora do universo musical, assumindo como modelos os escritores Mikhail Bulgakov e Lewis Carrol ou realizador Andrei Tarkovski.
Significa isto que têm na narrativa um fio condutor para os seus temas, numa toada que balança entre o swing e o jazz-rock progressivo, não tendo medo de pôr as palavras “burlesco” e “poético” na mesma frase. Acabam de lançar um álbum, Behemotion, o que dá um bom pretexto para se estrearem agora em palcos nacionais.
O projecto foi fundado em 2017 pelo guitarrista russo Andrei Perikov, na sequência do grupo Anima, a quem se juntam agora os saxofonistas Manuel Gesseney e Yves Cerf, assim como o baterista Paolo Orlandi e o contrabaixista Ninn Langel. Concerto resultante da parceria com a associação Suíça AMR.
Andrei Pervikov Guitarra Eléctrica e Composição
Manuel Gesseney Saxofone Alto
Yves Cerf Saxofone Tenor
Ninn Langel Contrabaixo
Paolo Orlandi Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Estreia absoluta deste quarteto liderado por uma das figuras mais promissoras da sua geração. Frederico Heliodoro é um baixista brasileiro com vários prémios no currículo, enquanto instrumentista e compositor. Outro mérito a ter em conta é ser membro do grupo Caipi, o novo projeto do guitarrista norte-americano Kurt Rosenwinkel, com quem tem andado em digressão. Sendo filho do músico Affonsinho, é natural que venha à tona o cliché sobre a passagem do código genético de um peixe para o seu sucessor.
Mas Heliodoro não está sozinho nos louvores. Acompanham-no três outras figuras de destaque, numa ponte atlântica entre Portugal e o Brasil: o vibrafonista Eduardo Cardinho, o baterista Iago Fernández e o guitarrista Mané Fernandes, todos com um currículo assinalável tanto no desempenho em palco como na discografia já lançada.
Nesta sua primeira actuação, o quarteto vem apresentar temas dos cinco álbuns de Frederico Heliodoro, assim como algumas composições de cada um dos outros elementos deste conjunto.
Frederico Heliodoro Baixo
Eduardo Cardinho Vibrafone
Mané Fernandes Guitarra
Iago Fernandez Bateria
Ponto de encontro de um movimento internacional, o Festival Porta-Jazz assume-se como promotor de intercâmbios inéditos entre músicos de Jazz. De 1 a 9 de Dezembro, o Porto é palco da maior edição do festival cuja programação conta com cerca de 30 concertos, entre estreias e parcerias artísticas inéditas, mas também um encontro de escolas, oficinas e jam sessions.
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Studio Tertúlia - Anna Lara e Amanda de Mendonça
Carlos Azevedo
Nasceu em Vila Real, em 1964. Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música do Porto em 1982, concluindo a frequência do Curso Superior de Piano com a Profª. Arminda Odete. Frequentou ainda o Curso Superior de Composição da Escola Superior de Música do Porto, que finalizou em 1991.
Tem desenvolvido a sua atividade artística quer como compositor quer como pianista de Jazz participando em diferentes projetos.
É professor de Composição na Escola Superior Música e Artes do Espetáculo.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Bison's Big Bang started in 2012 as a graduate thesis project at Philadelphia's University of the Arts. The project continued on into the working band it is today beginning with their first album release, "Pure Imagination," in 2015. Led by saxophonist Brian Blaker, the group consisted mostly of members from other local Philly band staples (Swift Technique, iLL Doots, Killiam Shakespeare, Cold Roses, Hambone Relay, etc.). Each performance is its own unique experience as the band places a heavy emphasis on each member's individuality in improvisation, composition and arranging. This culminates in a melting pot of influences drawing from jazz, rock, hip-hop and funk.
With Blaker's relocation to Portugal, Bison's Big Bang is proud to feature the extraordinary talents of Portuguese musicians. The newest additions to the collective are Antonio "AP" Pedro Neves, Nuno Campos and Ricardo Coelho.
Brian Blaker Saxophone
Antonio "AP" Pedro Neves Guitar
Nuno Campos Bass
Ricardo Coelho Drums
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
PELE DE PAPEL, o segundo disco dos pLoo pretende uma convivência multicultural dentro do mesmo espaço, um local onde o jazz, a música do mundo, a música improvisada livremente e a música contemporânea possam coabitar.
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
Eurico Costa Guitarra
Diogo Dinis Contrabaixo
Paulo Costa Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Pedro Costa
Fátima Serro
Portuense de gema, começou o seu percurso no jazz nos anos 90. Ao longo dos últimos 25 anos criou e participou em vários projectos, com os quais actuou e gravou. Ao mesmo tempo, foi sendo professora de meio-mundo na zona norte e centro do país, onde continua a ensinar muitas vozes a cantar o jazz.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Susana Neves
Companheiros de longa data e cúmplices na Orquestra Jazz de Matosinhos, estes três músicos juntam-se para explorar as possibilidades e o espaço desta formação, tendo como moldura, temas originais e standards.
Assim como a passagem do cometa Halley, este encontro acontece uma vez em cada dois ou três anos. Não percam a oportunidade!
Pedro Guedes Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Carlos Azevedo
Miguel Ângelo Quarteto apresenta o seu segundo álbum "A VIDA DE X", constituído por dez composições inspiradas em personagens fictícias ou em histórias imaginárias ou reais a que o quarteto deu vida e espera que cada ouvinte crie a sua própria visão e, desta forma, ganhe uma nova vida.
Miguel Ângelo Contrabaixo e Composição
José Soares Sax
Joaquim Rodrigues Piano
Mário Costa Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
José Nogueira - saxofone alto e soprano
Nasceu no Porto em 1954.
Começou a estudar música aos 8 anos. Primeiro acordeão, depois guitarra e mais tarde piano, que estudou no Conservatório de Música do Porto. Fez o curso de Saxofone e Composição do Conservatório de Música do Porto durante os anos 80. Estudou Composição com Cândido Lima e Análise Musical com Álvaro Salazar.
Dedica-se ao Jazz desde 1971, como pianista, tendo tocado em vários grupos de “Free-Jazz/Rock”. Em 1975 dedicou-se ao saxofone e começou a tocar com António Pinho Vargas, com quem mantém desde então uma colaboração intensa. Tocou nos 6 discos de jazz de António Pinho Vargas, os quais também produziu. Com A.P.V. participou em concertos por todo o país e no estrangeiro (Alemanha, Inglaterra, Holanda, França, Bélgica, Luxemburgo, Espanha, Dinamarca, Itália, Macau, Cabo Verde, África do Sul), muitos deles em dueto.
Tocou com músicos como Arild Andersen, Jon Christensen, Paulo Fresu, Adam Rudolph, e com quase todos os músicos de Jazz portugueses da sua geração. Frequentou Workshops em Portugal e no estrangeiro, com, entre outros, David Liebman, Richard Beirach, Jan Garbarek, Alan Skidmore, Bill Dobbins.
Em 1987 fez parte do Decateto de Mário Laginha que se apresentou numa das primeiras edições do Jazz em Agosto da Fundação Gulbenkian. Também na Fundação Gulbenkian foi solista na obra “Explicit Drama”, de António Pinho Vargas, para trio de Jazz e Orquestra.
Em 1988 formou o “Quarteto de Saxofones do Porto”, grupo que dirigiu até ao seu final, por volta de 1995, e com o qual tocou em vários festivais (Sagres 1989, Almada 1989, Ciclo de Jazz do Porto 1990, Lisboa em Jazz 1990, Festival de Jazz Europeu do Porto, etc.), bem como em concertos por todo o país.
Membro fundador da banda Jafumega, em 1978, foi um dos compositores do grupo e co-produziu, com Mário Barreiros, os quatro discos que o grupo editou, entre 80 e 83.
Tocou ainda com José Mário Branco, Sérgio Godinho, Vitorino, Júlio Pereira, Carlos Zel, entre outros.
Foi responsável pela programação do festival Jazz no Parque da Fundação de Serralves entre 1995 e 2001. Integrou a equipa de programação da Porto 2001 na área do Jazz.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Bruno Costa
Galip nasce de uma encomenda feita ao vibrafonista Eduardo Cardinho para o 8º Festival Porta-Jazz, em que teria carta branca para realizar um concerto com músicos que admirasse.
Desta forma Cardinho convidou os músicos Portugueses José Pedro Coelho no saxofone tenor e o contrabaixista André Rosinha, o pianista Catalão Xavi Torres e o baterista Holandês Jamie Peet.
A química entre os elementos do grupo foi evidente e decidem seguir com o projecto, gravando o seu primeiro disco com música original editado com o Carimbo Porta-Jazz com o nome Cale.
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Eduardo Cardinho Vibrafone
João Grilo Piano
André Rosinha Contrabaixo
Jamie Peet Bateria
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O Cesariny uma vez escreveu "Ama como a estrada começa"
Tenho vontade que esta seja a sinopse deste projecto porque no momento em que a escrevo ainda ele é um mistério.
O grupo é também apaixonantemente novo. Juntar-nos-emos quatro músicos, dois noruegueses e dois portugueses e um cineasta português - o que faz querer que isto será uma grande celebração do bacalhau.
Queremos a música e o vídeo num diálogo próximo e horizontal, querendo com isto dizer que ambos se nutrem e complementam.
Vivam os pigmentos raríssimos.
A residência Guimarães Jazz/Porta-Jazz proporciona a jovens músicos convidados, uma oportunidade de “agitar” os seus processos habituais de composição através da colaboração com um artista de outra área criativa – vídeo, dança, artes plásticas, teatro....Durante uma semana de residência artística, um pequeno grupo de músicos nacionais e estrangeiros, e artista convidados testam as suas fronteiras disciplinares e zonas de conforto, explorando novas referências para encontrarem outros caminhos expressivos. O resultado é apresentado e gravado ao vivo no festival Guimarães Jazz e posteriormente editado com Carimbo Porta-Jazz.
A realização da residência Guimarães Jazz/Porta-Jazz é também a oportunidade de viabilizar o intercâmbio entre músicos nacionais e os seus pares estrangeiros, introduzindo ao público jovens músicos que se afirmam como futuras referencias no panorama do Jazz nacional e internacional, assim como jovens artistas de outras áreas criativas.
João Grilo Piano (Líder do Projeto)
José Soares Saxofone
Christian Meaas Svendsen Contrabaixo
Simon Albertsen Bateria
Miguel C. Tavares Video
Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
Foto: Johan Bichel Lindegaard
Miguel Ângelo, João Guimarães e Marcos Cavaleiro partem numa nova aventura, desta vez, em trio e sem instrumento harmónico. Propõem-se a tocar música original, composta especificamente para este trio, onde o objetivo será sempre procurar novos caminhos, já por si diferenciados pelas características do próprio trio.
Miguel Ângelo Contrabaixo
João Guimarães Sax
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Paulo Gomes, pianista, compositor, formador
Na sua actividade de pianista e compositor, teve o privilégio de trabalhar em palcos e/ou estúdios de gravação com: Sheilla Jordan, David Murray, Herb Geller, Henry Lowther, Peter King, Jullian Arguelles, Eric Vloeimans, Montez Coleman, Rolf Delfos, David Chamberlain, Matt Wates, Martin Shaw, Orquestra Metropolitana de Lisboa, e muitos outros.
Desde o início dos anos 90, participou em inúmeros festivais de jazz, em Portugal, Espanha, Alemanha, Bélgica, Holanda, França e Suíça.
Mais de 10 discos gravados como líder ou co-líder.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Desde 2015 Wako estão em tour pela Escandinávia e Europa Central, e partilharam o palco com artistas ECM como Arve Henriksen e Frode Alnæs, e o vencedor de um Grammy Team Hegdal. Lançaram dois álbuns, ambos aclamados pela imprensa norueguesa: em quarteto "The Good Story"(nov 2015), e o segundo "Modes for All Eternity"(jan 2017) com trio de cordas Oslo Strings.
Individualmente, os membros desta formação fazem parte da nova vaga de músicos noruegueses tanto no pop como no jazz e música improvisada, com participações em numerosos projetos como Megalodon Collective (Norwegian grammy nominee 2016), Espen Berg trio (NTNU ambassadors 2016), e Trondheim Jazz Orchestra & Chick Corea.
Since 2015, Wako has toured in Scandinavia and central Europe, and shared stage with the likes of ECM artists Arve Henriksen and Frode Alnæs, and the Norwegian grammy winning Team Hegdal. They released two albums; one as a quartet called «The Good Story» (nov 2015), and their second one "Modes for All Eternity» (jan 2017) featuring the Oslo Strings. Both records were praised by the Norwegian and international jazz press.
Individually, the members are part of the new wave of Norwegian music through both pop and jazz/impromusic in numerous different bands and projects - such as Megalodon Collective (Norwegian grammy nominee 2016), Espen Berg trio (NTNU ambassadors 2016), and the Trondheim Jazz Orchestra & Chick Corea.
Martin Myhre Olsen Alto-soprano sax
Kjetil André Mulelid Piano
Simon O. Albertsen Drums
Bár›ur Reinert Poulsen Bass
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
José Menezes
Nasceu em 1957.
Mestrado pela Universidade de Sheffield (Psicologia da Improvisação), Licenciado em Jazz (E.S.M.A.E, Porto).
Entre outros estudou com Jack Walrath, Bill Dobbins, Gerry Niewood, David Liebman, Billy Hart, Jan Garbarek, Joe Lovano, Rick Margitza, Bill McHenry e Butch Morris.
Tocou com quase todos os nomes importantes do Jazz nacional e também com Kelvin Sholar (U.S.A), Butch Morris (U.S.A), Kirk Lightsey (U.S.A), Myra Melford (U.S.A), Chico César, Rogério Botter-Maio (Brasil), e com Rui Veloso, Paulo Gonzo, Herman José, Tito Paris, G.N.R, Pedro Abrunhosa, etc.
Tocou e/ou foi solista convidado de várias Big Bands nacionais.
Fundou ou participou na fundação de várias Escolas (Porto e Torres Vedras) ou Cursos de Jazz.
Atualmente é docente Universidade de Évora e tutor de Saxofone dos alunos de Mestrado em Performance no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Tem dirigido um grande número de Workshops de Jazz em vários Conservatórios e Academias do País e continua a desenvolver um intenso trabalho pedagógico na área do Saxofone-Jazz.
Para além de dirigir o seu grupo integra os “Michael Lauren All Stars”, a Orquestra de Jorge Costa Pinto e os “Lisbon Underground Music Ensemble- LUME”.
Autor do blog “Oh não! Mais um blog sobre Jazz”
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
“Genius (of modern music)”
Sem as fronteiras habituais das linhas de repertório original ou do jazz americano ou da música de qualquer outra raiz, o que mais valorizo e procuro neste trio é o som coletivo e o prazer de fazer música em grupo com muita improvisação. Sem pretensões e na minha formação preferida... o trio!
Paulo Gomes Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Filipe Monteiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Imagem: Paulo Gomes
“Idiosyncrasies” é o terceiro disco de Alexandre Coelho Quartet. Marca também a estreia do quarteto pelo Carimbo Porta-Jazz. Depois dos discos “Saturday” e “Sunday” (Sintoma Records, 2015 e 2016) terem sido bem acolhidos pela crítica, com “Sunday” a integrar o Top 5 dos melhores discos de jazz português para o ano de 2016 ,na perspectiva da publicação JazzLogical, o quarteto mereceu também o prémio de Grupo Revelação na edição de 2017 da Festa do Jazz do São Luiz em parceria com a RTP.
Gonçalo Moreira Piano
João Cação Contrabaixo
João Mortágua Saxofone alto
Alexandre Coelho Bateria e composição
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: Gonçalo Rui
O percurso de Mário Barreiros é, sem dúvida, muito eclético.
Natural do Porto (1961), estudou no Conservatório de Música do Porto e com Billy Hart, Joe Hunt e Kenny Washington.
Tocou entre outros com Lee Konitz, Wayne Shorter, Andy Sheppard, David Liebman, Frank Lacy, John Stubblefield, David Schnitter, Al Grey, António Pinho Vargas, Rao Kyao, José Eduardo, Maria João, Mário Laginha, José Peixoto, Carlos Barretto, Bernardo Sassetti, Carlos Bica, Rui Veloso & Os Optimistas, Pedro Abrunhosa & Os Bandemónio, Sexteto de Jazz de Lisboa, etc…
Como produtor trabalhou com Jafumega, Rui Veloso, Pedro Abrunhosa, Clã, Ornatos Violeta, Silence 4, Xutos & Pontapés, Rão Kyao, Da Weasel, Maria João & Mário Laginha, Carlos Barretto, David Fonseca, Jorge Palma, Sexteto Mário Barreiros, Luisa Sobral, Rui Massena, GNR, entre outros. Trabalhou como co-produtor com Mário Caldato.
Na sua carreira com mais de 4 décadas participou em centenas de concertos em Portugal e um pouco por todo o mundo. É actualmente baterista dos The Gift, Quarteto de Mário Barreiros e guitarrista dos Jafumega.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Qualquer alma que devote o mínimo de atenção às movimentações jazzísticas portuguesas da última década e meia sabe que, quando se fala de guitarristas, há um nome que se destaca acima de qualquer suspeita: André Fernandes.
Exímio instrumentista e dotadíssimo compositor, já tocou com uma miríade de enormes jazzmen nacionais e estrangeiros que lhe elogiam a originalidade (Lee Konitz, Mário Laginha, Maria João, Bernardo Sassetti, David Binney entre outros), a vitalidade e a versatilidade artística. Incansável obreiro do jazz local - não apenas como músico, mas também como mentor da editora Tone Of A Pitch, André Fernandes tem um novo grupo, depois de “Dream Keeper", projecto internacional que mereceu as melhores críticas dentro e fora de portas. “Centauri” junta Fernandes a dois dos mais talentosos e jovens saxofonistas portugueses, José Pedro Coelho e João Mortágua, e a uma das mais jovens e requisitadas secções rítmicas nacionais em Francisco Brito e João Pereira.
André Fernandes Guitarra e Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor e Soprano
João Mortágua Saxofone Alto e Soprano
Francisco Brito Contrabaixo
João Pereira Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Tiago Machado
O duo Interplay de Francois Moutin e Kavita Shah é uma viagem de improvisação sobre temas impregnados de lirismo. Juntos Moutin e Shah demonstram virtuosismo, espontaneidade e lirismo através de um repertório de standards e musica original, adaptada a uma instrumentação acústica única, de contrabaixo e voz. O álbum, gravado nos estúdios Sear Sound em Nova York e no Le Studio de Meudon em Paris, apresenta 11 faixas que vão desde clássicos como "La Vie en Rose" de Edith Piaf até instrumentais como “Blah Blah” de Dafnis Prieto, passando por composições originais de Shah e Moutin.
Kavita Shah Voz
François Moutin Contrabaixo
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Serge Sluyts
O duo Interplay de Francois Moutin e Kavita Shah é uma viagem de improvisação sobre temas impregnados de lirismo. Juntos Moutin e Shah demonstram virtuosismo, espontaneidade e lirismo através de um repertório de standards e musica original, adaptada a uma instrumentação acústica única, de contrabaixo e voz. O álbum, gravado nos estúdios Sear Sound em Nova York e no Le Studio de Meudon em Paris, apresenta 11 faixas que vão desde clássicos como "La Vie en Rose" de Edith Piaf até instrumentais como “Blah Blah” de Dafnis Prieto, passando por composições originais de Shah e Moutin.
Foto: Serge Sluyts
O duo Interplay de Francois Moutin e Kavita Shah é uma viagem de improvisação sobre temas impregnados de lirismo. Juntos Moutin e Shah demonstram virtuosismo, espontaneidade e lirismo através de um repertório de standards e musica original, adaptada a uma instrumentação acústica única, de contrabaixo e voz. O álbum, gravado nos estúdios Sear Sound em Nova York e no Le Studio de Meudon em Paris, apresenta 11 faixas que vão desde clássicos como "La Vie en Rose" de Edith Piaf até instrumentais como “Blah Blah” de Dafnis Prieto, passando por composições originais de Shah e Moutin.
Foto: Serge Sluyts
Falar de André Sarbib é falar de um dos mais prestigiados músicos do panorama Português no campo do Jazz e não só. Para fundamentar a evidência seria suficiente aludir aos grupos e bandas que formou. Mas o melhor historial que este pianista autodidata pode exibir é a sua colaboração com músicos como: Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carles Benavente, Ruben Dantas, Alice Day, Jorge Rossi, Shaeb Sarbib, Carlos Carli, Jorge Pardo, Javier Colina, Joaquin Chacon, Paulo de Carvalho, Rão Kião, António Serrano, Leonardo Amuedo, entre muitos outros. A esses trabalhos podemos juntar-lhe as suas contribuições em concertos e gravações de músicos e cantores de primeira linha no panorama português e internacional.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Neste regresso à Porta-Jazz, Diogo Vida traz na bagagem o seu terceiro disco de originais, EL DUENDE. Editado na Primavera, tem recebido os maiores elogios do público especializado e da imprensa livre e servirá de pretexto para um reencontro com o contrabaixista Filipe Teixeira e o baterista João Cunha, cúmplices de Vida no seu primeiro álbum "Alegria" (2011). Este concerto será uma celebração e um reencontro há muito tempo esperado e seguramente ninguém ficará indiferente.
Diogo Vida Piano e composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
João Cunha Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Pedro S.
AP é um valor seguro no jazz nacional. Licenciado pela ESMAE em guitarra jazz e com um mestrado em Composição, escreve música com uma forte componente rítmica, por forma a criar contrastes sólidos entre os seus arranjos e os momentos de improvisação. Para este registo, AP destaca o contributo individual de cada um dos músicos que o acompanham, e visto que já editou 6e5 (TOAP, 2012) com o seu quinteto, e Mergulho (Carimbo Porta-Jazz, 2014) com o large ensemble Coreto, propõe agora uma nova abordagem em quarteto.
AP Guitarra e composição
Carlos Azevedo Piano
Filipe Teixeira Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Rua Alves Roçadas - Vila Nova de Famalicão
Foto: João Saramago
Ao longo do seu percurso musical Alberto Jorge tocou com bandas nascidas no Porto como Psico, Nirvana, Smoog, Quarteto 1111 - banda residente do programa semanal Árvore das Patacas, no programa televisivo Jazz em Portugal - Corleone Big-Band, Jig, entre muitos outras.
Colaborou também com a Orquestra Sinfónica do Porto, a Orquestra de Câmara de Braga, a Orquestra Salão Jardim Passos Manuel e a Orquestra Ligeira do Festival Eurovisão da Canção.
Com a banda de Paulino Garcia acompanhou os maiores nomes da canção portuguesa, e gravou numerosos discos e música para filmes, nomeadamente Táxi na Cidade e O Homem que Matou o Diabo. Participou também na gravação de Primavera de Destroços dos Mão Morta, bem como em Encontros e Segredo Maior do musicólogo João Loio. Alberto Jorge iniciou os seus estudos de contrabaixo de cordas na classe do professor Norberto Nascimento, com quem estudou sete anos. Trabalhou também com o Professor Adriano Aguiar no aperfeiçoamento estilístico e técnico e foi aluno da classe de música de câmara da Academia de Música de Espinho sob direção do professor José Luís Duarte.
Leccionou baixo eléctrico, contrabaixo, improvisação e combo na Escola de Jazz do Porto durante 18 anos. Essa longa colaboração gerou toda uma nova geração de baixistas de excelente qualidade. A sua catividade de professor estende-se também a outras escolas do norte do país, nomeadamente o Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira, Oficina de Música de Aveiro e o Hangar do Rock, além de docência privada. É um regular orador convidado em work-shops e seminários de jazz nomeadamente na Universidade católica do Porto, Instituto Piaget, Conservatório de Braga, Academia de Música de Vilar de Paraíso e em diversas escolas privadas.
Presentemente trabalha no seu livro Método de Trabalho para Contrabaixo, Baixo Eléctrico e Improvisação, com o qual pretende passar a sua própria experiência enquanto músico profissional.
De 11 de Outubro a 29 de Novembro, a Porta-Jazz convida oito figuras incontornáveis do Jazz Português, em especifico do Jazz do Porto, para em tom de tertúlia após jantar, partilharem na primeira pessoa, as histórias e memórias vividas ao longo da fundação e desenvolvimento do movimento Jazz do Porto.
Moderação por Leo Pellegrim - Saxofonista Brasileiro, professor no curso de Saxofone da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, pesquisador do Instituto de Etnomusicologia, Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD) e doutorando em música pela Universidade de Aveiro (Portugal).
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Joaquim Torres
“Moving” é o título do 5º álbum do saxofonista Desidério Lázaro.
Desidério Lázaro, reconhecido saxofonista e tido como um dos melhores músicos de jazz português, regressa às gravações em nome próprio. Neste disco apresenta-se em quarteto, fazendo-se acompanhar de João Firmino nas guitarras, Francisco Brito nos baixos, e Joel Silva na bateria.
Moving” é um disco de viagens, temporais e físicas, uma soma eclética de géneros e estados emocionais, algo a que o saxofonista algarvio já nos habitou. Assim, desde o enérgico tema homónimo “Moving” ao sereno “Introspective”, passando pelas homenagens a pai (“Hidden Pain”) e filho (“Lullaby”), é impossível não se relacionar com esta música que, embora polvilhada de jazz e rock em doses repartidas, se quer cada vez mais cinematográfica e envolvente.
O 5º álbum de música original do saxofonista Desidério Lázaro, “Moving”, chegou-nos no início deste ano, sob o selo da editora independente Sintoma Records.
Desidério Lázaro Saxofone tenor
João Firmino Guitarra elétrica e acústica
Francisco Brito Contrabaixo e baixo elétrico
Joel Silva Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: João de Barros
Este disco surge de um encontro pouco usual entre dois contrabaixos e do prazer da exploração, da criatividade e da procura da nossa própria visão de beleza. Tentamos ser o mais honestos com a música e connosco, levamos o contrabaixo ao papel de protagonista e trabalhamos a terra cósmica para colher os frutos espirituais.
Concerto de Lançamento
com Carimbo da Porta-Jazz
Demian Cabaud Contrabaixo
Torbjörn Zetterberg Contrabaixo
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Pirâmide quadrangular assente em ripas estridentes.
Fusão entre o erudito e o urbano.
Ode ao pássaro citadino e à geometria pagã.
João Mortágua Saxofone alto e soprano
José Soares Saxofone alto
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Alex Rodriguez-Lázaro Bateria
Pedro Vasconcelos Bateria e percussões
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Miguel Estima
AP é um valor seguro no jazz nacional. Licenciado pela ESMAE em guitarra jazz e com um mestrado em Composição, escreve música com uma forte componente rítmica, por forma a criar contrastes sólidos entre os seus arranjos e os momentos de improvisação. Para este registo, AP destaca o contributo individual de cada um dos músicos que o acompanham, e visto que já editou 6e5 (TOAP, 2012) com o seu quinteto, e Mergulho (Carimbo Porta-Jazz, 2014) com o large ensemble Coreto, propõe agora uma nova abordagem em quarteto.
AP Guitarra e composição
Carlos Azevedo Piano
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: João Saramago
Um épico blend de Jazz, pop e stoner
Com um toque de
Espelhos e contra
Tempos e pontos.
Pontes.
"Mirrors" é o projeto liderado por João Mortágua, resultante da residência Guimarães Jazz/Porta-Jazz 2016.
João Mortágua Saxofones e composição
Ricardo Formoso Trompete e flugelhorn
Virxilio da Silva Guitarra
José Carlos Barbosa Baixo elétrico
Iago Fernandez Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Paulo Pacheco
“Origens” reúne uma serie de composições originais que descrevem o percurso desde a minha chegada a Portugal. Este trabalho é o resultado da fusão do meu background musical e pessoal com as influências dos diversos projetos em que participei ao longo destes últimos anos, principalmente no circuito de Jazz da cidade do Porto.
Ricardo Formoso Trompete e composição
Carlos Azevedo Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Isabel González
“Idiosyncrasies” é o terceiro disco de Alexandre Coelho Quartet. Marca também a estreia do quarteto pelo Carimbo Porta-Jazz. Depois dos discos “Saturday” e “Sunday” (Sintoma Records, 2015 e 2016) terem sido bem acolhidos pela crítica, com “Sunday” a integrar o Top 5 dos melhores discos de jazz português para o ano de 2016 ,na perspectiva da publicação JazzLogical, o quarteto mereceu também o prémio de Grupo Revelação na edição de 2017 da Festa do Jazz do São Luiz em parceria com a RTP.
Gonçalo Moreira Piano
João Cação Contrabaixo
João Mortágua Saxofone alto
Alexandre Coelho Bateria e composição
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Gonçalo Rui
“Passada uma década, regresso com um novo disco, em trio e com dois grandes músicos e amigos. Gosto de escrever música que tire todo o potencial dos seus intérpretes. Máximo de liberdade para um máximo de musicalidade. Com Luís Lapa na guitarra e composição, Filipe Teixeira no contrabaixo e Acácio Salero na bateria, o nome do trio “Pé de Cabra” não é mais do que uma “alusão àquilo que o grupo pretende: abrir portas e fronteiras entre variadíssimos géneros musicais, que é afinal a minha melhor definição”,
conforme refere Luís Lapa.
Luís Lapa Guitarra e Composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Foto: Milene Vale
Houve certamente entre os Homens a ideia de que tivéssemos nós sido feitos para voar, nasceriamos com asas. A Passarola Voadora simboliza a ideia tornada realidade. Alude à capacidade em decifrar e utilizar a Natureza na criação de instrumentos que nos ajudam a contornar os nossos limites naturais, transformando a consciência de nós próprios. Ainda não nascemos com asas, e no entanto voamos.
José Pedro Coelho Saxofones
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Este projecto é o sexto e mais recente álbum do Cabaud, “Astah”. É uma experiência intensa e fresca, já que as duas baterias trazem uma grande quantidade de possibilidades tanto em dinâmicas quanto em direções musicais, liderados pela experiência de uma verdadeira lenda do jazz, Jeff Williams. As composições tem sempre aquele fator de abertura que caracteriza a música do Cabaud, deixando espaço para que cada elemento expresse o seu ponto de vista e deixe impressa a sua própria personalidade. O resultado é sempre fresco e nunca se repete.
A essência da música está enraizada no jazz tradicional, com muitos momentos livres / improvisados e um “cheirinho” de música tradicional da Argentina .
João Pedro Brandão Sax e Flauta
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
João Sousa Bateria
Inês Pereira Voz
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
O novo disco de Paulo Gomes estende firmemente as suas asas numa arcada de estéticas opostas. De um lado surge meio corpo de uma picassiana pomba da paz, com traços essenciais e limpos. Acariciam momentos cristalinos onde o quarteto usa o espaço com amplitude serena. A delicadeza chega a ser um quinto membro da banda, para a interação. Do outro lado temos meio avião de combate, pronto a um ataque devastador. Este caos programado, ruidoso e violento em geral, deixa por vezes tensos silêncios; os silêncios com a memória da destruição. Guerra e Paz consegue fazer voar até às alturas emocionais mais elevadas um sugestivo híbrido de polos contrários.
Abe Rábade, fevereiro 2017
O concerto dos MAP no dia 11 Agosto, conta a participação especial de Eduardo Cardinho.
Paulo Gomes Piano
Eduardo Cardinho Vibrafone
João Paulo Rosado Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
Pele de Papel, o segundo disco dos pLoo pretende uma convivência multicultural dentro do mesmo espaço, um local onde o jazz, a música do mundo, a música improvisada livremente e a música contemporânea possam coabitar.
Daniel Dias Trombone
José Soares Sax
Eurico Costa Guitarra
Diogo Dinis Contrabaixo
Paulo Costa Bateria
R. de Dom Manuel II 282, 4050-378 Porto
A música, sobretudo a improvisada, reflecte a essência dos próprios músicos que a interpretam. Para isso contribuem fatores por vezes tão subtis como aqueles que originam os próprios sonhos, que apesar de tantas vezes distantes da razão, são sempre o perfeito reflexo dum estado d’alma.
A música deste grupo pretende despertar em todos os intervenientes um conjunto de sensações que estão para além da razão e da consciência transformando-se assim numa experiência única para cada ouvinte..
Rui Teixeira Saxofones
Vasco Agostinho Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Na música, como na vida, a impermanência das coisas é a única verdade que alimenta o desenvolvimento e a criatividade da nossa existência. Da existência de tudo afinal. Quando nos apercebemos daquilo que uma coisa é, esta já não o é da mesma forma. Ou somos nós que olhamos para ela de outra maneira. Esta é então a razão pela qual esta música se recria e se transforma a cada momento e nunca se repete.
Com raízes na tradição jazzística e fortemente ligada à improvisação livre e experimental, os sons que daí resultam fazem parte de uma história musical impermanente e em constante evolução. A trompetista, improvisadora e compositora Susana Santos Silva, já um nome de referência do jazz contemporâneo e música improvisada dentro e fora de Portugal, reúne neste projecto João Pedro Brandão, Hugo Raro e Marcos Cavaleiro (músicos do Porto e seus colaboradores de longa data, todos parte da Associação Porta-Jazz) Torbjörn Zetterberg, contrabaixista sueco com quem tem trabalhado assiduamente nos últimos quatro anos, particularmente no seu projecto em duo e Ana Carvalho, artista multimédia, que irá realizar video em tempo real.
Susana Santos Silva Composições / Trompete
João Pedro Brandão Saxofone alto / Flauta
Hugo Raro Piano
Filipe Louro Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Natural de Lisboa, Sara Serpa é uma cantora, compositor e improvisadora que através da sua práctica e performance explora uma abordagem única instrumental no seu estilo vocal. Reconhecida internacionalmente pelo seu canto sem palavras, desde que se estabeleceu em Nova York, em 2008, Serpa tem desenvolvido e apresentado o seu trabalho nos campos do jazz, música improvisada e experimental.
Descrita pela revista JazzTimes como “uma virtuosa nas paisagens vocais sem palavras” e pelo New York Times como “uma cantora de pose elegante e visão cosmopolita” Serpa começou a sua carreira gravando e actuando com expoentes da cena jazzística como o pianista nomeado para Grammy’s Awards Danilo Perez e o recipiente dos prémios Guggenheim e MacArthur Fellow Ran Blake.
A sua música requintada inspira-se em variadas formas de literatura, cinema, artes visuais, natureza, e história. Como líder, Sara Serpa produziu e editou oito álbums, o último sendo Close Up (2018), destacado pelo Público como “testemunho maior da sua afirmação na cena jazzística de hoje” . Serpa tem colaborado com um número extenso de músicos, entre eles André Matos, John Zorn, Mycale Vocal 4tet, Guillermo Klein, Andreia Pinto-Correia, Derek Bermel, Kris Davis, Aya Nishina, Nicole Mitchell.
Para além deste trio, Serpa lidera um trio com Mark Turner e Zeena Parkins, numa performance interdisciplinar que combina imagem e música ao vivo intitulada Recognition,e o City Fragments Ensemble (3 vozes + 3 instrumentos) com Sofia Rei, Aubrey Johnson, André Matos, Erik Friedlander e Tyshawn Sorey.
17H00 - Masterclass
21H30 - Concerto
Inscrição para a masterclass através do email producao.portajazz@gmail.com
Sara Serpa Voz/Composição
Ingrid Laubrock Saxofones
Demian Cabaud Contrabaixo
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este projecto é o sexto e mais recente álbum do Cabaud, “Astah”.
É uma experiência intensa e fresca, já que as duas baterias trazem uma grande quantidade de possibilidades, tanto em dinâmicas quanto em direções musicais.
As composições têm sempre aquele fator de abertura que caracteriza a música do Cabaud, deixando espaço para que cada elemento expresse o seu ponto de vista e deixe impressa a sua própria personalidade. O resultado é sempre fresco e nunca se repete.
A essência da música está enraizada no jazz tradicional , com muitos momentos livres / improvisados e um “cheirinho” de música tradicional da Argentina.
João Pedro Brandão Sax e Flauta
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Iago Fernandez Bateria
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este projecto tem a sua génese na assunção de claras empatias musicais entre os seus membros, tendo sido a vinda de Simon Jermyn a Portugal um factor decisivo para a sua consolidação.
Sendo o jazz o universo comum entre os seus membros, a premissa de “the Nada” é, desde o início, a da procura de novos cenários e influências de onde a improvisação também possa brotar, bem como da aplicação de conceitos composicionais provenientes de outras correntes musicais. A exploração sonora com recurso a efeitos electrónicos e a sua coexistência com sons acústicos alavanca, muitas vezes, o potencial pictórico e amplia a diversidade paisagística deste grupo.
Assim, sente-se a presença de elementos característicos da música electrónica, da música tradicional, do rock, da música improvisada e da composição erudita contemporânea, bem como do jazz.
Em suma, o projecto pretende-se uma plataforma onde possam co-existir um “beat” de influência electrónica com uma melodia de índole tradicional, ou onde de uma explosão “rockeira” desponte um solo subsidiário do “freejazz”. A improvisação e a expressão artística de carácter vincado são elementos agregadores fortes.
João Guimarães Sax e Teclado
Eurico Costa Guitarra eléctrica
Filipe Louro Baixo eléctrico
José Marrucho Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Num círculo de tambores não há “cabeça nem cauda”, apenas um pulso como motor da exploração dos sons!
Este núcleo de amigos propõe-se a arrastar consigo todos aqueles que se deixarem apanhar pelo ideia de unidade…
Ricardo Coelho Tambor#1
Mané Fernandes Tambor#2
Filipe Louro Tambor#3
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
O trompetista norte-americano reside há alguns anos em Paris onde é um músico activo. Vem apresentar o seu disco a Portugal, Bleu, que conta com excelentes músicos e cada vez mais atenção por parte da crítica.
Hermon Mehari Trompete
João Guimarães Saxofone
Peter Schlamb Vibrafone/Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Ryan Lee Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Depois do lançamento, em Maio de 2015, do seu disco de estreia “Páginas” com Carimbo da Porta-Jazz ter sido calorosamente acolhido pela crítica e pelo público, o trio, por vezes em formação mais alargada, teve oportunidade de se apresentar em várias salas e festivais do pais como por exemplo: Casa da Música, Palácio de Cristal, RampaJazz e Festival de Jazz de Viseu, entre outros.
Depois de viradas as “Páginas”, o trio procura agora desenvolver novos temas e refrescar o seu repertório, sempre movido pelo intuito inicial de explorar as suas possibilidades sonoras, sem instrumento harmónico.
João Mortágua Sax Alto
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio “Salero” Cardoso Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
“Passada uma década, regresso com um novo disco, em trio e com dois grandes músicos e amigos. Gosto de escrever música que tire todo o potencial dos seus intérpretes. Máximo de liberdade para um máximo de musicalidade”.
Com Luís Lapa na guitarra e composição, Filipe Teixeira no contrabaixo e Acácio Salero na bateria, o nome do trio “Pé de Cabra” não é mais do que uma “alusão àquilo que o grupo pretende: abrir portas e fronteiras entre variadíssimos géneros musicais, que é afinal a minha melhor definição”.
Luis Lapa Guitarra, Composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Hernán Merlo é um conceituado e célebre contrabaixista/compositor de jazz argentino, que estará de passagem por Portugal para dois concertos únicos. Aluno em tempos, de Charlie Haden e Mark Helias, acompanhou grande nomes do jazz, entre eles: Dave Kikoski, Joe Pass, Barry Altschul, Chris Cheek, Conrad Herwig, Ingrid Jensen, entre outros
Para interpretar os seus temas, fará acompanhar-se de três músicos portugueses, que em conjunto irão propor uma música livre, intimista e de total procura.
Hernán Merlo Contrabaixo e composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Eurico Costa Guitarra
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Concerto de Lançamento
pLoo “Pele de Papel”
Paulo Costa Bateria
Diogo Dinis Contrabaixo, Baixo
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Sax Alto
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
“O novo disco de Paulo Gomes estende firmemente as suas asas numa arcada de estéticas opostas. De um lado surge meio corpo de uma picassiana pomba da paz, com traços essenciais e limpos. Acariciam momentos cristalinos onde o quarteto usa o espaço com amplitude serena. A delicadeza chega a ser um quinto membro da banda, para a interação.
Do outro lado temos meio avião de combate, pronto a um ataque devastador. Este caos programado, ruidoso e violento em geral, deixa por vezes tensos silêncios; os silêncios com a memória da destruição.
Guerra e Paz consegue fazer voar até às alturas emocionais mais elevadas um sugestivo híbrido de polos contrários.”
Abe Rábade, fevereiro 2017
Paulo Gomes Piano
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Este projecto é o sexto e mais recente álbum do Cabaud, “Astah”.
É uma experiência intensa e fresca, já que as duas baterias trazem uma grande quantidade de possibilidades tanto em dinâmicas quanto em direções musicais, liderados pela experiência de uma verdadeira lenda do jazz, Jeff Williams.
As composições tem sempre aquel fator de abertura que caracteriza a música do Cabaud, deixando espaço para que cada elemento expresse o seu ponto de vista e deixe impressa a sua própria personalidade, o resultado é sempre fresco e nunca se repete.
A essência da música está enraizada no jazz tradicional, com muitos momentos livres/improvisados e um “cheirinho” de música tradicional da Argentina.
Concerto de Lançamento
Demian Cabaud “Astah”
Gonçalo Marques Trompete
João Pedro Brandão Saxofone e Flauta
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Jeff Williams Bateria
Iago Fernandez Bateria
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Pele de Papel, o segundo disco dos pLoo pretende uma convivência multicultural dentro do mesmo espaço, um local onde o jazz, a música do mundo, a música improvisada livremente e a música contemporânea possam coabitar.
João Guimarães Saxofone
Joaquim Rodrigues Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Auditório CILV
Luis Lapa Guitarra
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Este quarteto dá vida às mais recentes composições de José Pedro Coelho, que se apresenta uma vez mais enquanto líder.
Através de um repertório fortemente orientado para a improvisação, ‘Passarola Voadora’ convida a uma narrativa musical densa e forte, mas ao mesmo tempo leve e romântica.
Concerto de Lançamento
José Pedro Coelho "Passarola Voadora"
José Pedro Coelho Saxofones
Xan Campos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Paulo Gomes Piano
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Renato Dias Guitarra
Filipe Teixeira Contrabaixo
Filipe Monteiro Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal
Mariana Vergueiro Voz
Pedro Neves Piano
Nuno Campos Contrabaixo
Nuno Oliveira Bateria
Auditório CILV
João Mortágua Saxofone
Gonçalo Moreira Piano
João Cação – Contrabaixo
Alexande Coelho – Bateria
Caminho de Santiago, Nº 2417, Pedreira, 4930-107 Cerdal