As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
João Fragoso, contrabaixista, encontra neste quinteto o terreno para explorar a sua identidade musical. Junta-se a Albert Cirera no saxofone tenor, João Almeida no Trompete, João Carreiro na guitarra e Miguel Rodrigues na bateria, músicos que o acompanham na concretização e evolução da estética.
Juntos expandem musicalmente instantes do quotidiano, dão som às tensões e harmonias que neles vivem.
João Almeida Trompete
Albert Cirera Saxofone
João Carreiro Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosMiguel Meirinhos e Hugo Ferreira juntam-se pela primeira vez no formato de duo. Depois de terem participado juntos em vários projetos propõem uma abordagem diferente na qual pretendem abordar o som como um todo nunca recorrendo aos caminhos e formas habituais, tentando dar nova cor às suas personalidades musicais
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Ferreira Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Ao longo de uma carreira de mais de 25 anos, o baterista e percussionista Florian Arbenz conquistou uma reputação não apenas como um músico habilidoso, mas também como um colaborador criativo.
Isso está evidente no seu novo trio, que reúne dois músicos cujo conceito rítmico, visão harmónica e execução de mente aberta levam o ouvinte a uma jornada que varia de hard-swinging solos e improvisações livres a paisagens sonoras sonhadoras.
Pode parecer à primeira vista que falta, a esta formação ligeiramente incomum de guitarra, trompete e bateria, um instrumento de baixo. Mas, apesar dos desafios envolvidos, a criatividade dos músicos, bem como a adição por Florian de instrumentos de percussão personalizados, proporcionam uma escuta fascinante!
Hermon Mehari Trompete
Nelson Veras Guitarra
Florian Arbenz Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAtravés de um formato eletroacústico que merge a música improvisada e escrita, Sofia e Fragoso procuram colar fragmentos de texturas únicas que surgiram de gravações, versos, contemplações, conversas. Esta musica é a moldura do que os juntou, e muda sempre que o caminho lhes pisa os pés.
Sofia Sá Voz, piano e efeitos
João Fragoso Contrabaixo e pedais
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros00
As mãos da minha avó.
Macias e engelhadas como algodão.
01
Não sabia quem eram as sombras acima da luz.
Nem a forma do corpo na cabeça do cão.
E gostava como cada uma era a contraforma de um poema.
02
Quantas toneladas rasguei
Convicções, listas de compras, talões multibanco, mágoas.
talões talões talões
03
Quero ser como o Herberto, ter 80 anos onde sair com o pescoço encordado em sangue.
E ser descuidada como as crianças.
04
Tive um sonho líquido! Nunca consegui levantar um carro. Lúcido!
Existiam outros e eu estava atrasada: e se isto fosse tudo um sonho?
Quando alguém desapareceu, eu percebi. Acordei felizna.
05
O sossego traz um cheiro entre os dedos.
Cheiro a calma nas mãos.
06
Hoje continuo-me ontem. Trago a falta de noção.
07
Flores para dentro
Colho os figos com a mão direita.
Uma fruta implode.
Joana Raquel e Diana Gil
Joana Raquel Voz, textos
Diana Gil Visuais, textos
Gonçalo Ribeiro Percussões
João Fragoso Contrabaixo
Rafael Santos Guitarra, clarinete e electrónicas
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosHá mais de 25 anos que Tony Malaby tem sido um dos saxofonistas mais fascinantes do jazz - um explorador destemido que também se sente em casa com expressão emocional direta. A capacidade de alternar entre o modo tradicional e experimental marca o seu estilo.
Como membro integrante da comunidade musical improvisada de Nova York, Malaby emergiu como uma voz totalmente única e singular. O artigo "80 Coolest Things in Jazz" da DownBeat dizia "[Malaby] é um soprano formidavelmente talentoso e um saxofonista tenor com tom invejável e uma fonte infinita de ideias atraentes que afasta a sua música da perfeição" e "os seus dons consideráveis como melodista tendem a surpreender." O JazzTimes chamou-o "herói da cena musical improvisada de hoje".
Malaby esteve envolvido em vários projetos desde que chegou a Nova York no início dos anos 1990, incluindo a Electric Bebop Band de Paul Motian, a Liberation Music Orchestra de Charlie Haden, o John Hollenbeck Large Ensemble e o trio Open Loose de Mark Helias. O corpo de trabalho de Malaby como líder é dinâmico e variado em abordagem, tanto em trio, como no Adobe, como em noneto, no Novela.
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Entrada Livre
Trio liderado pelo trompetista e compositor Luís Vicente que tem, de alguns anos para cá, apresentado o seu trabalho pelos palcos internacionais, actuando em vários festivais e salas de renome, registando ao mesmo tempo uma considerável discografia que conta já com mais de 3 dezenas de exemplares assinados tanto em nome próprio como em várias colaborações com figuras de proa do universo jazzístico, tendo recebido várias críticas positivas e elogios por parte da crítica especializada.
Nesta formação faz-se acompanhar por dois músicos de créditos firmados que têm igualmente desenvolvido trabalho notável a nível pessoal, Gonçalo Almeida, contrabaixista português a residir em Roterdão e o baterista Pedro Melo Alves.
Pode-se afirmar que a música protagonizada por este trio nos remete para um plano espiritual, onde a simples escuta nos convida e transporta para um universo com caráter meditativo e libertador.
Tony Malaby Saxofone
Luís Vicente Trompete
Gonçalo Almeida Contrabaixo
Pedro Melo Alves Bateria e Percussão
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membroso Frestão é uma festa aberta ao meio
é uma espécie de teoria do sim:
picnic exponencial
festival para gozar com o mundo
fazemos anos de cansados
e queremos frestejar o descanso
com um workshop culinário de sopa afrodisíaca,
livros de poesia para todas as consultas
segredos
aparições
e uma performance sobre um sistema de estrelas imparáveis que nós cá sabemos.
venham fazer a fresta.
Grilo Poesia, piano, objectos, electrónica, movimento, voz
Inês Campos Movimento, voz, violoncelo, objectos
Catarina Carvalho Voz, objectos
Clara Salero Flautas, voz, objectos
Beatriz Rola Viiolino, voz, objectos
Inês Lapa Violino, voz, objectos
Ana Conceição Violoncelo, voz, objectos
Tiago Candal Som, voz, objectos
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Tia Carr
Corrosion é o segundo álbum do trio de improvisadores Tom Ward (flauta, sax, clarinete), Nuno Trocado (guitarra e processamento electrónico em tempo real) e Sérgio Tavares (contrabaixo). A natureza efémera do som está patente, à medida que estratos de som emergem para logo a seguir se deteriorarem, desintegrarem e recombinarem, testando as fronteiras do orgânico, erodindo estruturas físicas e metafóricas, movendo-se ao longo dos pontos de contacto entre música improvisada, disposições humanas ou inhumanas e decadência societal.
Tom Ward Flauta, Saxofone Alto, Clarinete, Voz
Nuno Trocado Guitarra, Electrónica
Sérgio Tavares Contrabaixo, Voz
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt / www.portajazz.com
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
"Através da improvisação espontânea e criativa a tempo real procuramos desenvolver e criar um ambiente sonoro ao qual chamar-lho-emos TRANSE”.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Dias Trompete
João Almeida Trompete
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Se algum de nós pudesse abrir as asas e voar, de maneira semelhante às aves migratórias, e viesse chegando à mesma velocidade dos pássaros, que sons e sílabas iria reconhecendo, à medida que se aproximasse e ficasse cada vez mais perto das pessoas, dos bichos, das plantas e das coisas? As palavras dos pássaros e o canto dos poetas de Trás-os- Montes inspiraram este espectáculo de música e teatro a partir da recolha de vestígios arqueológicos e outros nem tanto.
Catarina Lacerda Voz
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
Nuno Trocado Guitarra
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Pedro Pires Cabral Theremin, Samples, Gravações de Campo
Sede da Associação Cultural de Padornelo
Padornelo
Entrada Livre
Mais InfoEste concerto será um desafio aos músicos, que estarão integrados na plateia, criando uma proximidade ao público que permite a escuta dos diversos sons acústicos e sem o palco como meio formal para a apreciação da música. Assim, imersos entre os espectadores, os músicos irão tocar, improvisando e interagindo com a audiência através de propostas muito simples, baseadas em imitação de ritmos, sons simples com a voz e gestos que irão ordenar sons e silêncios. Será uma descoberta em conjunto, uma ação participada entre todos, onde não se contemplam certos nem errados, o ter ou não ter jeito para a música, apenas a vontade de escutar, deixar-se envolver e fazer parte de um concerto especial e diferente.
Luís Castro Direção, Voz, Eletrónica
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
Nuno Trocado Guitarra
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Sede da Associação Cultural de Padornelo
Padornelo
Entrada Livre
Mais InfoAntón Quintela é um baterista e compositor galego estabelecido na cidade do Porto. Formou-se nos Conservatórios da Corunha, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto, no Seminário Permanente de Jazz de Pontevedra e com os mestres John Riley e Ian Froman na cidade de Nova Iorque como bolseiro da Delegação Provincial da Corunha. Atualmente lidera um trio focado na re-interpretação do repertório jazzístico e um quinteto onde têm explorado as suas composições e arranjos originais com alguns músicos pertencentes à nova geração do jazz lusitano; em paralelo faz parte de outros coletivos do panorama luso-galaico destacando o Diego Alonso 5tet, o Eixo do Jazz Ensemble e o Filipe Dias Trio.
Nemólito (“rocha arborizada”) é o nome deste projeto de recente criação que serve como meio para apresentar a nova música do baterista e, ao mesmo tempo, consciencializar para a urgência de um futuro onde o verde da natureza se sobrepõe à cor cinzenta e sem vida que predomina em tantas cidades deste globo. Para este quarteto convida três dos músicos mais destacados da cena portuguesa para que o acompanhem nesta viagem em volta do seu imaginário musical, caracterizado principalmente por uma forte componente lírica.
José Soares Saxofone Alto
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Antón Quintela Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Joaquim Festas Guitarra
João Próspero Contrabaixo
João Alves Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA dupla Neves/Rosado traz uma nova interpretação de clássicos do Jazz e de composições originais de projectos dos quais fazem parte e criam uma experiência íntima e cativante para os ouvintes. Com um repertório que abrange vários géneros que vão do rock, do swing ao jazz contemporâneo, a energia dinâmica e a química musical desta dupla certamente irá encantar e inspirar o público.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Serpente é o primeiro disco desta formação liderada pelo consagrado pianista e compositor Carlos Azevedo, um nome maior na música portuguesa. Cada uma das composições que fazem parte deste projeto pretende criar um universo único, que funcione num todo coerente. Como uma Serpente silenciosa que vai explorando paisagens urbanas, retendo em cada uma momentos únicos.
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Antiga Escola Primária de Bico
Bico
Entrada Livre
Mais Info32.56 é um projecto experimental constituído por quatro elementos, João Cardita e Gonçalo Ribeiro nas baterias, Gil Silva no saxofone e João Pedro Dias no Trompete.
A premissa deste grupo é a improvisação livre, espontânea e coletiva em tempo real sem qualquer tipo de barreiras expondo assim o publico a uma situação de imaginação e absorção ativa. A criação de diferentes texturas, exploração tímbrica, exploração rítmica e o dialogo são pontos aos quais nós depositamos importância pois são as bases deste projeto. O universo da música livre e de criação espontânea é algo assustador e reconfortante em ambos os sentidos pois o rumo que uma performance/concerto pode tomar depende de vários fatores físicos e psicológicos.
Pertencendo ,os elementos deste grupo, a um universo mais jazzístico apontamos alguns artistas que fazem parte das nossas referências para este projeto tais como: Peter Evans, Ambrose Akinmusire, John Coltrane, Evan Parker, Justin Brown e Paul Motian.
João Pedro Dias Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
João Cardita Bateria
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Hugo Ferreira Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDharma Bums é o projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor Gianni Narduzzi.
O nome é uma homenagem ao homónimo livro de Jack Kerouac que tem como temática central a viagem, física e interior, e a busca de um lugar.
O interrogativo e a procura do lugar ideal representam o leitmotiv das histórias musicais que os músicos contam.
A banda é um quinteto que reúne elementos de música escrita e música improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literárias e cinematográficas.
O projeto nasce em finais de 2019 no Porto sob o impulso de Gianni Narduzzi; em finais de 2021 o quinteto grava o seu primeiro disco, que saiu no começo de 2022, Dharma Bums, editado pelo Carimbo Porta-Jazz.
Gianni Narduzzi Contrabaixo e Composição
Afonso Silva Saxofone Alto
Hugo Caldeira Trombone
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
Xapas Lounge (Paredes de Coura)
R. Conselheiro Miguel Dantas 25, 4940-441 Paredes de Coura
Entrada Livre
Mais InfoFlauta transversal e Contrabaixo vertical, um cruzamento temperamental.
Teresa Costa e João Fragoso vêm de sítios diferentes, decidiram experimentar o encontro na linguagem livre, em diálogo de improviso.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Teresa Costa Flauta
João Fragoso Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Lamb Changes, trio composto por músicos da nova geração, convida dois nomes maiores do jazz - Perico Sambeat e André Fernandes - para a partilha de um concerto. Esses artistas consagrados trazem consigo uma mistura única de influências e experiências que elevará ainda mais a sonoridade do grupo. Juntos, proporcionarão uma experiência envolvente e singular para os amantes da arte da improvisação.
Este concerto oferece uma oportunidade para apreciar a habilidade e criatividade desses artistas e ser envolvido por um espetáculo sonoro que certamente será inesquecível. Lamb Changes é um projeto improvável, mas que certamente conquistará aqueles que tiverem a chance de os ouvir.
Perico Sambeat Saxofone Alto
André Fernandes Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosLamb Changes é um grupo improvável que surge da vontade de unir duas gerações de artistas para criar um dia exclusivo e imperdível na Porta-jazz. O primeiro concerto será a trio, e contamos com a presença de três dos mais talentosos músicos da nova geração: João Fragoso, Miguel Meirinhos e Diogo Alexandre. Eles prometem um espetáculo que une o abstracionismo da música improvisada com a clareza da forma das suas composições elaboradas. Será uma apresentação que certamente encantará os ouvidos mais exigentes e sensíveis.
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Mané Fernandes Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros'Contando já com alguns anos de colaboração e partilha de experiências musicais e pessoais, Gonçalo Ribeiro e Gil Silva juntam-se desta vez neste formato mais cru que é o duo. Propõem uma viagem por diferentes atmosferas e imaginários, numa tentativa de os interligar através de uma narrativa, de os munir de várias roupagens e de fazer o ouvinte esquecer que escuta apenas um saxofone e uma bateria.'
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Gil Silva Saxofone
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
«Um dia pensei que talvez a bateria pudesse ser um instrumento melódico no mesmo sentido em que o piano é alegadamente um instrumento de percussão e por isso achei que as melodias que o Marcos toca na bateria e que nem têm propriamente notas ainda assim devem ser melodias porque harmonias não devem ser ou então são e eu é que não percebo nada disto de modos que provavelmente seria melhor perguntar-lhe sobre estas e outras coisas com as quais ele também se debate por exemplo sobre como é que se conta o silêncio se é que ele existe ou como é que se toca o mais lento possível ou ainda como é que vamos fazer agora com a voz porque se a bateria for afinal um instrumento de melodias a voz vai ser um instrumento de quê, questões estranhas estas que nos assaltam»
Vera Morais Voz
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Beatriz Lerer Castelo
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Manuel Guerra Piano
Pedro Molina Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“Ode à Liberdade”
Gianni e Josué são dois filhos de vinte e cincos de abril, respectivamente, o italiano e o português. Juntam-se neste dia simbólico para reinterpretar e improvisar sobre as lutas pela liberdade, as suas e as de outrem.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Josué Santos Saxofone
Gianni Narduzzi Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
“peixe-boi”, junção provável de três amigos que partilham gostos e ideias musicais. A música parte maioritariamente de fragmentos melódicos, formas específicas ou texturas subtis, submetidas ao improviso e à procura conjunta de liberdade dentro de contextos mais estruturados.
João Carreiro Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Pedro Jerónimo Trompete
Gianni Narduzzi Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosUm texto para apresentar o desconhecido, aquilo que nem eles próprios sabem que é ou será, uma tentativa de definir o abstracto e palpar o etéreo. Ricardo Moreira (teclados) e Antón Quintela (bateria) apresentam em exclusivo um novo ente musical para quem lá estiver, um ser de uma hora, uma criação com um começo e um final, vibrações no espaço e tempo que não hão de voltar.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ricardo Moreira Piano
Antón Quintela Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Forget About Mars é um projeto liderado por Débora King, apresentado em formato de quarteto com Marta Rodrigues na Voz, João Hasselberg no Contrabaixo e Samuel Dias na Bateria. A música é escrita especialmente para esta formação, havendo sempre uma procura por novos caminhos e abordagens. As composições têm vindo a mudar e não serão todas iguais às do primeiro EP. Antes pelo contrário. A procura por novas fórmulas reflete-se nas novas composições.
O projeto tem como propósito refletir sobre a fragilidade humana, recorrendo ao abstrato e ao universo tímbrico do mundo analógico. Forget About Mars questiona mas não impõe. As mensagens não são diretas e muitas vezes nem se revelam, como em tudo o que não é concreto. Este projeto vem lembrar que nada é estático e que nem tudo é previsível.
Débora King Piano
Marta Rodrigues Voz
João Hasselberg Contrabaixo
Samuel Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Gil Silva Saxofone Tenor
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros"Num momento nada. No outro tudo. Todas as possibilidades, todas as viagens, todas as versões da realidade.
Num momento silêncio. No outro música.
A premissa inicial deste trabalho foi o momento do primeiro passo.
A primeira nota é a correcta? A primeira história é a verdadeira? O primeiro improviso é o justo?
Dúvidas que se esfumam imediatamente porque as músicas emancipam-se. Crescem rapidamente e fogem do nosso controlo. Um controlo que nunca existe.
Este trabalho foi escrito em duas semanas no inicio da pandemia, numa altura em que o mundo parou e eu andei. É resultado da minha parceria com cinco músicos majestosos que partilharam a minha visão e que a encandearam com a sua luz. É o resultado de madrugadas, de palcos, de conversas, de uma vida cravada na música. Num momento uma página em branco. No outro uma pinga de tinta caiu."
Luís Ribeiro, março 2023
Neste concerto poderemos assistir à apresentação do disco de estreia do guitarrista e compositor Luís Ribeiro, experiente músico do panorama musical portuense, com inúmeras colaborações em projetos musicais desde tributos a música original, desde o blues ao soul, funk, pop e rock. É um versátil multi-instrumentista que vem dar a conhecer as suas composições no âmbito do jazz, tendo como suporte uma banda de talentosos e reconhecidos músicos.
A Associação Porta-Jazz tem com o Comissariado Cultural da FEUP uma parceria que conta já com mais de uma década, para que se mostre no auditório da FEUP o que de mais atual o jazz com raízes no Porto está a produzir. São concertos de música original e este será o lançamento do 92º disco deste extenso e variado catálogo.
Luís Ribeiro Guitarra e composição
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Joaquim Rodrigues Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt / www.portajazz.com
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Francisco Rua (guitarra) e João Próspero (contrabaixo) são dois músicos baseados na cidade do Porto. Tocando juntos com frequência (em projetos como The Guit Kune Do) João e Francisco juntam-se agora em formação reduzida (dueto), apresentando música original da autoria de ambos. Neste concerto, contrabaixo e guitarra entrelaçam-se, explorando as infinitas potencialidades melódicas e percussivas de ambos os instrumentos, criando paisagens sonoras de intimidade e introspeção. Nesta parceria, segue-se rumo ao desconhecido e todos os limites serão deixados à porta.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Francisco Rua Guitarra
João Próspero Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O pianista, compositor e pedagogo Greg Burk viveu, estudou, partilhou conhecimento e apresentou-se em concerto um pouco por todo o mundo. Ao longo da última década esteve a viver nos E.U.A., particularmente em Detroit e Boston, sendo que atualmente se radicou em Roma, trabalhando ativamente enquanto sideman, mas também enquanto líder. Tem a rara habilidade de combinar a sua composição original com melodias memoráveis e um ímpeto criativo em direção à improvisação que lhe conferem um carácter ímpar. Reconhecido como "um excepcional pianista e compositor" (All Music Guide), "um pianista e compositor com ideias vigorosas e criativas que encontram sempre um chão e uma estrutura bem fundamentada" (Boston Herald), "um pianista com o dom da melodia e um toque generoso que nos faz querer gostar dele" (LA Weekly) ou "um músico que toca com aparente amor e paixão pela sua arte" (AllAboutJazz), Greg Burk subirá ao palco do Espaço Porta-Jazz na companhia de uma secção rítmica de excelência - o contrabaixista Demian Cabaud e o baterista Marcos Cavaleiro. Um concerto a trio, onde poderão escutar as composições originais do pianista, que não deixarão ninguém indiferente.
Greg Burk Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO pianista e compositor Greg Burk está de passagem pelo Porto e, como não podia deixar de ser, a Porta-Jazz é uma paragem obrigatória. Com vasta experiência enquanto pedagogo, leccionou na prestigiada Berklee College of Music e, ao longo dos últimos 15 anos, tem percorrido toda a Itália, com especial destaque para o seu actual papel de coordenação do mestrado em Jazz na cidade de Siena.
Burk irá dedicar algum tempo durante a tarde de sábado, antes do concerto em trio, para partilhar experiências, responder a questões e contribuir para a inspiração e motivação de todos os que queiram vir ouvir, ver, absorver e daqui levar mais ideias e mais estratégias para casa. Amplamente reconhecido enquanto intérprete e compositor, com uma discografia extensa e variada, são inúmeras as valências que este músico poderá explorar com os participantes nesta masterclasse. Desde conceitos filosóficos a exercícios funcionais, destacamos alguns tópicos: como trabalhar a confiança, o beat placement (como tocar atrás, à frente e no meio do beat), swing feel, broken feel, como tocar com outros (separados mas juntos, comping motívico, free), como construir um solo, compreender a direção do solista, tocar com o solista e tocar contra, tensão e resolução na construção do comping.
Enfim, os argumentos são muitos para virem até ao Espaço Porta-Jazz no sábado às 16:00.
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Entrada Livre
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Clara Lacerda Piano
Romeu Tristão Contrabaixo
João Pedro Almeida Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNeste concerto, Mário Costa e Mané Fernandes apresentam uma primeira exploração em duo, com toda a abertura que esta formação oferece. A improvisação a partir de pequenas premissas composicionais e a exploração do acústico / electrónico constituem o método de criação, acedendo assim à vastidão de possibilidades que este encontro promete.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Mané Fernandes Guitarra e electrónica
Mário Costa Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
TRAVESSIA
Acordei na savana árida,
entre as espigas que balançam com o vento.
O cheiro da terra quente,
o brilho do sol vermelho.
O Zambeze corre, com pressa,
flui com o tempo,
flui em contratempo.
Voei.
Aterrei na costa.
Vi o mar e o farol, que me apontou o caminho.
Vi dunas e sonhei com montanhas.
Plantei a semente.
O rio (a ria), o caminho, o cansaço.
A viagem, a sede, a noite.
Voarei de novo.
Amanhã será.
Assentarei no chão, no meu lugar.
Amanhecerá.
Os montes, tornados realidade
O coração sereno.
A luz que rega os meus pés, as minhas raízes.
Catarina Rodrigues Piano, sintetizador, Voz
Joana Raquel Voz
Beatriz Rola Violino, Voz
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Adriana Melo (Mínima)
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Miguel Meirinhos Piano
João Próspero Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA vocalista grega Savina Yannatou – uma figura amplamente reconhecida da música europeia em resultado tanto do seu trabalho de interpretação da música de raiz tradicional grega, sefardita e mediterrânica, bem como das suas incursões pelas linguagens do experimentalismo; o pianista espanhol Agustí Fernández – um nome de projecção internacional no contexto da cena global de improvisação livre com um trabalho também significativo de direcção de ensembles; o baterista e percussionista radicado em França Rámon López – músico com uma longa e distinta lista de colaborações com algumas da figuras maiores do jazz contemporâneo e um instrumentista multifacetado com um interesse particular na música indiana – e, finalmente, o saxofonista alemão Julius Gabriel – representante omnívoro das mais recentes tendências nómadas, tanto geográficas como estilísticas, da cultura contemporânea, materializadas num percurso que inclui projectos de jazz, pop-rock, improvisação livre, música electrónica, entre outras incursões – formam um grupo que é em si mesmo parte de um ensemble jazzístico de catorze músicos, a Blue Shroud Band liderada por Barry Guy, que gravará em Portugal o seu terceiro registo discográfico.
O quinteto pan-europeu apresentado pela Porta-Jazz neste concerto é composto por um naipe de músicos que, nos seus diferentes percursos e expressões, uns mais próximos da sua nascente e outros na transição dos estuários para o vasto oceano dos futuros estéticos, se integram no fluxo expansivo que comanda o jazz do presente. No centro deste projecto baseado na composição instantânea e na improvisação espontânea estará a filiação dos criadores que o protagonizam à música de tendência vanguardista e disruptiva que, após ter germinado a partir das convulsões sociais e artísticas da década de 1960, se consolidou e transformou durante os últimos cinquenta anos no cânone ou mediana que organiza as matrizes de avaliação estética da música actual, em consequência do trabalho de músicos dedicados e inventivos como, entre outros, do contrabaixista e compositor Barry Guy. Influenciado tanto pelas extremidades angulosas do free jazz como pelas abstracções cosmológicas da composição erudita contemporânea, o corpo de trabalho de Barry Guy, desenvolvido tanto a solo como em parceria cúmplice com outras figuras seminais desse movimento como Derek Bailey, Tony Oxley, Marillyn Crispell ou Evan Parker, é considerado actualmente um dos percursores europeus do que hoje entendemos por música “contemporânea”. Um músico simultaneamente físico e cerebral, teórico e preceptivo, Barry Guy desbravou na sua actividade artística ao longo das últimas cinco décadas inúmeros territórios musicais em ventos cruzados de criação intersectados por encontros com incontáveis ensembles e criadores, como estes que o acompanham em palco neste concerto, cúmplices do seu aventureirismo estético e compromisso com a busca por um ideal de comunicação através da música.
Savina Yannatou Vocals
Julius Gabriel Saxophone
Agustí Fernandez Piano
Barry Guy Double Bass
Rámon López Drums
Praça da República 156, 4000-291 Porto
O contrabaixista e compositor Pedro Molina vai lançar ainda este ano o seu primeiro álbum gravado em quarteto.
Para amenizar a espera, este concerto pretende apresentar algumas das músicas do contrabaixista num formato reduzido e exigente que seja capaz de expor novos caminhos e texturas a explorar.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Pedro Molina Contrabaixo
Miguel Meirinhos Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Seis anos depois do internacionalmente aclamado GETTING ALL THE EVIL OF THE PISTON COLLAR!, os incontestáveis mestres do jambacore voltam a atacar com um poderoso novo álbum, Free Development of Delirium, em que elevam ao máximo o seu conceito musical pós- pós-modernista, absurdo, irónico, cínico, in your face, e sim, piroclástico. A música é feita de escombros de vanguardas passadas, oriundas do jazz, da música clássica contemporânea, do metal, do punk e de outras referências da contracultura. O resultado é, tal como o título promete, um delírio de sons e de formas. Tudo isto tem um efeito provocatório em “You Won’t Mind If We Laugh” e “Ego.Death”; gera confusão em “C2H3Cl3O2”, e faz-nos acreditar que ainda há espaço para algo diferente, descomprometido, dedicado e novo. Os The Rite of Trio podem estar constantemente a iludir as nossas expectativas e sentidos, mas a música é muito séria e vai, com certeza, tocar-nos de formas agradáveis, embora um tanto estranhas e inesperadas. Preparados para este ataque sónico?
André Silva Guitarra eléctrica e acústica
Filipe Louro Contrabaixo, baixo eléctico, guitarra acústica
Pedro Melo Alves Bateria, electrónica e gritos
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: João Pádua
As noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento. Ligado à tradição como ponto de partida para os diversos percursos da música improvisada e do jazz contemporâneo, este encontro semanal é um ritual antigo, sempre novo, sempre diferente.
Ricardo Moreira Saxofone Tenor
Pedro Molina Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosExiste um João do contrabaixo. Existe um João do trompete. Os joões tocam um instrumento. Os joões juntaram-se. Os Joões são amigos. Os Joões vão tocar música deles e de outros. Os joões vão explorar o campo cósmico e sensorial do ser humano. Os joões vão....
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Dias Trompete
João Fragoso Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
No início surge o Impulso,
dá-se no Corpo e antecede a Respiração.
O ar vibra e nasce o Som,
que por vezes articulo em palavras.
Por fim, e adotando um sentido,
permito-me expressar e realizar o imaginário inatingível,
através da Linguagem.
Este projeto visa explorar diferentes ambientes sonoros tendo como ponto de partida o texto originalmente escrito. Por sua vez, numa espécie de simbiose cíclica, a música modula o texto e o texto refraseia o som. Nesta procura conjunta, a banda residente propõe-se concretizar na música um universo antes pertencente apenas ao domínio das ideias, sentimentos e emoções.
Maria Inês Gouveia Voz e Flauta
João Geraldo Gomes Violoncelo, electrónica
Clara Lacerda Piano
Eduardo Carneiro Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosAs noites de sexta-feira começam com um concerto que dá o mote à jam session, aberta a todos os músicos que queiram vir participar neste movimento.
Nesta semana contamos com o contrabaixista Demian Cabaud, uma das figuras mais carismáticas do nosso meio e que tanto valor acrescenta a cada novo projeto, um músico e pedagogo de renome que virá até ao Espaço Porta-Jazz na companhia de dois talentosos jovens: Miguel Rodrigues e João Ferreira. Pleno de energia, este concerto será um ao qual irão querer assistir.
João Ferreira Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros42 ème FESTIVAL DE L'AMR
19h00 DJ OWELLE
À LA CAVE : DJ OWELLE
OWELLE, une artiste émergente de Genève, vous emmène dans une ascension éclectique et électrique. Elle crée sa musique sans frontières, en constante expérimentation, en combinant musique électronique, inspirations psych rock, field recordings et sa voix.
DJ OWELLE, platines
20h00 CATARSE CIVIL
Dans ce projet, un collectif de jeunes compositeurs et interprètes se consacre à l’exploration des possibilités entre la musique et les mots, Le projet explore la littérature et sa relation avec la musique. L'orientation est axée sur la liberté de création, la foi en l'autre étant l'outil principal.
Un groupe qui nous vient de Porto et du collectif Porta Jazz !
Sara Santos Ribeiro, contrebasse
Hugo Silva, trompette
Zé Stark, batterie
Tiago Batista, vibraphone
Pedro Matos, saxophone ténor
Catarina Rodrigues, clavier
André Ramalhais, trombone
Miguel Meirinhos, piano
Joana Raquel, voix
Sofia Sá, voix
Jan Wierzba, direction
Rui Spranger, conteur
21h30 TRIO METTE RASMUSSEN/BARRY GUY/RAMON LOPEZ
Ils se sont trouvés souvent dans le grand orchestre de Barry Guy, se découvrant au fur et à mesure, creusant les chemins de l’improvisation par tous les temps.
Ils ont choisi de se retrouver à trois pour défricher de nouvelles pistes sonores.
Toutes les formules seront possibles dans ce programme exceptionnel, inédit.
Mette Rasmussen, saxophone alto
Barry Guy, contrebasse
Ramon Lopez, batterie
Rue des Alpes 10, 1201 Genève, Switzerland
O diário de bordo de Nuno Campos é um registo vivo, que procura conter os detalhes impermanentes e fugazes que teimam em esbater-se da memória algum tempo após uma aventura ter acontecido. Custa fugir à vontade tão humana de, através da arte, se tentar fixar a Natureza e a História, ou mesmo aos fundamentos da composição musical e da improvisação, para se exprimir um momento na vida, um instante ou uma jornada.
Sob alçada da coragem, o quarteto observa e relata, trilha o seu próprio percurso no mapa desenhado em preparação da travessia, percorrendo um caminho que poderia ser outro qualquer noutro dia qualquer, para nos entregar uma narrativa plena de peripécias irrepetíveis. Somos tão pequenos na nossa finitude e tão audazes na sua superação.
Esta é música escrita a partir de um pulsar incessante e da presença volumosa do contrabaixo, na incursão por um deserto imaginário, visitado em sonhos, onde a avassaladora paisagem quente é sempre constante e obriga ao profundo entendimento entre os quatro para a sobrevivência sem referenciais perante o inesperado. Atrai-nos o intenso desafio ao que estaria dado como certo e ao qual ansiamos regressar, para experienciarmos uma e outra vez a noção de se sentir amplitude sem fim.
E quando alguns grãos de areia retidos nas mãos são resgatados pelo vento e contrariam a tendência inevitável da gravidade pairando, por magia, no ar em remoinho, a razão desiste de tentar explicar e encontra-se a mais profunda sensação de libertação. É quando os cânones, a herança cravada em pedra e os fortes alicerces de uma civilização inteira se transformam em material imensurável, tudo levanta voo e se alinha numa corrente impetuosa para nos transportar numa incrível viagem sem se sair do lugar.
Mariana Vergueiro, fevereiro 2023
Nuno Campos Composição, Contrabaixo e Texto
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Acesso gratuito, sujeito à lotação da sala
Mais informações: ccultur@fe.up.pt / www.portajazz.com
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
'Esfanes' é o resultado musical das ideias propostas pelos diversos elementos do grupo. Depois de um vasto período de tempo juntos a pensar e trabalhar música em diferentes contextos, juntaram-se finalmente numa residência artística fria e isolada onde desenvolveram a música uns dos outros e de uns para os outros.
Sem nunca comprometer a liberdade de cada um, procuram um som coletivo simultaneamente vertebrado e invertebrado e, entre todos, um ponto comum de onde a música se possa desenrolar de forma honesta.'
Gil Silva Saxofone Tenor
Hugo Ferreira Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosNão, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, é uma série de concertos na sexta-feira às 21:30 no Espaço Porta-Jazz, onde todas as semanas são convidados dois músicos que sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, sem mesmo saberem quem vão encontrar, fazendo valer o sentido mais positivo da expressão “encontro às cegas”.
Após o concerto, acontece a recém-chegada e já animada jam session da Porta-Jazz, todas as sextas-feiras.
Acabado de nascer, Lotus reune quatro músicos que se admiram entre si mas que só agora coincidem, fundindo assim quatro universos musicais distintos mas cúmplices e familiares.
O ritual da improvisação e da interação espontânea alimenta-se das composições dos seus elementos, que como diferentes afluentes correm a dar vida a uma torrente mais larga.
Gonçalo Marques Trompete
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosHery Paz, Javier Moreno e Marcos Cavaleiro são três reconhecidos músicos oriundos de Cuba, Espanha e Portugal. Cruzaram-se pela primeira vez em 2018 e em 2021 editaram no Carimbo Porta-Jazz o primeiro trabalho como colectivo.
Neste regresso, trazem novas ideias, novas vidas e nova música, matéria prima que será desenvolvida e apresentada numa série de oito concertos por Portugal e Espanha. Toda a atmosfera musical será registada e posteriormente editada.
Após o concerto haverá jam session.
Hery Paz Saxofone Tenor
Javier Moreno Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosInspiração, consciência e caminho artístico.
Os dois músicos irão partilhar as suas procuras e experiências tendo como pontos de partida os seguintes tópicos:
Caminho artístico vs. ofício
A procura de uma identidade
Prática do instrumento
Experiências importantes com os seus mestres
Composição
Improvisação
Hery Paz
Hery Paz é um saxofonista e artista visual de Cuba. É um elemento integrante da cena musical criativa da cidade de Nova York, onde já trabalhou com artistas como Fred Hersch, Dave Liebman, Thomas Morgan, George Garzone, Francisco Mela, Kris Davis, Ralph Alessi, Ethan Iverson, Miguel Zenón, Tom Rainey, Gerald Cleaver e Joe Morris...
Como pintor Hery é um artista que assina capas publicadas para a IRAZÚ RECORDS, RED PIANO RECORD e PYROCLASTIC RECORDS (Kris Davis/Craig Taborn “Octopus”). Além disso, foi o artista comissionado para a 4ª temporada do prestigiado selo NEWVELLE RECORDS, envolvendo artistas como Tim Berne, Dave Liebman, Hank Roberts, Kenny Werner e Bill Frisell.
EDUCAÇÃO: Mestre pelo New England Conservatory (Boston) e professor ativo do New England Conservatory Jazz Lab e do University of Maine Jazz Camp em Farmington.
Contrabaixista e compositor nascido em Madrid. Reside há muito tempo na cidade de Nova York com estadias intermitentes em diferentes lugares como Roma ou Buenos Aires realizando intensa e dedicada atividade profissional ao jazz em todas as suas vertentes.
Javier Moreno
Estudou em instituições como a New York University (New York) (Mestrado em Jazz Performance e Composição) e no Conservatório Real da Cidade de Haia. (Holanda) (Graduação Superior em Jazz).
Recebeu prémios, bolsas e reconhecimentos como: Banff Centre of Creative Arts (Canadá) Tete Montoliú (AIE) (Espanha); Fundação Caja Madrid (Espanha), ART-EXT, (AECID) (Espanha), Fundo Nacional para as artes. (EUA) MacDowell Colony (EUA), Exploring the Metropolis (EUA) ou a bolsa Royal Academy of Spain em Roma. (AECID), (Roma-Itália).
Na sua carreira profissional fez parte de diferentes cenas dentro do jazz, música contemporânea, flamenco e outras, colaborando como Sideman de artistas tão diversos como: Gerald Cleaver, Tim Berne, Ernesto Jodos, Dino Saluzzi, Tony Malaby, Craig Taborn, Badal Roy, Jeremy Pelt, Mat Maneri, Carmen Linares, Greg Tardy, Camila Meza, Agustín Carbonell "El Bola", Javier Ruibal, Arcángel, Rycardo Moreno ou David Dorantes.
Tem no seu currículo seis álbuns como líder (quatro deles com a editora de jazz catalã Fresh Sound New Talent) e outros quatro como co-líder, destacando-se as colaborações com a editora Porta Jazz do Porto (Portugal), e a editora Ears and Eyes records.
O seu mais recente trabalho como compositor contemporâneo para Marimba, Vibraphone, dois pianos e contrabaixo, chama-se Rainha do Limbo, e foi encomendado pelo prestigiado Icarus Quartet ensemble da cidade de New Haven (EUA) em junho de 2018.
Como educador, faz atualmente parte do corpo docente do Ciclo Superior de Jazz e Música Atual da Escola de Música Criativa de Madrid, onde leciona: Contrabaixo Jazz, Composição para Intérpretes, Combo de Jazz Moderno e Conjunto de Jazz de Vanguarda.
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Sendo o Jazz uma linguagem comum aos intérpretes, estes irão tocar temas que partem da folha em branco, esperando que desta viagem resulte uma narrativa coerente, mas efémera.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Carlos Azevedo Piano
Miguel Meirinhos Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O espetáculo André B. Silva - Mt. Meru surge na sequência do lançamento discográfico deste ano pela prestigiada Clean Feed Records. O disco tem somado críticas unanimemente positivas em vários artigos a nível nacional e internacional.
O grupo é um septeto que conta, para além de André B. Silva na guitarra, com José Soares no saxofone alto, Raquel Reis no violoncelo, Sophie Bernado no Fagote, Paulo Bernardino no clarinete baixo, André Carvalho no contrabaixo e Ricardo Coelho na bateria e percussão.
Um grupo eclético e internacional de jovens músicos conceituados no panorama do jazz e da música erudita a nível global.
O concerto focar-se-á no repertório presente no disco, podendo-se descrever o espectáculo como uma viagem impressionista de auto-descoberta com contornos introspectivos e imprevisíveis.
André B. Silva Guitarra
José Soares Saxofone Alto
Raquel Reis Violencelo
Sophie Bernardino Fagote
Paulo Bernardino Clarinete baixo
André Carvalho Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria / Percussão
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA música de Vera Morais e Hristo Goleminov brota do espaço entre a poesia e a improvisação. No seu álbum de estreia "Consider the Plums" (Carimbo Porta-Jazz 2022), servem-se da estética imagista do poeta americano William Carlos Williams como ponto de partida para música elástica, translúcida e plena de sinergia, numa ode ao quotidiano. Tendo sido elogiados pela crítica nacional e internacional pelas suas interpretações originais da poesia de Williams, apresentam agora uma proposta centrada exclusivamente em material original - musical e poético.
Após o concerto haverá Jam Session.
Vera Morais Voz
Hristo Goleminov Saxofone Tenor
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosSaxofone e guitarra eléctrica, num duo ampliado com electrónica, desafiando as fronteiras do jazz e da improvisação entre o intenso e o contemplativo, a ordem e o caos, o imóvel e o fluxo.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Brandão Saxofone
Nuno Trocado Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Mezcalito convida João Paulo Silva & Hugo Ferreira
O universo do livro “Ensinamentos de D. Juan” do escritor e antropólogo Carlos Castaneda, veio inspirar a criação deste projeto liderado por Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro.
O livro descreve os ensinamentos que o autor Carlos Castaneda recebeu do Índio Yaqui, Don Juan, em que este o leva a ultrapassar-se e a vislumbrar a existência de outros padrões da realidade.
O propósito deste duo é precisamente em cada sessão convidar diferentes músicos a embarcar numa procura colectiva, sendo a proposta musical o resultado de um desafio mútuo.
Para a primeira sessão decidiram convidar dois talentosos músicos da nova geração, o saxofonista João Paulo Silva e o guitarrista Hugo Ferreira.
João Paulo Silva Sax Alto
Hugo Ferreira Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosO amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer...
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
P'ra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
O amor quando se revela, poema de Fernando Pessoa
Nesta noite, guitarra e voz juntam-se para improvisar e musicar poemas intemporais que se debruçam sobre uma das temáticas mais abordadas na arte: “If music be the food of love, play on” (William Shakespeare)
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ana Luisa Marques Voz
Filipe Dias Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A ideia do projeto MOVA DREVA nasceu pela mão da pianista e cantautora Katerina L’dokova que mistura as melodias tradicionais da Belarus com harmonia jazzística, abordagens de música clássica e estilos contemporâneos. O seu maior sonho é descamuflar os valores transversais que estão presentes nas canções tradicionais de todo o mundo.
No dia 11 de Fevereiro o MOVA DREVA vai se apresentar em quarteto, trazendo com eles histórias e contos musicais baseados em canções quase desaparecidas: canções festivas, chamamentos da primavera e ciclos da natureza, cânticos de saudade e tristeza, de brincadeiras e casamentos.
Katerina L'dokova Piano e Voz
Diogo Duque Trompete, Flauta e eletrónica
João Fragoso Contrabaixo
Samuel Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosBrian Blaker é saxofonista e compositor norte-americano, atualmente a residir no Porto e já integrado na fervilhante cena local do jazz e das músicas criativas.
Miguel Sampaio é baterista, com forte interesse pela música eletrónica e composição.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Brian Blaker Saxofone, loops e efeitos
Miguel Sampaio Bateria, percussões e sintetizadores
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
AP Quarteto – "Nu" (PT)
2022 foi também ano de mais um disco do guitarrista e compositor portuense AP pelo Carimbo Porta-Jazz, que aqui o apresenta ao vivo neste grande auditório do Teatro Rivoli.
Nu é o nome do álbum que é já o quarto trabalho com música sua no selo Carimbo, depois de Lento em quarteto, A Incerteza do Trio Certo ou Mergulho, onde o Coreto toca exclusivamente a sua música.
Nu é um regresso ao formato quarteto, onde se faz acompanhar pelos músicos da nova geração José Diogo Martins no piano e teclados, Gonçalo Sarmento no baixo elétrico e contrabaixo e Gonçalo Ribeiro na bateria.
O disco Nu é uma experiência musical que, entre outras coisas, explora a simplicidade melódica, o rigor formal ou ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade. A música de AP apresenta-se aqui, como o nome do álbum sugere, despida de acessórios ou artefactos, mas plena do mesmo conteúdo e profundidade que distinguem as obras musicais mais esclarecidas, maduras e consistentes.
Nu é o trabalho de um músico e compositor cada vez mais fiel à sua verdade musical. É o trabalho de um quarteto que se mostra atento a novas tendências e correntes, mas que nunca abandona a sua essência. É composição, improvisação e execução musical imbuída da proficiência natural de quem sabe o que está a fazer.
AP Guitarra, efeitos e composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico e contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Do Acaso – "Catarse Civil" (PT)
Catarse Civil é um projeto que cruza a música com a literatura e foi editado em disco pelo Carimbo em 2022. Liderado e pensado pela contrabaixista Sara Santos Ribeiro é com este grande ensemble que se encerra a última noite no grande auditório do Teatro Rivoli.
Catarse Civil nasce do convite literário lançado por Sara Santos Ribeiro a Sofia Teixeira.
Neste projeto, um coletivo de jovens compositores e intérpretes dedica-se a explorar possibilidades entre a música e as palavras.
Um exercício neo surreal de materializar "os sonhos da humanidade que dorme".
Catarse Civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme.
Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explícita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.
Os intérpretes e compositores foram, posteriormente, convidados para a concretização do que foram chamados de: sonhos de I a X, desafiados para uma escrita programática, livre e reativa.
O projeto integra também textos de Hugo Santos e Jorge Santos Ribeiro e composições de Catarina Ribeiro e do trompetista Pedro Jerónimo.
Miguel Meirinhos Piano
Tiago Batista Vibrafone
Catarina Rodrigues Teclas
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Hugo Silva Trompete
Pedro Matos Saxofone
André Ramalhais Trombone
José Stark Bateria
Joana Raquel Voz
Sofia Sá Voz
Rui Spranger Ator/diseur
Jan Wiezba Maestro convidado
Conservatório de Música do Porto & Jam Session Café Rivoli
23:30
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
Into The Big Wide Open (DE/AT/RU)
A proposta do festival austríaco Bezau Beatz de Alfred Vogel, tem sido um dos muitos pontos altos dos últimos festivais. Este ano não constitui exceção à regra, Vogel apresenta-nos um grupo formado por si e mais três músicos da cena jazz berlinense.
Fascinado e atraído por uma atuação no Festival Bezau Beatz do contrabaixista Felix Henkelhausen e do saxofonista Eldar Tsalikov, dois hot cats da cena de Berlim, nas palavras de Vogel, juntaram-se primeiro em trio e mais tarde em quarteto com a inclusão do pianista Valentin Gerhardus.
Também nas palavras de Vogel, este presente dos anjos e tesouro ainda por descobrir da sofisticada cena berlinense consegue levar o ouvinte numa viagem pelo incalculável infinito do espaço numa música densa e ao mesmo tempo ambiental assim como poderosa e espiritual.
Não sendo um segredo que Alfred Vogel gosta de moldar o avant-garde com leveza e um sorriso, com esta nova banda junta músicos com a mesma abordagem à sua volta para criarem uma aventurosa e audível viagem pela infinitude do grande vazio.
Eldar Tsalikov Saxofone e clarinete
Valentin Gerhardus Piano e live sampling
Felix Henkelhausen Contrabaixo
Alfred Vogel Bateria
293 Diagonal - "Membrana" (PT)
Membrana dos 293 Diagonal, foi uma das propostas de 2022 editadas pelo Carimbo e que, neste Festival, se apresenta ao vivo no palco do pequeno auditório do Rivoli.
A incansável cantora e compositora Joana Raquel junta-se aqui em formato duo com o original e virtuoso saxofonista Daniel Sousa.
Entre a canção, a improvisação e a eletrónica, Joana Raquel e Daniel Sousa convergem as suas influências através de abordagens mais experimentais, numa formação que quer criar um espaço não-convencional, performativo e íntimo. Germinado numa das portas 293 da cidade do Porto, nos últimos dois anos o duo tem desenvolvido colaborações, sublinhando-se a participação no ciclo FLUIR Som, curadoria da Robalo em parceria com o MAAT, e o lançamento do primeiro disco Membrana que aqui podemos escutar ao vivo.
“Membrana apresenta uma visão sobre o quotidiano. Retrata a delicadeza da ação, da memória e da antecipação. Olha de várias perspetivas e abraça o tempo não-cronológico. Contaminação.
A membrana quer-(se) romper.”
Joana Raquel Voz
Daniel Sousa Saxofone e electrónica
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
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Bode Wilson - Aether (PT/AR)
Aether [Éter] (ver alusão ao significado adiante) é o nome do álbum que os Bode Wilson assinam pelo Carimbo no ano de 2022 e aqui apresentam em palco neste Festival Porta-Jazz.
Depois da estreia em 2014 com 26 e um segundo álbum em 2017 chamado Lascas, aqui está de novo este Bode, que, desta vez, sem recorrer a material musical previamente definido, embarca numa viagem sonora pelas montanhas do experimentalismo e da improvisação total e grava este trabalho ao ar livre, no interior de uma capela em ruínas.
Como um bode irrequieto e faminto que, através de terrenos montanhosos, procura alcançar terreno fértil em alimento, este corpo de três elementos existe e move-se numa simbiose tímbrica e estética que os transforma num elemento só. Tal como o próprio Aether, esse quinto elemento tantas vezes usado ao longo da história para explicar o inexplicável, Bode Wilson apresenta-se assim, volátil, aéreo e envolto num mistério que parece existir desde o princípio dos tempos.
Aether revela também um trio que não se conforma com fórmulas estanque e definidas e que parte sempre para a descoberta de novos caminhos. Um trio que, para além das habituais ferramentas, saxofone, flauta, contrabaixo e bateria, acrescenta aqui o charango, as percussões e uma pedaleira de órgão.
João Pedro Brandão Saxofone alto e soprano, flauta, pedaleira de órgão
Demian Cabaud ontrabaixo e charango
Marcos Cavaleiro Bateria e percussões
Liquify, Spread and Float (Guimarães Jazz / Porta-Jazz #8) (PT)
A já longa e bem sedimentada parceria com o Festival Guimarães Jazz tem como premissa cruzar a música com diferentes áreas artísticas. No ano de 2021, esse projeto foi liderado pela multifacetada cantora Inês Malheiro.
Liquify, Spread and Float é o projeto que Inês criou juntamente com Carolina Fangueiro, Daniel Sousa, João Almeida, José Vale e Vicente Mateus no contexto desta Residência Porta-Jazz / Guimarães Jazz 2021.
A partir da proposta de explorar o diálogo entre várias disciplinas artísticas, o processo focou-se na perceção da visão do som, na criação de música livre de expectativa dos instrumentos e dos seus instrumentistas e na liquidez necessária para contornar a hierarquia dos sentidos.
Gravado ao vivo em novembro de 2021, Liquify, Spread e Float são as 3 faixas, atos ou estados que diluem a vontade de ser canção e será aqui apresentado na sua versão integral pela segunda vez, numa oportunidade rara e quase única de assistir a este trabalho no seu formato original.
Inês Malheiro Voz, fx
Daniel Sousa Saxofone e electrónica
João Almeida Trompete, fx
José Vale Guitarra, fx
Vicente Mateus Bateria, fx
Carolina Fangueiro Visuais
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
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Encomenda a Miguel Meirinhos feat. Joshua Schofield (PT/ES/UK)
O pianista Miguel Meirinhos é já uma figura de proa da nova geração do jazz portuense. Com créditos firmados, seja através da sua música já editada ou nas suas colaborações em concerto e em disco com a Orquestra Jazz de Matosinhos ou o quarteto de Mário Barreiros, o talentoso Miguel Meirinhos é uma inevitável e bem-vinda nossa escolha para a habitual encomenda, neste 13º Festival Porta-Jazz.
Nesta encomenda, que pretende sempre juntar e criar interações com novos músicos do circuito europeu, Meirinhos apresenta-se em quinteto num formato clássico de trompete, saxofone, piano, contrabaixo e bateria. Convidando o interessante e emergente saxofonista inglês Joshua Schofield, a par do espanhol, já bem nosso conhecido, Ricardo Formoso no trompete e os seus talentosos companheiros locais, João Fragoso no contrabaixo e João Cardita na bateria, a fazerem parte deste desafio.
Se o formato do quinteto é clássico, já o resultado musical apontará certamente para planos e esferas mais distantes. Tão distantes quanto a natureza dos diferentes contextos musicais em que cada um deles cresceu. Nas palavras do próprio Meirinhos: “Espera-se, neste encontro, a absorção dos lugares de convergência, mas, acima de tudo, quer-se descobrir como é que cada uma destas vozes vai persuadir e dissuadir as restantes em discussão. Deste convívio com a estranheza resultará um momento enérgico, espontâneo e livre.”
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Formoso Trompete
Joshua Schofield Saxofone Alto
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Alfons Slik (PL)
Resultante do intercâmbio com o festival JazzArt em Katowice, na Polónia, este ano vem até nós o duo Alfons Slik.
O pianista Grzegorz Tarwid e o baterista Szymon Pimpon Gasiorek são dois aventurosos músicos que se conheceram em Copenhaga. Na sua música, nunca existem barreiras e abraçam a expressão livre, fundindo o seu virtuosismo com indomáveis vocalizações e experiências sónicas, oscilando entre a tradição do jazz, a improvisação livre, música contemporânea, poesia, rock’n’roll, pop moderno, disco e os costumes dos casamentos polacos.
Com um álbum editado em 2019, Nie Przejmuj Się [Nada de Preocupações], pela Love & Beauty Music e o segundo quase a ser lançado, apresentam-se aqui no Festival Porta-Jazz com a sua arrojada e irónica proposta musical.
Grzegorz Tarwid Piano, teclados, voz
Szymon Gąsiorek Baterias, percussão, OP-Z, voz
ESMAE Jazz & Jam Session Café Rivoli
23:30
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Liudas Mockūnas - Arnas Mikalkenas - Håkon Berre Trio (LT/NO)
As parcerias com associações ou outros festivais europeus que operam no mesmo plano de ação da Porta-Jazz foram sempre um objetivo e uma realidade presente na já longa história da nossa Associação. Em mais um ano e um Festival em que essas colaborações não deixam de estar presentes, consolida-se e expande-se esta prática com a inclusão de mais um valioso parceiro europeu. Falamos, neste caso, da presença, pela primeira vez, de um projeto enviado em intercâmbio pela conceituada plataforma Improdimensija de Vilnius na Lituânia.
Liudas Mockūnas, Arnas Mikalkenas e Håkon Berre são o ingrediente báltico no Caldeirão do 13º Festival Porta-Jazz.
Um trio liderado pelo conceituado saxofonista Liudas Mockūnas, que já tinha marcado presença numa edição anterior do Festival como convidado do contrabaixista Hugo Carvalhais e que aqui apresenta este trio com quase dez anos de existência e um considerável número de concertos em festivais na Europa e no Japão. Com o jovem e talentoso pianista e acordeonista lituano Arnas Mikalkenas e o reconhecido baterista norueguês Håkon Berre, que reside na Dinamarca há quase 20 anos, esta verdadeira armada báltica apresenta aqui a sua música original, que é o resultado de uma escrita repartida pelos três elementos e que se pode caraterizar como jazz de câmara moderno inspirado na música contemporânea e no free jazz.
Liudas Mockūnas Saxofones
Arnas Mikalkėnas Piano, acordeão
Håkon Berre Bateria
Eurico Costa Trio - "Copal" (PT)
Copal é o disco editado pelo guitarrista Eurico Costa e o seu trio no final de 2021. Neste projeto, reconhecido pelo público e pela crítica e que já se apresentou em ciclos e festivais nacionais, o guitarrista portuense explora as suas composições com o contrabaixista argentino Demian Cabaud e o baterista Marcos Cavaleiro, duas figuras incontornáveis do jazz nacional.
Quanto à música, deixemo-nos levar, para já, pelas palavras do próprio autor:
“O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível e o processo de composição num exercício de contenção e fé. Desse paradigma, surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele, procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.”
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Colectivo Osso / Porta-Jazz "Interferências" (PT)
Com mais uma residência a materializar-se neste 13º Festival Porta-Jazz, apresentamos aqui este trabalho que resulta da colaboração da Porta-jazz com o coletivo OSSO.
OSSO é um coletivo com base nas Caldas da Rainha e que inclui artistas e investigadores de diferentes áreas (música e artes sonoras, artes plásticas, fotografia, dança, performance, design, arquitetura e cinema) e que, em conjunto com a Associação Porta-Jazz, apresenta aqui este Interferências.
A par dos conceituados representantes da Porta-Jazz, Susana Santos Silva e João Grilo estarão por parte do coletivo Osso, Nuno Morão e Ricardo Jacinto mais Joana Castro como convidada especial das duas estruturas para integrar este projeto.
Interferências são seis artistas que se encontram para uma residência de criação, durante a qual os seus territórios poéticos serão espaço de contaminação mútua. É daqui que nascerá o som, a voz, o gesto, a palavra, o grito.
João Grilo Piano, eletrónica e voz
Joana Castro Movimento e voz
Nuno Morão Bateria e voz
Ricardo Jacinto Violoncelo, eletrónica e voz
Susana Santos Silva Trompete, eletrónica e voz
Umbral (PT)
Umbral é um trabalho multidisciplinar que junta a música do guitarrista e compositor Nuno Trocado com os textos do dramaturgo Jorge Louraço Figueira e foi editado pelo Carimbo em 2022.
Com um grupo de cinco músicos e uma atriz, este disco será apresentado neste Festival no ambiente íntimo, soturno e dramático que o sub palco do teatro Rivoli proporciona.
De acordo com os autores:
“Se algum de nós pudesse abrir as asas e voar, de maneira semelhante às aves migratórias, e viesse chegando à mesma velocidade dos pássaros, que sons e sílabas iria reconhecendo, à medida que se aproximasse e ficasse cada vez mais perto das pessoas, dos bichos, das plantas e das coisas? As palavras dos pássaros e o canto dos poetas de Trás-os-Montes inspiraram este espetáculo de música e teatro a partir da recolha de vestígios arqueológicos e outros nem tanto.”
Catarina Lacerda Voz
João Pedro Brandão Flauta, saxofone alto
Nuno Trocado Guitarra elétrica, composição
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Pedro Pires Cabral Theremin, samples, gravações de campo
Jorge Louraço Figueira Texto
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Gianni Narduzzi "Dharma Bums" (IT/PT)
O contrabaixista italiano Gianni Narduzzi, que residiu nos últimos anos na cidade do Porto, apresenta aqui o seu disco editado pelo Carimbo Porta-Jazz no ano de 2022.
Dharma Bums é um projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor e o nome é uma homenagem ao homónimo livro de Jack Kerouac que tem como temática central a viagem, física e interior, e a busca de um lugar.
O interrogativo e a procura do lugar ideal representam o “leitmotiv” das histórias musicais que os músicos contam.
A banda que Gianni Narduzzi juntou, em formato de quinteto, reúne, para além de Narduzzi, mais quatro músicos da nova cena jazzística do Porto, que aqui se movem entre elementos de música escrita e música improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literárias e cinematográficas. Um projeto musical que se inspira no mundo literário e suas personagens, que aqui são transportadas para o mundo musical de Gianni Narduzzi. Um projeto que vive da composição e da improvisação, permitindo a este grupo de músicos descobrir o espaço musical para colocar a sua própria voz num plano individual e consequentemente coletivo.
Gianni Narduzzi Contrabaixo e composição
Hugo Caldeira Trombone
Afonso Silva Saxofone
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
Carlos Azevedo Quarteto "Serpente" (PT)
Serpente é o nome do disco que o pianista Carlos Azevedo editou no ano de 2022 pelo Carimbo Porta-Jazz e que aqui apresenta ao vivo neste 13º Festival Porta-Jazz.
Este mestre do piano e da composição e figura icónica do jazz portuense e nacional faz assim a sua estreia com a sua música em disco num formato quarteto. Com um currículo que transpõe fronteiras e um consistente reconhecimento nacional e internacional, Azevedo apresenta-se em formação reduzida ao invés das grandes e sinfónicas formações às quais a sua música tem sido dedicada.
Nesta “serpente” a quatro, Carlos Azevedo é acompanhado por Miguel Moreira, Miguel ngelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do Carimbo, também como autores.
Carlos Azevedo Piano e composição
Miguel Moreira Guitarra
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Art'J & Jam Session Café Rivoli
23:30
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Pedro Neves Trio "Hindrances" (PT)
Pedro Neves é um pianista e prolífico compositor do Porto que, com o seu trio, editou já quatro discos pelo Carimbo. Nesta 13ª edição do Festival Porta-Jazz, Pedro Neves apresenta o seu quarto trabalho, de seu nome Hindrances, que, para além de assinalar mais um passo na consolidação da carreira deste valioso músico, é também a primeira edição do Carimbo em formato vinil, a par do CD.
Com o habitual Miguel ngelo no contrabaixo e, pela primeira vez neste disco, com José Marrucho na bateria, Hindrances é um trabalho que explora novas estruturas composicionais e ambientes sonoros, aproveitando a riqueza tímbrica e profundidade rítmica do baterista José Marrucho aliadas à grande cumplicidade musical estabelecida com o contrabaixista Miguel ngelo ao longo de décadas de amizade e construção conjunta.
Nas palavras do autor, Hindrances são cinco obstáculos que impedem a paz de espírito e a clareza mental, sendo as oito peças que compõem o álbum o resultado da reflexão de Pedro Neves perante este conceito budista, a partir da visão imaginária de uma jornada até ao topo de uma montanha, onde o foco maior é a contemplação do momento presente enquanto decorre o percurso para a superação dessas barreiras.”
Pedro Neves Piano e Composição
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Wabjie (CH)
É com este trio de seu nome Wabjie, que os músicos Soraya Berent, Michel Wintsch e Samuel Jakubec dão o pontapé de saída no que diz respeito a parcerias internacionais neste 13º Festival Porta-Jazz.
A participação e o intercâmbio com a congénere suíça com base em Genebra, AMR, já não é de ontem, afirmando-se aqui, mais uma vez, com um interessante projeto a representar o melhor jazz suíço.
Wabjie é o nome dado àquelas ervas ou musgos que crescem entre as pedras da calçada, em rachaduras nas paredes e noutras lacunas indesejadas. Por vezes, em dias abertos, desabrocham em flores invisíveis que poucos conseguem ver, dando um aroma a uma ilha perdida.
Reunindo os improvisadores suíços Soraya Berent, Michel Wintsch e Samuel Jakubec e misturando vozes e sintetizadores assombrosos com piano acústico e bateria, Wabjie explode com riffs originais e sons orgânicos, cativando o ouvinte com reviravoltas inesperadas ao longo do caminho.
Soraya Berent Voz e eletrónica
Michel Wintsch Piano, teclados e eletrónica
Samuel Jakubec Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Os Membros Porta-Jazz terão desconto de 50% em todos os bilhetes, que estarão disponíveis no Espaço Porta-Jazz (segunda a quarta das 09:30 às 13:30) e nos locais dos concertos.
Os bilhetes para público geral podem ser adquiridos aqui.
É mais uma vez em formato de residência que se celebra e materializa, neste Festival, a parceria da Porta-Jazz com a sua congénere lisboeta Associação Robalo. Como uma declaração conjunta de interesses, estas duas associações aproximam e juntam os músicos neste desafio com o nome de Ensemble Porta-Jazz/Robalo.
O resultado será apresentado no novo espaço Porta-Jazz sob a forma de um concerto preparado por este ensemble de seis músicos.
O saxofonista Gil Silva, o contrabaixista Pedro Molina e o baterista Eduardo Dias são os músicos do seio da Porta-Jazz que juntamente com os enviados da Robalo, Nazaré da Silva na voz, Duarte Ventura no vibrafone e Bernardo Tinoco no saxofone, apresentam um concerto resultante da habitual residência. Um ensemble que já começa a acumular história neste Festival e que, este ano, não deixará os créditos por mãos alheias, repetindo certamente a frescura e a surpresa artística e musical alcançada nas edições anteriores. Música original com fortes raízes no jazz e na música improvisada feita e trabalhada para este festival por este talentoso e criativo grupo de músicos, figuras de proa da nova e vigente geração do jazz nacional.
Nazaré da Silva Voz
Bernardo Tinoco Saxofone
Gil Silva Saxofone
Duarte Ventura Vibrafone
Pedro Molina Contrabaixo
Eduardo Dias Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / Entrada Livre Membros (doação sugerida)
MembrosCom o surgimento do novo espaço Porta-Jazz, a multidisciplinaridade artística ou o cruzamento entre diferentes artes ficou amplamente reforçado. Com um espaço para exposições e locais de trabalho, ensaio e concerto que podem funcionar em simultâneo, esta realidade torna-se possível e incontornável na nossa existência. Assim, porque não aproveitar a grande celebração que é este 13º Festival Porta-Jazz no Rivoli e dar o pontapé de saída com uma exposição de obras encomendadas aos músicos e compositores Susana Santos Silva, Nuno Trocado e Sofia Sá. Obras que permanecerão expostas na nossa galeria durante o resto do Festival e por tempo indeterminado e que simbolizam também mais um passo no cruzamento da música com diferentes formas de fazer arte. Esculturas sonoras, instalações sónicas interativas ou um trabalho de disco em estúdio que muito dificilmente se consegue replicar em palco dada a natureza da complexidade da gravação, mas que adquire aqui o formato de instalação sonora como no caso de Susana Santos Silva e o seu último trabalho “All the birds and a telefone ringing”.
Será então a partir de 2 de fevereiro pelas 21:00 e a par com o concerto de ante-estreia deste 13º Festival Porta- Jazz que as obras de Nuno Trocado, Sofia Sá e Susana Santos Silva ficarão expostas e disponíveis na galeria do novo Espaço Porta-Jazz.
Um caldeirão de arte, música e humanismo.
O significado da expressão Melting Pot, na sua génese, descreve um fenómeno social, que abreviadamente se traduz nas diferenças étnicas de um determinado lugar e na forma como essas diferenças se dissipam, através da junção e interação entre uma diversificada população. Criando assim novos padrões de comportamento e novas realidades sociais e culturais. É também esta expressão usada muitas vezes para caracterizar universos mais restritos do que a população de um país ou de uma grande e cosmopolita cidade. Universos esses que podem ser pequenos como um quarteirão dessa mesma grande cidade, ou liliputianos como uma manifestação artística emergente desse pequeno quarteirão.
Se apontarmos o foco deste preâmbulo para a palavra quarteirão e substituirmos o inglesismo Melting Pot pela palavra caldeirão, eis-nos num importante ponto de chegada, que sobretudo importa pela diversidade e riqueza dos pontos de partida que proporciona.
Esse ponto de chegada é um Caldeirão e parte neste caso, de um quarteirão histórico da cidade do Porto para outro local histórico desta cidade. Celebrando assim o novo espaço Porta-Jazz na Praça da República e a nossa maior e mais impactante manifestação artística, o 13º Festival Porta-Jazz no Teatro Municipal do Porto, Rivoli.
Um 13º Festival Porta-Jazz que junta no caldeirão 70 artistas em 17 concertos e que mais uma vez acontece nos dias 3, 4 e 5 de fevereiro com a introdução este ano de uma sessão inaugural no dia 2 com um concerto e uma inauguração de uma exposição no novo espaço Porta-Jazz.
Um Festival que traduz toda esta dinâmica e que se alimenta no engenho, empenho e contribuição humana e artística de uma comunidade heterogénea quanto às gerações, correntes artísticas e origem dos elementos que nela se misturam.
Um caldeirão de arte, música e humanismo que tudo isto evoca durante estes primeiros dias de fevereiro.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
O 13º Festival Porta-Jazz está aí mesmo à porta, e as expectativas são altas!
Mas, para os mais nervosinhos que não aguentam esperar, a Porta-Jazz juntamente com o Hotel Zero Box Lodge (parceiro do evento) organizaram a ZERO JAM - o Warmup para o festival!
Músicos, melómanos, aristogatos, apoiantes e curiosos, contamos com todos para uma noite incrível de partilha e de aquecimento para o 13º Festival Porta-Jazz, no Teatro Municipal do Porto - Rivoli.
Até já!
Numa busca incessante e inexorável, Gonçalo e Quim exploram becos e gargalos de ruas e caminhos já descobertos e por descobrir, viajando sonoramente por entre passados e futuros tumultuosos, incertos e idílicos, alimentados pelo eterno dualismo de tudo o que é, foi e será, tendo como principal objetivo o encontro e reencontro com o eternamente furtivo agora.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O trio de Samuel Lercher propõe um repertório feito de múltiplas influências, desde a música de Thelonious Monk, à "chanson française" e destacando as composições originais onde se manifesta a formação clássica do pianista. Nas palavras de Nuno Catarino no jornal Público “à sua formação clássica, Lercher junta uma óptima fluência discursiva jazzistica”. André Rosinha no contrabaixo e Bruno Pedroso na bateria, músicos conceituados da cena nacional, formam a secção rítmica do trio.
Samuel Lercher já se apresentou em inúmeras salas e festivais (Casa da Música, Grande auditório do CCB, Teatro Aveirense, Festival de Jazz de Tanger, Sunside Paris, Le Petit Journal Montparnasse, Mines de Jazz, Théatrede Montbéliard, Dias da Música CCB, Jazzminde, Bragança Jazz, Estarrejazz, Outjazz, Hot Clube de Portugal, Assejazz Sevilha, Granadaesjazz, Mazagon Jazz, Vodafone Mexefest, Belem Art Fest, Concerto Antena 2) ao lado de músicos como Salvador Sobral, Géraldine Laurent, Christophe Marguet, Hamza Touré, Gonçalo Marques, Diogo Duque, Nelson Cascais, André Santos, Joel Silva, Daniel Neto, Luis Candeias, Lou Tavano, Vânia Fernandes, Beatriz Pessoa e muitos outros.
O seu primeiro disco « Épilogue » (Sintoma Records) foi destacado na Antena 1, Antena 2, Tsf, Rtp2, Público e jazz.pt. O segundo disco do Samuel Lercher Trio, “Ballade”, foi lançado no Hot Clube de Portugal em abril de 2022.
Samuel Lercher Piano
André Carvalho Contrabaixo
Bruno Pedroso Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJoana Raquel (voz) e Hugo Ferreira (guitarra) juntam-se para explorar novas ideias e sonoridades juntando canções com improvisações.
Este duo, nascido em 2019, surgiu com o intuito de criar música nova, em conjunto, mas também de voltar a olhar para outras canções e tentar levá-las para novos lugares.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Joana Raquel Voz
Hugo Ferreira Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
K’uala é uma banda idealizada pelo guitarrista Rui Catarino, que apresenta o seu primeiro projeto “Songs from a shelf”. Através de um reportório de cançãos originais, visa exolorar várias texturas e ambientes que outrora foram penduradas na prateleira, para serem agora aprimoradas e partilhadas.
Composto por: Gil Silva no saxofone tenor, Rui Catarino na guitarra/composição, João Fragoso no contrabaixo e João Cardita na bateria, K’uala procura navegar no mundo da improvisação, imerso numa sonoridade da escrita primordial da canção.
Gil Silva Sax Tenor
Rui Catarino Guitarra e Composição
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“Quem sou? Quem és tu? Quem somos nós? Estas são algumas das questões que João Próspero (Contrabaixo) e Ricardo Alves (Guitarra) irão responder (ou tentar!) neste serão musical. Certo que não são questões de resposta difícil, ou até complexa, mas não deixam de ser questões que têm que ser respondidas para uma vida socialmente integrada. Como nos apresentaríamos ser saber quem somos? Como faríamos com os cartões desconto? Ou com a publicidade que todos os dias nos cumprimenta ao abrir o Instagram ou o e-mail ou até, para aqueles mais clássicos, a caixa do correio. Para responder a estas questões, João e Ricardo juntaram-se e prepararam, para todos vocês, um variado repertório de música original e improvisada que investiga os meandros da alma, deambulando pelos filamentos constituintes daquilo que é a matéria humana.
Se, dentro das várias canções, não forem capazes de se autodescobrirem, pelo menos fiquem pela comédia; porque vai ser muito engraçado.” - Sinopse escrita por um velho sábio
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Próspero Baixo eléctrico / Contrabaixo
Ricardo Alves Guitarra eléctrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Apresentação do disco de estreia do guitarrista João Carreiro, "Pequenos desastres", recentemente editado pela Robalo music, e que conta com Gonçalo Marques, Albert Cirera, Demian Cabaud e João Pereira.
As composições são pequenas ideias que servem de ponto de partida para a improvisação conjunta, refletindo o percurso do músico, entre o jazz e a música improvisada.
João Carreiro Guitarra
Gonçalo Marques Trompete
Albert Cirera Saxofones
Demian Cabaud Contrabaixo
João Pereira Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membros“Imaginação querida, o que sobretudo amo em ti é não perdoares.” Breton, André. Manifesto Surrealista. 1924
Estou em casa e um homem estranho vestido com gabardine e chapéu entra. Há algo de ansioso no seu olhar, na forma como torce a boca. Fala-me de coisas pretendendo restaurar a normalidade, mas o desconforto é agora uma parede que impede qualquer intenção de comunicar. A minha namorada revira os olhos. Digo-lhe que está na hora. Que tem de ir. Ele manifesta essa intenção. Levanta-se e sai da divisão. Só o alarme do telemóvel anuncia o seu esconderijo atrás da porta da casa de banho e às escuras. O seu suor mistura-se com as lágrimas. Este homem estranho é um grande amigo de infância envelhecido pela vida e pelo trabalho.
Sonhário é um arquivo de sonhos recolhidos de forma indiscriminada. Para esta segunda edição no Jazz à Mesa, será conduzido e narrado por André B. Silva e musicado em tempo real pelo próprio acompanhado por Sérgio Tavares no contrabaixo e FX.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
André B. Silva Guitarra
Sérgio Tavares Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Duarte Ventura e Hugo Ferreira são dois jovens músicos e amigos residentes em Lisboa e Porto.
Após a conclusão dos seus cursos superiores em música, na ESML e ESMAE juntaram-se em Setembro pela primeira vez em formato de residência artística com os incansáveis João Cardita na bateria e João Fragoso no contrabaixo comprometendo-se a fundar GODUA.
Este quarteto - composto por vibrafone, guitarra, bateria e contrabaixo - estará novamente reunido em janeiro para dar continuidade à jornada iniciada.
O objetivo é alcançar uma sonoridade própria e íntima através da qual se expressarão as histórias dos diversos elementos do grupo em forma de canções.
Duarte Ventura Vibrafone
Hugo Ferreira Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosSofia Sá e João Fragoso juntam-se para tocar música improvisada.
Entre a Voz e o Contrabaixo, o acústico e o electrónico, o consonante e o dissonante, é onde se encontram.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Sofia Sá Voz
João Fragoso Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Filipe Dias (guitarra) e Antón Quintela (bateria) abordam um mundo de criação espontânea numa viagem sem destino definidos. inspirando-se em diferentes fontes na busca de novos ambientes musicais, esta dupla explora as potencialidades e possibilidades que surgem da combinação desta combinação de instrumentação e imaginários musicais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Antón Quintela Bateria
Filipe Dias Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Asterales é uma ideia transdisciplinar sobre diferentes dimensões do mundo vegetal e modelos que dele podemos subtrair. Música de câmara improvisada, especulação sobre a linguagem das plantas, poéticas vegetais e as suas atmosferas, fluxos e derivas na direção da luz …underground.
Maria Alejandra Quintanilla Voz
Nuno Trocado Guitarra +fx
Renato Diz Piano
Sérgio Tavares Contrabaixo +fx
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosExplorando novas estéticas musicais, o internacionalmente aclamado trio Dell-Lillinger-Westergaard percorre a linha entre música contemporânea, experimental e avant-garde. Cada elemento do trio contribui em partes iguais para a composição, na performance e enquanto solistas. A música destaca-se pela sua complexidade arquitectural, intensidade energética e fisicalidade, quebrando com barreiras de género através de um processo imersivo e simultâneo entre análise e criação.
Este coletivo de compositores define-se enquanto representante da Neue Neue Musik, referenciando o modernismo heróico do serialismo, estruturalismo e música concreta.
Antes do concerto haverá uma masterclass dirigida por Christian Lillinger às 17:00. Inscrições através de producao.portajazz@gmail.com (10 Euros: geral / 5 Euros: Membros Porta-Jazz)
Christopher Dell vibraphone
Christian Lillinger Drums
Jonas Westergaard Bass
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosChristian Lillinger é um baterista virtuoso, pioneiro numa nova aproximação ao ritmo e apesar de estar maioritariamente presente no contexto jazzístico, a sua abordagem transcende barreiras estilísticas.
Um dos músicos de maior renome na Europa vem de Berlim até ao Porto para uma masterclass e concerto em trio no Espaço Porta-Jazz. Baterista, compositor, produtor e fundador da editora PLAIST - dedicada em exclusivo à música contemporânea avant-garde, Lillinger tem trabalhado enquanto líder de inúmeros projetos, em colaboração com formações como a orquestra oficial de jazz juvenil da Alemanha - BuJazzO, e como investigador em improvisação. Até este ano participou na gravação de 110 álbuns, incluindo 23 em nome próprio.
A sua irreverência e inconformismo fazem desta masterclass uma que irão querer assistir.
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
10€ / 5€ Membros (doação sugerida)
MembrosEste duo é fruto da conexão humana e musical entre João Mortágua e Pedro Vasconcelos, que remonta ao início do milénio. Entre Espinho e a ria de Aveiro, criaram laços de partilha e experimentação, que culminaram mais recentemente na partilha de gravações e palcos europeus, no contexto do sexteto AXES, bem como do mais recente Math Trio. Em Ágora, exploram as potencialidades do duo saxofone/bateria, garantindo uma viagem recheada de fulgor, vertigem e emoção. Apresentaram-se pela primeira vez no Hot Clube, em fevereiro de 2020, reinterpretando um álbum de John Coltrane.
Bem-vindos à Ágora do agora!
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Mortágua Saxofone
Pedro Vasconcelos Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Gods and Godesses é o novo projeto e o novo disco a apresentar em breve pelo Nuno Campos Quarteto.
Dos vários concertos realizados com o disco anterior (TaCatarinaTen) ficou a vontade de materializar musicalmente a viagem ao Egipto que este grupo fez.
Neste novo projeto o quarteto vai desfazer e relatar alguns desses mitos.
Música original, contrapontística, inspirada em mitos, deuses, compositores consagrados do séc XXI e a vida.
Nuno Campos Contrabaixo e Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosJoão Cardita e Hugo Ferreira apresentam a sua coleção de canções e universos imaginários, nas possíveis. Já com vários anos de experiência próxima e intensa, Cardita e Ferreira consolidam o seu repertório a duo com vista num possível disco físico para breve
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Ferreira Guitarra
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Iago Fernández é um baterista que toca e compõe como se estivesse a escrever poesia. Não admira que o músico nascido na Galiza seja chamado de "poeta do tambor", especialmente porque, para além da sua premiada bateria, ele escreve poemas e pinta mundos visuais coloridos. Nesta manifestação artística, Fernández explora o seu eu interior e lida com a essência da sua psique. Um acto de equilíbrio entre o sol e o oceano, claro e escuro, igualmente audível nas composições do suíço por opção. O seu espectro vai do jazz ao Radiohead e da música clássica à música popular do Brasil e da Galiza, gravada em quatro álbuns com colaborações como Mark Turner, Yumi Ito e Xan Campos. A nova e quarta obra, "Luzada", será lançada a 25 de Novembro (2022) e, segundo Iago Fernández, tem dois belos significados: "luz emitida por um corpo, própria ou reflectida" e "a primeira luz do dia, quando o sol nasce".
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Xan Campos Rhodes/sintetizador
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Iago Fernández Bateria e Composição
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA guitarra, o contrabaixo, a tabla, e a electrónica juntam-se em uma viagem que usa improvisação como ponto de partida para a sua narrativa.
O contrabaixista Pedro Molina e o guitarrista Marco Moura, músicos da nova geração de jazz nacional cruzam-se neste contexto de dueto explorando caminhos que cruzam o jazz, com a música hindustani, eletrónica e improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Marco Moura Guitarra
Pedro Molina Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Dancing With Don é um trio de jazz que improvisa canções. Lynn Cassiers, Manolo Cabras e João Lobo colaboram há cerca de 20 anos em várias constelações. Eles têm a sua própria linguagem improvisada única, esculpida e polida ao longo dos anos. De uma sessão em casa, gravada sem pretensões, surgiu o álbum, lançado em Outubro de 2022 pela Robalo, que será apresentado neste concerto.
Lynn Cassiers Voz e electrónica
Manolo Cabras Contrabaixo
João Lobo Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosOhad Talmor Back to the Land Trio centers its repertoire on newly discovered music from Ornette Coleman.
In 2008, Coleman invited Konitz to his loft/recording studio in Harlem to play some new music for the occasion. The group also featured Charlie Haden and Billy Higgins. The goal was to eventually record this repertoire but sadly, this never took place and all that is left from this incredible rehearsal session are 3 DAT tapes.
Ohad Talmor, who is one of the executor of the Konitz estate, found the tapes in Lee's apartment after his passing and transcribed the music, 3 hours in total. To his knowledge, and the few musicians who were at the sessions as witnesses, these are all brand new Ornette Coleman compositions written especially for this group. It is a unique window into the world of one of the most important composers in Jazz History.
The Trio's repertoire also features some lesser known originals from Dewey Redman, Ornette's alter-ego, who was one of Talmor original saxophone teacher back in the early 90's.
Ohad Talmor Tenor Saxophone
Chris Tordini Acoustic Bass
Eric McPherson Drums
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosA improvisação musical é uma atividade que junta a performance à criação em tempo real. É uma atividade fértil em interação, e uma fonte de riqueza criativa com um potencial colaborativo extraordinário.
E se acrescentarmos o público nesta criação? Qual seria o resultado, se quem vai a um concerto pudesse intervir de forma participativa, reagindo, dirigindo, cantando, e tocando de forma ativa? Que impacto terá na interação de quem está no palco, no próprio público, e na música?
Nesta ação de sensibilização à improvisação em formato concerto, o público será convidado a uma imersão ativa em improvisações musicais. Será um diálogo musical constante, entre público e performers, organizado e mediado pelo cantor e multi-instrumentista Luís Castro e com Pedro Neves no piano, Nuno Campos no contrabaixo e Ricardo Coelho na bateria.
Um concerto com direção artística do público e onde a plateia e o palco se transformarão num só espaço de criação musical.
Luís Castro Direção
Pedro Neves Piano
Nuno Campos Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Esta música é um sistema. Respiratório.
É guelra de peixe. Os pulmões de um corpo.
É uma janela e faz corrente de ar, é cantar em casa.
Uma escama que nasce no corpo, na pele e se solta dele.
Pisar território desconhecido, não poluído. É chegar depois.
Atravessar a senda.
Joana Raquel Voz
Teresa Costa Flauta
Joaquim Festas Guitarra
Yudit Almeida Contrabaixo
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosGil e João são amigos que gostam de explorar conceitos, dinâmicas, texturas e improvisações. Com gostos musicais semelhantes e alguns mais distantes tentam em palco criar uma ponte que os una e que expresse o "eu" musical de cada um, vindo este a afirmar cada vez mais. Neste concerto vão ouvir algumas improvisações livres, originais e quem sabe standards.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Dias Trompete
Gil Silva Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A origem do Todo e o Movimento que lhe é inerente.
Uma exploração sobre a especificidade de movimento, seja este físico, rítmico, harmónico ou tímbrico. Com a Voz e o Corpo como pilares da sua acção, este ensemble, sem a secção rítmica tradicional do jazz, apresenta-se como "uma Drum-machine do futuro, feita de sonhos".
De acordo com os habituais trâmites e fio condutor que envolvem a parceria da Porta-Jazz com o Guimarães Jazz, mais concretamente a criação de um projeto de natureza multidisciplinar que se traduza na colaboração artística entre músicos e outro artista de outra área criativa, o projeto para o ano de 2022 não poderia deixar de cumprir e celebrar esta premissa de já longa data tão bem representada e concretizada até agora.
O guitarrista Mané Fernandes é o músico autor da proposta para este ano e juntamente com o pianista João Grilo mais um conjunto de três vozes femininas representadas por Vera Morais, Sofia Sá e Mariana Dionísio, apresentarão nesta edição do Guimarães Jazz este trabalho musical que se cruza com a área da dança através do convite à performer norte-americana Brittanie Brown.
Alicerçados na extensa e diversificada paleta sonora que a guitarra, o piano, as electrónicas e as três vozes possibilitam, este projeto concretiza-se através da improvisação, micro-composições, harmonias estendidas ou o uso da voz na sua riqueza tímbrica e percussiva, oferecendo assim terreno fértil para a dança criativa. Na música de Mané Fernandes há uma exploração do mundo infinito do micro-ritmo, do groove e do ritmo-alternativo e nesta interação música/dança estes universos ritmicos são também explorados e expressados através de um corpo dançante, oferecendo assim ao público um maior acesso e tradução do seu conteúdo.
Um projeto de música e dança em tempo real e que nas palavras de Mané Fernandes se apresenta como “uma banda que não tem secção rítmica mas que soa a uma Drum-Machine do futuro feita de sonhos”.
Mané Fernandes Composição, guitarra eléctrica customizada, electrónica e voz
Mariana Dionísio Voz
Sofia Sá Voz
Vera Morais Voz
João Grilo Piano, electrónica, voz
Brittanie Brown Dança e coreografia
Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
Fuzzo é uma nova proposta para músicos que se sentem confortáveis no fio da navalha. Este grupo reúne três estrelas do jazz galego: Virxilio da Silva na guitarra, Xan Campos nos sintetizadores e Chus Pazos na bateria.
Definem-se como uma banda de improvisação livre e cumulativa, tornando os seus concertos numa verdadeira experiência de êxtase selvagem e criativo.
De tudo o que estes músicos fazem pode dizer-se que são especialmente habilidosos a desconstruir desenhos e ideias musicais, com uma estética próxima do rock psicadélico e da música eletrónica sem abandonar a improvisação como canal fundamental de expressão plástica e musical.
Virxílio da Silva Guitarra
Xan Campos Sintetizadores
Chus Pazos Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosDois jovens músicos da cena artística portuense juntam-se, nesta viagem a duo, para explorar a improvisação como ponte entre o acústico e o eletrônico.
Através das inclinações de ambos para a criação de música conceptual, Afonso e João visam criar uma paisagem sonora que sirva de ligação entre a Terra, onde se encontram, e o Cosmos, onde pretendem chegar.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Afonso Silva Ewi e electrónica
João Alves Bateria e electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
THEMANUS, projeto criado à responsabilidade de Afonso Silva, vê agora essa responsabilidade repartida pelos 3 membros do grupo. Isto porque, sem esta repartição democrática, a proposta musical seria comprometida.
Partindo de uma instrumentação que, a priori, é peculiar - bateria, guitarra e saxofone - mas que não é assim tão incomum, o trio explora ideias composicionais que vão desde a música escrita à totalmente improvisada e é neste processo preliminar que o arrojo composicional e instrumental se expandem: a bateria aumenta o número de tarolas, pratos e acessórios; a guitarra o número de pedais, o saxofone é agora colega de estante de sintetizadores analógicos e de um EWI. Este expandir dos instrumentos é crucial dada a polivalência necessária para cumprir a música e o número limitado de instrumentistas.
Assentes no ecletismo que o jazz sempre lhes proporcionou, THEMANUS percorre estéticas como drum 'n' bass, ambient, boom bap, a fim de saciarem as suas necessidades musicais e, paralela ou paradoxalmente, as esfaimar.
Eduardo Dias Bateria
Ricardo Alves Guitarra
Afonso Silva Saxofone
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Membrosjosué e sús | do ⴰⵣⵓⵍ não se sabia o nome
Bebendo do azul a verdade,
levamos da cor de um céu limpo
a serena imensidão da sua existência.
Num momento exploratório e de improvisação livre, é mote a ideia de azul e suas pluralidades.
Da calma à tristeza, da monotonia à harmonia, a última cor a ser nominada por distintas civilizações abarca em si caminhos opostos que acabam por se encontrar.
ⴰⵣⵓⵍ (/æzul/), em Tamazigh, saúda os encontros e significa “ao lado do coração”.
Navegamos distintas atmosferas, através de instrumentos acústicos e electrónicos.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
josué Voz, sacofone, guitarra, teclado
sús Voz, electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Músicos Participantes
André B. Silva
AP
Carlos Azevedo
Diogo Silva
Eduardo Cardinho
Eduardo Dias
Eurico Costa
Gil Silva
Hugo Ferreira
Joana Raquel
João Alves
João Cardita
João Pedro Brandão
João Pedro Dias
Luís Castro
Marco Coelho
Nuno Trocado
Pedro Molina
Rafael Gomes
Renato Dias
Ricardo Moreira
Zé Stark
A celebração prossegue na sala de concertos a partir das 19:00 e em vez de escolhermos um grupo específico para fazer as honras de abertura, resgatamos o conceito dos saudosos “Blind Dates” mas em formato “extra large”. Assim, à semelhança do que acontecia nos Maus Hábitos em que todas as semanas eram sorteados dois músicos para se apresentarem em duo, vamos desta vez ter presentes um grande número de músicos aqui da praça e o sorteio irá acontecendo “in Loco” abrindo assim a possibilidade de junções inéditas e inesperadas nesta festa da música e da arte que aqui promovemos. Não faltarão uns aperitivos para os convidados e se nem isto vos aguça o apetite, fiquem a saber que também dispomos de um agradável espaço ao ar livre com capacidade para operarmos também a céu aberto, ficando desde já essa possibilidade, em aberto.
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosEstamos a ficar sem tempo. Sem tempo para ter tempo. Suspensos pelas rotinas irrequietas e frenéticas que norteiam o quotidiano. São elas que decidem, pelo próprio pé, as sequelas das estórias que hoje sentimos na pele. E assim continuamos, marcados e mudos pelo contacto com um passado que não nos fala, mas sussurra: na vulnerabilidade de cada gesto, no desassossego do pensamento, no peso do hábito. Pequenas fendas que projetam, de forma caótica, modos de sentir desconexos, remetentes para a fragilidade de outras realidades.
“Depressa vai o tempo que depressa vem” deixa-nos cair na tentação de descobrir, uma e outra vez, novas formas de habitar vislumbres deste imaginário comum. Vagueamos pelos ecos de excertos subterrados, resgatados por André Araújo. Sentimos, de forma consciente, a textura melancólica da banalidade do olhar de Sally Santiago. Encontramos pertença nas camadas de desconcerto de Nuno Sousa. E pode ser que, ao nos perdermos nestes trechos do caos, consigamos distinguir algumas das ilusões que nos acompanham e compõem a desfragmentação deste universo regido pela exploração material da imagem e do som.
(Texto de Diana Mordido Aires)
Inauguração da exposição "Depressa vai o tempo que depressa vem" no próximo dia 29 de outubro às 18h00, a qual terá lugar na abertura do novo Espaço Porta-Jazz. Esta exposição apresenta trabalhos de André Araújo, Nuno Sousa e Sally Santiago, finalistas do Mestrado em Criação Artística Contemporânea e assinala o início da colaboração entre a Associação Porta-Jazz e a Área de Estudos de Arte do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
A exposição que estará patente no Espaço Porta-Jazz entre o dia 29 de outubro e o dia 31 de dezembro.
Praça da República 156, 4000-291 Porto
O vibrafonista Eduardo Cardinho e o guitarrista Mané Fernandes são dois músicos da nova geração do jazz nacional ja com créditos firmados no circuito internacional.
Juntam-se aqui em duo para com o seu virtuosismo e apurada sensibilidade musical, conduzirem com os seus instrumentos e eletrónica esta viagem musical assente no repertório original, no experimentalismo e na improvisação.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Eduardo Cardinho Vibrafone e eletrónica
Mané Fernandes Guitarra e electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O guitarrista e compositor Ap é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum Mergulho, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo” ou o álbum em quarteto “Lento”, também editado pelo Carimbo Porta-jazz.
Ap apresenta aqui o seu novo trabalho com um novo quarteto. O disco “Nu” é uma experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica,o rigor formal ou ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
A música de Ap apresenta-se aqui, como o nome do álbum sugere, despida de acessórios ou artefatos, mas plena do mesmo contéudo e profundidade que distingue as obras musicais mais esclarecidas, maduras e consistentes.
“Nu” é o trabalho de um músico e compositor cada vez mais fiel à sua verdade musical. É o trabalho de um quarteto que se mostra atento a novas tendências e correntes mas que nunca abandona a sua essência. É composição, improvisação e execução musical imbuída da proficiência natural de quem sabe o que está a fazer.
AP Guitarra, Efeitos e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo Eléctrico e Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Entrada: 10eur
Rúa Cardenal Quevedo, 20, 32004 Ourense, Espanha
Foto: João Saramago
O pianista e compositor Pedro Neves apresenta o novo projeto do seu trio, Hindrances, o quarto álbum editado com Carimbo Porta-Jazz.
Depois de Ausente (2013), 05:21 (2016) e Murmuration (2019) este trabalho explora novas estruturas composicionais e ambientes sonoros aproveitando a riqueza tímbrica e profundidade rítmica do baterista José Marrucho aliadas à grande cumplicidade musical estabelecida com o contrabaixista Miguel Ângelo ao longo de décadas de amizade e construção conjunta.
Hindrances são cinco obstáculos que impedem a paz de espírito e a clareza mental, sendo as oito peças que compõe o álbum o resultado da reflexão de Pedro Neves perante este conceito budista, a partir da visão imaginária de uma jornada até ao topo de uma montanha, onde o foco maior é a contemplação do momento presente enquanto decorre o percurso para a superação dessas barreiras.
Este disco vem cimentar a identidade musical criada por Pedro Neves reconhecida como "...alguma da mais bela e delicada música jazz feita em Portugal. ", (por Nuno Catarino in bodyspace.net).
Trata-se da 90ª edição do Carimbo Porta-Jazz, nos habituais formatos (digital e CD), e é a estreia de lançamentos do projeto editorial da Associação Porta-Jazz em disco de vinil.
Pedro Neves Piano, Composição
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Uma guitarra e três saxofones mais uma pedaleira de orgão são as ferramentas a serem usadas por este quarteto de veteranos do jazz e da música improvisada. O mote é o experimentalismo e a improvisação livre e embora a artilharia a apresentar seja de certa forma pesada, espera-se elegância e leveza nesta viagem conduzida por estes 4 vultos deste cenário musical que nos rodeia.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
AP Guitarra elétrica e eletrónica
João Pedro Brandão Saxofone alto, flauta e pedaleira de orgão
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono e Clarinete Baixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Três músicos da mais atual e atraente oferta jazzística Nova Iorquina, cada um deles com um “palmarés” mais admirável que o outro, apresentam composições originais na sala da Porta-Jazz no dia 9 de Outubro, às 19h.
Inovador e exploratório é como O’Gallagher se destaca como saxofonista e compositor, tendo tocado com músicos como Joe Henderson, Maria Schneider, Kenny Wheeler, entre outros.
Kamaguchi, desde o Japão a Boston, NY, Barcelona, com diversas tours pelos EUA, Europa e Escandinávia, descreve brevemente o seu percurso pelo mundo, resultando numa rara versatilidade pelas suas múltiplas influencias e traduzindo-se num estilo muito intuitivo e particular. Tocou com músicos como Paul Motian, Toots Thielmans, Dave Douglas, entre muitos outros.
Garcia também se destaca como um dos melhores bateristas e compositores do panorama do jazz de NY, tendo várias obras como líder ou sideman com músicos como Joe Lovano, Sheila Jordan, Dave Liebman, Wynton Marsalis, Diana Krall, entre muitos outros, incluindo discos premiados nos Grammy Awards.
John O'Gallagher Saxofone
Masa Kamaguchi Contrabaixo
Rob Garcia Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosPara além de ser um músico e compositor de excelência, O’Gallagher demonstra também ter competências muito peculiares no contexto da pedagogia e do ensino. O seu percurso fala por si, até pelos mentores com quem estudou no Berklee College of Music de Boston, excelentes músicos e pedagogos como Joe Viola, Jerry Bergonzi e George Garzone. Recentemente editou um livro que intitulou de “Twelve-Tone Improvisation - A Method for Using Tone Rows in Jazz”, em que explora e relaciona métodos de composição e exercícios de improvisação.
Entrada Livre
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
Praça da República 156, 4000-291 Porto
Xan Campos lidera há mais de 15 anos o seu projecto mais pessoal, Xan Campos Trio. Trata-se de uma proposta de jazz contemporâneo em contínua ebulição, considerada difícil de etiquetar, e que tem vindo a compartilhar com Horacio García no contrabaixo e Iago Fernández na bateria.
REALISMO é o terceiro disco da banda, depois de ORIXE CERO e ECTROPÍA, ambos elogiados pela crítica e pelo público, destacando a sua originalidade e um estilo próprio para além deste género musical. Com este novo disco, consolidam-se como uma das bandas mais estáveis na vanguarda do novo jazz deste século.
Xan Campos Piano
Horacio Garcia Contrabaixo
Iago Fernandez Bateria
Praça da República 156, 4000-291 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Rocio Cibes
Os consagrados guitarrista Eurico Costa e o pianista João Grilo munidos dos seus instrumentos mais eletrónica e efeitos exploram aqui em duo as suas afinidades musicais numa autêntica viagem pelos terrenos do jazz, experimentalismo e improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Eurico Costa Guitarra elétrica/efeitos/eletrónica
João Grilo Teclados/electrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Movidos pelo gosto da improvisação livre e o experimentalismo, o saxofonista Pedro Matos e o pianista Ricardo Moreira apresentam-se aqui em duo para porem em dia as suas conversas e demandas musicais num diálogo musical a dois a não perder.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Pedro Matos Saxofone Tenor
Ricardo Moreira Teclados
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O saxofonista Zé Pedro Coelho e o baterista Marcos Cavaleiro são dois nomes de peso do jazz nacional. Companheiros de outras aventuras que incluem a Orquestra Jazz de Matosinhos ou os seus projetos pessoais, juntam-se aqui em duo com uma proposta musical onde exploram a improvisação e o experimentalismo, sempre assentes numa tradição jassíztica e na sua vasta experiência adquirida ao longo de já uns largos anos em palco.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Filipe Teixeira é um exímio contrabaixista portuense que tem emprestado o seu talento a projectos singulares como Espécie de Trio, Baba Mongol ou Low Budget Research Kitchen e acompanhado formações lideradas por nomes como Diogo Vida e Renato Dias e Luís Lapa.
Em 2015, estreou este trio com a gravação de “Páginas”, o seu primeiro disco de originais, onde não só se destaca a sua escrita, como a fluência da formação.
“Tao”, um vocábulo chinês usualmente traduzido como “a Via” ou “o Caminho” e que, segundo o pensamento taoísta, represente a unidade indiferenciada da multiplicidade de tudo o que existe, bem como o contínuo processo de transformações que nela ocorrem, é o título do segundo álbum do trio, que lidera, e a derradeira edição do Carimbo Porta-Jazz, em 2019.
Um disco em que o processo de escrita e interpretação foram pensados de forma a reflectirem a dinâmica espontânea das “dez mil coisas” que existem nessa multiplicidade una.
Aqui se manifestam o Yin, Hugo Ciríaco no saxofone tenor ; o Yang, Acácio Salero na bateria e o S do Filipe Teixeira no contrabaixo.
Filipe Teixeira Contrabaixo e Composição
Acácio Salero Bateria
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
A música improvisada é explorada neste concerto de estreia do Ensemble JAL, onde o cantor e multi-instrumentista Luís Castro assume a composição e direção. Após uma primeira parte, exclusivamente dedicada à improvisação musical coletiva, haverá lugar à coordenação da música improvisada com a projeção do filme “The Boat” de Buster Keaton e Edward Cline.
O trabalho aqui exposto resulta de um workshop promovido pelo Festival Jazz ao Largo, em parceria com a Associação Porta Jazz. Este espetáculo conta também com a participação de elementos da Big Band da Banda Musical de Oliveira e com a curadoria cinematográfica da ZOOM - Associação Cultural.
Gil Silva e João Fragoso são dois músicos da nova geração do meio jazzístico portuense e nacional partilhando interesses, tendências e estéticas musicais. Gil Silva no saxofone tenor e João Fragoso no contrabaixo exploram aqui a sua música original e a improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Gil Silva Saxofone Tenor
João Fragoso Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O duo Vera Morais / Hristo Goleminov editam o seu disco de estreia “ Consider the Plums” no Carimbo Porta-Jazz e é na Feira do Livro que acontece este lançamento.
O tempo que Vera Morais (voz) e Hristo Goleminov, saxofone tenor) partilham enquanto duo é habitualmente passado em processos de desconstrução e justaposição de sons e de palavras criando espaço para a coabitação da improvisação com a poesia. Uma seleção de poemas de William Carlos Williams serve como ponto de partida para música de natureza elástica e translúcida e que deambula sobre os limites entre composição e improvisação e entre a voz e o saxofone.
Vera Morais Voz
Hristo Goleminov Saxofone Tenor
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Após ter sido apresentado em estreia no 11º Festival Porta-Jazz, este noneto, resultado de uma residência coordenada e liderada pela dupla Gianni Narduzzi e Josué Santos, dão assim vida a este “Vazio e o Octaedro” sob a forma de mais um disco Carimbo Porta-Jazz com lançamento nesta Feira do Livro.
Nas palavras dos autores:
O universo de Vazio e o Octaedro nasce num momento em que o silêncio ocupa todos os espaços que outrora eram ocupados por pessoas e ideias. Numa tentativa de colmatar estas ausências, Gianni e Josué decidem começar a construir algo juntos, sólido e equilibrado, a partir de pontas opostas, mas seguindo o mesmo ritmo e a mesma direção. É nesta linha de pensamento que decidem juntar a um quarteto de jazz que carece de instrumento harmónico um quarteto de cordas que lhe confere esse suporte e verticalidade. Completadas todas as faces, vértices e arestas e preenchidos todos os espaços anteriormente desocupados, passam a sentir falta do silêncio. Assim, decidem recuperá-lo e imediatamente se apercebem de que, tanto o vazio como o octaedro só fazem sentido quando, não só coexistem, mas também cooperam.
Josué Santos Saxofone Tenor, Voz, Composição
Afonso Silva Saxofone Alto
Hristo Goleminov Saxofone Soprano, Tenor, Flauta
Gianni Narduzzi Contrabaixo, Composição
João Cardita Bateria
Beatriz Rola Violino
Alice Abreu Violino
Sara Farinha Viola
Ana Conceição Violoncelo
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Mínima
Quando dois contrabaixos se juntam, é porque mesmo que o assunto não seja grave, o resultado será com toda a certeza, grave. João Paulo Rosado e Filipe Teixeira são já dois veteranos deste “Mobiliário” com quatro cordas. Assim, munidos dos seus contrabaixos e arcos juntam-se neste formato para improvisar e assim construir um efémero universo musical que com toda a certeza não ruirá por falta de alicerces. Dois mestres deste instrumento prontos para derrubar barreiras e preconceitos de tessitura.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Paulo Rosado Contrabaixo
Filipe Teixeira Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Catarse civil nasce do convite literário lançado por Sara Santos Ribeiro a Sofia Teixeira. Um exercício neo-surreal de materializar "os sonhos da humanidade que dorme".
Neste projeto, um colectivo de jovens compositores e interpretes dedica-se a explorar possibilidades entre a música e as palavras- Espaço de resoluções ou tentativa surreal de alcança-las. Catarse civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.
Os interpretes e compositores, Miguel Meirinhos, André Ramalhais, Tiago Batista, Catarina Ribeiro, Catarina Rodrigues, Sara Santos Ribeiro, Pedro Matos, José Stark, Joana Raquel, Sofia Sá e Pedro Jerónimo, foram posteriormente convidados para a concretização do que foram chamados de: sonhos de I a X, desafiados para uma escrita programática, livre e reativa. A obra incluí a participação dos atores/diseurs Gisela Ribeiro, Rui Spranger e Joana Carvalho, dos maestros Jan Wiezba e Paulo Filipe de Carvalho e incorpora ainda textos de Hugo Santos e Jorge Santos Ribeiro.
Joana Raquel Voz
Sofia Sá Voz
Pedro Matos Sax Tenor
Pedro Jerónimo Trompete
André Ramalhais Trombone
Tiago Baptista Vibrafone
Catarina Rodrigues Teclas, Sintetizador e Voz
Miguel Meirinhos Piano
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Rui Spranger Diseur
Jan Wierzba & Paulo Filipe Direção
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo
Entre a canção, a improvisação e a electrónica, Joana Raquel e Daniel Sousa convergem as suas influências através de abordagens mais experimentais, numa formação que quer criar um espaço não-convencional, performativo e intimo.
Germinado numa das portas 293 da cidade Porto, nos últimos dois anos o duo tem desenvolvido colaborações, sublinhando-se a participação no ciclo FLUIR Som, curadoria da Robalo em parceria com o MAAT, e o lançamento do primeiro disco “Membrana” (pela editora Porta-Jazz) em julho, 2022.
Dividido em duas partes, “Membrana” introduz dois universos enlaçados nas suas diferenças. Pele, assente na canção e no som acústico, onde o espaço solto, estimula a espontaneidade da interpretação - conta com a participação do duo LUMP (João Almeida e Mariana Dionísio); Espinho que se desenha sobre field- recordings da cidade do Porto e discursos fragmentados, num formato mais experimental.
“Membrana” apresenta uma visão sobre o quotidiano. Retrata a delicadeza da ação, da memória e da antecipação. Olha de várias perspectivas e abraça o tempo não-cronológico. Contaminação.
A membrana quer-(se) romper.
Joana Raquel Voz
Daniel Sousa Saxofone alto e electrónica
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
É já dia 23 de Julho que acontece a apresentação do trabalho realizado com o cantor e formador Luís Castro e músicos da população local da Freguesia de Parada de Todeia em Paredes. Integrado no Jazz Festival Paredes Jazz e Blues festival, este concerto, fruto de uma parceria da Associação Porta-Jazz e a Junta de Freguesia de Parada de Todeia e com o apoio da Câmara Municipal de Paredes através do Pelouro da cultura, é o culminar de todo o trabalho feito durante 5 sessões com músicos locais. É uma viagem musical onde a improvisação servirá como fio condutor de um concerto onde o cancioneiro de Paredes marcará presença através do uso, em simultâneo com os músicos em tempo real, das gravações do projeto "A Culturinha sai à rua...para ouvir a Tradição.
Informações
Junta de Freguesia de Parada de Tondeia
255 137 918
juntafreguesiaparada@sapo.pt
Copal é o disco de estreia de Eurico Costa Trio e o octogésimo lançamento do Carimbo Porta-Jazz.
Eles são Eurico Costa na Guitarra Elétrica e composições , Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na Bateria.
Nas palavras do autor:
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Tal como as sombras não existem sem a luz também a vida só se completa aceitando as imperfeições nela e em nós existentes.
Seguindo a premissa, presente desde a primeira edição da parceria que a Porta-Jazz mantém com o Guimarães Jazz, de criar um projecto de natureza multidisciplinar, através da colaboração artística entre músicos e um artista de uma outra área criativa, Hugo Raro convidou o artista plástico JAS para juntamente com Rui Teixeira no clarinete baixo, Miguel Amaral na guitarra portuguesa e Alex Lázaro na bateria e percussões, criarem um concerto desenhado.
São conversas entre música e sombras desenhadas tendo como motivo a imperfeição e a beleza que essa imperfeição pode conter, e aceitando as suas sombras como parte integrante da realidade para que ambas se tornem, tranquilamente, companheiras inevitáveis da consciência.
No seu formato original, o artista plástico Jas desenha em tempo real e em palco com os músicos numa sinergia entre imagem e música escrita e improvisada. Este projeto apresenta-se desta vez sem a componente visual num formato adaptado ao espaço e ao contexto, proporcionando assim uma revisitação e uma outra abordagem ao material musical de “Sombras da Imperfeição”.
No palco estarão Hugo Raro no Piano e composição, Rui Teixeira no Clarinete Baixo, Miguel Amaral na Guitarra Portuguesa e Miguel Sampaio na bateria e percussões.
Hugo Raro Piano e Composições
Rui Teixeira Clarinete baixo
Miguel Amaral Guitarra portuguesa
Miguel Sampaio Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo
O trompetista João Pedro Dias e o baterista Zé stark embarcam em duo nesta habitual viagem musical das terças-feiras de Jazz à mesa. Ao abrigo das suas múltiplas inpirações, motivações, rigor musical e conceptual, estes dois jovens músicos da cena jazzística portuense atiram-se aqui de cabeça tronco e membros, ao universo da improvisação e do experimentalismo sónico. Segundo as palavras do próprio João Pedro Dias “...música improvisada, é esse o deal entre mim e o Stark.”
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Pedro Dias Trompete
Zé Stark Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O guitarrista e compositor Portuense radicado em Londres está de volta ao Porto para apresentar o seu último disco “Jung”.
É um álbum inteiramente inspirado pelo trabalho do psicólogo Carl Jung cuja música convida o ouvinte a uma viajem imersiva passando por caminhos ambíguos e sombrios que eventualmente explodem em momentos épicos e luminosos.
Vitor explora uma série de influências e mecanismos variados oriundos da musica clássica, minimal ou do rock progressivo. O resultado é uma musica icônica e orgânica onde estruturas rígidas e contrapontísticas se fundem com momentos abertos de improvisação coletiva.
O seu quinteto Português vai contar alguns dos músicos mais excitantes e proeminentes da cena jazzística nacional.
João Mortágua Sax Alto
Bernardo Tinoco Sax Tenor
Nuno Campos Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria
Vitor Pereira Guitarra
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
A parceria Porta-Jazz/Guimarães Jazz tem como premissa cruzar a música com diferentes áreas artísticas. No ano de 2021 esse projeto é liderado pela mutifacetada cantora Inês Malheiro que junta a sua voz e electrónica ao trompetista João Almeida, ao saxofone e electrónica de Daniel Sousa, ao guitarrrista José Vale e ao baterista Vicente Mateus. Inês Malheiro reune este grupo de músicos, em interação com a escultura e a cenografia da artista plástica Carolina Fangueiro numa performance/concerto que é, de acordo com as palavras dos seus criadores, “a ligação do espaço sonoro com o espaço cénico”, numa tentativa de expandir o impacto sensorial da música para o domínio da visualidade, iluminando assim a presença primordial que antecede o som.
Inês Malheiro Voz e Electrónica
João Almeida Trompete e Electrónica
Daniel Sousa Saxofone e Electrónica
José Vale Guitarra e Electrónica
Vicente Mateus Bateria e Electrónica
Carolina Fangueiro Escultura, Cenografia
“O Jazz à Mesa de 12 julho estará à responsabilidade da pianista Clara Lacerda e João Próspero, contrabaixista que vai sair à noite de propósito para o efeito. Com um historial considerável de colaboração nos últimos tempos, principalmente a trio, este belo par de músicos desafia-se a colocar em evidência a sua linguagem comum, mas apontando também como objetivo a viagem por novos territórios, num concerto em que será imperial a improvisação e a espontaneidade" Belas palavras do João Ribeiro
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Clara Lacerda Piano
João Próspero Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Pedro Molina, contrabaixista espanhol, vive atualmente na cidade do Porto (Portugal) onde se licenciou em contrabaixo jazz na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo). Durante a sua estadia em Portugal participou em vários projetos musicais como sideman. Atualmente, lidera o seu próprio projecto de música original onde explora não só a sua faceta interpretativa, mas também os caminhos da sua própria música.
Para além do Pedro Molina, o projeto integra outros três elementos, Filipe Dias na guitarra, Miguel Meirinhos no piano e Gonçalo Ribeiro na bateria. A amizade, cumplicidade e excelência interpretativa de cada um são os pilares deste projeto.
Todos têm liberdade interpretativa na melodia, na harmonia, no seu papel. Por isso, sem perder a sua identidade, estes músicos enfrentam a difícil tarefa de respeitar uma estética e a ideia original do projecto.
Para isso, apesar das composições pertencerem a um elemento, todos contribuem com a sua generosidade e dedicação para uma performance única.
Miguel Meirinhos Piano
Filipe Dias Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
Pedro Molina Contrabaixo e composições
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Foto: Adriana Melo (Mínima)
A cantora Ana Luisa Marques e o baterista Antón Quintela são dois músicos pertencentes à nova geração do jazz portuense. Com um percurso musical que extravasa e se completa noutras áreas e estilos musicais, juntam-se no formato duo para explorarem a sua música numa experiência sem barreiras, onde o experimentalismo e a improvisação são condição à partida. Uma voz e uma bateria que sem aumentar de número, se apresentam como suficientes para transcrever o som da humanidade, ou não se considerassem esses mesmo, os instrumentos primordiais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ana Luisa Marques Voz
Antón Quintela Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Este grupo nasceu em meados de 2020, em plena pandemia.
Quando a mobilidade era limitada e a música ao vivo era praticamente proibida, o Romeu e o João pegaram num carro e foram até Vilanova y la Geltrú, onde viveram durante dois meses com o Bill McHenry.
O convívio e as sessões musicais diárias (num volume controlado para não incomodar os vizinhos), deram forma ao som desta banda, que procura explorar a acústica, a improvisação e a concentração colectiva para trazer o melhor da música aos seus ouvintes.
Masterclass com Bill McHenry às 17:00
Inscrições: producao.portajazz@gmail.com
Bill McHenry Saxofone Tenor
Romeu Tristão Contrabaixo
João Pereira Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Afonso Silva e Pedro Sequeira, munidos de saxofone, vibrafone, eletrónica e percussões, apresentam aqui no formato duo, uma viagem que para além do background jazzístico destes músicos, assenta também e sobretudo noutras premissas e estilos. Assenta na exploração de pequenas ideias ou composições e a variação ou metamorfose das mesmas, aqui submetidas à forja da improvisação e experimentalismo de quem o faz com entrega, fundamentos e rigor musical.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Afonso Silva Saxofone, Eletrónica
Pedro Sequeira Vibrafone, Eletrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Depois de OXY PATINA , “melhor disco de jazz nacional” pela Jazz.pt, o baterista e compositor, detentor do titulo de “músico nacional de Jazz” (2018) MÁRIO COSTA junta um elenco internacional de luxo para este novo projecto: OXY PATINA IV.
O trompetista CUONG VU, parceiro de Bill Frisell , David Bowie, Laurie Anderson ou Pat Metheny com quem venceu dois Grammy de “melhor disco de jazz contemporâneo”. O aclamado contrabaixista francês BRUNO CHEVILLON, membro de vários grupos de Louis Sclavis ou Marc Ducret, e por fim, unificando a atmosfera de Oxy Patina e as novas composições de Costa, o seu mais antigo companheiro, citando a JazzTimes: “One of the most distinctive pianists on the international scene”, BENOÎT DELBECQ. Em poucos anos, o baterista português, tornou-se um caso sério de sucesso no jazz internacional, atuando ao lado de músicos lendários como Michel Portal, Wynton Marsalis e Joachim Kühn, e pertencendo a formações tais como o quinteto da revelação do jazz europeu, Emile Parisien (FR), ou o quarteto do saxofonista britânico Andy Sheppard. Em território nacional, também construiu um notável percurso musical: são mais de 600 os concertos realizados enquanto baterista de artistas como António Zambujo, Miguel Araújo e Ana Moura - com quem tem actuado nas mais prestigiadas salas do mundo. Com este novo projeto, Costa pretende dar mais um passo na sua carreira como compositor e como líder, projetando-se em território nacional e internacional, novamente acompanhado por grandes nomes do panorama internacional do jazz. Meticulosos e profundos exploradores dos seus instrumentos, todos os elementos têm a electrónica como aliada do seu som - uma das principais características da sonoridade deste grupo. Espera-se uma simbiose perfeita entre Composição, Improvisação, Espaço e Caos.
Mário Costa Bateria e Composição
Cuong Vu Trompete
Benoît Delbecq Piano
Bruno Chevillon Contrabaixo
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Foto: Pedro Ferreira
Depois de OXY PATINA , “melhor disco de jazz nacional” pela Jazz.pt, o baterista e compositor, detentor do titulo de “músico nacional de Jazz” (2018) MÁRIO COSTA junta um elenco internacional de luxo para este novo projecto: OXY PATINA IV.
O trompetista CUONG VU, parceiro de Bill Frisell , David Bowie, Laurie Anderson ou Pat Metheny com quem venceu dois Grammy de “melhor disco de jazz contemporâneo”. O aclamado contrabaixista francês BRUNO CHEVILLON, membro de vários grupos de Louis Sclavis ou Marc Ducret, e por fim, unificando a atmosfera de Oxy Patina e as novas composições de Costa, o seu mais antigo companheiro, citando a JazzTimes: “One of the most distinctive pianists on the international scene”, BENOÎT DELBECQ. Em poucos anos, o baterista português, tornou-se um caso sério de sucesso no jazz internacional, atuando ao lado de músicos lendários como Michel Portal, Wynton Marsalis e Joachim Kühn, e pertencendo a formações tais como o quinteto da revelação do jazz europeu, Emile Parisien (FR), ou o quarteto do saxofonista britânico Andy Sheppard. Em território nacional, também construiu um notável percurso musical: são mais de 600 os concertos realizados enquanto baterista de artistas como António Zambujo, Miguel Araújo e Ana Moura - com quem tem actuado nas mais prestigiadas salas do mundo. Com este novo projeto, Costa pretende dar mais um passo na sua carreira como compositor e como líder, projetando-se em território nacional e internacional, novamente acompanhado por grandes nomes do panorama internacional do jazz. Meticulosos e profundos exploradores dos seus instrumentos, todos os elementos têm a electrónica como aliada do seu som - uma das principais características da sonoridade deste grupo. Espera-se uma simbiose perfeita entre Composição, Improvisação, Espaço e Caos.
Mário Costa Bateria e Composição
Cuong Vu Trompete
Benoît Delbecq Piano
Bruno Chevillon Contrabaixo
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
Apoio Junta de Freguesia do Bonfim
Entrada Livre
Instrições producao.portajazz@gmail.com
Foto: Pedro Ferreira
A 3ª edição do projeto do acaso tem como objeto os sonhos.
Um colectivo de jovens compositores e interpretes dedica-se a explorar possibilidades entre a música e as palavras- Espaço de resoluções ou tentativa surreal de alcança-las. Catarse civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.
À semelhança das edições anteriores, o material literário foi entregue a cada compositor para concretização do que serão chamados de: sonhos de I a X.
Os compositores foram convidados a incluir nas composições musicais: frases, palavras, sílabas, quem sabe também, respostas a coisas escritas no trecho respectivo.
Material literário Sofia Teixeira, Jorge Santos Ribeiro, Tiago Batista, Hugo Santos e Sara Santos Ribeiro
Composição Tiago Batista, Pedro Jerónimo, Catarina Rodrigues, Pedro Matos, Sara Santos Ribeiro, Joana Raquel, Inês Malheiro, Sofia Sá, Miguel Meirinhos, Catarina Ribeiro, André Ramahais, Zé Stark
Ensemble
Joana Raquel e Sofia Sá Vozes
Pedro Jerónimo Trompete
André Ramalhais Trombone
Tiago Baptista Vibrafone
Catarina Rodrigues / Miguel Meirinhos Piano / Rhodes / Sintetizador
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Paulo Filipe Direção musical
Rui Spranger Interpretação de textos
R. Infantaria 15, Tomar
O duo de Trombone e Guitarra tem um legado de peso na história do Jazz e basta lembrar as lendárias atuações ao vivo e registos discográficos de Bob Brokmeyer e Jim Hall.
Aqui o duo acontece com o trombonista Hugo Caldeira e o guitarrista Rui Catarino, que embora conscientes desses importantes nomes e sonoridades, revisitam esta formação com a visão e os costumes do seu próprio século e das suas próprias experiências como músicos.
Uma revisitação que se adivinha plena de experimentalismo, improvisação, virtuosismo e sensibilidade musical.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Caldeira Trombone
Rui Catarino Guitarra Elétrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O Encontro de Escolas, uma iniciativa que a Porta-Jazz promove regularmente, visa acima de tudo incentivar e provocar aquilo que o próprio nome diz, um encontro entre diferentes escolas, que através do palco da Porta-Jazz, têm assim uma oportunidade de mostrar o trabalho desenvolvido na área do Jazz nas diferentes realidades que cada escola representa.
Uma oportunidade de exposição para estes jovens músicos ou aspirantes a músicos que através do cruzamento de ideias ou simplesmente pela percepção “in loco” de outras realidades musicais e culturais, enriquecem os seus vocabulários e experiências nesta arte de fazer música Jazz.
Neste ano de 2022, esta iniciativa conta com a colaboração de seis Escolas da área do Porto e Aveiro, assim, neste dia 19 de junho perfilarão pelo nosso palco alunos do Conservatório de Música do Porto, Academia de música Valentim de Carvalho, Escola Profissional de Música de Espinho, Escola profissional de artes performativas da Jobra e do Conservatório de música de Aveiro.
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
Apoio Junta de Freguesia do Bonfim
“Nu” é uma recente edição do Carimbo Porta-Jazz e o novo trabalho de Ap. O guitarrista e compositor, é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum Raíz, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo”, também editado pelo Carimbo Porta-jazz. Ap apresenta-se aqui com o seu novo quarteto numa experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica, ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
AP Guitarra e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo Eléctrico e Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Centro Cultural de Paredes de Coura (sala de cinema)
Avenida Cónego Bernardo Chousal, 494 VC Paredes de Coura
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Serpente é o nome do disco que Carlos Azevedo e o seu quarteto editaram em Abril de 2022 pelo Carimbo Porta-Jazz.
O Carlos Azevedo é um mestre do piano e da composição e o seu curriculum transpõe as fronteiras locais, angariando desde há muito tempo um consistente prestígio e reconhecimento nacional e internacional. É um ícone musical da cidade do Porto e embora estejamos mais habituados a ouvir a sua música em formações grandes como uma big band ou enormes como uma orquestra sinfónica, é no formato quarteto que acontece esta sua estreia no catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
Neste seu disco com o nome “Serpente” , Carlos Azevedo é acompanhado de Miguel Moreira, Miguel Ângelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do carimbo, também como autores.
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra eléctrica
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Manuel Linhares apresenta o seu novo espectáculo - “Suspenso”- um trabalho que é reflexo da sua última gravação e que agora é adaptada aos palcos para a sua formação de quarteto. Com Paulo Barros ao piano, José Carlos Barbosa no contrabaixo e João Cunha na bateria. Uma formação com enorme entrosamento, resultado de vários anos de colaboração e de muitos concertos.
Este trabalho de Manuel Linhares surge em plena pandemia como resultado de um período de 14 dias em isolamento num quarto, durante os quais o cantor criou uma série de temas intitulados “Isolation Songs”. Um repertório criado como forma de libertação destas quatro paredes que o confinavam e que o iam fortalecendo na dura batalha contra este vírus.
Estas composições refletem o percurso de carreira, de estudos e de aprofundamentos técnicos que o cantor tem vindo a fazer nos últimos anos e que o têm levado a estudar e trabalhar com figuras de referência internacionais como Bobby Mcferrin, Meredith Monk, Rhiannon ou Theo Bleckmann.
O álbum “Suspenso” reuniu um elenco extraordinário de grandes referências do Jazz nacional e internacional, e a sua adaptação para o palco consegue transmitir a energia criada nos arranjos de Guillermo Klein e António Loureiro. As composições originais de Manuel Linhares, com letras em Inglês e Português, bem como, a letra composta pela aclamada rapper e letrista portuguesa Capicua, completam este espectáculo e dão-lhe força na afirmação de um lugar de destaque no jazz feito em Portugal.
Manuel Linhares Voz e Composição
Paulo Barros Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
João Cunha Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Daryan Dornelles
O cancioneiro pessoal de Xacobe Martínez Antelo já ultrapassa a meia centena de composições. O contrabaixista Galego apresenta agora o quarto registro como líder. Depois de "Isto é Jazz ”(2005),“ Xacobe Martínez Antelo Trio ”(2008) e “Jazz from Galicia” (2010), o prolífico baixista de Santiago de Compostela apresenta “CAPTURAS” (2019). Um álbum de composições originais inspiradas por fatos e realidades quotidianas que nos prejudicam, que nos acompanham, ou que fazem parte do nosso contexto vital.
Xacobe Martínez Antelo Contrabaixo
Xosé Miguélez Sax Tenor
Max Gómez Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Copal é o disco de estreia de Eurico Costa Trio e o octogésimo lançamento do Carimbo Porta-Jazz.
Eles são Eurico Costa na Guitarra Elétrica e composições , Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na Bateria.
Nas palavras do autor:
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Centro Cultural de Paredes de Coura (sala de cinema)
Avenida Cónego Bernardo Chousal, 494 VC Paredes de Coura
O quarteto Winnie da Hop e o seu dançante Swing e o grupo de dança Hop Dance Studio, inspirados nos salões de baile norte americanos dos anos 30 e 40, juntam-se aqui numa parceria musical e visualmente contagiante, que promete desafiar e arrancar o público da cadeira numa viagem de ritmo e libertação. Uma viagem também no tempo, à época de ouro do Swing e dos salões de Baile.
Inês Gouveia Voz
Clara Lacerda Piano
Romeu Tristão Contrabaixo
João Pereira Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Ninhos nasce de uma primeira colaboração entre Joana e Miguel em que a palavra conduz a criação da música. Deste encontro surgiu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura, acima de tudo, ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas:
“Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Depois de desenvolver o projeto em duo foi sentida a necessidade de expandir esta música e respetiva temática, criando-se assim um quarteto de piano, voz, contrabaixo e bateria, juntando-se Demian Cabaud e João Cardita.
Relata-se o libertar das amarras e a viagem de um chamariz, protagonista destas músicas e representação voadora de nós próprios. Conta-nos, através de letras, as adversidades da sua jornada pelos ares depois da sua emancipação.
Joana Raquel Voz, Letras e Composição
Miguel Meirinhos Piano e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
O guitarrista e compositor Ap é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum Raíz, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo”, também editado pelo Carimbo Porta-jazz. Ap apresenta-se aqui com o seu novo quarteto numa experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica, ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
AP Guitarra e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico e contrabaixo
Eduardo Dias Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Adriana Melo (Mínima)
"The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.
O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre."
André B. Silva Guitarra e Composição
AP Guitarra eléctrica
Eurico Costa Guitarra eléctrica
Virxilio da Silva Guitarra eléctrica
Francisco Rua Guitarra eléctrica
João Próspero Baixo eléctrico
Diogo Silva Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Foto: Rafael Farias
Copal é o disco de estreia de Eurico Costa Trio e o octogésimo lançamento do Carimbo Porta-Jazz.
Eles são Eurico Costa na Guitarra Elétrica e composições , Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na Bateria.
Nas palavras do autor:
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-214 Maia
Aether é o nome do álbum que os Bode Wilson assinam pelo Carimbo Porta-Jazz neste ano de 2022. Depois da estreia em 2014 com “26” e um segundo álbum em 2017 chamado “Lascas”, aqui está de novo este Bode, que desta vez sem recorrer a material musical previamente definido, embarca numa viagem sonora pelas montanhas do experimentalismo e da improvisação total. Como um Bode irrequieto e faminto que através de terrenos montanhosos procura alcançar terreno fértil em alimento, este corpo de três elementos existe e move-se numa simbiose tímbrica e estética que os transforma num elemento só. Tal como o próprio “Aether”, esse quinto elemento tantas vezes usado ao longo da história para explicar o inexplicável, Bode Wilson apresenta-se assim, volátil, aéreo e envolto num mistério que parece existir desde o princípio dos tempos.
Gravado ao ar livre numa capela em ruínas e integrado de uma forma transversal na natureza envolvente, este novo trabalho de Bode Wilson, para além de um produto musical é também na sua essência ou quintessência, um exercício de meditação, veneração e comunhão com o universo e a humanidade.
“Aether” revela também um trio que não se conforma com fórmulas estanque e definidas e que parte sempre para a descoberta de novos caminhos. Um trio que para além das habituais ferramentas, saxofone, flauta, contrabaixo e bateria, acrescenta aqui o charango, as percussões e uma pedaleira de orgão.
E é assim que este “Aether” se apresenta e se confirma no universo.
João Pedro Brandão Saxofone Alto e Soprano, Flauta, Pedaleira de Órgão
Demian Cabaud Contrabaixo, Charango
Marcos Cavaleiro Bateria, Percussões
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Conheceram-se nos bancos da escola e desde então que não se suportam. Um contrabaixista e um cantor, pela primeira vez em dueto. A razão pela qual Deus inventou a cerveja.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Kiko Pereira Voz, Eletrónica
Miguel Ângelo Contrabaixo, Eletrónica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Com um enorme gosto pela composição, Sofia Machado criou o seu EP de estreia “Connections” que surge da criação de canções originais, onde o jazz se mistura com o fado, o soul, a bossa nova e a música moderna. Da confluência da voz, guitarra, contrabaixo e bateria, surge um novo mundo por descobrir. As suas composições inserem-se no quotidiano, num registo intimista, espontâneo, suave e contemporâneo. Sofia Machado é acompanhada por Marco Moura na guitarra, Pedro André no contrabaixo e Manuel Filgueiras na bateria.
Sofia Machado Voz e Composição
Marco Moura Guitarra Eléctrica
Pedro André Contrabaixo
João Alves Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Serpente é o nome do disco que Carlos Azevedo e o seu quarteto editaram em Abril de 2022 pelo Carimbo Porta-Jazz.
O Carlos Azevedo é um mestre do piano e da composição e o seu curriculum transpõe as fronteiras locais, angariando desde há muito tempo um consistente prestígio e reconhecimento nacional e internacional. É um ícone musical da cidade do Porto e embora estejamos mais habituados a ouvir a sua música em formações grandes como uma big band ou enormes como uma orquestra sinfónica, é no formato quarteto que acontece esta sua estreia no catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
Neste seu disco com o nome “Serpente” , Carlos Azevedo é acompanhado de Miguel Moreira, Miguel Ângelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do carimbo, também como autores.
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra Eléctrica
Miguel Ângelo Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Entrada: 10eur
Rúa Cardenal Quevedo, 20, 32004 Ourense, Espanha
Numa substituição de última hora e contrariando o previamente anunciado, é devido aos ainda recorrentes entraves pandémicos, que o Gonçalo Sarmento no contrabaixo e Marco Coelho na Guitarra Elétrica asseguram a viagem musical do Jazz à Mesa desta terca-feira. Pelos habituais terrenos do jazz, do experimentalismo e da música improvisada.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
Marco Coelho Guitarra Eléctrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A cantora Ana Luisa Marques e o baterista Antón Quintela são dois músicos pertencentes à nova geração do jazz portuense. Com um percurso musical que extravasa e se completa noutras áreas e estilos musicais, juntam-se no formato duo para explorarem a sua música numa experiência sem barreiras, onde o experimentalismo e a improvisação são condição à partida. Uma voz e uma bateria que sem aumentar de número, se apresentam como suficientes para transcrever o som da humanidade, ou não se considerassem esses mesmo, os instrumentos primordiais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Ana Luisa Marques Voz
Antón Quintela Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
"Hugo Ferreira é um guitarrista, compositor e produtor nascido em Coimbra a 19 de Agosto de 1998.
Acompanhado por um leque de músicos que representam e refletem a nova geração do Jazz nacional sediada na da cidade do Porto, Hugo Ferreira apresenta assim a sua música e a sua visão do Jazz nestes tempos em que vivemos. Com Pedro Jerónimo no trompete, Gil Silva no saxofone tenor, Miguel Meirinhos no Piano, João Fragoso no contrabaixo e João Cardita na bateria, Compendium é um coletivo que nasce em 2021 como uma forma de dar vida às composições que Hugo Ferreira criou em tempos de confinamento.
Hugo Ferreira Guitarra e Composição
Pedro Jerónimo Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
O saxofonista Rafael Gomes e o pianista Ricardo Moreira juntam-se aqui em duo para explorarem afinidades musicais e os imprevisíveis terrenos da improvisação. Dois músicos com o jazz nas veias a viajarem sonoramente pelos seus gostos, composições e experimentalismos musicais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Rafael Gomes Saxofones
Ricardo Moreira Piano / Teclados
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Tal como as sombras não existem sem a luz também a vida só se completa aceitando as imperfeições nela e em nós existentes. Seguindo a premissa, presente desde a primeira edição da parceria que a Porta-Jazz mantém com o Guimarães Jazz, de criar um projecto de natureza multidisciplinar, através da colaboração artística entre músicos e um artista de uma outra área criativa, Hugo Raro convidou o artista plástico JAS para juntamente com Rui Teixeira no clarinete baixo, Miguel Amaral na guitarra portuguesa e Alex Lázaro na bateria e percussões, criarem um concerto desenhado.
São conversas entre música e sombras desenhadas tendo como motivo a imperfeição e a beleza que essa imperfeição pode conter, e aceitando as suas sombras como parte integrante da realidade para que ambas se tornem, tranquilamente, companheiras inevitáveis da consciência.
No seu formato original, o artista plástico Jas desenha em tempo real e em palco com os músicos numa sinergia entre imagem e música escrita e improvisada. Este projeto apresenta-se desta vez sem a componente visual num formato adaptado ao espaço e ao contexto, proporcionando assim uma revisitação e uma outra abordagem ao material musical de “Sombras da Imperfeição”.
No palco estarão Hugo Raro no Piano e composição, Rui Teixeira no Clarinete Baixo, Miguel Amaral na Guitarra Portuguesa e Miguel Sampaio na bateria e percussões.
Hugo Raro Piano e Composições
Rui Teixeira Clarinete Baixo
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Miguel Sampaio Bateria e Percussões
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
Foto: Adriana Melo (Mínima)
R. da Esperança n.º 48-52, 9700-073 Angra do Heroísmo
Ap Quarteto
O guitarrista e compositor Ap é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum Raíz, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo”, também editado pelo Carimbo Porta-jazz. Ap apresenta-se aqui com o seu novo quarteto numa experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica, ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
AP Guitarra e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico, Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Joana Raquel Miguel Meirinhos “Ninhos”
Ninhos é o nome do disco que a cantora Joana Raquel e o pianista Miguel Meirinhos apresentaram durante o 12º festival Porta-Jazz. Este lançamento Carimbo Porta-Jazz que aconteceu integrado no festival é assim o fruto do primeiro trabalho assinado por estes dois jovens e talentosos músicos que se vão revelando cada vez mais um exemplo das novas referências musicais da cidade do Porto.
Neste seu primeiro disco, Joana Raquel, cantora com presença recorrente em projetos emblemáticos e lapidares de uma nova geração do jazz nacional como o duo de voz e saxofone 293-Diagonal ou em incursões pelo mundo do Hip Hop ao lado de “Capicua” e Miguel Meirinhos, talentoso e original pianista presente ora em projetos desta fervillhante nova geração ora ao lado do veterano e icónico Mário Barreiros e o seu quarteto, convidam o incontornável e omnipresente contrabaixista Demian Cabaud e o talentoso baterista João Cardita para juntos trabalharem e soltarem para o mundo as suas composições e letras originais.
Nas palavras de Joana Raquel, “Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Desta vez com a contrabaixista espanhola Yudit Vidal ao lado de joão Cardita, “Ninhos” de joana Raquel e Miguel Meirinhos vê aqui a sua estreia no mágico arquipélago dos Açores.
Joana Raquel Voz, Letras e Composições
Miguel Meirinhos Piano e Composições
Yudit Vidal Contrabaixo
João Cardita Bateria
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Foto: Diana Gil
"Bob Moses é um baterista lendário que moldou o som do jazz dos anos 70 e 80 nas bandas de Pat Metheny, Paul Bley, Steve Swallow, Gary Burton ou Dave Liebman. Aos 73 anos, reúne em si a experiência do jazz fulgurante que se viveu nas últimas décadas em Nova-Iorque bem como uma curiosidade pura que o mantém atento às novas explorações e rumos da música. É assim que Ra Kalam Bob Moses, o nome espiritual com que agora se apresenta, se encontra com Pedro Melo Alves e Vasco Trilla, duas novas referências imparáveis da percussão exploratória contemporânea com forte atividade discográfica nos circuitos europeus. Os três bateristas que se movem entre as correntes mais livres do jazz e da música improvisada, juntam-se num trio de percussão, combinando entre composições e improvisações as suas fortes personalidades e recursos únicos num espetáculo de diálogos profundos e imprevisíveis, com forte carácter espiritual. Nesta passagem por Portugal com 6 concertos e 3 workshops juntam-se ainda como convidados os saxofonistas marcantes do jazz e música improvisada nacional João Mortágua, Albert Cirera, Yedo Gibson, João Pedro Brandão, José Soares e Julius Gabriel, bem como o percussionista João Pais Filipe.
Ra Kalam Bob Moses Bateria e Percussão
Vasco Trilla Bateria e Percussão
Pedro Melo Alves Bateria e Percussão
João Pedro Brandão Saxofone
José Soares Saxofone
Julius Gabriel Saxofone
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Conectar notas e batidas individuais a princípios mais amplos é algo natural para Bob Moses, baterista lendário que moldou o som do jazz nova-iorquino dos anos 70 e 80 nas bandas de Pat Metheny, Paul Bley, Steve Swallow, Gary Burton ou Dave Liebman. Ra Kalam Bob Moses, o nome espiritual com que agora se apresenta - significando "o som inaudível do sol invisível", é um músico com uma abordagem decididamente filosófica da música. "Cresci no mesmo prédio que Art Blakey, Max Roach, Abbey Lincoln, Elvin Jones ou Rahsaan Roland Kirk. (...) Da minha janela, eu podia ver Eric Dolphy a tocar flauta no Central Park. Ele sentava lá e tocava com os pássaros.”. Esta imagem captura a ideia de realização interior a que Moses se refere quando hoje descreve a sua relação com a música - “It’s not about entertainment; it’s about inner attainment.”
Este workshop de bateria, percussão e improvisação é destinado a todos os amantes de música, sem idade ou formação mínima.
Integrado no Festival Rampajazz ESMAE
Inscrições producao.portajazz@gmail.com
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
Apoio Junta de Freguesia do Bonfim
R. da Esperança n.º 48-52, 9700-073 Angra do Heroísmo
293 Diagonal
Criam um intervalo espontâneo, sensível ao
detalhe acústico dos seus instrumentos.
Transversal à sua relação, o som molda-se
arbitrariamente enquanto expõe as
particularidades, semelhanças e diferenças de
cada um.
Através de uma abordagem pouco convencional
querem criar imagens com ideias geométricas e
canções de mãos dadas com a sua narrativa.
Dão espaço ao desconforto na exploração do som e a sua origem, com a intenção de desafiar as vulnerabilidades que a formação atípica
apresenta.
Joana Raquel Voz
Daniel Sousa Saxofone
Gil Silva "Árvore"
Árvore é o novo projeto liderado pelo trombonista Gil Silva. Gil Silva é um músico valioso da nova geração do jazz nacional. Este talentoso e virtuoso trombonista junta neste projeto aqui em estreia, novos valores como o saxofonista Daniel Sousa, o pianista Miguel Meirinhos, a contrabaixista Yudit Vidal e o baterista Gonçalo Ribeiro. Com esta receita que junta a música de Gil Silva e a improvisação a este valioso leque de músicos, os resultados serão certamente positivos e a promessa de um memorável bom concerto paira no ar, como a copa de uma árvore de grande porte.
Nas palavras do próprio Gil Silva:
“Uma árvore tem raizes, entranhadas na terra.
Algumas são mais curtas, frágeis e podem até desaparecer. Outras, mais compridas, fortes e firmes, que viverão para sempre. Estas, por sua vez, unem forças e fundem-se num robusto tronco.
Assim, a grande árvore possui esta característica sólida. Imóvel, estável, inderrubável. Grave e austera.A árvore possui, em simultâneo, folhas.
As folhas, ao contrário do tronco e das raízes, são frágeis, leves, e livres. Podem voar para longe ou permanecer junto às suas. Diversos são os potenciais destinos e trajetórias.
Assim, na grande árvore existe também leveza, delicadeza, beleza e flexibilidade.A árvore é sábia, e possui um inerente e silencioso equilíbrio.
Afinal as raízes estendem-se até às folhas.”
Gil Silva Trombone
Daniel Sousa Saxofone
Miguel Meirinhos Piano
Yudit Vidal Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
Foto: Rosana Sousa e Sofia Vieira
Foto: Joana Pina
Diogo Alexandre Bock Ensemble nasce da exploração coletiva entre 7 dos mais criativos músicos do panorama musical Belga e Português. Tendo a sua génese no balanço entre o intelecto e a expressão, é dado ao grupo imenso espaço para o desenvolvimento de novas abordagens coletivas diluindo as fronteiras entre a musica escrita e improvisada. Tratam-se de músicos que são levados ao seu limite por Alexandre, tendo que tocar com a precisão de um musico de câmara, mas também improvisar novas partes em tempo real. Esta fluidez e lirismo na performance, aliada à visceralidade e caráter impetuoso do grupo, torna improvável que este seja indiferente até a mais distante audiência.
Este é o culminar de um labor de vários anos e sintetiza as experiencias de um músico que, nos últimos anos foi galardoado com prestigiados prémios como “Musico Revelação 2020” (Prémio RTP/Festa do Jazz) “Artista Revelação 2021” (Jazz Logical) “Prémio Jovens Músicos 2019” (RTP/Antena2), para enumerar alguns.
Para dar corpo à música que escreveu, o baterista e compositor Diogo Alexandre procurou especificamente artistas com um forte balanço entre abstracionismo e racionalismo, para que o grupo não se limitasse apenas à expressão, mas sim ao misto de uma narrativa coerente e expressiva. Por essa razão figura na equipa Bram de Looze (Bélgica – piano) Tomás Marques (saxofones), João Mortágua (Saxofones) Paulo Bernardino (clarinete Baixo), André Fernandes (guitarra), e Demian Cabaud (contrabaixo). Diogo Alexandre Bock Ensemble é o exemplo perfeito do estado de evolução do Jazz português, hoje liberto de complexos e perfeitamente conectado como espaço europeu e mundial.
José Soares Saxofone
André Fernandes Guitarra Eléctrica
Bram de Looze Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria e Composição
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
O guitarrista e compositor Ap é já um valor seguro e estabelecido no meio do jazz nacional. Com música escrita e gravada para formações grandes como no caso do Coreto Porta-Jazz e o seu álbum “Mergulho”, ou incursões por formações mais pequenas como o seu “Incerteza do trio certo” ou o álbum em quarteto “Lento”, também editado pelo Carimbo Porta-Jazz.
Ap apresenta aqui o seu novo trabalho com um novo quarteto. O disco “Nu” é a octagésima quarta edição do carimbo e uma experiência musical que entre outras coisas explora a simplicidade melódica,o rigor formal ou ambientes e texturas contrastantes, o groove e a improvisação livre, numa demanda musical que visa sempre alcançar a frescura e a imprevisibilidade.
A música de Ap apresenta-se aqui, como o nome do álbum sugere, despida de acessórios ou artefatos, mas plena do mesmo contéudo e profundidade que distingue as obras musicais mais esclarecidas, maduras e consistentes.
“Nu” é o trabalho de um músico e compositor cada vez mais fiel à sua verdade musical. É o trabalho de um quarteto que se mostra atento a novas tendências e correntes mas que nunca abandona a sua essência. É composição, improvisação e execução musical imbuída da proficiência natural de quem sabe o que está a fazer.
AP Guitarra, Efeitos e Composição
José Diogo Martins Piano
Gonçalo Sarmento Baixo eléctrico e Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O guitarrista Mané Fernandes e o pianista José Diogo Martins são dois exemplos valiosos da nova geração do jazz português. Ambos estudaram na Escola Superior de Música no Porto e ambos prosseguiram os seus estudo e experiências musicais em Copenhaga, Dinamarca. Agora de volta ao burgo, apresentam-se aqui em formato duo com Mané na guitarra elétrica e eletrónica e José Diogo no sintetizador para um concerto único e pleno de improvisação onde não deixará de estar certamente presente a admiração e o gosto de ambos pelo Groove e a música de tradição Afro-Americana.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Mané Fernandes Guitarra Eléctrica
José Diogo Martins Sintetizador
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Em outubro de 2021 o vibrafonista Ton Risco é convidado pela Bob Sands Bigband.
Aproveitando este encontro, o trombonista Víctor Correa propõe ficar um pouco depois de um ensaio e ler algumas das suas músicas em quarteto, com Francisco Loque no contrabaixo e Dani García na bateria. Assim, surge imediatamente a ideia de tocarem juntos. Com uma tourné de seis concertos pelo norte da Espanha o quarteto ganha vida e a pandemia estoura. Após a Pausa pandémica e quando o confinamento termina, o grupo continua a tocar em diferentes pontos de Espanha e incorpora música de Ton Risco no seu repertório. Com a ideia de uma próxima gravação, continuam a sua proposta de música original baseada no HardBop, misturada com pinceladas de improvisação livre e algumas versões de referências como Eric Hardland ou Rudresh Mahanthappa.
Victor Correa Trombone
Ton Risco Vibrafone
Francisco Loque Contrabaixo
Dani Garcia Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
THE PEACE OF WILD THINGS é um projeto dedicado à descoberta e re-interpretação de espirituais negros e hinos protestantes, assim como à exploração de repertório original e canções de outros compositores especiais para a banda, como Ornette Coleman, The Doors, Molly Drake ou Randy Weston.
Clara Lacerda (piano) Romeu Tristão (contrabaixo) e Ricardo Coelho (percussão) procuram criar um espaço livre onde estes diferentes universos se fundam e onde a improvisação colectiva dirija a música.
Clara Lacerda Piano
Romeu Tristão Contrabaixo
Ricardo Coelho Percussões
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
O guitarrista Hugo Ferreira e o baterista João Cardita são dois músicos da nova geração do jazz nacional. Neste formato duo exploram a improvisação e estendem a sua música de raíz jazzística para além da orla do experimentalismo. No palco deste ciclo resultante da parceria Porta-Jazz/Espaço Maus-Hábitos que já quase completou um ano de existência, tudo acontece esta terça-feira dia 17 de Maio no Espaço Maus Hábitos às 20:00.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Hugo Ferreira Guitarra Eléctrica
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Quatro improvisadores noruegueses com total desrespeito pelo purismo e uma tendência para assumir riscos musicais.
Wako explora a sua própria linguagem e abordagem à música.
Com cinco álbuns e centenas de apresentações ao vivo, Wako toca com uma autoridade e personalidade que os coloca na vanguarda do jazz nórdico. Wako é um dos grupos mais dinâmicos e inovadores da cena jazzística actual e construiu uma base sólida de fãs tendo conquistado o reconhecimento da crítica. Segundo Mark Sullivan (All About Jazz - EUA), Wako é um coletivo de jazz norueguês com som realmente coletivo ” e o álbum anterior“ Wako” (Øra fonograma, 2020) foi destacado e mereceu um lugar no top para a prestigiada publicação Jazzwise (Reino Unido).
Wako levou a sua musicalidade em constante evolução e criatividade por toda a Europa e reproduzindo a sua música ao vivo com convidados como as cordas Oslo Strings e entre outros, o virtuoso trompetista Arve Henriksen. A música é sempre criteriosamente ajustada ao público, ambiente e material musical, o que significa que os concertos não são apenas superlativos, mas também uma experiências única. Em suma, Wako é actualmente um dos mais impressionantes jovens grupos para experienciar ao vivo.
Kjetil André Mulelid Piano
Martin Myhre Olsen Saxofone
Bárður Reinert Poulsen Contrabaixo
Simon Olderskog Albertsen Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Foto: Signe Kysengard
Este trio, que tem como casa a cidade do Porto, junta-se para interpretar repertório original. No universo que pretende criar, a única regra é uma diversidade que tenha tanto de contemplativo, como de enérgico. Para o concretizar, dão-se como válidas intérminas possibilidades e vai-se à descoberta.
O ponto de partida é o jazz e a admiração que os três músicos nutrem pelos sagrados ‘piano trios’, que enalteceram esta forma de fazer música.
Miguel Meirinhos Piano
João Fragoso Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. do Dr. Carlos Passos 59-27, 4300-191 Porto (à Av. Fernão Magalhães)
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosApoio Junta de Freguesia do Bonfim
Foto: Adriana Melo (Mínima)
A Locomotiva é uma oficina de jazz, ritmo e improvisação aberta a todos os instrumentos, assegurada pela Porta-Jazz, com tutoria de André B. Silva.
Duração 10h00 - 17h00 (com pausa para almoço)
Vagas: 15 participantes
Entrada Livre
Inscrições: Centro Cultural de Paredes de Coura, no horário de atendimento ao público (quarta a domingo, das 14h00 às 18h00), presencialmente ou por telefone (251 780 124).
Requisito: É necessário ter conhecimento prévio do instumento a utilizar durante a oficina.
Sobre André B. Silva
Criador dos elogiados projetos musicais The Guit Kune Do, The Rite of Trio e Mt. Meru, o compositor e intérprete revela paixão por sonoridades inovadoras e imprevisíveis. Em 2015 terminou o Curso Superior de Música, variante Jazz, pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo. Obteve o grau de mestre em Performance Jazz em 2020, pelo Queens College de Nova Iorque. Foi professor na Escola de Jazz do Porto, na Jahas Rockschool Porto e na Academia Valentim de Carvalho, contando com mais de dez anos de experiência em ensino.
Nota:
Depois da oficina, os participantes têm oportunidade de assistir ao concerto de Carlos "Zíngaro", com o projeto ZARMensemble, que se apresenta às 18h de dia 14 de maio, na Capela do Espírito Santo.
Centro Cultural de Paredes de Coura
Avenida Cónego Bernardo Chousal, 494 VC Paredes de Coura
Ninhos é o nome do disco que a cantora Joana Raquel e o pianista Miguel Meirinhos apresentaram durante o 12º festival Porta-Jazz. Este lançamento Carimbo Porta-Jazz que aconteceu integrado no festival é assim o fruto do primeiro trabalho assinado por estes dois jovens e talentosos músicos que se vão revelando cada vez mais um exemplo das novas referências musicais da cidade do Porto.
Neste seu primeiro disco, Joana Raquel, cantora com presença recorrente em projetos emblemáticos e lapidares de uma nova geração do jazz nacional como o duo de voz e saxofone 293-Diagonal ou em incursões pelo mundo do Hip Hop ao lado de “Capicua” e Miguel Meirinhos, talentoso e original pianista presente ora em projetos desta fervillhante nova geração ora ao lado do veterano e icónico Mário Barreiros e o seu quarteto, convidam o incontornável e omnipresente contrabaixista Demian Cabaud e o talentoso baterista João Cardita para juntos trabalharem e soltarem para o mundo as suas composições e letras originais.
Nas palavras de Joana Raquel, “Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Joana Raquel Voz, Letras e Composição
Miguel Meirinhos Piano e Composição
Yudit Vidal Contrabaixo
João Cardita Bateria
Centro Cultural de Paredes de Coura (sala de cinema)
Avenida Cónego Bernardo Chousal, 494 VC Paredes de Coura
Foto: Diana Gil
O saxofonista Josué Santos e o contrabaixista Guilerme Lapa apresentam-se aqui em duo e apresentam uma fusão onde exploram as suas facetas como compositores, instrumentistas e improvisadores. Um concerto que promete ser rico em experimentalismo e reinterpretação das suas obras e opções musicais.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Josué Santos Saxofone
Guilherme Lapa Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Tal como as sombras não existem sem a luz também a vida só se completa aceitando as imperfeições nela e em nós existentes.
Seguindo a premissa, presente desde a primeira edição da parceria que a Porta-Jazz mantém com o Guimarães Jazz, de criar um projecto de natureza multidisciplinar, através da colaboração artística entre músicos e um artista de uma outra área criativa, Hugo Raro convidou o artista plástico JAS para juntamente com Rui Teixeira no clarinete baixo, Miguel Amaral na guitarra portuguesa e Alex Lázaro na bateria e percussões, criarem um concerto desenhado.
São conversas entre música e sombras desenhadas tendo como motivo a imperfeição e a beleza que essa imperfeição pode conter, e aceitando as suas sombras como parte integrante da realidade para que ambas se tornem, tranquilamente, companheiras inevitáveis da consciência.
No seu formato original, o artista plástico Jas desenha em tempo real e em palco com os músicos numa sinergia entre imagem e música escrita e improvisada. Este projeto apresenta-se desta vez sem a componente visual num formato adaptado ao espaço e ao contexto, proporcionando assim uma revisitação e uma outra abordagem ao material musical de “Sombras da Imperfeição”.
No palco estarão Hugo Raro no Piano e composição, Rui Teixeira no Clarinete Baixo, Miguel Amaral na Guitarra Portuguesa e Zé Stark na bateria e percussões.
Hugo Raro Piano e Composição
Rui Teixeira Clarinete Baixo
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Zé Stark Bateria
Entrada: 10eur
Rúa Cardenal Quevedo, 20, 32004 Ourense, Espanha
Estes dois talentosos e emergentes músicos da cena jazzística do Porto apresentam-se aqui em duo numa viagem pelos territórios musicais da improvisação e experimentalismo com raízes no jazz. Uma voz e uma bateria que cumprem e trocam funções numa orgânica metamorfose plena de elasticidade, virtuosismo e simplicidade musical
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Sofia Sá Voz
Zé Stark Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O Carlos Azevedo é um mestre do piano e da composição e o seu curriculum transpõe as fronteiras locais, angariando desde há muito tempo um consistente prestígio e reconhecimento nacional e internacional. É um ícone musical da cidade do Porto e embora estejamos mais habituados a ouvir a sua música em formações grandes como uma big band ou enormes como uma orquestra sinfónica, é no formato quarteto que acontece esta sua estreia no catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
Neste seu disco com o nome “Serpente” , Carlos Azevedo é acompanhado de Miguel Moreira, Miguel Ângelo e Mário Costa, todos eles valores seguros do jazz nacional e além fronteiras e nomes recorrentes nas edições do carimbo, também como autores.
Carlos Azevedo Piano e Composição
Miguel Moreira Guitarra eléctrica
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O saxofonista Rui Teixeira e o contrabaixista José Carlos Barbosa, companheiros em vários discos e projetos dos quais se destacam, Rui Teixeira Group; Orquestra Fina; Coreto Porta-Jazz ou Orquestra Jazz de Matosinhos, juntam-se aqui no formato duo para tocarem composições originais e um outro ocasional clássico. Uma nova aventura musical a dois, embalada por uma forte ligação tanto à simplicidade melódica do formato canção, como à ausência de regras da improvisação livre.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Rui Teixeira Saxofones
José Carlos Barbosa Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Mané Fernandes é um guitarrista, compositor e improvisador radicado no Porto e em Copenhaga. Ele faz parte de uma ampla cena musical experimental que ele gosta de chamar de “Estética Pós-Beat”. O encontro da tradição do “Jazz” (#BAM) como fonte sempre inspiradora de profundidade e verdade, com os novos sons e metodologias da música eletrónica é onde ele encontra o seu espaço. Aqui os parâmetros são esticados, as regras estabelecidas para logo serem quebradas, cultiva-se a criatividade e brinca-se com a transcendência. O seu som é fresco na cena europeia, inspirando-se na improvisação espiritual profunda, na música beat e no Boom Bap dos anos 90.
"ENTER THE sQUIGG" é o seu mais recente álbum, lançado em Março pela editora Clean Feed Records. O projeto, nascido em Copenhaga, numa casa “colectivo hippie” dos anos 70, com os companheiros Luca Curcio (contrabaixo) Simon Olderskog Albertsen (bateria), cria uma linguagem rítmica e conceitual original baseada nas composições de Mané Fernandes, explorando o universo dos micro-ritmos, o método de gravação ao vivo seguido de ideias produzidas em estúdio, centrada no som e no papel da bateria. Isso foi muito influenciado por Malcolm Braff e a sua “Teoria Geral do Ritmo”.
Ao vivo, imagine polirritmia, subdivisões improváveis e modulações métricas com hip-hop, eletrónica e improvisações cheias de alma num campo de basquete abandonado
Seja bem vindo(a) ENTER THE sQUIGG!
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Mané Fernandes Guitarra, electrónicas
José Soares Saxofone Alto
João Barradas Acordeão MiDI
José Diogo Martins Piano
Luca Curcio Contrabaixo, Baixo synth
Simon Albertsen Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Se algum de nós pudesse abrir as asas e voar, de maneira semelhante às aves migratórias, e viesse chegando à mesma velocidade dos pássaros, que sons e sílabas iria reconhecendo, à medida que se aproximasse e ficasse cada vez mais perto das pessoas, dos bichos, das plantas e das coisas? As palavras dos pássaros e o canto dos poetas de Trás-os- Montes inspiraram este espectáculo de música e teatro a partir da recolha de vestígios arqueológicos e outros nem tanto.
Nuno Trocado Guitarra Eléctrica, Composição
Catarina Lacerda Voz
João Pedro Brandão Flauta, Saxofone Alto
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Pedro Pires Cabral Theremin, samples, gravações de campo
Jorge Louraço Texto
AP e Sérgio Tavares são dois músicos estabelecidos da cena jazzística portuense e nacional. O guitarrista Ap, já com alguns discos editados em nome próprio e colaborador assíduo de projetos como o Coreto Porta-Jazz ou os The Guit Kune Do e Sérgio Tavares que pode ser escutado, entre outros, em projetos como Cotovelo e Umbral, ambos editados pelo Carimbo Porta-Jazz, apresentam-se desta vez em formato duo. Guitarra e contrabaixo e um universo de possibilidades musicais em aberto pelas mãos destes dois quase veteranos.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
AP Guitarra Eléctrica
Sérgio Tavares Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Manuel Linhares apresenta o seu novo espectáculo - “Suspenso”- um trabalho que é reflexo da sua última gravação e que agora é adaptada aos palcos para a sua formação de quarteto. Com Paulo Barros ao piano, José Carlos Barbosa no contrabaixo e João Cunha na bateria. Uma formação com enorme entrosamento, resultado de vários anos de colaboração e de muitos concertos.
Este trabalho de Manuel Linhares surge em plena pandemia como resultado de um período de 14 dias em isolamento num quarto, durante os quais o cantor criou uma série de temas intitulados “Isolation Songs”. Um repertório criado como forma de libertação destas quatro paredes que o confinavam e que o iam fortalecendo na dura batalha contra este vírus.
Estas composições refletem o percurso de carreira, de estudos e de aprofundamentos técnicos que o cantor tem vindo a fazer nos últimos anos e que o têm levado a estudar e trabalhar com figuras de referência internacionais como Bobby Mcferrin, Meredith Monk, Rhiannon ou Theo Bleckmann.
O álbum “Suspenso” reuniu um elenco extraordinário de grandes referências do Jazz nacional e internacional, e a sua adaptação para o palco consegue transmitir a energia criada nos arranjos de Guillermo Klein e António Loureiro. As composições originais de Manuel Linhares, com letras em Inglês e Português, bem como, a letra composta pela aclamada rapper e letrista portuguesa Capicua, completam este espectáculo e dão-lhe força na afirmação de um lugar de destaque no jazz feito em Portugal.
Manuel Linhares Voz
Paulo Barros Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
João Cunha Bateria
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
“Sete” dá título ao primeiro disco do baterista português Marcos Cavaleiro, editado em 2020 pelo Carimbo Porta-Jazz. Este registo assinala o seu ponto de partida como líder e compositor, tendo a sua relação pessoal com os dias e os lugares servido de inspiração ao universo do disco. Consigo estarão quatro grandes músicos do panorama nacional e internacional, companheiros chave do seu percurso, com os quais tem desenvolvido uma grande afinidade musical ao longo dos últimos anos.
Marcos Cavaleiro Bateria e Composição
André Fernandes Guitarra
João Guimarães Sax Alto
José Pedro Coelho Sax Tenor
Demian Cabaud Contrabaixo
R. Carmo 81, 3500-096 Viseu
Eurico Costa e Pedro Vasconcelos são dois músicos com afinidades musicais de longa data. Presenças habituais em projetos reconhecidos no panorama musical nacional e internacional, Axes, The Guit Kune do ou Ensemble Super Moderne. Juntam-se aqui em duo para explorar e celebrar as suas experiências e cumplicidades musicais numa viagem pela improvisação livre, utilizando ora os caminhos do jazz ora as estradas da música contemporânea ou do psicadelismo.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Eurico Costa Guitarra
Pedro Vasconcelos Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Os Puzzle 3 rumam à Galiza e apresentam o seu recentemente editado álbum “D”, dia 25 de março em Ourense no espaço cultural El Cercano. Numa recente parceria de intercâmbio com a Porta-Jazz, o el Cercano apresenta este concerto no ciclo Caminos con Jazz.
O enigmático trio Puzzle 3 apresentou o seu primeiro álbum “D” pelo Carimbo Porta-Jazz ainda em 2021. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõe-se aqui com este dinâmico e orgânico trio, completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
Numa música em que predomina a simplicidade e onde o formato canção é explorado, desmontado e reconstruído como se de um Puzzle se tratasse, Neves, Rosado e Sampaio implicam sempre na equação o seu cunho pessoal, a sua assinatura musical. Uma tarefa a três mãos, ou seis no sentido mais literal mas cujo resultado ou objectivo da mesma é sempre e só um, a poética ambiguidade da homogeneidade que se alimenta na heterogeneidade. Como o mais perfeito ramo de flores selvagens.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Entrada: 10eur
Rúa Cardenal Quevedo, 20, 32004 Ourense, Espanha
Um quarteto internacional a criar a ponte entre o melhor jazz oriundo do seu berço, a américa do norte e o jazz criado em Portugal.
O veterano Jeff Williams que ao longo da sua carreira como baterista já acompanhou históricos desta música como Lee Konitz e Stan getz e John O‘ Gallagher, proeminente saxofonista na cena jazz nova iorquina, juntam-se ao trompetista lisboeta Gonçalo Marques e a Demian Cabaud, contrabaixista Franco-Argentino a residir em Portugal há quase duas décadas.
Um quarteto com dimensões titânicas tal a importância e o valor que estes quatro músicos representam na cena jazzística atual, dentro e fora de portas.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Demian Cabaud Contrabaixo
Gonçalo Marques Trompete
John 0’ Gallagher Saxofone
Jeff Williams Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Dois músicos da nova geração do jazz portuense apresentam-se aqui no formato duo e deixam no ar a promessa de um concerto assente nas suas experiências musicais. Com a sua própria música original, a tradição jazzística e a música improvisada como ponto de partida, a viagem musical que o saxofone de Gil Silva e a guitarra de Joaquim Festas propõem será certamente rica e sofisticada quanto aos ingredientes que a compõem e genuína e virtuosa na forma como será entregue.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Gil Silva Saxofone Tenor
Joaquim Festas Guitarra Eléctrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Um duo pedestre que calcorreia caminhos municipais como quem percorre estradas nacionais. Corre modestamente a dois tempos mas concorre com os pelotões mais ferozes. A pé ou de bicicleta, este duo tem pedal para maratonas, e a música que dele brota deixa corpo e alma revitalizados.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Mortágua Saxofone
Carlos Azevedo Teclados
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Ninhos nasce de uma primeira colaboração entre Joana e Miguel em que a palavra conduz a criação da música. Deste encontro surgiu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura, acima de tudo, ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas:
“Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Depois de desenvolver o projeto em duo foi sentida a necessidade de expandir esta música e respetiva temática, criando-se assim um quarteto de piano, voz, contrabaixo e bateria, juntando-se Demian Cabaud e João Cardita.
Relata-se o libertar das amarras e a viagem de um chamariz, protagonista destas músicas e representação voadora de nós próprios. Conta-nos, através de letras, as adversidades da sua jornada pelos ares depois da sua emancipação.
Joana Raquel Voz, letras e composição
Miguel Meirinhos Piano e composição
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
Dharma Bums é o projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor Gianni Narduzzi. O nome é uma homenagem ao homónimo livro de Jack Kerouac que tem como temática central a viagem física e interior e a busca de um lugar.
O interrogativo e a procura do lugar ideal representam o leit motif das histórias musicais que os músicos contam.
Reunindo elementos de música escrita e música improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literárias e cinematográficas, a sonoridade da banda é inspirada nos quintetos clássicos de bebop e hardbop, com a diferença que ao Piano substitui-se a Guitarra, bem menos comum na tradição jazzística.
O universo musical de compositores e intérpretes mais recentes como Wayne Shorter ou Kurt Rosenwinkel e o mundo literário e as suas personagens são uma grande fonte de inspiração para muitas composições. Para além da componente escrita, a música vive e brilha da improvisação de cada um dos músicos, cujo desafio é encontrar o espaço musical para mostrar a sua voz.
O projeto nasce em finais de 2019 sob o impulso do Gianni Narduzzi, contrabaixista e autor de todas as composições.
Gianni Narduzzi Contrabaixo e Composições
Gil Silva Trombone
Afonso Silva Saxofone Alto
Joaquim Festas Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
Gonçalo Ribeiro Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
A lotação do Auditório da FEUP está limitada a 75%.
É obrigatória a apresentação de Certificado Digital ou teste negativo à COVID-19.
* Bilhetes disponíveis nos seguintes locais:
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
José Pedro Coelho é um saxofonista estabelecido e reconhecido no panorama jazzístico nacional. Com alguns discos editados em seu nome e participações em dezenas de álbuns tanto de músicos nacionais como internacionais, junta-se aqui ao veterano contrabaixista Filipe Teixeira e ao jovem e talentoso baterista João Cardita para no formato trio sem instrumento harmónico, explorarem as suas preferências e exporem o seu mundo musical numa surpreendente viagem, através da improvisação livre, da música original e dos standards.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
José Pedro Coelho Saxofone
Filipe Teixeira Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Num tempo de dormência, de servidão voluntária, de alienação, de consumo rápido e superficial, propomos uma viagem entre memórias e o que há de vir, entre fantasias e realidade, entre a ilusão de passeios por florestas e castelos e o conforto do cheiro a terra molhada, entre a vontade continuada de nos superarmos e o saber apreciar e valorizar o que foi conseguido. Esperamos que a viagem possa ser de repouso, de contemplação, de descoberta, chegando a diferentes destinos e conclusões, e encontrando infinitas sensações.
João Mortágua Sax Alto
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
Foto: Vera Marmelo
Naiad Splash é um projecto liderado por Nuno Trocado, com composições da sua autoria, para um trio em que à guitarra eléctrica de sete cordas de Trocado se somam João Pedro Brandão (saxofone alto) e Hugo Ciríaco (saxofone tenor), e ainda electrónica, tanto sobre suporte como produzida em tempo real.
Em Naiad Splash congrega-se uma exuberância de elementos: a pulsação, a espontaneidade desabrida, o ruído, o quotidiano, o maquinal, o humano, o emocional, sons da mais artificial pureza, o lançamento falhado de um foguetão, uma melodia tradicional, uma fuga, improvisa o livre, e o silêncio—desolador, reverencial, contemplativo.
Parceiro institucional: República Portuguesa – Ministério da Cultura
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
Nuno Trocado Guitarra Eléctrica, Electrónica
João Pedro Brandão Saxofone Alto
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Foto: Raquel Lemos
O saxofonista João Paulo Silva e o guitarrista Filipe Dias são dois músicos da nova geração emergente no meio jazzistico portuense e nacional. No minimal e intimista formato duo, exploram e viajam na improvisação através dos seus próprios universos musicais que entre outros, albergam mundos como os da música contemporânea ou do jazz mais tradicional.
Reservas/Bookings: (+351) 937 202 918
Entrada - € 10 por pessoa (inclui 1 menu:: 1 pãozote ou 1 pizza primavera ou 2 piadinas + 1 copo de vinho ou 1 fino (Troféu). Todos os produtos têm opção omnívora e vegetariana).
Mediante a disponibilidade, poderão ser vendidos bilhetes à porta do evento.
João Paulo Silva Saxofone Alto
Filipe Dias Guitarra Eléctrica
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Alfred Vogel “Nest”
Bezau beatz é um festival na Áustria criado e impulsionado por músicos, tendo como timoneiro o baterista Alfred Vogel. A habitual troca de projetos entre estes dois Festivais tem levado e trazido muita música a conhecer através deste canal aberto entre as duas instituições.
Para além do emblemático Alfred Vogel com uma carreira a caminho dos 40 anos de existência, neste concerto dos “Nest” podemos também contar com a forte presença de um músico que é seguramente uma das maiores referências do jazz europeu, o genial e virtuoso violinista francês Theo Ceccaldi, o pianista Felix Hauptman e o baterista Leif Berger, dois músicos alemães que são referências importantes do criativo meio jazzístico de Colónia e ainda o contrabaixista e multi-instrumentista americano Chris Dahlgren, colaborador, entre outros nomes de não menos importância, de Anthony Braxton.
Theo Ceccaldi Violino
Felix Hauptman Piano
Chris Dahlgren Contrabaixo
Alfred Vogel Bateria
António Loureiro “Conexão”
O multi-instrumentista brasileiro António Loureiro, com uma carreira de autor em ascenção é já um dos músicos mais requisitados da atual cena da música brasileira. O multi-instrumentista, também cantor, compositor e produtor musical estende os seus créditos do jazz à música popular.
Com uma prestigiante dimensão internacional, Loureiro faz parte do grupo do ícone do jazz mundial Kurt Rosenwinkel, com quem editou “Caipi”.
Como o próprio nome deste projeto indica, apresenta-se aqui em conexão com cinco músicos portugueses de créditos firmados e carreiras não muito distantes da de Loureiro. O super guitarrista André Fernandes, o incansável e colossal saxofonista João Mortágua, o emergente e talentoso trombonista Gil Silva com a sólida e inventiva dupla rítmica, José Carlos Barbosa no contrabaixo e Diogo Alexandre na bateria.
António Loureiro Piano e Teclados
João Mortágua Saxofone
Gil Silva Trombone
André Fernandes Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Encomenda a Daniel Sousa
Daniel Sousa, músico do Porto a residir em Copenhaga e que se assume como saxofonista-alternativo, compositor e produtor, aparece aqui a liderar uma encomenda, rodeado de seis músicos com percursos e ligações académicas e profissionais muito semelhantes.
A Daniel e ao seu saxofone e voz, junta-se a cantora portuguesa a residir em Copenhaga Susana Nunes, o saxofone alto e a flauta transversal de Wanja Slavin, talentoso e emblemático músico alemão já conhecido através de projetos como Amor Amok, os sintetizadores de PJ Fossum, músico Canadiano a viver em Copenhaga, o piano de José Diogo Martins, músico português também com ligações a Copenhaga, o baixista natural de Viseu mas a residir em Lisboa Carlos Borges e o baterista do Porto Eduardo Dias.
Susana Nunes Voz
Daniel Sousa Saxofone, Composição
Wanja Slavin Saxofone Alto, Flauta Transversal
PJ Fossum Sintetizadores
José Diogo Martins Piano
Carlos Borges Baixo
Eduardo Dias Bateria
Miguel Ângelo Quarteto “Dança dos desastrados”
Com uma carreira espelhada em três discos editados pelo Carimbo Porta-Jazz o Miguel Ângelo Quarteto apresenta neste Festival o seu terceiro trabalho discográfico com o título de “Dança dos Desastrados”.
Os companheiros de Miguel Ângelo são os mesmo desde que o quarteto viu a luz do dia e essa resiliência e dedicação são bem visíveis e especialmente audíveis no trabalho produzido pelo sempre sofisticado e original saxofonista portuense João Guimarães, o relaxado e poderosamente gracioso pianista de Viseu Joaquim Rodrigues e o “maestro” Marcos Cavaleiro na bateria.
João Guimarães Saxofone
Joaquim Rodrigues Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Residência AMR/Porta-Jazz
A dimensão e o alcance da Porta-Jazz estão constantemente a atravessar fronteiras, sejam elas artísticas e conceptuais ou apenas fronteiras físicas e distantes. Exemplo dessa quase globalização artistíca e encurtamento de distâncias é a habitual parceria com a Amr, Associação de músicos Suiça com base em Genebra e que funciona com propósitos e moldes parecidos à sua congénere portuguesa.
O clarinetista e saxofonista Eloi Calame e o contrabaixista Pierre Balda, dois músicos do meio jazzístico Suiço, são os “enviados especiais” para esta missão em terreno Portuense. Quem por aqui os acolhe em residência são três talentosos e emergentes jovens músicos da cidade do Porto. O saxofonista Afonso Silva, o guitarrista Hugo Ferreira e o baterista João Pedro Almeida.
Afonso Silva Saxofone
Eloi Calame Clarinete, Saxofone
Hugo Ferreira Guitarra
Pierre Balda Contrabaixo
João Pedro Almeida Bateria
Wiz
Wiz é o título do primeiro albúm do trio Wiz e que ocupa o lugar 76 do catálogo do Carimbo Porta-Jazz. Ao reconhecido saxofonista português José Pedro Coelho junta-se o guitarrista francês a residir na Galiza, Wilfried Wilde e o baterista espanhol Iago Fernández para materializarem as suas afinidades musicais através das suas próprias composições.
Deste concerto, a envolver um dos mais lapidares saxofonistas do Jazz nacional com dois músicos da cena jazzística da vizinha Espanha, mais concretamente da Galiza. Espera-se uma música que vagueia entre a liberdade da improvisação e o rigor da composição num caleidoscópio sonoro que nos transporta para as mais infinitas e oníricas paisagens.
José Pedro Coelho Saxofone
Wilfred Wilde Guitarra
Iago Fernandez Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Demian Cabaud “Otro Cielo”
“Otro Cielo” foi o primeiro disco a ser editado pelo carimbo em 2021. Neste trabalho Cabaud rodeou-se de companheiros de longa data e reconhecidas cumplicidades como o seu habitual braço direito, o baterista Marcos Cavaleiro ou José Pedro Coelho, seminal saxofonista e parceiro de outros seus discos, mas também o incansável saxofonista e flautista João Pedro Brandão e o luminoso pianista João Grilo a fazerem a sua estreia num trabalho discográfico do mestre Cabaud.
“Otro Cielo” é uma bonita viagem pelos céus da improvisação a bordo de uma aeronave que se alimenta do jazz, da música erudita e da música de raíz mais popular como seu combustível e essa combustão, acontece!
José Pedro Coelho Saxofone
João Pedro Brandão Saxofone e Flauta
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
"Sombras da Imperfeição" Concerto Desenhado
Ainda no ano de 2020, em novembro, calhou ao pianista Hugo Raro a vez de abraçar a parceria porta-jazz / Guimarães Jazz. Nesta história a dois que já conta com varios discos editados e em que a música se mistura sempre com outra arte, seja ela performativa ou plástica, Hugo Raro juntou a eclética formação de Piano, Guitarra Portuguesa, Clarinete Baixo e percussão e acrescentou-lhe o artista plástico Jas para criar pinturas em tempo real. Pinturas baseadas numa música que as acompanha, sendo muitas vezes essa música ela própria moldada e inspirada pela pintura que em tempo real vai acontecendo.
Sendo um projeto complexo de apresentar devido à especificidade do enlace banda/pintor e toda a logística que daí advém, torna-se este concerto assim uma oportunidade rara, como de resto o seu criador o é, tanto em sensibilidade artística como em nome.
São as “Sombras da Imperfeição” com Hugo Raro, Miguel Amaral, Rui Teixeira, Miguel Sampaio e Jas.
Hugo Raro Piano
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Rui Teixeira Clarinete Baixo
Miguel Sampaio Percussão
JAS Arte Plástica
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Joana Raquel Miguel Meirinhos “Ninhos”
Neste seu primeiro disco, Joana Raquel, cantora com presença recorrente em projetos emblemáticos e lapidares de uma nova geração do jazz nacional como o duo de voz e saxofone 293-Diagonal ou em incursões pelo mundo do Hip Hop ao lado de “Capicua” e Miguel Meirinhos, talentoso e original pianista presente ora em projetos desta fervillhante nova geração ora ao lado do veterano e icónico Mário Barreiros e o seu quarteto, convidam o incontornável e omnipresente contrabaixista Demian Cabaud e o talentoso baterista João Cardita para juntos trabalharem e soltarem para o mundo as suas composições e letras originais.
Joana Raquel Voz
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
Puzzle 3 “D”
O enigmático trio Puzzle 3 apresentou o seu primeiro álbum “D” pelo Carimbo Porta-Jazz ainda em 2021. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõe-se aqui com este dinâmico e orgânico trio completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
De Puzzle 3 podemos sempre contar com uma música imersa em ideias complexas mas que se apresentam simples ou em ideias simples que adquirem profundidade através da entrega e da mestria gerada por os três cantos deste.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Vera Morais & Hristo Goleminov
Vera Morais é uma cantora, improvisadora e compositora portuguesa que tal como Hristo Goleminov reside em Amsterdão. Este duo, que por lá se formou, justapõe as suas duas vozes num espaço onde a poesia coabita com a improvisação. Onde se constroi e se descontrói a palavra e os sons. Plenos de elasticidade e munidos de um precioso e discreto vistuosismo, a música deste duo ora soa minimal como a sua própria natureza, ora soa orquestral, como uma agradável e quase onírica ilusão.
Vera Morais Voz
Hristo Goleminov Saxofone
Ensemble Robalo / Porta-Jazz
A cantora Leonor Arnaut, o trompetista João Almeida e o contrabaixista João Fragoso são os músicos representantes da Associação Robalo, na habitual parceria com a Associação Porta-Jazz neste 12º Festival. A estes 3 jovens e talentosos músicos junta-se em representação da Porta-Jazz o jovem baterista Gonçalo Ribeiro e os mais experientes e estabelecidos guitarristas do Porto, Eurico Costa e Nuno Trocado. Mais uma vez em formato de residência, estes seis músicos irão apresentar o resultado de um encontro que a ver pelo ecletismo geracional do ensemble mais a reconhecida entrega que imprimem na sua arte, tem tudo para ser um projeto de futuro ou na pior das hipóteses uma boa memória de um festival passado.
Leonor Arnaut Voz
João Almeida Trompete
Eurico Costa Guitarra
Nuno Trocado Guitarra
João Fragoso Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Manuel Linhares "Suspenso" (Lançamento CD) (PT/BR)
“Suspenso” é o título do álbum que o cantor Manuel Linhares lança durante este festival. Este é um trabalho que nasce como o próprio título sugere em tempos de suspensão. Neste “Suspenso”, Manuel Linhares entrega a tarefa de produção ao surpreendente multi-instrumentista brasileiro António Loureiro que imprime a sua assinatura no resultado final das belas composições e letras de Linhares.
Este seu terceiro álbum,o primeiro pelo Carimbo Porta-Jazz, é pleno em cumplicidades e parcerias felizes como as valiosas colaborações à distância com prestigiados músicos como o saxofonista americano David Binney ou os brasileiros Frederico Heliodoro, Rubinho Antunes e ainda Alexandre Andrés.
No palco do Rivoli a apresentar “Suspenso” não estará certamente este “Line up” de proporções quase sinfónicas, mas pode-se contar com António Loureiro como músico convidado em palco a par de Manuel Linhares, Paulo Barros, José Carlos Barbosa e João Cunha. Uma coisa é certa, neste caso valeu a pena o tempo “Suspenso”.
Manuel Linhares Voz
Paulo Barros Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
João Cunha Bateria
António Loureiro Músico convidado
Coreto "A Tribo" (PT, SP)
O Coreto é um coletivo liderado por João Pedro Brandão, saxofonista, flautista e compositor que em 2012 edita “Aljamia” o primeiro de 5 discos editados até à data por este Coreto e que dá o pontapé de saída no já vasto catálogo do Carimbo Porta-Jazz.
O álbum que aqui é apresentado, “A Tribo” , viu a luz do dia em setembro de 2021 e mais uma vez conta com a música original de Brandão.
Mais uma vez o Coreto oferece uma homogênia soma de muitas e diferentes partes, ideias e conceitos musicais. Tantas neste caso, quanto os membros que fazem parte deste novo “A Tribo”.
João Pedro Brandão Saxofone alto, flauta
José Pedro Coelho Saxofone tenor
Hugo Ciríaco Saxofone tenor
Rui Teixeira Saxofone barítono
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne
Gonçalo Marques Trompete
Daniel Dias Trombone, Voz
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Numa conversa com a duração de uma hora e meia, António Loureiro propõe uma masterclasse sobre composição, arranjos e produção musical tendo em conta a sua trajetória e como base a música popular brasileira.
Uma oportunidade única para ouvir e aprender diretamente com um mestre desta música as suas experiências, percursos e métodos de trabalho nunca esquecendo o universo jazzístico em que se move.
António Loureiro, produtor, compositor e músico multi-instrumentista é já uma das referências e um dos músicos mais requisitados da atual cena musical brasileira e internacional. Dos seis discos em nome próprio destaca-se o mais recente “Livre” que em digressão apresentou pelo Brasil, Japão, Portugal e Alemanha. Colaborador do guitarrista norte-americano Kurt Rosenwinkel, com quem gravou “Caipi” e assim tocou em festivais internacionais como Montreux Jazz e Montreal Jazz Festival numa digressão que incluiu mais de trinta países, também toca habitualmente com nomes importantes da cena brasileira como o guitarrista Pedro Martins ou Toninho Horta.
Como se vem ao mundo!
No ano em que se realiza o segundo Festival desde que o mundo se alterou e depois de uma décima-primeira edição atípicamente ao ar livre, a Porta-Jazz, neste vai e vem de portas que se abrem e fecham, regressa ao calor do mítico Rivoli, revolucionando o espaço de acção do Festival e abolindo o mais que pode as divisões entre salas, palcos e processos.
Nesta demanda quase existencialista e apontando o foco à translucência presente na própria forma de existir e agir, quer-se com este formato de Festival, também e através da multidiversidade transversal e metamorfósica das suas propostas, proporcionar ao público uma visão mais livre dos ornamentos e liturgias de um palco convencional. Um palco aberto e diáfano que na sua transparência, espelha o nu e o cru. Sinónimos de uma arte genuína e humanizante, forjada com a alma e o amor.
O 12º Festival Porta-Jazz é mais uma vez uma mostra de um meio local que nunca deixou de acolher e crescer com o restante e circundante mundo. São 17 concertos em três dias envolvendo mais de oitenta músicos sem contar com equipas de produção. Nesta extensa lista de concertos não falta a presença do prolífico braço editorial da associação, o Carimbo Porta-jazz, com lançamentos e estreias e concertos de alguns músicos e projetos editados em 2021. Uma mostra, como já se salientou, multidimensional no espaço modularmente expansível e intercomunicante em que decorre, bem como onde se alimenta, inspira e materializa artisticamente.
Uma dinâmica que se revela em forma de residências e parcerias artisticas com outras associações de músicos nacionais como a já habitual Robalo de Lisboa ou a Amr, associação Suiça com base em Genebra e a parceria com o festival Austríaco Bezau Beatz. Encomendas e estreias a músicos em ascenção e na diáspora, seminários e concertos com nomes mais estabelecidos e internacionais, cruzamentos em palco com outras artes como a pintura, em tempo real e Ensembles de escolas com honras de abertura das tradicionais “Jam Sessions”.
Neste carrossel de celebração musical de mecanismo aberto, o 12º Festival Porta-Jazz apresenta-se nu. Não literalmente, evitando a frieza do tempo e dos costumes, mas de uma forma metafórica. A metáfora da nossa existência, livres, claros e simplificados, como se vem ao mundo!
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
peixe-boi é a junção provável de três amigos que partilham gostos e ideias musicais.
A música parte maioritariamente de fragmentos melódicos, formas específicas ou texturas subtis, submetidas ao improviso e à procura conjunta de liberdade dentro de contextos mais estruturados.
Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
João Fragoso Contrabaixo
Miguel Rodrigues Bateria
João Carreiro Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Os “PAIRA” são um quarteto expressivo das estéticas e direções artísticas tomadas pela nova geração do jazz nacional. Com raízes no meio jazzístico portuense, o inventivo trompetista Pedro Jerónimo, o talentoso e surpreendente Gil Silva que aqui troca o trombone pelo saxofone tenor, não deixando certamente créditos por mãos alheias, o contrabaixista Pedro Molina e o cada vez mais presente baterista Gonçalo Ribeiro apresentam-se como “algo que “PAIRA” no ar, a sustentabilidade emitida pelas composições apresentadas revelam uma enorme liberdade na expressão musical com o recurso da improvisação livre. Se “PAIRA” e está em constante mudança, pois assim o é devido ao confortável/seguro e incómodo/desconfortável da criação musical apresentada por este grupo.”
Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Pedro Jerónimo Trompete
Gil Silva Saxofone Tenor
Pedro Molina Contrabaixo
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Copal é o disco de estreia de Eurico Costa Trio e o novo lançamento do Carimbo Porta-Jazz.
Eles são Eurico Costa na Guitarra Elétrica e composições, Demian Cabaud no contrabaixo e Marcos Cavaleiro na Bateria.
Nas palavras do autor:
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos da multidão como do isolamento da individualidade, esta é uma formação que abre portas a dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais uno. Isso leva a que o presente se torne no único assunto possível, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, por vezes numa alusão a imaginários mais pop ou à procura das matizes do jazz, outras só a contemplar um tempo repleto de som. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. São os fios que tecem pedaços de vidas. As nossas.
Eurico Costa Guitarra e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
O acesso é gratuito (sujeito à lotação da sala), mediante levantamento antecipado de bilhete.*
A lotação do Auditório da FEUP está limitada a 75%.
É obrigatória a apresentação de Certificado Digital ou teste negativo à COVID-19.
* Bilhetes disponíveis nos seguintes locais:
Infodesk/FEUP: segunda a sexta-feira, 9:30-13:00; 14:00-17:30
Dias de espetáculo: abertura da bilheteira uma hora antes do início do espetáculo
Mais informações: ccultur@fe.up.pt
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Depois de muitas voltas nos últimos 10 anos (Torto, OtrotortO), Ry Vuh é outro ponto de encontro de Jorge Coelho e Jorge Queijo, guitarra e percussão. Um êxtase de som de difícil acesso e um mapa desquantizado para percorrer terreno imaginado. Em preparos lentos para concertos em 2022, esta apresentação é uma espreitadela pela porta entreaberta.
Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Jorge Coelho Guitarra
João Queijo Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Tal como as sombras não existem sem a luz também a vida só se completa aceitando as imperfeições nela e em nós existentes.
Seguindo a premissa, presente desde a primeira edição da parceria que a Porta-Jazz mantém com o Guimarães Jazz, de criar um projecto de natureza multidisciplinar através da colaboração artística entre músicos e um artista de uma outra área criativa, Hugo Raro convidou o artista plástico JAS para juntamente com Rui Teixeira no clarinete baixo, Miguel Amaral na guitarra portuguesa e Alex Lázaro na bateria e percussões criarem um concerto desenhado.
São conversas entre música e sombras desenhadas tendo como motivo a imperfeição e a beleza que essa imperfeição pode conter, e aceitando as suas sombras como parte integrante da realidade para que ambas se tornem, tranquilamente, companheiras inevitáveis da consciência.
No seu formato original, o artista plástico Jas desenha em tempo real e em palco com os músicos. Este projeto apresenta-se aqui com um formato adaptado ao espaço em que os quadros foram especificamente desenhados e previamente filmados para projeção durante esta atuação.
No palco e em interação com o video estarão Hugo Raro no Piano e composição, Rui Teixeira no Clarinete Baixo, Miguel Amaral na Guitarra Portuguesa e Miguel Sampaio na bateria e percussões.
Hugo Raro Piano e Composição
Rui Teixeira Clarinete baixo
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Miguel Sampaio Bateria e Percussões
JAS Cenografia/Video
O Eixo do Jazz, com o apoio do programa Garantir Cultura faz, este ano de 2021, três pequenas edições do Jazz na Caixa que perseguem os objectivos da associação. Houve participações, em todas as edições, de músicos galegos, levou-se o jazz ao público do futuro - as crianças, divulgaram-se projectos, criando mais público em Famalicão e retribuindo o trabalho dos músicos e dos técnicos envolvidos de forma digna.
Para a Terceira Parte, em dezembro, convidamos a Porta Jazz para fazer a curadoria de um fim de semana no Museu Ferroviário de Lousado, mantendo assim a ligação com a Rede de Museus de Famalicão, com quem já temos feito algumas apresentações de jazz, e retribuindo à Porta Jazz o apoio que nos tem dado, desde 2017, na divulgação do jazz em Famalicão.
Dia 4
17h00 | Joana Raquel e Miguel Meirinhos
18h30 | Puzzle 3
Dia 5
17h00 | WIZ
18h30 | Hugo Raro "Sombras da Imperfeição"
Lousado
“WIZ” o novo disco do Carimbo Porta-Jazz.
Wiz é o título do primeiro álbum do trio Wiz e que ocupa o lugar 76 do catálogo do Carimbo Porta-Jazz. Ao internacionalmente reconhecido saxofonista português José Pedro Coelho junta-se o guitarrista francês Wilfried Wilde e o baterista galego Iago Fernández para materializarem as suas afinidades musicais através das suas próprias composições.
Uma música que vagueia entre a liberdade da improvisação e o rigor da composição num caleidoscópio sonoro que nos transporta para as mais infinitas e oníricas paisagens.
José Pedro Coelho Saxofone / Composição
Wilfried Wilde Guitarra / Composição
Iago Fernández Bateria / Composição
O Eixo do Jazz, com o apoio do programa Garantir Cultura faz, este ano de 2021, três pequenas edições do Jazz na Caixa que perseguem os objectivos da associação. Houve participações, em todas as edições, de músicos galegos, levou-se o jazz ao público do futuro - as crianças, divulgaram-se projectos, criando mais público em Famalicão e retribuindo o trabalho dos músicos e dos técnicos envolvidos de forma digna.
Para a Terceira Parte, em dezembro, convidamos a Porta Jazz para fazer a curadoria de um fim de semana no Museu Ferroviário de Lousado, mantendo assim a ligação com a Rede de Museus de Famalicão, com quem já temos feito algumas apresentações de jazz, e retribuindo à Porta Jazz o apoio que nos tem dado, desde 2017, na divulgação do jazz em Famalicão.
Dia 4
17h00 | Joana Raquel e Miguel Meirinhos
18h30 | Puzzle 3
Dia 5
17h00 | WIZ
18h30 | Hugo Raro "Sombras da Imperfeição"
Lousado
Imaginação a. história peça surge a a Peça .
Este através constrói da de peças que músico cada um compõe.
trio junção
O enigmático trio Puzzle 3 apresenta o seu primeiro álbum “D” pelo Carimbo Porta-Jazz. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõe-se aqui com este dinâmico e orgânico trio completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
O Eixo do Jazz, com o apoio do programa Garantir Cultura faz, este ano de 2021, três pequenas edições do Jazz na Caixa que perseguem os objectivos da associação. Houve participações, em todas as edições, de músicos galegos, levou-se o jazz ao público do futuro - as crianças, divulgaram-se projectos, criando mais público em Famalicão e retribuindo o trabalho dos músicos e dos técnicos envolvidos de forma digna.
Para a Terceira Parte, em dezembro, convidamos a Porta Jazz para fazer a curadoria de um fim de semana no Museu Ferroviário de Lousado, mantendo assim a ligação com a Rede de Museus de Famalicão, com quem já temos feito algumas apresentações de jazz, e retribuindo à Porta Jazz o apoio que nos tem dado, desde 2017, na divulgação do jazz em Famalicão.
Dia 4
17h00 | Joana Raquel e Miguel Meirinhos
18h30 | Puzzle 3
Dia 5
17h00 | WIZ
18h30 | Hugo Raro "Sombras da Imperfeição"
Lousado
Estreia do projeto e apresentação de single.
Ninhos nasce de uma primeira colaboração entre Joana e Miguel em que a palavra conduz a criação da música.
Deste encontro surgiu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura, acima de tudo, ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas:
“Acordámos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordámos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres da própria redoma, respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
Depois de desenvolver o projeto em duo foi sentida a necessidade de expandir esta música e respetiva temática, criando-se assim um quarteto de piano, voz, contrabaixo e bateria, juntando-se Demian Cabaud e João Cardita. Relata-se o libertar das amarras e a viagem de um chamariz, protagonista destas músicas e representação voadora de nós próprios. Conta-nos, através de letras, as adversidades da sua jornada pelos ares depois da sua emancipação.
Joana Raquel Voz, Letras e Composição
Miguel Meirinhos Piano e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
João Cardita Bateria
O Eixo do Jazz, com o apoio do programa Garantir Cultura faz, este ano de 2021, três pequenas edições do Jazz na Caixa que perseguem os objectivos da associação. Houve participações, em todas as edições, de músicos galegos, levou-se o jazz ao público do futuro - as crianças, divulgaram-se projectos, criando mais público em Famalicão e retribuindo o trabalho dos músicos e dos técnicos envolvidos de forma digna.
Para a Terceira Parte, em dezembro, convidamos a Porta Jazz para fazer a curadoria de um fim de semana no Museu Ferroviário de Lousado, mantendo assim a ligação com a Rede de Museus de Famalicão, com quem já temos feito algumas apresentações de jazz, e retribuindo à Porta Jazz o apoio que nos tem dado, desde 2017, na divulgação do jazz em Famalicão.
Dia 4
17h00 | Joana Raquel e Miguel Meirinhos
18h30 | Puzzle 3
Dia 5
17h00 | WIZ
18h30 | Hugo Raro "Sombras da Imperfeição"
Lousado
Um projeto que procura sempre cruzar diferentes áreas artísticas e que este ano é liderado pela mutifacetada cantora Inês Malheiro que junta a sua voz e electrónica ao trompetista João Almeida, ao saxofone e electrónica de Daniel Sousa, ao guitarrrista José Vale e ao baterista Vicente Mateus. Inês Malheiro junta este grupo de músicos com a artista plástica Carolina Fangueiro numa performance/concerto que é, de acordo com as palavras dos seus criadores, “a ligação do espaço sonoro com o espaço cénico”, numa tentativa de expandir o impacto sensorial da música para o domínio da visualidade, iluminando assim a presença primordial que antecede o som.
Apresentação dos CD’s Porta-Jazz / Guimarães Jazz 2019 e 2020 | 18h30
Antes do concerto do projeto deste ano, serão apresentados os discos resultantes das edições anteriores: 2019 (composta por Miguel Moreira, Lucien Dubuis, Mário Costa, Rui Rodrigues e Valter Fernandes) e 2020 (formada por Hugo Raro, Miguel Amaral, Rui Teixeira, Alex Lázaro e JAS).
Mais infoInês Malheiro Voz e Electrónica
João Almeida Trompete
Daniel Sousa Saxofone e Electrónica
José Vale Guitarra
Vicente Mateus Bateria
Carolina Fangueiro Escultura, Cenografia
Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
Lembram-se do Clubedo? Está de volta neste mês de Outubro e até ao dia 9 de Novembro. Nesta reedição do Clubedo pretende-se mais uma vez divulgar o trabalho de mais de duas dezenas de músicos locais, nacionais e internacionais com 10 concertos em parceria com 6 locais míticos e emergentes do circuito musical portuense.
Descarregar Programa
Terça-Feira, 12 de Outubro, 20:30 | Maus Hábitos | Pedro Melo Alves + Julius Gabriel
Quarta-Feira, 13 de Outubro, 21:30 | FEUP | WIZ (Lançamento CD)
Sábado, 16 de Outubro, 19:00 | Mira Forum | DUOT (Albert Cirera, Ramon Prats)
Terça-Feira, 19 de Outubro, 20:30 | Maus Hábitos | This is Water
Sábado, 23 de Outubro, 21:30 | Passos Manuel | João Mortágua "Holi"
Terça-Feira, 26 de Outubro, 20:30 | Maus Hábitos | Daniel Sousa + Afonso Silva
Domingo, 31 de Outubro, 19:00 | M.ou.Co | Sketch Route
Terça-Feira, 02 de Novembro, 20:30 | Maus Hábitos | Filipe Louro + José Soares
Domingo, 07 de Novembro, 21:30 | Hot Five Uptown | AP Quartet
Terça-Feira, 09 de Novembro, 20:30 | Maus Hábitos | Ensemble Colores (feat. Hery Paz, Luis Nacht, Sergio Wagner)
“WIZ” o novo disco do Carimbo Porta-Jazz
Wiz é o título do primeiro albúm do trio Wiz que aqui se apresenta no lugar 76 do catálogo do Carimbo Porta-Jazz. Ao internacionalmente reconhecido saxofonista português José Pedro Coelho junta-se o guitarrista francês Wilfried Wilde e o baterista espanhol Iago Fernández para materializarem as suas afinidades musicais através das suas próprias composições.
Uma música que vagueia entre a liberdade da improvisação e o rigor da composição num caleidoscópio sonoro que nos transporta para as mais infinitas e oníricas paisagens.
José Pedro Coelho Saxofone / Composição
Wildried Wilde Guitarra / Composição
Iago Fernández Bateria / Composição
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Acesso gratuito (sujeito a lotação da sala) mediante levantamento antecipado de bilhete
Bilhetes disponíveis 5 dias úteis antes da data do espectáculo no infedesk/feup
Horário: Segunda a Sexta-feira, 9:30 - 13:00 / 14:00 - 17:30
Dias de Espectáculo : Abertura da bilheteira uma hora antes do início do espectáculo
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O Ciclo de Polinização Musical é o encontro derradeiro entre a música e Paredes de Coura. São 9 fins de semana temáticos dedicados à música clássica, jazz e tradicional.
O oitavo fim de semana é dedicado ao jazz e decorre entre 8 e 10 de outubro.
Entrada gratuita e limitada à lotação dos espaços. Consoante as condições meteorológicas, os concertos podem sofrer alteração de local.
Este ciclo de concertos e atividades culturais é uma iniciativa do Município de Paredes de Coura, em parceria com a Associação Cultural LANDRA e a Associação Porta-Jazz, desenvolvida no âmbito da candidatura Programação Cultural em Rede – Património Cultural NORTE, com o projeto “Polinização Cultural”.
Programação
08 de outubro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura Puzzle 3 "D"
09 de outubro, 10h30, Caixa de Música Locomotiva - Oficina de Jazz | Com André B. Silva e Pedro Neves
09 de outubro, 21h30, Centro Cultural de Paredes de Coura João Pedro Brandão - "Trama no Navio"
10 de outubro, 10h30, Caixa de Música Locomotiva - Oficina de Jazz | Com André B. Silva e Pedro Neves
10 de outubro, 17h30, Museu Regional de Paredes de Coura Miguel Ângelo - "Dança dos Desastrados"
Mais info:
https://www.ciclodepolinizacao.paredesdecoura.pt/E os concertos Blind Dates prosseguem esta semana com mais um duo de dois jovens músicos da cena jazzistica local. O guitarrista Rui Catarino e o baterista João Cardita avançam para palco para mais uma sessão deste ciclo resultante da parceria Porta-Jazz/Espaço Maus-Hábitos que já quase completou um ano de existência.
Tudo esta terça-feira dia 5 de Outubro no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Rui Catarino Guitarra Eléctrica
João Cardita Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A tribo anuncia-se,
A tribo evolui,
A tribo estende, distende e pretende continuar.
Ora tumultuosa como um curso de água selvagem, ora plácida e contemplável como um leito de águas lentas numa noite de grande lua.
A tribo olha para o céu.
Canta enquanto conta estrelas,
um coro celeste que se encanta e comove com o universo.
A tribo quer o universo e o amor,
A tribo é o universo,
A tribo descansa, cresce e insiste.
Insiste num "óbvio" que poucos parecem ver.
A tribo é profunda e ao mesmo tempo jovialmente simples.
A tribo olha para o céu e assim permanece.
A tribo...
(Rui Teixeira)
“A Tribo” pretende ser uma imagem para a nossa passagem no Planeta Terra, refletindo sobre as várias facetas da nossa vida enquanto indivíduos, sociedade e como parte integrante de um todo a respeitar e proteger.
Neste novo projecto, com nova música de João Pedro Brandão, o Coreto vagueia entre a música escrita e improvisada, procurando espaços para cada um dos músicos, realçando as suas vozes individuais e criando ambientes em que as suas afinidades são cruciais. A música terá espaço para a criação colectiva integrando-a com a música escrita, tirando o máximo partido da paleta sonora e originalidade destes 12 instrumentistas.
Music by João Pedro Brandão
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui TeixeiraSaxofone Barítono
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne
João Almeida Trompete
Daniel Dias Trombone, Voz
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Acesso gratuito (sujeito a lotação da sala) mediante levantamento antecipado de bilhete
Bilhetes disponíveis 5 dias úteis antes da data do espectáculo no infedesk/feup
Horário: Segunda a Sexta-feira, 9:30 - 13:00 / 14:00 - 17:30
Dias de Espectáculo : Abertura da bilheteira uma hora antes do início do espectáculo
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O guitarrista Hugo Ferreira e o contrabaixista Pedro André são os músicos convidados desta semana para mais uma sessão de “Blind Dates” no Espaço Maus Hábitos. A carta de intenções dos mesmos é bem clara, plena de curtas palavras e objectiva nos seus propósitos:
"Hugo Ferreira e Pedro André estreiam-se pela primeira vez em duo. Pretendem abordar conversas, ideias e interações sem nunca antes o terem feito, pelo menos através de música. De uma forma resumida, propõem-se a falar do mesmo que sempre tem falado, mas de uma maneira diferente e imprevisível."
À semelhança das edições anteriores, o material literário foi entregue a cada compositor para concretização do que serão chamados de: sonhos de I a X.
Os compositores foram convidados a incluir nas composições musicais: frases, palavras, sílabas, quem sabe também, respostas a coisas escritas no trecho respetivo.
A prometida e musical conversa será esta terça-feira dia 28 no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Hugo Ferreira Guitarra Eléctrica
Pedro André Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
3ª edição do projeto do acaso tem como objeto os sonhos.
Espaço de resoluções ou tentativa surreal de alcança-las. Catarse civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.
À semelhança das edições anteriores, o material literário foi entregue a cada compositor para concretização do que serão chamados de: sonhos de I a X.
Os compositores foram convidados a incluir nas composições musicais: frases, palavras, sílabas, quem sabe também, respostas a coisas escritas no trecho respetivo.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Sofia Teixeira, Jorge Santos Ribeiro, Tiago Batista, Hugo Santos e Sara Santos Ribeiro Material Literário
Tiago Batista, Pedro Jerónimo, Catarina Rodrigues, Pedro Matos, Sara Santos Ribeiro, Joana Raquel, Inês Malheiro, Sofia Sá, Miguel Meirinhos, Catarina Ribeiro, André Ramahais, Zé Stark Composição
Joana Raquel e Sofia Sá Vozes
Pedro Matos Saxofone Tenor
Pedro Jerónimo Trompete
André Ramalhais Trombone
Tiago Baptista Vibrafone
Catarina Rodrigues, Miguel Meirinhos Piano, Rhodes, Sintetizador
Sara Santos Ribeiro Contrabaixo
Jan Wiertzba Direção musical
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Nos Blind Dates desta semana Mané Fernandes e Pedro Vasconcelos aproveitam para em duo apresentarem o seu BounceCore DUO. Dois músicos com afinidades de longa data e créditos firmados no meio jazzistico e da música improvisada que aqui se juntam como uma redução da formação de Bouncelab, disco de Mané Fernandes editado pelo Carimbo Porta-Jazz em 2014. Um duo que com toda a certeza nos vai oferecer uma experiência plena de uma emotiva, eclética e virtuosa improvisação. Guitarra, bateria e electrónicas serão as naus destes “novos argonautas” na procura do melhor dos ouros, o musical. Uma viagem imperdível esta terça-feira no Espaço Maus Hábitos às 20:30.
Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Mané Fernandes Guitarra/electrónica
Pedro Vasconcelos Bateria/percussões
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Imaginação a. história peça surge a a Peça .
Este através constrói da de peças que músico cada um compõe.
trio junção
O enigmático trio Puzzle 3 apresenta o seu primeiro álbum “D” pelo Carimbo Porta-Jazz. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõe-se aqui com este dinâmico e orgânico trio completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Mais uma vez integrados na histórica feira do livro do Porto a Porta-Jazz apresenta este ano 3 concertos de discos editados no ano de 2021 pelo Carimbo, braço editorial da Associação.
Miguel Ângelo Quarteto com o seu “Dança dos Desastrados” , Demian Cabaud com “Otro Cielo” e o trio Puzzle 3 com o seu recente disco “D” estarão presentes nesta edição da Feira do Livro a representar a Porta-Jazz e a oferecer à cidade uma parte do melhor jazz que aqui se vai fabricando.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foi em 1978 que o cineasta norte-americano John Milius apresentou ao mundo o filme “Big Wednesday”. Uma história plena de humanismo que gravita à volta do surf e da amizade, ou até e porque não, um filme de surf que navega constantemente nas águas da amizade e do humanismo. Serveesta obra do também autor do guião de “Apocalipse Now” como ponto de partida para falarmos dos "Blind Dates" que recomeçam já esta terça-feira, pois quanto mais não seja o titulo escolhido para este filme em Portugal foi "Os três amigos". Brandão, Ciriaco e Teixeira também são 3 amigos e embora já tenham dado os seus créditos no surf, créditos mal parados diga-se, aqui nos "Blind Dates" trocam as pranchas por saxofones e celebram a música o humanismo e a amizade. Só não será um "Big Wednesday" porqueo concerto destes 3 amigos é numa terca-feira, ou seja já hoje.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Hugo Ciríaco Saxofones
João Pedro Brandão Saxofone
Rui Teixeira Saxofones
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
“Otro Cielo” é o novo trabalho de Demian Cabaud e a 4ª edição discográfica deste contrabaixista e compositor Argentino radicado em Portugal, com o Carimbo Porta-jazz. Demian é um nos mais importantes músicos em Portugal e a sua música, neste disco, é assim descrita pelo grande Léo Genovese:
“Demian’s music is a flying entity and the band is a breathing organism capable of transforming the atmospheres of reality. The sounds in this album are somehow rooted in reflections of his native country Argentina and his present home Portugal. Using elements of different modern forms of expression through improvisation Demian and his group manage to take you as a first class passenger in this exploratory odyssey. Fasten your sit belts and get ready to go to unimaginable places with the sound of this ensemble.
“Otro Cielo” exhibits a new and fresh set of possibilities for music for quintet.”
João Pedro Brandão Alto sax & Flute
José Pedro Coelho Tenor Sax & Bass Clarinet
João Grilo Piano
Demian Cabaud Double Bass
Marcos Cavaleiro Drums
Mais uma vez integrados na histórica feira do livro do Porto a Porta-Jazz apresenta este ano 3 concertos de discos editados no ano de 2021 pelo Carimbo, braço editorial da Associação.
Miguel Ângelo Quarteto com o seu “Dança dos Desastrados” , Demian Cabaud com “Otro Cielo” e o trio Puzzle 3 com o seu recente disco “D” estarão presentes nesta edição da Feira do Livro a representar a Porta-Jazz e a oferecer à cidade uma parte do melhor jazz que aqui se vai fabricando.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Depois de ter lançado “BRANCO", o álbum de estreia do grupo, em 2013, e o disco “A VIDA DE X”, em 2016, o Quarteto, liderado pelo contrabaixista e compositor Miguel Ângelo, promove, agora, o terceiro trabalho do grupo - “DANÇA DOS DESASTRADOS".
Mantendo a formação em quarteto com os seus habituais companheiros - João Guimarães no Sax Alto, Joaquim Rodrigues no Piano e Marcos Cavaleiro na Bateria -, o novo álbum é a continuidade do trabalho e da maturação do compositor e do grupo, que se apresenta mais criativo, inspirado e maturado.
Baseado em possíveis Danças Tradicionais, reais ou imaginárias, esta é a proposta do grupo de música para escutar, sentir e dançar, mesmo para os mais “desastrados”.
Miguel Ângelo Contrabaixo e Composição
João Guimarães Saxofone
Joaquim Rodrigues Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
Mais uma vez integrados na histórica feira do livro do Porto a Porta-Jazz apresenta este ano 3 concertos de discos editados no ano de 2021 pelo Carimbo, braço editorial da Associação.
Miguel Ângelo Quarteto com o seu “Dança dos Desastrados” , Demian Cabaud com “Otro Cielo” e o trio Puzzle 3 com o seu recente disco “D” estarão presentes nesta edição da Feira do Livro a representar a Porta-Jazz e a oferecer à cidade uma parte do melhor jazz que aqui se vai fabricando.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo (Mínima)
“Da janela saem pássaros” é o lema do décimo-primeiro Festival Porta-Jazz.
Um lema que é um retrato fiel da reacção desta Associação às contingências provocadas pela pandemia que nos assolou, mas que serve, também, para sintetizar o princípio que se esconde por detrás de um profícuo trabalho, de mais de uma década, que tem deixado a sua marca no tecido criativo da cidade e contribuido, decisivamente, para o seu reconhecimento internacional.
“Da janela saem pássaros” porque, num ano em que a arte ficou confinada e em que quase toda a música ao vivo ficou em suspenso, tentando substituir o calor do encontro pela distância, impessoal, dos “Live-streams”, a Porta-Jazz fez destas limitações a sua força. Convidando 39 músicos a transformarem o seu lar em estúdio para lançar o álbum “De Porta Aberta”, mantendo a edição regular de discos que a tem distinguido e que, em 2020, se reflectiu em onze belos álbuns. Estimulando o espirito comunitário que a move, com a montagem de uma tenda, no Quintal da sua sede, que contou com a mão de obra de algumas dezenas de músicos, que viriam a assegurar a costumeira regularidade dos espectáculos promovidos pela associação, desta vez ao ar livre, com total respeito pelas normas sanitárias em vigor. E estabelecendo novas parcerias, de forma a manter a actividade dos seus músicos e técnicos, gerar novas oportunidades de trabalho que incentivassem a motivação artística dos seus projectos e prosseguir a sua missão na formação e fidelização de público.
Porque é assim que o Jazz deve ser vivido.
Promovendo pontes entre a arte e a comunidade, convívios entre sensibilidades diversas que, estimuladas por um espírito de partilha, aberto, permeável e mutável, mantém a criação em constante movimento, neste espaço que tem sido a sua casa.
Este Festival será isso mesmo: a extensão natural desta casa.
E os catorze concertos; as encomendas de obras a autores nacionais, como Grilo, Mortágua, Sá Ribeiro e Trocado, e a compositores europeus, como Hristo Goleminov; as parcerias entre a nossa comunidade de músicos e projectos em que se revêm, como o Ensemble Robalo, ou as residências artísticas, como Vazio e o Octaedro, e a aposta em jovens, como Yudit Vidal, paralelamente às diferentes propostas estéticas que daí resultam e que vão do Jazz mais tradicional à mais pura e livre Improvisação, passando pela Música Contemporânea ou por caminhos apoiados no Groove, a interacção de talento local com gente dotada, oriunda de outros pontos do país e do estrangeiro, de olhos postos na edição, são apenas a concretização anual de toda esta militância, o balanço que serve para lançar o futuro de uma casa que teima em manter-se “de porta aberta” e onde “da janela saem pássaros”.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada Livre
Os bilhetes (máximo 2 bilhetes por pessoa) devem ser adquiridos no próprio dia, na bilheteria do Palácio de Cristal:
23 Julho: 19h00-22h00
24 e 25 Julho: 9h30-12h30 + 15h30-22h00
O quarteto é liderado pelo trompetista português Luís Vicente que convida o contrabaixista Luke Stewart, figura central da cena nova-iorquina e já conhecida também dos palcos do nosso país, para juntos tocarem em Portugal no próximo mês de julho. Aos dois somam-se o também reconhecido saxofonista John Dikeman, norte-americano sediado em Amsterdão, com quem Luís vem construindo uma frutuosa relação artística e, o jovem baterista holandês Onno Govaert, figura já recorrente nos palcos do nosso país, ao lado de músicos de reconhecido mérito como Rodrigo Amado e Gonçalo Almeida. Luís Vicente, John Dikeman e Onno Govaert tocam juntos desde 2015 e têm feito um caminho desde então. Mas é a primeira vez que poderão formar o quarteto com o Luke Stewart, nesta digressão que promete, apoiada pela GDA e que conta com a passagem por diversas salas pelo país.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Luís Vicente Trompete
Luke Stewart Contrabaixo
John Dikeman Saxofone
Onno Govaert Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Foto: Pedro Jafuno
palavras e sons
numa justaposição
a duas vozes:
cores com as quais
decoramos o tempo
que partilhamos
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Vera Morais Voz
Hristo Goleminov Saxofone
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Imaginação a. história peça surge a a Peça .
Este através constrói da de peças que músico cada um compõe.
trio junção
O enigmático trio Puzzle 3 apresenta o seu primeiro álbum "D" pelo Carimbo Porta-Jazz. Pedro Neves, João Paulo Rosado e Miguel Sampaio são 3 músicos recorrentes no catálogo do Carimbo e no meio jazzístico da cidade e propõem-se aqui com este dinâmico e orgânico trio completar e descodificar o puzzle das suas afinidades e cumplicidades musicais.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Josué e Salomão são dois nomes bíblicos mas relaxem os ateus e sosseguem os crentes que o texto que se segue falará de tudo menos de templos, Arcas da Aliança ou a conquista de Canaã.
Às terças-feiras é dia santo de Blind dates no Espaço Maus Habitos e esta semana o duo escolhido junta dois músicos provenientes de continentes separados. O saxofonista português Josué Santos e o baterista Israelita a residir em Amsterdão Guy Salamon prometem uma noite de música que poderá vir a ser sagrada na memória de quem assistir e profana quanto aos trâmites habituais.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Josué Santos Saxofone
Guy Salamon Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
DUO é uma performance dividida em dois atos: 293 diagonal e LUMP. A proposta musical sugere um ambiente intimista, onde o formato - dois duos – explora as diferenças e similaridades entre as duas constelações, ausente de qualquer preconceito ou compromisso estilístico. O momento estimula ao diálogo direto entre os músicos e a audiência.
293 diagonal
Joana Raquel (voz) e Daniel Sousa (saxofone) criam um intervalo espontâneo, sensível ao detalhe acústico dos seus instrumentos. Transversal à sua relação, o som molda-se arbitrariamente enquanto expõe as particularidades, semelhanças e diferenças de cada um. Através de uma abordagem pouco convencional querem criar imagens com ideias geométricas e canções de mãos dadas com a sua narrativa. Dão espaço ao desconforto na exploração do som e a sua origem, com a intenção de desafiar as vulnerabilidades que a formação atípica apresenta.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Lump
Mariana Dionísio e João Almeida partilham o mesmo background após vários anos a estudar juntos. Na área do Jazz, têm ocupado papéis e funções muito semelhantes: solistas, contadores de melodias ou opinadores pontuais cujo comentário aparentemente harmónico é, ainda assim, melódico. O tipo de destaque que lhes parece ser dado advém da linearidade que os seus instrumentos evidentemente apresentam - afinal, tratam-se de dois instrumentos melódicos. Com este projeto, juntam-se para abandonar estes papéis. Sem pretensões de tomar o lugar dos instrumentos harmónicos que normalmente os acompanham, trabalham no sentido de arranjar um outro lugar, desenvolvendo diferentes conceções formais e sonoras que, como consequência, os leva a explorar bastante o seu instrumento a nível técnico - uma pesquisa que, não obstante pessoal, se tem transformado numa procura singular à sua restrita, mas surpreendentemente rica, formação em duo.
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
O disco Lush Life de John Coltrane é gravado em 1958/59 e editado em 1961 e nas primeiras três músicas do disco o titânico saxofonista surge acompanhado apenas por um contrabaixo e uma bateria. A ausência de um instrumento harmónico como o piano ou a guitarra causam alguma estranheza e impacto nos ouvintes e crítica da altura. Mas como está bem explícito nas “liner notes” do álbum a opção por essa formação pouco usual acontece mais por acaso do que por opção estética, ou seja, o pianista simplesmente não apareceu e as horas de estúdio são caras e para aproveitar.
Nos “Blind Dates” desta semana temos uma formação que não é inédita mas é certamente ainda menos usual que o trio de “Lush Life” e neste casonem foi o atraso de um músico nem uma decisão ousada por parte dos restantes que a proporcionou. Foi apenas uma opção de curadoria e um convite que foi aceite. Assim, dia 6 de Julho Rafael Gomes e Gonçalo Ribeiro, saxofone e bateria respectivamente apresentam-se em duo pela primeira vez no habitual estilo “sem rede” dos “Blind Dates” quase a dizer ao baixista Earl May, do disco Lush Life, que também podia ter ficado em casa nesse ano de 1958.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entradaé livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Rafael Gomes Saxofone
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Estreado em 2017 no Drawing Center em Nova York (como uma comissão de John Zorn), Recognition (2020) é uma performance interdisciplinar única que combina filmes Super 8 do meu avô da década de 1960, de Angola colonial, com literatura e música. Com textos de Amílcar Cabral narrados pela cantora angolana Aline Frazão, Recognition é um documentário experimental realizado por Sara Serpa, em colaboração com o realizador Bruno Soares. Na Porta-Jazz a performance focar-se-á na banda sonora do filme, proporcionando uma experiência sensorial em que a audiência é convidada a reflectir, ouvir e repensar o passado colonial de uma forma visceral.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Sara Serpa Voz e Composição
Mark Turner Saxofone Tenor
David Virelles Piano
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosFoto: Carolina Saez
A parceria Porta-Jazz com a associação suiça AMR possegue este ano sob um novo formato. Cada associação convida dois músicos para se juntarem em quarteto. A primeira apresentação, resultado de três dias de residência é já esta semana em Genebra durante o “Festival L’AMR Presque Aux Cropettes” e repete aqui no Porto nos mesmo moldes em Fevereiro de 2022.
Marco de Freitas Contrabaixo
Aina Rakotobe Saxofone Baritono
João Mortágua Saxofone alto
Nuno Trocado Guitarra eléctrica
Assistam ao concerto via streaming aqui
Ao olharmos para um saxofone e um contrabaixo, mesmo estando estes emsilêncio, somos facilmente induzidos através da imagem para um universo musical, o Jazz. Serão estes dois instrumentos um simbolo maior do jazz? São concerteza e a provar isso mesmo e com um maravilhoso som para além da forte e simbólica imagem, temos esta semana um saxofone e um contrabaixo nos concertos Blind Dates no espaço Maus Hábitos.
Bernardo Tinoco é saxofonista e nasceu em Lisboa e na terça-feira dia 29 desloca-se ao Porto para tocar com o Nuno Campos, que é contrabaixista e nasceu aqui mesmo.
Como só a imagética não lhes é suficiente, Bernardo Tinoco e Nuno Campos quando tocam não deixam qualquer dúvida quanto ao sotaque da linguagem musical que praticam. É ver e ouvirpara crer.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-seque a entradaé livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Bernardo Tinoco Saxofone
Nuno Campos Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Micélio: "a parte vegetativa de um fungo; uma massa de ramificação formada por um conjunto de hifas emaranhadas".
Na natureza, uma rede subjacente, invisível, que conecta organismos que nunca cruzaram caminho antes.
Uma rede que também existe na música, e apesar de ter formas diferentes cumpre a mesma função: junta indivíduos, e cria ligações onde não existiam antes. Uma rede musical composta por um conjunto de influências comuns, de sonoridades e formas de expressão.
Assim torna-se possível que um grupo de músicos se juntem numa sala anônima e criem ligações únicas. Assim aconteceu com esta banda, que nasce da vontade do contrabaixista Gianni Narduzzi de partilhar em palco este encontro fortuito que aconteceu numa viagem à Suíça.
Tendo como referência o quinteto, formação clássica do Jazz, o repertório composto pelos membros da banda pretende criar uma sonoridade homogênea sem deixar de valorizar a personalidade de cada um dos membros.
Além dos membros suiços Tobias Pfister - Saxofone, Samir Böhringer - Bateria, e Javier Leutenegger - Piano a banda conta com o Gianni Narduzzi, contrabaixista italiano residente no Porto.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Tobias Pfister Saxofone
Samir Böhringer Bateria
Javier Leutenegger Piano
Gianni Narduzzi Contrabaixo
Joaquim Festas Guitarra
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Diz a voz do povo que o saxofone é o instrumento mais próximo da voz. Diz quem toca e canta que qualquer instrumento está próximo da voz pois sendo o primeiro o instrumento primordial, todos os outros lhe estarão próximos ou lhe tentam pelo menos seguir as pegadas.
Quanto a nós no que diz respeito a esta matéria só temos uma certeza, é que os Blind Dates desta semana vão ter um saxofone muito próximo de uma voz e vice versa. Assim, para dar razão à voz do povo ou anuir com quem toca e canta estarão a cantora Sofia Sá e o saxofonista João Paulo Silva. Apareçam para desfazer as dúvidas ou melhor ainda para assistir à bela música que este duo promete.
Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-seque a entradaé livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Sofia Sá Voz
João Paulo Silva Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Perselí, organismo musical criado em 2017 na cidade de Amesterdão.
As cores do México, Portugal e Escócia misturam-se para formar este trio de 4 vozes.
Depois de terem actuado juntos em vários ensembles, tornou-se claro que a junção dos três tinha que acontecer de forma unificada pois havia uma sensação mútua de expressividade e sensibilidade perante os sons. Para o trio ter este som distinto, José no saxofone, Fuensanta na voz e no contrabaixo e Alistair no trompete, perseguem um caminho constante de descoberta.
A música que fazem desenvolve-se sem pressa, como imitação de flores, folhas e da vida sem ansiedade.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Fuensanta Mendéz Voz e Contrabaixo
José Soares Saxofone
Alistair Payne Trompete
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
O Círculo da Voz de volta ao Porto!
Juntem-se a nós para o workshop "O Círculo da Voz", um espaço de Canto e Improvisação Vocal!
Uma experiência a não perder, que visa impulsionar a improvisação e criatividade vocal, aberto a cantores profissionais, amadores ou de chuveiro. Todos são bem vindos!
Os lugares são limitados e o evento respeita todas as normas de segurança recomendadas; uso de máscara e distanciamento físico.
Manuel Linhares tem uma vasta experiência como facilitador de workshops e retiros musicais e trabalha frequentemente como assistente de artistas como Meredith Monk ou Bobby McFerrin.
"O Círculo da Voz” pretende dar a conhecer estas novas formas de trabalhar a voz, a improvisação e a criatividade musical, democratizando o seu acesso, impulsionando comunidades de cantores e dinamizando a criação artística interdisciplinar a nível nacional.
“O Círculo da Voz" é um laboratório de improvisação e criatividade vocal fundado em 2017 pelo cantor Manuel Linhares e que decorre regularmente no Porto, no espaço Yoga Sobre o Porto.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Para mais informações/inscrições contatar:
marianabessaagenciamento@gmail.com
Horário: 11.00 - 13.00
Grátis para sócios Porta-Jazz
15€ - público em geral
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Foto: Antonio Atande
A Câmara Municipal da Maia através da Divisão de Cultura promove, pela oitava vez, um evento dedicado aos jovens valores do Jazz, intitulado “Jazz no Parque Central”, nos dias 18, 19 e 20 de junho.
Numa parceria com a Associação Porta Jazz, este evento congregará projetos musicais de inegável qualidade que procuram refletir a criatividade universal e a alma transcultural (e transcontinental) do jazz contemporâneo.
O Jazz no Parque Central contará com a presença de músicos integrados em circuitos de concertos e festivais internacionais, conferindo-lhe um cariz internacional e possibilitando a projeção de músicos nacionais. Um evento que cruza no mesmo palco, pelo breve espaço de três dias uma série de seis concertos ao final do dia e à noite, e na manhã de sábado, no cenário bucólico do Parque Central, juntando natureza, modernidade e música, o público poderá desfrutar de boa música revelando os diversos caminhos que o jazz contemporâneo tem trilhado.
Entrada livre. Lotação limitada às orientações da DGS.
Programação
18 de junho, 18h30 A Incerteza do Trio Certo
18 de junho, 21h30 Miguel Ângelo Quarteto “Dança dos Desastrados”
19 de junho, 11h30 Mariana Vergueiro + Baile Lindy Hop
19 de junho, 18h30 Gianni Narduzzi "Lugares"
19 de junho, 21h30 Jeffery Davis Quintento
20 de junho, 17h00 Puzzle 3
R. Simão Bolívar 83-87, 4470-136 Maia
Os contrabaixistas Hugo Carvalhais e Demian Cabaud são dois nomes de peso na cena jazzística nacional e internacional. Habituados a carregar os seus instrumentos e as bandas onde tocam às costas estes dois mestres das mais sofisticadas lides acompanhadoras tocam pela primeira vez juntos. Nesta terça-feira dia 15 o “Blind Dates” acontece como sempre no Espaço Maus Hábitos. Não percam este “Duo do Século”, os argumentos são de peso e o assunto é por natureza grave. Apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30.
Relembra-seque a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
Hugo Carvalhais Contrabaixo
Demian Cabaud Contrabaixo
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O nome do colectivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Paulo Costa Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis Contrabaixo e Baixo Elétrico
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças. Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalhado como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
Nuno Campos Composição, Contrabaixo e Voz
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Mais info:
https://www.ciclodepolinizacao.paredesdecoura.pt/Foto: Adriana Melo (Mínima)
"The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.
O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre."
André B. Silva Guitarra e Composição
AP Guitarra Eléctrica
Eurico Costa Guitarra Eléctrica
Virxilio da Silva Guitarra Eléctrica
Francisco Rua Guitarra Eléctrica
João Próspero Baixo Eléctrico
Diogo Silva Bateria
Mais info:
https://www.ciclodepolinizacao.paredesdecoura.pt/“Hundred Milliseconds” surge da crescente necessidade de João Martins dar vida a algumas músicas que iam sendo guardadas na pasta “Ideias, temas e afins” do seu computador, há já alguns anos. Por diversos motivos foram-se adiando os contactos, os ensaios, os concertos... As condições reuniram-se e a altura chegou de colocar o projecto em andamento.
Será Jazz? Será Rock? Serão improvisações? Será caos ou silêncio? Será tudo isto junto e misturado? Para já... são simplesmente cerca de 20 anos de experiências musicais resumidas num número de temas que fazem parte de um conceito, As Primeiras Impressões, e que finalmente ganharam vida e saíram da pasta.
João Martins Bateria, Percussões e Sintetizadores
Fábio Almeida Saxofones Alto e Tenor
Gabriel Neves Saxofones Soprano e Tenor
Nuno Trocado Guitarra eléctrica e efeitos
Mais info:
https://www.ciclodepolinizacao.paredesdecoura.pt/Benoît Delbecq
“Uma descontração refletida permeia a música de Benoît Delbecq, pianista francês de temperamento investigativo e técnica cristalina. Embora existammontes de energia comprimida na forma de ele tocar, deixa transparecer uma calma inabalável”. Este excerto, que aparece no New York Times em 2010 pela mão do crítico de jazz Nate Chinen, constitui uma descrição pertinente da música de Delbecq.
Pianista e compositor parisiense multipremiado, Delbecq é formador de tendências que persiste no desenvolvimento das respetivas ideias numa abordagem muito rítmica e multifacetada, trazendo a alma do jazz para o piano preparado de John Cage. A sua força musical tece notáveis obras envolventes com inspiração de várias fontes, entre outras, a Matemática, a Poesia ou a Arquitetura.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Bruno Chevillon
Ao evoluir nos limites da música improvisada, da criação contemporânea e do free jazz , Bruno Chevillon estabeleceu-se como uma das principais vozesdo contrabaixo, demonstrando uma notável segurança ao aliar as virtudes de acompanhante à presença determinante de um improvisador capaz de explorar, profundamente, as possibilidades expressivas do seu instrumento. Embora seja principalmente sideman, Bruno Chevillon sente-se perfeitamente à vontade a solo: prova clara disso foi o seu concerto no Pier Paolo Pasolini. A sua gama musical engloba também música contemporânea, pois são abrangentes as respetivas qualidades e competência enquanto instrumentista - rapidez, rigor e uma pertinência altamente invulgar. A sua musicalidade e intuição inabalável ajudaram a fazer dele um dos principais contrabaixistas do panorama de jazz europeu
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas: producao.portajazz@gmail.com
Susana Santos Silva e Torbjörn Zetterberg conhecem-se em 2012. 'Almost Tomorrow', editado pela Clean Feed em 2013, foi o disco que resultou da primeira colaboração, uma residência artística nas montanhas cobertas de neve no coração da Suécia, e que foi muito aclamado pela crítica internacional. Desde então têm criado um extenso corpo de trabalho que inclui dois discos com Hampus Lindwall - 'If Nothing Else' (Clean Feed 2015) e 'Hi! Who Are You?' (Matière Mémoire 2019) um disco com Chris Pitsiokos – 'Child of Illusion' (Clean Feed 2018), uma série de vídeos criados em parceria com o artista de vídeo Val King, fruto de uma residência no Q-O2, em Bruxelas, entre outros. Enquanto duo têm colaborado com Carlos Zíngaro, Per-Åke Holmlander, Jim Baker, Tim Daisy, Dave Rempis, Mat Maneri, Kaja Draksler e têm-se apresentado em concertos por toda a Europa e Estados Unidos.
Tomorrow, este novo album editado pelo Carimbo, é a continuação do trabalho que têm desenvolvido durante estes oito anos e contém composições e improvisações de ambos os músicos.
Susana Santos Silva Trompete
Torbjörn Zetterberg Contrabaixo
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
O Blind Dates desta semana reserva-nos tudo menos um encontro às cegas.Pela segunda semana consecutiva num novo formato com curadoria Porta-Jazz, os convidados desta semana conhecem-se e tocam juntos desde sempre. O saxofonista Mário Santos é um icone do jazz português e com uma carreira bem assente numa integridade e honestidade musical presente e crescente desde a segunda metade da década de 80, parece-nossempre que toca desde sempre. O também saxofonista e já icónico músico de jazz José Pedro Coelho para além de aos 8 anos ter começado a aprendero instrumento com o Mário Santos, tocou e toca regularmente com ele em projectos como o Sexteto Mário Barreiros, Quinteto Mário santos “Bloco de Notas” ou Orquestra Jazz de Matosinhos. Daí que e olhe-se por onde se olhar, os músicos deste Blind Dates, tocam juntos desde sempre.
Não percam esta oportunidade de os ver em duo e apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-seque a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
José Pedro Coelho Saxofone
Mário Santos Saxofone
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Max Moon nasce em 2018 pelas mãos do baixista Ivo Xavier que convida o saxofonista João Mortágua e o baterista Diogo Alexandre para integrarem e co-liderarem o projecto.
Na procura de um som “novo”, mas ainda assim familiar aludindo ao jazz e soul com cumplicidade e improvisação ativa, surge Max Moon.
Depois da boa recepção do público ao primeiro trabalho discográfico a banda prepara esta nova “tour” para mostrar o seu novo trabalho antes de regressar ao estúdio.
O concerto de Max Moon quer trazer uma escapatória aos problemas e enraizar todos no presente...Este ano trazemos a nossa convidada pianista Chaerin Im.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
João Mortágua Saxofone
Ivo Xavier Baixo e Composições
Alexandre Coelho Bateria
Chaerin Im Convidada no Piano
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Novo mês novo Blind Dates e desta vez também com novo conceito.
Esta nova fase de vida dos “Blind Dates” junta os mesmo ingredientes, 2 músicos todas as terças-feiras no Espaço Maus Hábitos. À receita original troca-se a fortuna pela massa crítica e em vez de um duo sorteado passamos a ter todas as terças-feiras músicos convidados com a curadoria da Porta-Jazz.
Cabe assim ao saxofonista João Guimarães e baterista João Pais Filipe a honra do primeiro convite.Dois já icónicos músicos do Porto que coabitam desde longa data no universo do jazz e da música improvisada . Não percamesta oportunidade e apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30.
Relembra-seque a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Depois de ter lançado “BRANCO", o álbum de estreia do grupo, em 2013, e o disco “A VIDA DE X”, em 2016, o Quarteto, liderado pelo contrabaixista e compositor Miguel Ângelo, promove, agora, o terceiro trabalho do grupo - “DANÇA DOS DESASTRADOS".
Mantendo a formação em quarteto com os seus habituais companheiros - João Guimarães no Sax Alto, Joaquim Rodrigues no Piano e Marcos Cavaleirona Bateria -, o novo álbum é a continuidade do trabalho e da maturação do compositor e do grupo, que se apresenta mais criativo, inspirado e maturado.
Baseado em possíveis Danças Tradicionais, reais ou imaginárias, esta é a proposta do grupo de música para escutar, sentir e dançar, mesmo para os mais “desastrados”.
Este disco teve o apoio da Fundação GDA.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Miguel Ângelo Composição, contrabaixo
João Guimarães Sax Alto
Joaquim Rodrigues Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Foto: Adriana Melo - Mínima
Nos Blind Dates desta semana o duo sorteado é primeiro de tudo uma junção pouco habitual no universo das formações musicais. Voz e percussão foi o resultado obtido na tômbola semanal e os créditos ficarão nas mãos e na voz da cantora Joana Raquel e do percussionista Paulo Costa.
Não percam esta oportunidade e apareçam no Espaço Maus Hábitos às 20:30. Relembra-se que a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço e se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Kintsugi, o mais recente trabalho discográfico de Luís Figueiredo e João Mortágua, acaba de ser editado com o selo RODA Music e tem Booking da Clave na Mão.
Kintsugi é arte quebrada: música feita de estilhaços. É exploração e procura. Encontra significado no imprevisível e acolhe as falhas da criatividade humana. Kintsugi procura beleza nas coisas quebradas.
O conceito
A antiga arte japonesa de kintsugi é mais do que uma técnica de reparação de cerâmica. É uma posição filosófica que aceita as falhas e os defeitos e os transforma em beleza. Um objecto partido não é, portanto, um objecto menor, mas antes uma peça que foi enriquecida pelo curso da vida nos seus vários percursos e percalços.
É claro que este princípio profundamente poético tem aplicação noutras experiências da existência humana, como a arte e a criatividade. Na música, por exemplo, esta ideia parece ressoar de forma mais evidente na improvisação livre, uma prática que procura significado no imprevisto e lida em primeira mão com as limitações da criatividade humana.
Este álbum é um testemunho desse princípio: uma colecção de improvisações onde estilhaços de música e explorações em tempo real se juntam para formar peças musicais.
No processo de gravação desta música, acolhemos de braços abertos cada nova possibilidade, cada surpresa, cada curva inesperada. Confiámos nos nossos ouvidos e um no outro, e várias vezes nos maravilhámos com o resultado. Esperamos que o ouvinte sinta o mesmo.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
João Mortágua Composição, saxofones, flautas, percussão, electrónica
Luís Figueiredo Composição, piano, teclados, percussão, electrónica, programação de caixa de ritmos
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosReservas até às 24:00 da véspera do concerto e válidas até as 18:45 do dia do concerto
Foto: João Hasselberg
O consagrado e já histórico pianista e compositor portuense Carlos Azevedo é o sorteado do Blind Dates desta semana. Como a solo não há encontros mesmo que sejam às cegas a segunda “rifa” calhou ao jovem e dinâmico baterista de Aveiro João Martins.
Espera-se muita interação e invenção musical deste duo que aqui se apresenta como se espera que aconteça idealmente num encontro às cegas, pela primeira vez.
Não percam esta oportunidade!
Juntem-se a eles a partir das 21:00 no Espaço maus Hábitos, a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Juntamo-nos com o propósito de dar vida a um pequeno universo musical. Um universo que explora a canção e a palavra, e se inspira na forma que outras culturas lhes dão. Um universo que se apoia em vários géneros e conceitos musicais, e o transformam numa perspetiva. Um universo que surge de ideias, conversas, interações, mas principalmente da vontade de partilhar.
Um registo de canções fragmentadas.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Sofia Sá Voz e Composição
Inês Gouveia Voze Flauta
Hugo Ferreira Guitarra
Zé Stark Bateria
Pedro Molina Contrabaixo
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
MembrosUm dos desafios do Blind Dates são as formações pouco convencionais que a sorte dita, é possível que numa semana sejam escolhidos dois bateristas para tocar em duo ou apenas um trompete e um saxofone, como já aconteceu num passado recente. Mas longe de nós achar que a surpresa e apura invenção são exclusivas ou até condição sine qua non de umaformação não convencional, seja lá o que isso for. Alguem já disse que tudo depende sempre mais do arqueiro do que própriamente do arco e sendo certo que esta semana a formação sorteada tende mais para o lado convencional, não é certo que o resultado musical assim o seja.Guitarra e contrabaixo são assim os sorteados. Os músicos são o Nuno Trocado, guitarrista e compositor portuense de projetos como “Cotovelo” , “Hundred Milliseconds” de João Martins ou “Coreto” e o jovem e versátil contrabaixista, também do Porto, Gonçalo Sarmento.
Esperemos então novidade e improvisação inspirada destes dois arqueiros do duo clássico, guitarra e contrabaixo.
Juntem-se a eles a partir das 21:00 no Espaço maus Hábitos, a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Bode Wilson, apesar de nunca ter sido fã de automobilismo, acredita que foi a tele-escola o causador da sua obsessiva admiração pelos sinais de trânsito.
Não entendendo o porquê de muitos deles, decidiu nesta nova etapa da sua vida, convidar uma grande amiga, que ele afirma ser a única que o poderá ajudar.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Susana Santos Silva Trompete
João Pedro Brandão Saxofone Alto e Flauta
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h00 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosOs Blind Dates somam e seguem nesta sua terceira semana consecutiva desta nova edição pós confinamento. O formato mantém-se fiel a si próprio com duos de músicos sorteados para tocarem pela primeira vez juntos. Estaparceria da Porta-Jazz com o icónico espaço cultural do Porto, Maus Hábitos dá mais um passo em frente e desta vez os sorteados são o trombonista Gil Silva e o baterista Miguel Sampaio. Gil Silva nasceu em Alcobaça e vive no Porto e Miguel Sampaio nasceu em Ovar e também vive no Porto e juntam-se esta noite a partir das 21:00 nos Maus Hábitos para em duo celebrarem acriatividade a partilha e a comunhão musical num duo de trombone e bateria que promete aquecer a mais temperada noite pré-primaveril.
Juntem-se a eles a partir das 21:00 no Espaço maus Hábitos, a entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
ATENÇÃO: MUDANÇA DE HORÁRIO - 19:00
“Implosão” constitui o segundo projecto de música originalliderado pelo trompetista e compositor Ricardo Formoso (A Corunha,1986). Apresentado no Teatro Rivoli do Porto, durante a 10ª edição doFestival Porta-Jazz, este novo conjunto de composições sucede omuito bem recebido “Origens” (2017), também editado com o Carimbo Porta-Jazz.
Esta proposta artística traz um verdadeiro mosaico de talentose geografias. Está-se a falar de um quinteto formado pelo próprioRicardo Formoso (fliscorne), pelo canadiano Seamus Blake (saxofonetenor), pelo catalão Albert Bover (piano), pelo argentino DemianCabaud (contrabaixo) e pelo português Marcos Cavaleiro (bateria). Asolidez, versatilidade e sofisticação presentes tanto na interação,como no discurso individual, aportam profundidade, surpresa e magiaàs composições idealizadas pelo trompetista. Entre si, formam umabela amostra da história recente do jazz, com carreiras ligadas afiguras notáveis do meio, de várias gerações.
“Implosão”, contem um repertório desenhado para propiciar areação entre as estruturas moleculares que configuram a essência evoz dos elementos desta formação, num contexto determinado peloarranjo cuidado, a improvisação e a descoberta do cosmos.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricardo Formoso Fliscorne, Composições
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Albert Bover Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h00 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosPhoto: Isabel González
Trompete e saxofone é uma dupla bastante recorrente e familiar ao longo da história do Jazz.
Charlie Parker e Dizzy Gillespie à frente de uma frenética secção ritmica nos anos 40 ou Miles Davis e John Coltrane embalados na quente cama do “cool jazz” de Kind of Blue ou até Ornette Coleman e Don Cherry mais Eric Dolphy e Freddie Hubbard duplamente acompanhados no quarteto siamês de Free Jazz: A collective Improvisation. Estes são alguns dos mais importantes exemplos desta evidência.
Quis o destino acompanhar a tradição e assim sortear um trompete e um saxofone para irem a jogo nos Blind Dates desta terça-feira.
O trompetista é o Pedro Jerónimo e o Saxofonista é o Brian Blaker, dois jovens músicos residentes no Porto que vão aqui mais uma vez perpetuar a tradição, apenas com a diferença de não terem uma secção rítmica a acompanhar.
Estarão apenas os dois e esperam ser acompanhados de muito público.
Tudo isto acontece no dia dia 27 no Espaço Maus Hábitos, a partir das 20:30, em parceria com a Porta-jazz.
A entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
A receita está no forno, vamos todos abri-lo e provar a iguaria no dia 26 a partir das 20:30 no Espaço Maus Hábitos.
A entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
A pianista Clara Lacerda e o contrabaixista Romeu Tristão juntam-se para apresentar o seu mais recente projeto, fruto do confinamento.
Esta união nasceu na primeira quarentena em março de 2020 (à distância de Famalicão e Setúbal) pelo amor mútuo pela música do pianista Hank Jones e do contrabaixista Charlie Haden, nomeadamente o albúm “Come Sunday”, que é a principal influência deste projeto.
Após um ano de investigação e de mergulhos pelas interpretações de Jones e Haden, passando por também pelo cancioneiro de Ellington, interpretações de Thelonious Monk, Marian Anderson, Mahalia Jackson e Nat King Cole, o mote deste concerto é a partilha de hinos, espirituais e canções-folk sobre uma nova perspetiva, baseada na improvisação, redescoberta e cumplicidade a/do duo.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Clara Lacerda Piano
Romeu Tristão Contrabaixo
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosPhoto: Jep Jorba
Os Blind Dates acompanham a vaga do desconfinamento e assim regressam ao seu local de origem após 3 meses de interrupção. A Porta-Jazz e o Espaço Maus Hábitos chocam mais uma vez cotovelos que é uma nova e um pouco indesejada forma de dizer que vão de braços dados. Mas como o que importa é o resultado dos cotovelos que se tocam aqui estamos para apresentar o resultado do habitual sorteio “Blind Dates” onde dois músicos são sorteados semanalmente para tocarem juntos e oferecerem ao público a magia de um primeiro encontro, a frescura de um primeiro”take”.
Para arrancar com esta nova temporada de encontros às cegas vamos ter Sérgio Tavares no contrabaixo que nas palavras dele estende os seus créditos e préstimos perante o mundo como improvisador, especulador sonoro, contemplativo de taxionomias diversas e argonauta nas horas livres. Para lhe fazer companhia em pelo menos uma destas tarefas estará o guitarrista Luís Ribeiro que tem andado a disponibilizar os seus talentos musicais em projectos de jazz como Carl Minnemnn Quinteto ou Bison ́s Big Bang ou pop-rock como Os Azeitonas.
A receita está no forno, vamos todos abri-lo e provar a iguaria no dia 20 a partir das 20:30 no Espaço Maus Hábitos.
A entrada é livre mas limitada à lotação do espaço, se pretender fazer reserva para jantar e assegurar assim o seu lugar pode fazê-lo em: loja.maushabitos.com
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O Carlos Azevedo é um mestre do piano e da composição e o seu curriculumtranspõe as fronteiras locais, angariando desde há muito tempo um consistente prestígio e reconhecimento nacional e internacional. É um ícon musical da cidade do Porto e embora estejamos mais habituados a ouvir a sua música em formações grandes como uma big band ou enormes como uma orquestra sinfónica, aqui vamos tê-lo em quarteto. Com piano, guitarra, contrabaixo e bateria entregues às melhores mãos a interpretaremmúsica de um dos nossos melhores.
Para além do Carlos Azevedo no piano estará Miguel Moreira na Guitarra eléctrica, Miguel Ângelo no Contrabaixo e Mário Costa na Bateria. Estão assim então reunidas todas as condições para no sábado 17 às 19:00 inundarmos este link com a nossa presença e comentários e sobrecarregarmos este outro link com importantes e bem-vindos donativos.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveCarlos Azevedo Piano e composição
Miguel Moreira Guitarra eléctrica
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Baterista histórico do jazz português, Mário Barreiros, para além de estar na fundação de um alicerce tão importante no jazz da cidade e do país como a Escola de Jazz do Porto, é também um baterista, guitarrista e produtor de várias mãos cheias. Desde os anos 70/80 no ativo é membro fundador da banda Jáfumega, tocou bateria com António Pinho Vargas em discos históricos como “Cores e aromas” ou Carlos Barreto em “Impressões”. Como guitarrista gravou com Rui Veloso no álbum “Mingos & os Samurais” ou Pedro Abrunhosa em “Tempo”. Como produtor foi responsável, entre outros, por discos como “Viagens” de Pedro Abrunhosa, “Cão” e “O monstro precisa de amigos” dos Ornatos Violeta. Esta lista seria interminável, pois houve poucos trabalhos de referência no Jazz e no Pop-Rock que não tivessem passado pelas mãos do Mário Barreiros até aos dias de hoje. A estrear este quarteto, para além dele próprio na bateria estarão Miguel Meirinhos no piano, José Pedro Coelho no saxofone e Demian Cabaudno contrabaixo.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveMário Barreiros Bateria
José Pedro Coelho Saxofone
Miguel Meirinhos PIano
Demian Cabaud Contrabaixo
Bison’s (Brian Blaker) Big Bang juntam-se para apresentar a música do novo álbum “Beyond the Canyon“.
As fortes melodias e o groove deste álbum reflectem a longa jornada de Blaker desde as suas origens em Los Angeles até Portugal. Embora numa nova apresentação, o vibrante estilo de Blaker mantém-se e funde-se com as influências pessoais dos restantes membros da banda através de uma expressiva improvisação.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveBrian Blaker Saxofone e Composiçao
Nuno Campos Baixo
Miguel Sampaio Bateria
Luís Ribeiro Guitarra
Photo: Daniel Vidinha
“Otro Cielo” é o novo trabalho de Demien Cabaud e a 4ª edição discográfica deste contrabaixista e compositor Argentino radicado em Portugal, com o Carimbo Porta-jazz. Demian é um nos mais importantes músicos em Portugal e a sua música, neste disco, é assim descrita pelo grande Léo Genoveses:
“Demian’s music is a flying entity and the band is a breathing organism capable of transforming the atmospheres of reality. The sounds in this album are somehow rooted in reflections of his native country Argentina and his present home Portugal. Using elements of different modern forms of expression through improvisation Demian and his group manage to take you as a first class passenger in this exploratory odyssey. Fasten your sit belts and get ready to go to unimaginable places with the sound of this ensemble. “Otro Cielo” exhibits a new and fresh set of possibilities for music for quintet.”
João Pedro Brandão Alto Sax & Flute
José Pedro Coelho Tenor Sax & Bass Clarinet
João Grilo Piano
Demian Cabaud Double Bass
Marcos Cavaleiro Drums
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.youtube.com/feutv
Chegado agora ao lado de “Dentro da Janela”, Mortágua veio, segundo a crítica, confirmar a sua força criativa e originalidade, num disco sólido e cheio de surpresas, do qual sobressaem influências como a música improvisada, o novo rock, o jazz europeu ou a EDM.
Saídos da fornada de 2009 da ESMAE, estes músicos integram variados projetos da nova lavra do jazz português. Tocaram juntos no septeto ESMAE de 2007, no sexteto de Miguel Moreira (2012) e no quarteto “Janela” (2014), que viria a desaguar neste quinteto.
Depois dos concertos de pré-lançamento no Teatro S. Luiz e na Casa da Música, este quinteto apresentou o seu álbum em Águeda, na Maia, no Liceu Camões, nos Jardins do Palácio de Cristal, no Rivoli (festival Porta Jazz) e mais recentemente no festival Jazz 2020. Ainda em 2020, este grupo arrecadou o galardão de Melhor Álbum Jazz nos Prémios Play da Música Portuguesa.
João Mortágua Saxofones Alto e Soprano
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Moreira Guitarra
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
O acesso é grátis para membros
A incerteza do trio certo nasce da vontade de fazer música. Nasce das afinidades musicais e pessoais do seus elementos, dos seus imaginários, da sua forma de ver e de fazer música. A influência de variados estilos está presente no conceito e no som do trio. Há temas que surgem a partir de uma ideia rítmica que depois é explorada, variada. Noutros o mote é apenas a exploração de cores, de ambientes. Noutros ainda é a melodia ou um groove que estão na base da composição. Mas em todos há uma ideia que depois é explorada, desenvolvida. Nos temas, as partes escritas e improvisadas juntam-se para contar uma história que tenta sempre ser diferente e espontânea. Queremos que a música nunca seja a mesma de cada vez que a tocamos - que vá para sítios diferentes e volte para par(t)ir outra vez. “O que amamos na música é a capacidade que ela tem de nos levar...de nos fazer sentir...de ser visceral, de nos proporcionar momentos de partilha, de nos fazer dançar. A incerteza do trio certo tem como única certeza a vontade de fazer música pela música, de peito aberto, sem pretensão alguma e com metade do cérebro desligado.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
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MAU é o novo projeto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo, e UTOPIA é o título do disco de estreia deste trio.
Segundo uma das várias definições da palavra forjada por Thomas More, “UTOPIA” é um sistema ou plano que parece irrealizável. FANTASIA, QUIMERA, SONHO (in “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). Este é o pressuposto deste trio e deste disco, que cada tema escrito ou improvisado seja a expressão sincera e intencional de cada elemento e que, no seu somatório, produza a Utopia da coisa realizada!
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarras
Mário Costa Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
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Foto: Miguel Estima
Depois de "Ausente" (2013) e "05:21" (2016), "Murmuration" levantou voo em 2019. Um trabalho quase obrigado a confinar no ano transato mas que ainda anseia ser tocado e ouvido. Neste concerto, que conta com a participação especial de José Marrucho na bateria, Pedro Neves Trio revisita algumas das composições que fazem parte do último álbum e não resiste a levantar o véu do novo trabalho que está a preparar.
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
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“Sete” é o primeiro disco de Marcos Cavaleiro como líder, editado 2020, pelo Carimbo Porta-Jazz.
Este simboliza a sua relação com os dias da semana e, de como a energia de cada lugar e da sua gente, os torna tão diferentes.
Acompanhado por quatro músicos que representam para si uma enorme inspiração, este será o primeiro concerto do grupo após a edição do disco, onde serão apresentados todos os temas.
João Guimarães Saxofone Alto
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
André Fernandes Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para www.munin.live
Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
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No seu mais recente projeto de originais, Mortágua explora a sonoridade do quarteto com piano, juntando-se a uma emblemática secção rítmica em prol de um produto fresco e apurado. Sem filtros, chora-se a mágoa da beira-mar e ri-se face à alegria da montanha. De tudo e nada é feito este espaço de partilha.
Criado em 2019, este quarteto gravou nesse mesmo ano aquele que viria a ser o seu álbum de estreia – “Land”, editado em março de 2020 pelo Carimbo Porta-Jazz, vendo a sua tour de lançamento adiada devido à situação pandémica.
Ainda assim, tendo em conta o desejo coletivo de continuidade do projeto, têm já na calha a edição de outros registos fonográficos, fruto dessa permanente busca de novos caminhos dentro da música escrita e improvisada.
João Mortágua Saxofones Alto e Soprano
Carlos Azevedo Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
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Ao adquirir o ingresso os vídeos ficam disponíveis para visualização até às 24:00 de 22 de Março
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O Ricardo Coelho e o Gianni Narduzzi são dois músicos do Porto da mesma geração e foram os felizes sorteados para o regresso dos Blind Dates desta vez na sala Porta-Jazz.
O Ricardo é percussionista e destaca-se no vibrafone na bateria e no piano e o Gianni é contrabaixista mas também toca saxofone e Guitarra. Dois músicos de excelência com tantos instrumentos disponíveis só pode dar bom resultado.
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Doações Porta-Jazz LiveGianni Narduzzi Contrabaixo, Saxofone, Guitarra
Ricardo Coelho Vibrafone, Bateria, Piano
Lugares é o projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor Gianni Narduzzi. Como o nome sugere, a musica tem como objetivo explorar e desenhar os diferentes lugares em que nos podemos encontrar, pertençam esses lugares ao plano fisico, mental ou artistico. O interrogativo e a procura do lugar ideal rapresentam o leit motif das historias musicais que os musicos contam.
A banda é um quinteto que reune elementos de musica escrita e musica improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literarias e cinematograficas.
A sonoridade da banda é inspirada nos quintetos classicos de bebop e hardbop, com a diferença que ao Piano substitui-se a Guitarra, bem menos comun na tradição jazzistica.
Enquanto á composição as influencias são mais recentes, principalmente compositores e interpretes contemporaneos quais Kurt Rosenwinkel, Brad Mehldau e Wayne Shorter, assim como compositores de outros generos musicais, como Claude Debussy e King Buzzo. O mundo literario e as suas personagens também são uma grande fonte de inspiração para muitas composições, sendo elas transportadas do plano literario para elementos formais da musica. Além da componente escrita, a musica vive e brilha da improvisação de cada um dos musicos, cujo desafio é encontrar o espaço musical para mostrar a sua voz.
O projeto nasce em finais de 2019 sob o impulso do Gianni Narduzzi, contrabaixista e autor de todas as composições. A escolha dos músicos teve como criterio fundamental a identidade músical e humana de cada um deles, antes do que a capacidade tecnica ou o reconhecimento a nivel musical e/ou academico.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveGianni Narduzzi Contrabaixo e Composições
Hugo Caldeira Trombone
Afonso Silva Saxofone Alto
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
“Acordamos num lugar livre. Livre das cordas com que nós próprios nos amarrámos. Acordamos num local amplo, diferente daquele onde adormecemos. Livres na própria redoma, onde respiramos infinitamente, sem que o oxigénio se esgote.”
A palavra conduziu a criação da música escrita por Joana e Miguel ao longo dos últimos meses. Desta colaboração nasceu uma série de temas que incorpora elementos do jazz e da música erudita. Procura acima de tudo ascender à organicidade que amarra os momentos escritos aos improvisados, numa temática que apela ao desamarrar das cordas.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
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Doações Porta-Jazz LiveApós BRANCO (2013), A VIDA DE X (2016), ambos editador pelo Carimbo Porta-Jazz, o quarteto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo está de volta e prepara o terceiro disco da formação onde propõe música para danças e/ou dançarin@s desastrad@s. Com o novo trabalho já gravado, para a qual contou com o apoio fundamental e sempre oportuno da Fundação GDA e, com lançamento previsto para este ano, o quarteto vai apresentar, neste concerto em stream, pela primeira vez ao vivo, algumas das danças e outras peças que farão parte do novo trabalho e visitar alguns dos temas do passado.
Concerto “Live” ou “Streaming”, sem público presente, filmado e transmitido em directo para o nosso canal YouTube
Estes concertos na “Sala Porta-Jazz Live” terão acesso livre, mas não vai faltar um link para donativos:
Doações Porta-Jazz LiveMiguel Ângelo Contrabaixo e composição
João Guimarães Sax Alto
Joaquim Rodrigues Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
Lugares é o projeto musical que exprime o universo sonoro criado pelo contrabaixista e compositor Gianni Narduzzi.
Como o nome sugere, a musica tem como objetivo explorar e desenhar os diferentes lugares em que nos podemos encontrar, pertençam esses lugares ao plano fisico, mental ou artistico. O interrogativo e a procura do lugar ideal representam o leit motif das historias musicais que os músicos contam.
A banda é um quinteto que reune elementos de musica escrita e musica improvisada dentro de um vasto campo de influências sonoras, assim como literarias e cinematograficas.
A sonoridade da banda é inspirada nos quintetos classicos de bebop e hardbop, com a diferença que ao Piano substitui-se a Guitarra, bem menos comun na tradição jazzistica.
Enquanto á composição as influencias são mais recentes, principalmente compositores e interpretes contemporaneos quais Kurt Rosenwinkel, Brad Mehldau e Wayne Shorter, assim como compositores de outros generos musicais, como Claude Debussy e King Buzzo. O mundo literario e as suas personagens também são uma grande fonte de inspiração para muitas composições, sendo elas transportadas do plano literario para elementos formais da musica. Além da componente escrita, a musica vive e brilha da improvisação de cada um dos musicos, cujo desafio é encontrar o espaço musical para mostrar a sua voz.
O projeto nasce em finais de 2019 sob o impulso do Gianni Narduzzi, contrabaixista e autor de todas as composições. A escolha dos músicos teve como criterio fundamental a identidade músical e humana de cada um deles, antes do que a capacidade tecnica ou o reconhecimento a nivel musical e/ou academico.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Gianni Narduzzi Contrabaixo e composição
Hugo Caldeira Trombone
Afonso Silva Saxofone Alto
Joaquim Festas Guitarra
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Não, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Após A VIDA DE X (carimbo porta-jazz, 2016), o quarteto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo está de volta e prepara o terceiro disco da formação onde propõe música para danças e/ou dançarinos desastrados. Com o novo trabalho já em fase de gravação, para a qual contou com o apoio fundamental e sempre oportuno da Fundação GDA, o quarteto vai apresentar, pela primeira vez ao vivo, neste concerto na tenda Porta-Jazz, algumas das danças e outras peças que farão parte do novo trabalho e visitar alguns dos temas do passado.
Mais informações em www.miguelangeloctb.com
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Miguel Ângelo Contrabaixo e composição
João Guimarães Sax Alto
Joaquim Rodrigues Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Não, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
STAU é um duo constituído e co-liderado por João Mortágua no saxofone e Diogo Alexandre na bateria, onde a improvisação é o fator elementar. Nestamúsica, a impressão não é dissociada da expressão, o que torna o produto em algo entre o “Void” e a forma, originando uma narrativa associada às composições em tempo real.
Músicos ativos na cena jazz nacional, galardoados ao longo dos anos nos Prémios Play, Prémios RTP/Festa do Jazz e Prémio Jovens Músicos, têm vindo a atuar e a gravar as suas performances desde o início de 2020, com vista àedição de um álbum que será uma compilação dos seus momentos mais iluminados. Para este concerto convidam Miguel Morreira, guitarrista do Porto e já habitual parceiro de outros projectos para se juntar a este duo, que se pretende sempre fresco, mutável e aberto a interações e colaborações.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
João Mortágua Saxofone
Diogo Alexandre Bateria
Miguel Moreira Guitarra
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Não, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
AP Guitarra
Eurico Costa Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
O projeto surge, fruto da vontade de Bernardo Tinoco e Antón Iglesias se juntarem em palco, lançando o convite a Miguel Meirinhos e Demian Cabaud para uma primeira apresentação deste projeto.
A música que compõe o repertório, procura encontrar um espaço comum entre as diferentes linguagens e abordagens à música dos quatro elementos da formação.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Bernardo Tinoco Saxofone
Miguel Meirinhos Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosMAU é o novo projeto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo, e UTOPIA é o título do disco de estreia deste trio.
Segundo uma das várias definições da palavra forjada por Thomas More, “UTOPIA” é um sistema ou plano que parece irrealizável. FANTASIA, QUIMERA, SONHO (in “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). Este é o pressuposto deste trio e deste disco, que cada tema escrito ou improvisado seja a expressão sincera e intencional de cada elemento e que, no seu somatório, produza a Utopia da coisa realizada!
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarras
Mário Costa Bateria
Largo do Poço, nº3, 1º Andar Coimbra
Foto: Miguel Estima
Não, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
Miguel Ângelo Contrabaixo
Leandro Leonet Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Cerberus é, tal como a criatura da mitologia grega, “uma figura” de 3 cabeças (a do guilherme, a do tiago e a do jerónimo) que, ao invés de guardarem as “portas do inferno”, decidiram tocar música original (uma aventura não menos hercúlea). No passado, já tínhamos trabalhado música dos 3 no contexto de trio e decidimos agora acrescentar secção rítmica a este projeto e assumir o compromisso de mostrarmos esse trabalho em palco.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Guilherme Costa Guitarra
Pedro Jerónimo Trompete
Tiago Baptista Vibrafone
Nuno Campos Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosNão, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
André B. Silva Guitarra
Miguel Meirinhos Piano
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
Numa parceria com o Lincoln Jazz Center a Porta-Jazz apresenta “Big Band Holidays”.
Um concerto em streaming em directo no dia 19 e disponível até dia 26 de Dezembro em http://ticketing.jazz.org/11200/11201?promo=18141
(Ao aceder através deste link estará também a ajudar a Porta-Jazz)
“Big Band Holidays returns with a virtual celebration of the most wonderful time of the year!
Audiences of all ages will enjoy this festive, one-of-a-kind performance by the Jazz at Lincoln Center Orchestra with Wynton Marsalis, straight from our stage to your home.
Featuring soulful, big band renditions of classic holiday tunes, Big Band Holidays is an uplifting program that plays to sold-out audiences every December. Renowned for showcasing some of the most dynamic jazz vocalists on the scene, Big Band Holidays has featured Cécile McLorin Salvant, Gregory Porter, René Marie, Vuyo Sotashe, Veronica Swift, Catherine Russell, and most recently Denzal Sinclaire and Alexis Morrast. We will keep the tradition alive this year with Catherine Russell, Kurt Elling, Rubén Blades, Ashley Pezzotti, and more.”
Imaginação a. história peça surge a a Peça .
Este através constrói da de peças que músico cada um compõe.
trio junção
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Neves Piano Pedro
Contrabaixo Rosado Paulo João
Sampaio Miguel Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosNão, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
João Próspero Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
WIZ é um nome que não surge por acaso, mas que remete para um possível, e até fenomenal acontecimento mágico que é a relação entre os três músicos que o compõem — Wilfred Wilde, guitarrista, Iago Fernandez, baterista, e José Pedro Coelho, saxofonista.
Três cúmplices de longa data numa viagem musical una, percorrida de forma livre e espontânea, em equilíbrio entre a tradição jazzística e música original.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Wilfred Wilde Guitarra Eléctrica
Iago Fernandez Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosNão, não é um jogo de encontros amorosos. Ainda assim é um jogo mas com outras regras.
Explicando melhor, uma série de concertos semanais com a curadoria da Porta-Jazz no espaço Maus Hábitos. Uma curadoria em aberto, no sentido em que todas as semanas são sorteados pequenos grupos de músicos, previamente convidados a inscreverem-se, para apresentarem um concerto na semana seguinte.
Os músicos sobem ao palco sem nada previamente combinado, sem ensaios, ou no sentido mais positivo da expressão, “às cegas”.
O sorteio é em público antes de cada concerto com resultado válido para a semana seguinte. É um sorteio simples e rápido mas não desprovido de liturgia.
E o jogo não se esgota aqui, pois além do próprio público poder fazer as suas apostas no velho espírito de um Quino em família, e assim habilitar-se a ganhar prémios Porta-jazz, o derradeiro jogo acaba por ser “jogado” no palco numa série de parcerias musicais inéditas e por vezes inusitadas.
Os concertos começam às 20:30 e podem jantar durante o mesmo. Façam as vossas reservas em loja.maushabitos.com
“Blind dates” É tudo isto!
Músicos Sorteados
João Grilo Piano
Renato Dias Guitarra
R. de Passos Manuel 178 4º Piso, 4000-382 Porto
“MIVRO I” é um projeto original da autoria de Pedro Jerónimo constituído por estudantes e ex-estudantes da ESMAE (Escola Superior de Música e Artes doEspetáculo) do Porto que visa apresentar ao público repertório original. Como normalmente acontece num livro, este divide-se em capítulos. Desta forma, as músicas apresentadas contam também a história deste projeto refletindo a vida do autor. Ao longo de nove capítulos, para além da dimensão musical, está ainda subjacente uma dimensão emocional, percetível através de três momentos: a nostalgia do passado, a experiência do presente e a premeditação do futuro. “MIVRO I” assume, assim, um formato de trilogia, contando, neste momento, com a presença de músicos e amigos tais como: João Guimarães, Hugo Ferreira, Gonçalo Sarmento e João Almeida
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Pedro Jerónimo Trompete
João Guimarães Saxofone Alto
Hugo Ferreira Guitarra
Gonçalo Sarmento Contrabaixo
João Almeida Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h0 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
Membros“...Cada qual fala daquilo que transborda do seu coração...”, escreveu o médico Lucas no seu evangelho.
FOUNDATION é acerca disto mesmo, trazer à tona os alicerces do vibraphonista Ricardo Coelho em forma de sons.
A perspetiva não é solipsista, mas de comunhão, tendo Diogo Duque, João Hasselberg e Marcos Cavaleiro um papel crucial nesta caminhada!
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricardo Coelho Vibrafone
Diogo Duque Trompete/Flauta
João Hasselberg Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosCerberus é, tal como a criatura da mitologia grega, “uma figura” de 3 cabeças (a do guilherme, a do tiago e a do jerónimo) que, ao invés de guardarem as “portas do inferno”, decidiram tocar música original (uma aventura não menos hercúlea). No passado, já tínhamos trabalhado música dos 3 no contexto de trio e decidimos agora acrescentar secção rítmica a este projeto e assumir o compromisso de mostrarmos esse trabalho em palco.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Guilherme Costa Guitarra
Pedro Jerónimo Trompete
Tiago Baptista Vibrafone
Nuno Campos Contrabaixo
João Cardita Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
Membros"The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre."
André B. Silva Guitarra, Composição
AP Guitarra
Eurico Costa Guitarra
Francisco Rua Guitarra
Miguel Moreira Guitarra
João Próspero Contrabaixo
Diogo Silva Bateria
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Foto: Rafael Farias
João Pedro Brandão, que se move preferencialmente no limbo entre a música escrita e a improvisação livre, reúne aqui um grupo inédito de músicos com personalidades musicais fortes e singulares. Ricardo Moreira no piano e Hammond, o contrabaixista Hugo Carvalhais e Marcos Cavaleiro na bateria, juntam-se a Brandão para construir uma viagem num universo próprio onde nitidamente emergem profundas afinidades pessoais e musicais.
"Em setembro de 2019, a Orquestra Jazz de Matosinhos, desafiou alguns compositores a escrever música para essa formação com o objectivo de musicar o filme “O Couraçado Poutenkim” de Serguei Eisenstein. A mim calhou-me a Parte 2, “Drama no Navio”.
Foi um projecto desafiante sobretudo pela magnitude do filme e desta parte em particular, que tem uma narrativa densa, intensa, com desfecho tão dramático quanto poético.
Ficou a vontade de estender o desafio para além do filme, o que me levou a querer reinterpretar a música no contexto de uma formação mais pequena, logo mais livre, apropriando-me da sua narrativa.
A escolha dos músicos foi portanto determinante para o caminho que este projecto tomou.
Neste grupo, a música original despiu-se de artefactos ficando apenas a sua espinha dorsal, o que fez surgir uma nova Trama resultante das contribuições e interacção destes músicos."
João Pedro Brandão
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Saxofone Soprano, Flauta, Composição
Ricardo Moreira Piano, Orgão Hammond
Hugo Carvalhais Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Foto: Alexandra Almeida
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças.
Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalha do como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
Nuno Campos Contrabaixo e Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Num tempo de dormência, de servidão voluntária, de alienação, de consumo rápido e superficial, propomos uma viagem entre memórias e o que há de vir, entre fantasias e realidade, entre a ilusão de passeios por florestas e castelos e o conforto do cheiro a terra molhada, entre a vontade continuada de nos superarmos e o saber apreciar e valorizar o que foi conseguido. Esperamos que a viagem possa ser de repouso, de contemplação, de descoberta, chegando a diferentes destinos e conclusões, e encontrando infinitas sensações.
João Mortágua Sax Alto
Hugo Raro Piano e Composição
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Foto: Andreea Bikfalvi
“Hundred Milliseconds” surge da crescente necessidade de João Martins dar vida a algumas músicas que iam sendo guardadas na pasta “Ideias, temas e afins” do seu computador, há já alguns anos.Por diversos motivos foram-se adiando os contactos, os ensaios, os concertos... As condições reuniram-se e a altura chegou de colocar o projecto em andamento.
Será Jazz? Será Rock? Serão improvisações? Será caos ou silêncio? Será tudo isto junto e misturado? Para já... são simplesmente cerca de 20 anos de experiências musicais resumidas num número de temas que fazem parte de umconceito, As Primeiras Impressões, e que finalmente ganharam vida e saíram da pasta.
João Martins Bateria, Percussões e Sintetizadores
Fábio Almeida Saxofones Alto e Tenor
Gabriel Neves Saxofones Soprano e Tenor
Nuno Trocado Guitarra eléctrica e efeitos
Streaming a partir da Sala Porta-Jazz e através do canal youtube da FEUP
Em 2019, quatro elementos de origens diversas, João Guimarães (sax alto), Filipe Dias (guitarra), Pedro Molina (contrabaixo) e Antón Iglesias (bateria) assumem o comando desta viagem astral pelo seu universo composicional.
Este quarteto colaborativo nascido no Porto e enraizado na tradição do jazz, procura difundir a sua visão sobre o que já existiu e o que virá, sem perder o foco no momento presente.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
João Guimarães Sax Alto
Filipe Dias Guitarra
Pedro Molina Contrabaixo
Antón Iglesias Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 22h00 da véspera do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosSombras da Imperfeição – Concerto desenhado de Hugo Raro é o nome do projeto apresentado este ano no Festival de jazz de Guimarães e resultante da habitual parceria com a Porta-Jazz e que já conta com 7 edições.
Neste ano de 2020 a proposta fica a cargo do pianista Hugo Raro que abraça este desafio com uma formção pouco vulgar de piano, guitarra portuguesa, clarinete baixo e bateria que cruzam disciplinas (como de resto é habitual e condição nesta residência) com um artista de outra área.
Assim, este ano, temos o artista plástico JAS com desenho e cenografia em tempo real numa mútua interação com a música de Hugo Raro tocada pelo próprio e por Miguel Amaral, Rui Teixeira e Alex Lázaro
Mais infoHugo Raro Piano, Composição
JAS Cenografia e desenho em tempo real
Miguel Amaral Guitarra Portuguesa
Rui Teixeira Clarinete Baixo e Saxofone Barítono
Alex Lázaro Bateria e Percussão
Black Box do Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
O nome do colectivo tem um desses grafismos sonoros que põem imagens e sons em conversa aberta. Como numa mancha de Rorshach, cada um vê (e ouve) o que quer a partir desse elemento isolado.
O som do quinteto é uma experiência multicultural, onde coabitam o jazz, a música do mundo, a improvisação livre e a música contemporânea, numa harmonia polvilhada de dissonâncias voluntárias.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Paulo Costa Composição, Bateria e Didgeridoo
Diogo Dinis Contrabaixo e Baixo Eléctrico
Eurico Costa Guitarra
Daniel Dias Trombone
João Mortágua Saxofone Alto
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosRicardo Passos é um músico multi-instrumentista com uma longa trajetória dedicada ao estudo aprofundado de várias tradições ancestrais pelos quatro cantos do mundo. Entre instrumentos de sopro, cordas e percussão combinados com cantos guturais e indianos, propõe uma performance espectacular que faz reverberar todas as células do corpo do ouvinte, criando momentos que vão desde o mais profundo relaxamento até ao mais extasiático. Explora a criatividade e espontaneidade de uma forma surpreendente, o que faz com que cada performance seja única e irrepetível e desperte no ouvinte as mais intensas e variadas emoções, convidando-o a dançar ou simplesmente contemplar e relaxar. Uma experiência única, transcendental e inusitada, repleta de magia.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricardo Passos Hulusi, Duduk, Guzheng, Saz, Santur, Sonavi, Congas, Bombo, Kanjira
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosNa rítmica Carnática, a arte milenária da qual bebe o resto das culturas musicais da Índia, estudam-se em profundidade as possibilidades da polirritmia e o deslocamento na Tala(ciclo rítmico).
Consiste num sistema matemático preciso, no qual a aprendizagem de diferentes métodos de composição e improvisação como o Salva Laghu, o Korvai, a Mora, o Arhidi, o korapu etc... desenvolvem no músico um amplio domínio do ritmo, assim como suas possibilidades para o groove, o acompanhamento e a improvisação.
O método de aprendizagem consiste num sistema de memorização de sílabas onomatopéicas (TAKADIMI,TAKITA,TADIGENATOM,etc.),“Solkattu”, no qual o músico é capaz de cantar, com uma clara imagem mental, tudo o que toca, pelo qual, é um sistema muito eficaz para ampliar a consciência e o domínio do ritmo. Este sistema aplica-se a qualquer instrumento e em músicas como o jazz, contemporâneo ou rock.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Empa, acto de colocar uma estaca que sustenta plantas trepadeiras.
Mas o que tem este acto a ver com música?
Com a música de Miguel Rodrigues, tudo! Este seu primeiro trabalho lançado em nome próprio surge depois de um percurso rico e de amadurecimento em cujo percurso se encontra com Demian Cabaud e José Diogo Martins.
Neste encontro o trio lança-se numa constante de liberdade na criação musical em tempo real, em que é precisamente a improvisação que sustenta a música de Empa. E é aqui que a música, que é também vida a despontar que a cada instante se renova, recomeça e repensa, de facto se materializa, ao mergulhar no risco do jogo com o outro na intensidade do agora.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Miguel Rodrigues Bateria
Demian Cabaud Contrabaixo
Zé Diogo Martins Piano
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosQuang Ny Lys é o mais recente projecto de Rita Maria (voz e efeitos ), João Mortágua (saxofone e efeitos) e Mané Fernandes (guitarra eléctrica e efeitos) que terá a sua estreia nesta temporada de Outono de 2020.
Os três músicos conheceram-se na Escola Superior de Música do Porto, onde foram colegas.
Juntam-se agora, depois de muitas aventuras, pelo mundo e pela música, para juntos explorarem aquilo que os une numa Nova/Ny Luz/Quang/Lys.
O projecto baseia-se na experimentação do jazz, património imaterial que estes três músicos têm em comum na sua formação.
A génese da proposta: uma nova luz sobre vários ângulos, está expressa no nome do colectivo e toma por base a genética melódica e rítmica intemporais deste género musical, que são agora reinterpretadas numa visão de contemporaneidade, fruto das experiências estéticas de cada um dos seus membros.
Com o objectivo de contributo criativo e desafio artístico Quang Ny Lys reinventa-se e renasce a cada nota.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Rita Maria Voz
João Mortágua Saxofone
Mané Fernandes Guitarra
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosO Coreto é especialmente vocacionado para a apresentação de música original e regressa, esta noite, às composições do seu fundador, o saxofonista João Pedro Brandão. O grupo reúne um conjunto de figuras que têm deixado a sua marca na paisagem do jazz nacional e soma já quatro álbuns editados perante o reconhecimento da crítica internacional. Neste concerto, vagueia-se entre música escrita e improvisada, procurando espaços para cada um dos solistas de modo a realçar as suas vozes individuais e as suas afinidades. Segundo o prestigiado compositor Ohad Talmor, o Coreto traz-nos “música cheia de surpresas, cores e ideias, maravilhosamente servida por solistas inspirados”.
Outono em JazzJoão Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Ricardo Formoso Trompete
Susana Santos Silva Trompete
Andreia Santos Trombone
Daniel Dias Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
Av. da Boavista 604-610, 4149-071 Porto
Foto: Adriana Melo - Mínima
“Hundred Milliseconds” surge da crescente necessidade de João Martins dar vida a algumas músicas que iam sendo guardadas na pasta “Ideias, temas e afins” do seu computador, há já alguns anos. Por diversos motivos foram-se adiando os contactos, os ensaios, os concertos... As condições reuniram-se e a altura chegou de colocar o projecto em andamento.
Será Jazz? Será Rock? Serão improvisações? Será caos ou silêncio? Será tudo isto junto e misturado? Para já... são simplesmente cerca de 20 anos de experiências musicais resumidas num número de temas que fazem parte de um conceito, As Primeiras Impressões, e que finalmente ganharam vida e saíram da pasta.
"Não sei se o título se refere ao tempo de reverberação do estúdio em que este trabalho foi gravado (ou de qualquer outro espaço específico), mas seja como for, é possível garantir que da audição atenta e dedicada deste disco resultarão ecos que se prolongarão na nossa memória por um tempo bem mais dilatado."
Rui Miguel Abreu/Rimas e batidasJoão Martins Bateria, Percussões e Sintetizadores
Fábio Almeida Saxofones Alto e Tenor
Gabriel Neves Saxofones Soprano e Tenor
Nuno Trocado Guitarra eléctrica e efeitos
R. Agostinho José Taveira 80, 4990-150 Pte. de Lima
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
No seu mais recente projeto de originais, Mortágua explora a sonoridade do quarteto com piano, juntando-se a uma emblemática secção rítmica em prol de um produto fresco e apurado. Sem filtros, chora-se a mágoa da beira-mar e ri-se face à alegria da montanha. De tudo e nada é feito este espaço de partilha. Não é, MAZAM!
João Mortágua Saxofones Alto e Soprano
Carlos Azevedo Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Auditório Exterior do Fórum da Maia
R. Eng. Duarte Pacheco, 4470-136 Maia
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
“Hundred Milliseconds” surge da crescente necessidade de João Martins dar vida a algumas músicas que iam sendo guardadas na pasta “Ideias, temas e afins” do seu computador, há já alguns anos. Por diversos motivos foram-se adiando os contactos, os ensaios, os concertos... As condições reuniram-se e a altura chegou de colocar o projecto em andamento.
Será Jazz? Será Rock? Serão improvisações? Será caos ou silêncio? Será tudo isto junto e misturado? Para já... são simplesmente cerca de 20 anos de experiências musicais resumidas num número de temas que fazem parte de um conceito, As Primeiras Impressões, e que finalmente ganharam vida e saíram da pasta.
João Martins Bateria, Percussões e Sintetizadores
Fábio Almeida Saxofones Alto e Tenor
Gabriel Neves Saxofones Soprano e Tenor
Nuno Trocado Guitarra eléctrica e efeitos
Auditório Exterior do Fórum da Maia
R. Eng. Duarte Pacheco, 4470-136 Maia
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças.
Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalhado como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
Nuno Campos Contrabaixo e Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Adriana Melo (Mínima)
“Tao” 道 é um vocábulo chinês usualmente traduzido para português como “a Via” ou “o Caminho” e que, segundo o pensamento taoista, representa a unidade indiferenciada da multiplicidade de tudo o que existe e o processo contínuo de transformações naturais que nela ocorrem.
Neste disco o processo de escrita e interpretação foram pensados de forma a reflectirem a dinâmica espontânea das “dez mil coisas” que existem nessa multiplicidade una.
Aqui se manifestam o Yin, Rui Teixeira no saxofone alto e baritono; o Yang, Acácio Salero na bateria e o S do Filipe Teixeira no contrabaixo.
Rui Teixeira Saxofone Alto e Barítono
Acácio Salero Bateria
Filipe Teixeira Contrabaixo
Auditório Exterior do Fórum da Maia
R. Eng. Duarte Pacheco, 4470-136 Maia
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Num tempo de dormência, de servidão voluntária, de alienação, de consumo rápido e superficial, propomos uma viagem entre memórias e o que há de vir, entre fantasias e realidade, entre a ilusão de passeios por florestas e castelos e o conforto do cheiro a terra molhada, entre a vontade continuada de nos superarmos e o saber apreciar e valorizar o que foi conseguido. Esperamos que a viagem possa ser de repouso, de contemplação, de descoberta, chegando a diferentes destinos e conclusões, e encontrando infinitas sensações.
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
João Mortágua Sax Alto
Hugo Raro Piano e Composição
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Andreea Bikfalvi
Em Analog, o 4º disco do CORETO, a musica é inteiramente composta por João Pedro Brandão que desta vez se dedica à exploração de um imaginário sugerido pelo mundo analógico, transpondo os seus "ruídos" para a instrumentação deste ensemble de 12 músicos - Ecos, ressonâncias, um curto circuito, as interferências ou o atraso numa comunicação telefónica por fio, uma mensagem em código morse, a procura de uma estação de Rádio, são o mote para a composição escrita que abre espaço para momentos improvisados, de composição colectiva e solísticos de cada um dos elementos do grupo.
O CORETO é formado por 12 músicos ligados à cidade do Porto, cujas actividades individuais são reconhecidas na cena jazzística nacional e internacional e que é reconhecido como um dos mais importantes grupos de Jazz em Portugal.
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
Hristo Goleminov Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Ricardo Formoso Trompete
Susana Santos Silva Trompete
Andreia Santos Trombone
Daniel Dias Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Adriana Melo (Mínima)
A incerteza do trio certo nasce da vontade de fazer música. Nasce das afinidades musicais e pessoais do seus elementos, dos seus imaginários, da sua forma de ver e de fazer música. A influência de variados estilos está presente no conceito e no som do trio. Há temas que surgem a partir de uma ideia rítmica que depois é explorada, variada. Noutros o mote é apenas a exploração de cores, de ambientes. Noutros ainda é a melodia ou um groove que estão na base da composição. Mas em todos há uma ideia que depois é explorada, desenvolvida. Nos temas, as partes escritas e improvisadas juntam-se para contar uma história que tenta sempre ser diferente e espontânea. Queremos que a música nunca seja a mesma de cada vez que a tocamos - que vá para sítios diferentes e volte para par(t)ir outra vez. “O que amamos na música é a capacidade que ela tem de nos levar...de nos fazer sentir...de ser visceral, de nos proporcionar momentos de partilha, de nos fazer dançar. A incerteza do trio certo tem como única certeza a vontade de fazer música pela música, de peito aberto, sem pretensão alguma e com metade do cérebro desligado.
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Apresento-vos uma versão ao quadrado do nosso mais recente álbum.
a pergunta é:
caberá o ártico inteiro nos nossos bolsos?
a resposta é:
só saberemos se o tentarmos
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
João Grilo Piano, electrónica e composição
José Soares Sax Alto
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Maugane Ginger
MAU é o novo projeto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo, e UTOPIA é o título do disco de estreia deste trio.
Segundo uma das várias definições da palavra forjada por Thomas More, “UTOPIA” é um sistema ou plano que parece irrealizável. FANTASIA, QUIMERA, SONHO (in “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). Este é o pressuposto deste trio e deste disco, que cada tema escrito ou improvisado seja a expressão sincera e intencional de cada elemento e que, no seu somatório, produza a Utopia da coisa realizada!
O “Porta- Jazz ao Relento” está de regresso aos jardins do Palácio de Cristal.
Pela 9ª edição consecutiva, as noites de jazz voltam aos idílicos jardins românticos daquele que é um dos maiores ex libris da cidade do Porto.
O programa deste ano baseia-se mais uma vez nas últimas edições do braço editorial da Porta-jazz, o “Carimbo Porta-Jazz”, e arranca a 28 de Agosto repetindo-se todas as sextas e sábados até 12 de setembro.
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarras
Mário Costa Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Entrada por ordem de chegada até limite de lotação.
Foto: Miguel Estima
Com “Árvore”, um dos grandes discos de 2019, André Rosinha deu um passo de gigante no seu percurso. Com coordenadas que são apenas suas, veio dar uma importante achega ao formato do trio de piano jazz e para aí chegar desenvolveu e estabeleceu uma poética. O que ouvimos é isso: poesia. Até hoje, apenas outro compositor que não o próprio pianista, Carlos Bica, tinha conseguido dar ao Esteves da Silva intérprete os argumentos que melhor exaltavam a sua condição de músico-poeta (músico que também escreve poesia e a traduz e declama, músico cujos improvisos e partituras revelam toda uma “poiesis”).
Rosinha terá escrito as peças do projeto pensando especificamente nele (e em Marcos Cavaleiro, baterista sempre oportuno) e o resultado mostra como entendeu a sua linguagem e, mais do que isso, a sua “alma”. A via escolhida é a da simplicidade, algo que já era fulcral nas abordagens do líder deste grupo, tal como ficara plasmado no seu anterior álbum, “Pórtico”, mas agora ganhando outra dimensão. E isso apesar de alguns dos temas, como “Tunkhata” ou “Shukraan”, não serem propriamente fáceis de tocar: simplicidade e facilidade são fatores distintos. Não se trata apenas de uma depuração de meios, mas da argúcia de saber reproduzir numa expressão artística tudo o que é naturalmente claro e luminoso porque simples, sendo que esta música se inspira, precisamente, na natureza.
Rui Eduardo Paes
JAZZ 2020
A Fundação Calouste Gulbenkian junta-se à Associação Porta-Jazz e ao Jazz ao Centro Clube para apresentar o Jazz 2020, um ciclo com 10 concertos divididos entre Lisboa, Porto e Coimbra. Entre 31 de julho e 9 de agosto, o jazz e a música improvisada com carimbo português vão estar na ordem do dia.
Numa altura em que muitos artistas viram os seus projetos cancelados ou adiados, esta edição é também uma oportunidade única para apoiar mais de 60 músicos e as equipas técnicas envolvidas na produção destes concertos.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
André Rosinha Contrabaixo
João Paulo Esteves da Silva Piano
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
10€ / 5€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosFoto: Maria Bicker
Se o bebop foi uma revolução pelo facto de ter sentado as pessoas (antes, com o swing, o jazz era para dançar), a revolução do free jazz e depois a da livre-improvisação consistiu em fazê-las levantar-se de novo, mas desta feita para levar a dança – uma dança pensante e engajada – para a rua e para a vida quotidiana. E porque, nesta evolução, bop e free não se opõem, faz todo o sentido que um saxofonista daquela primeira herança como Ricardo Toscano toque com os improvisadores Rodrigo Pinheiro (Red Trio), Miguel Mira (Motion Trio) e Gabriel Ferrandini (Red Trio e Motion Trio).
A primeira reunião do grupo aconteceu em 2018, no Bar Irreal, e teve algumas variações com o mesmo tipo de equacionamentos free bop, como um quarteto de Toscano com Rodrigo Amado, Hernâni Faustino e João Lencastre e um trio de saxofones com o mesmo Amado e Pedro Sousa. No ano que passou, a formação Toscano / Pinheiro / Mira / Ferrandini atuou no Jazz em Agosto, naquele que foi um momento histórico no contexto português: o de um derrube de fronteiras entre tendências do jazz que entre nós andavam desavindas sabe-se lá bem porquê. A música que tocam é vibrante, fresca e orgânica, em linha com ambas as matrizes de que provém, mas apontando para diante.
Rui Eduardo Paes
JAZZ 2020
A Fundação Calouste Gulbenkian junta-se à Associação Porta-Jazz e ao Jazz ao Centro Clube para apresentar o Jazz 2020, um ciclo com 10 concertos divididos entre Lisboa, Porto e Coimbra. Entre 31 de julho e 9 de agosto, o jazz e a música improvisada com carimbo português vão estar na ordem do dia.
Numa altura em que muitos artistas viram os seus projetos cancelados ou adiados, esta edição é também uma oportunidade única para apoiar mais de 60 músicos e as equipas técnicas envolvidas na produção destes concertos.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricardo Toscano Saxofone Alto
Rodrigo Pinheiro Piano
Miguel Mira Violoncelo
Gabriel Ferrandini Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
10€ / 5€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosFoto: Petra Cvelbar
O trio é um lugar, um espaço onde, embora acompanhado, nunca se sufoca.
Tão longe dos constrangimentos das multidões como da solidão da individualidade, esta formação abre portas para dimensões próprias, sempre em busca de um equilíbrio de forças, a pedir a generosidade de cada parte para a construção de um todo mais inteiro. Isso obriga a que “o momento” se torne no verdadeiro assunto, e o processo de composição num exercício de contenção e fé.
Desse paradigma surge este repertório, com a simplicidade possível, por vezes numa alusão a imaginários mais populares ou à procura das cores do jazz, outras só a contemplar. Nele procura-se evocar episódios, pessoas e lugares de um universo que se quer preservar irreal e idílico, néctar de sonhos. Ou seja, são os fios que tecem pedacinhos de vidas. As nossas.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Eurico Costa Guitarra
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
Membros"The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.
O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre."
André Silva Guitarra, Composição
António Pedro Neves (AP) Guitarra
Eurico Costa Guitarra
Francisco Rua Guitarra
Virxilio da Silva Guitarra
João Próspero Contrabaixo
Diogo Silva Bateria
Parque da Devesa (junto ao Lago)
Parque da Devesa, Vila Nova de Familicão
Com uma formação pouco convencional, trombone, duas guitarras, clarinete e bateria, o quarteto de alunos da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo designado por Esmae Jazz Ensemble apresenta se com um reportório original, escrito e pensado para esta formação pouco usual, dando ênfase à improvisação sem formas predefinidas. Apesar de ser um ensemble criado em contexto académico, não impede que a música reflita cada um dos elementos que o compõem.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Hugo Caldeira Trombone
Rui Catarino Guitarra
Rafael Santos Guitarra e Clarinete
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosKIRI
Seguimos uma linha que liga todos os lugares, ao lugar onde estamos demos o nome “kiRi”.
Nasceu no Porto em 2019 fruto da vontade de fazer nascer a nossa própria música juntos.
Constituído por João Cardita na bateria, Joana Raquel na voz, Gianni Narduzzi no contrabaixo e Joaquim Festas guitarra este projecto é o cruzamento das nossas composições e ideias.
Um sítio com vários acessos onde queremos que todos cheguem e queiram ficar.
SAMUEL BLASER/MARK DUCRET
Uma rara oportunidade de ouvir estes dois mestres da improvisação num contexto mais intimista. Explorando as fronteiras dos respectivos instrumentos, este duo é protagonizado por dois idiossincráticos talentos europeus: o guitarrista francês Marc Ducret e o trombonista suíço Samuel Blaser. Juntos exploram territórios que tanto são inóspitos como impressionistas, paisagens monocromáticos como nos polos ou de múltiplas tonalidades como nas selvas dos trópicos. Música feita de contrastes e semelhanças, música improvisada actual.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
KIRI
Joana Raquel Voz
Joaquim Festas Guitarra
Gianni Narduzzi Contrabaixo
João Cardita Bateria
SAMUEL BLASER/MARK DUCRET
Marc Ducret Guitarra
Samuel Blaser Trombone
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 19h do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosSamuel Blaser
Entre gravações e tournées com os seus próprios grupos e sideman noutros projectos a carreira de Samuel Blaser continua numa trajéctoria ascendente que parece não ter fim á vista.
“O mundo da música fascina-me sem fim e eu estou determinado em fazer uma viagem atrás de outra com o meu instrumento e trabalho.”
Tocou e toca com:
Michel Portal, Daniel Humair, Michael Blake, Stefano di Battista.Russ Lossing, Masa Kamaguchi, Gerry Hemingway, Oliver Lake and Wallace Roney
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas para producao.portajazz@gmail.com
Entrada Livre
Lotação máxima de 12 pessoas
Foto: John Guillemin Kopie
Marc Ducret
Marc Ducret nasceu em Paris em 1957.
Músico autodidacta começou a sua vida profissional em estúdio e em palcosainda antes dos 20 anos. Em 1986 integra a French National Jazz Orchestra, nos anos 90 toca e grava com Tim Berne em Caos Totale, Bloodcount e Big Satan.
Tem também várias gravações a solo editadas na editora de Berne, Screwgun e na editora Winter & Winter
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas para producao.portajazz@gmail.com
Entrada Livre
Lotação máxima de 12 pessoas
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças. Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalhado como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
Nuno Campos Contrabaixo
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Bateria
José Pedro Coelho Saxofone
Parque da Devesa (junto ao Lago)
Parque da Devesa, Vila Nova de Familicão
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Nuno Trocado (guitarra, electrónica) e Sérgio Tavares (contrabaixo) têm mantido uma profícua colaboração, em projectos recentes como Cotovelo, Vestiges (com o músico britânico Tom Ward), em trio com o baterista João Martins, ou ainda em cruzamento disciplinar com a fotógrafa Dária Salgado.
Neste concerto, juntam forças com Rodrigo Constanzo, baterista, construtor de instrumentos acústicos e electrónicos, investigador, e auto-intitulado "crazy person".
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Nuno Trocado Guitara e Electrónica
Sérgio Tavares Contrabaixo
Rodrigo Constanzo Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Reservas até às 17h30 do dia do concerto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosTanto na parapsicologia como na musica , uma experiência de aparição é uma experiência anômala caracterizada pela aparente percepção de uma entidade sem que haja qualquer estímulo material para tal percepção.
É o que sinto quando toco a minha musica junto ao Jose Pedro Coelho, Ricardo Formoso, João Grilo e o Marcos Cavaleiro.
As minhas composições são pontos de partida, ideias de assuntos para conversar , mas é a interpretação o momento crucial de cada uma, como se acontecesse por acaso, parece que a alma sai do corpo e dança junto ao espirito da musica.
O que me faz ficar encantado nesta banda é ouvir a personalidade de cada musico, o sou som interior e a sua visão musical. Admiro a originalidade destes musicos , no discurso e no som, também a honestidade e a criatividade, a capacidade de surpreender e de não cair em fórmulas, de se reinventarem em cada momento mantendo a identidade e tentando serem honestos com a música.
A junção destas personalidades faz desta "Aparicion" uma experiencia única, que vive em cada momento e não se repete.
Plano de Contingência Concertos QUINTAL PORTA-JAZZ + orientacoes DGS espaços culturais
Ricado Formoso Flugelhorn e Trompete
José Pedro Coelho Tenor Sax
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria Bomdo Leguero
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
5€ / 3€ Membros (doação sugerida)
Desconto reembolsado à entrada do concerto
MembrosFoto: Adriana Melo (Mínima
This album was composed and recorded with a therapeutic intention. It was a release from a period of different happenings in life and many musical transformations. It is all about the inner self and the healing of one. The connection of one and it's message to the world through an artistic mean. It's a very truthful musical message.
TaCatarinaTen é um disco repleto de emoções e experiências vividas numa década preenchida de mudanças. Fica aqui o registo com tinta musical de todos esses momentos. Este é um disco intimo, largamente pensado e trabalhado como se de filigrana se tratasse.
O primeiro objetivo foi já cumprido, passar para a música as emoções vividas através da composição, improvisação e trabalho colectivo . O segundo objetivo é apenas a esperança de que o ouvinte atento entenda na música de alguma forma estas emoções sentidas na década passada.
Este é o segundo disco de Nuno Campos como compositor e líder de um projeto 10 anos depois do anterior premiado disco gravado em trio pela prestigiada editora Fresh Sound New Talent em Barcelona com músicos da cena local.
Nuno Campos Composition, Double Bass and Vocals
José Pedro Coelho Tenor Sax
Miguel Meirinhos Piano
Ricardo Coelho Drums
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Composto por Nuno Costa nas guitarras, Óscar Graça no piano e teclados e André Sousa Machado na bateria e percussão, NoA é um trio à vista desarmada. Soa a sexteto, desdobra-se facilmente numa orquestra. O teclado trabalha às ordens do piano e do inexistente baixista, a bateria acumula funções com a percussão, e a guitarra multiplica- se e viaja por todo o espectro auditivo.
Desde 2012 o grupo tem feito concertos por toda a Península Ibérica, desde clubes a festivais, e vem trabalhando um som muito próprio num estilo especialmente difícil de descrever - nasce no jazz, passeia-se pelo rock, pela pop, pela canção portuguesa, e desagua constantemente em sítios imprevisíveis. O groove é a directriz principal e a forma muito flexível, escapando-se frequentemente a todos os cânones clássicos.
Com uma sonoridade elegante, personalidade musical bem vincada e melodias bem delineadas, este projecto procura assim estabelecer uma estética de fusão entre a contemporaneidade da música cosmopolita e a tradição da música improvisada com origem no jazz.
Nuno Costa Guitarra
Óscar Graça Piano e Teclados
André Sousa Machado Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Com uma formação pouco convencional, trombone, duas guitarras, clarinete e bateria, o quarteto de alunos da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo e apresenta se com um reportório original, escrito e pensado para esta formação, dando ênfase à improvisação sem formas predefinidas. Apesar de ser um ensemble criado em contexto académico, não impede que a música reflita cada um dos elementos que o compõem.
Hugo Caldeira Trombone
Rui Catarino Guitarra
Rafael Santos Guitarra e Clarinete
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Tanto na parapsicologia como na musica , uma experiência de aparição é uma experiência anômala caracterizada pela aparente percepção de uma entidade sem que haja qualquer estímulo material para tal percepção.
É o que sinto quando toco a minha musica junto ao Jose Pedro Coelho, Ricardo Formoso, João Grilo e o Marcos Cavaleiro. As minhas composições são pontos de partida, ideias de assuntos para conversar , mas é a interpretação o momento crucial de cada uma, como se acontecesse por acaso, parece que a alma sai do corpo e dança junto ao espirito da musica.
O que me faz ficar encantado nesta banda é ouvir a personalidade de cada musico, o sou som interior e a sua visão musical. Admiro a originalidade destes musicos , no discurso e no som, também a honestidade e a criatividade, a capacidade de surpreender e de não cair em fórmulas, de se reinventarem em cada momento mantendo a identidade e tentando serem honestos com a música.
A junção destas personalidades faz desta "Aparicion" uma experiencia única, que vive em cada momento e não se repete.
Ricado Formoso Flugelhorn e Trompete
Jose Pedro Coelho Tenor Sax
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria e Bomdo Leguero
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
António Loureiro é um dos grandes nomes da nova geração de músicos brasileiros, com créditos firmados nas qualidades de multi-instrumentista, cantor, compositor, arranjador e produtor. Para além do seu trabalho como autor, destacam-se as suas colaborações com Toninho Horta, Chico Amaral e Juarez Moreira, integrando actualmente as bandas dos guitarristas Kurt Rosenwinkel e Pedro Martins.
Nesta Masterclass, acompanhado por Frederico Heliodoro e Felipe Continentino, serão abordas questões relacionadas com performance e composição.
Sem dúvida, uma oportunidade única e a não perder!!!
Inscrições marcoscavaleirodrums@gmail.com
10€
Entrada Livre para membros Porta-Jazz
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Antonio Loureiro está em tourne pela Europa lançando seu novo trabalho entitulado LIVRE. Com seu trio (Frederico Heliodoro-baixo e Felipe Continentino -bateria) ja fizeram esse show em cidades do Brasil e Japão e agora pela primeira vez juntos tocam na Europa.
Além de apresentar seu trabalho pelo mundo, pelos ultimos 4 anos Loureiro vem acompanhando os guitarristas Kurt Rosenwinkel e Pedro Martins em varias tournes por todo o mundo.
Após mais de 4 anos, Loureiro volta a Portugal e se apresenta com seu trabalho pela primeira vez no Porto.
António Loureiro Piano e Voz
Frederico Heliodoro Baixo
Felipe Continentino Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Marcos Cavaleiro é um dos músicos mais activos do panorama musical português, que recentemente tem procurado criar espaços para criar e explorar a sua música.
Neste concerto, tem o privilégio de contar com a mestria de dois músicos excelência. O inigualável contrabaixista japonês Masa Kamaguchi, e singular e criativo saxofonista português, José Pedro Coelho.
Numa viagem para o desconhecido e entregues ao momento, cada uma das composição irá abrir espaço à intercepção musical e exploração dos seus universos.
Marcos Cavaleiro Bateria
Masa Kamaguchi Contrabaixo
josé Pedro Coelho Saxofone Tenor
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
No seu mais recente projeto de originais, Mortágua explora as caraterísticas do quarteto com piano, juntando-se a uma emblemática secção rítmica, em prol de um produto fresco e apurado. Sem filtros, chora-se a mágoa da beira-mar e ri-se face à alegria na montanha. De tudo e nada é feito este espaço. Não é, MAZAM.
João Mortágua Saxofones Alto e Soprano
Carlos Azevedo Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Mário Costa Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Planetarium - a Música de “Interstellar Space” de John Coltrane
O "Interstellar Space” é um dos discos da fase final do saxofonista John Coltrane, uma obra inovadora e profunda só editada postumamente. Consiste em duos gravados com o baterista Rashied Ali, 4 temas com melodias relativamente pequenas e longos solos de saxofone, pequenas sinfonias que são um talvez um resumo do que foram as investigações de Coltrane.
Neste concerto poderão ouvir 2 duos que irão igualmente explorar este formato não muito usual. Esta é uma noite com curadoria de Gonçalo Marques (ed. Robalo) que surge no seguimento de outros concertos feitos no Hot Club dentro do mesmo ciclo, e que vem reforçar a parceria da Robalo com a Porta-Jazz.
João Sousa / Pedro Branco
João Guimarães / João Pais Filipe
Pedro Branco Guitarra
João Sousa Bateria
João Guimarães Saxofone
João Pais Filipe Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Born in Oslo at the Norwegian academy of Music (NMH), Silent Fires reunites four bandleaders from the european improvised music scene: singer Karoline Wallace, trumpeter Hilde Marie Holsen (Hubro Records), violinist Håkon Aase (ECM) and pianist-composer Alessandro Sgobbio. Their cross-genre intermixture of lyrics and acoustic-electronic fragments – merged into written and improvised soundscapes – investigates the theme of spirituality in its multiple meanings. Silent Fires performs and improvises on stage with contemporary dancer Synne Garvik, offering a multi-art experience of improvised music and realtime choreography. The band is presenting their new album “Forests” (AMP Music & Records) with release shows in France, Germany, Italy, Norway and Portugal.
A very exciting musical excursion with very talented people. A wonderful collective.
Tor Hammerø / Nettavisen (Norway)
This is music with a great sense of musicality and sophistication.
Percorsi Musicali (Italy)
Outstandingly beautiful recording. Silent Fires deserve acclaim for it.
Gapplegate Music Review (USA)
A profound and unique album. Silent Fires is a band like no other.
Juan Hitters (Argentina)
A timeless surprise that shall be referenced as a golden, treasured classic in the future.
Nite Stylez (Germany)
An album full of suppleness, inventiveness, emotion, abstraction and sensuality. Captivating.
Silence And Sound (France)
More infos/press: www.silentfires.com
Official Videoclip: https://youtu.be/OWVasdV8yUU
Karoline Wallace Vocals
Hilde Marie Holsen Trumpet, effects
Synne Garvik Dance
Håkon Aase Violin
Alessandro Sgobbio Piano
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Foto: Jeff Sales
Old Mountain é um projeto pensado e criado pelos músicos Pedro Branco (guitarra) e João Sousa (bateria) que resulta de uma partilha de experiências e de uma visão artística convergente no sentido de criar um produto atual e expressivo da realidade dos músicos envolvidos.
Os dois músicos mantêm já uma longa relação profissional e de amizade, desde a sua formação inicial até aos dias de hoje em que atuam juntos nos mais diversos contextos. Este projeto é então o culminar de uma longa troca de ideias e vontade em apresentar um registo representativo daquilo que é a realidade individual de cada um bem como a sua interação enquanto artistas e criadores. A proposta apresentada resulta de uma longa espera, sendo ao mesmo tempo uma consequência inevitável da parceria entre os dois. Neste projeto em particular Branco e Sousa convidam diferentes músicos com diferentes backgrounds e ideias de improvisação. Os músicos convidados são parte central e essencial no processo criativo do grupo, tentando transcender pressupostos que limitem a sua liberdade ou criatividade. Old Mountain apresenta-se assim como um grupo em constante mutação onde os conceitos se difundem e transformam como consequência da união e colaboração com músicos com uma visão artística forte e ponderada.
Na lista de convidados constam nomes como o Gonçalo Marques, Demian Cabaud, Carlos Barretto, Nelson Cascais, André Rosinha, Felician Erlenburg, Alessandro Fongaro, Nicolò Ricci, Mauro Cottone, George Dumitriu, entre outros.
No final de 2017 gravaram o seu primeiro disco juntamente com o trompetista Gonçalo Marques intitulado “Parallels”. Gravado em Amesterdão, o disco contém composições de todos os membros do projeto bem como improvisações livres criadas no estúdio. O seu objetivo como banda é criar um som próprio e atingir uma liberdade de processos dentro de formas pré-concebidas.
Em Dezembro de 2018 novamente em Amesterdão gravam o seu segundo disco, desta vez em quinteto com os italianos Nicolò Ricci (sax. tenor) e Mauro Cottone (contrabaixo) e convidado especial George Dumitriu (viola de arco). A apresentação deste disco está agendada para uma série de concertos que se realizarão nos primeiros dois trimestres de 2019 para o qual convidam o contrabaixista Demian Cabaud e o violetista George Dumitriu.
A procura de novas paisagens sonoras e dinâmicas de grupo não convencionais são prioridades e os objectivos primordiais na execução do projeto. O resultado final demonstra várias influências, mas o som conseguido é único, criando novas imagens sonoras ao ouvinte, bem como novas soluções dentro da linguagem avant-garde e da música improvisada.
George Dumitriu Viola de Arco
Pedro Branco Guitarra
João Sousa Bateria
Demian Cabaud Contrabaixo
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
O concerto será seguido de Jam Session
Hugo Caldeira Trombone
Rui Catarino Guitarra
Rafael Santos Guitarra e Clarinete
Gonçalo Ribeiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
O compositor e trompetista espanhol Ricardo Formoso vem ao Festival Porta-Jazz apresentar o seu segundo projecto de originais. O título é “Implosão” e sucede o muito bem recebido “Origens”, editado com o Carimbo Porta-Jazz, trazendo para o palco um verdadeiro mosaico de talentos e geografias. Está-se a falar de um quinteto formado pelo próprio Ricardo Formoso (trompete e fliscorne), pelo canadiano Seamus Blake (saxofone tenor), pelo catalão Albert Bover (piano), pelo argentino Demian Cabaud (contrabaixo) e pelo português Marcos Cavaleiro (bateria). Uns escolheram Portugal para viver, outros estarão só de passagem, mas a verdade é que, entre si, formam uma bela amostra da história recente do jazz, com carreiras ligadas a figuras notáveis do meio, de várias gerações. Será um privilégio vê-los reunidos em palco para dar vida aos temas de Ricardo Formoso, autor que já ultrapassou a fase das promessas para se tornar uma certeza no panorama mundial.
Ricardo Formoso Trompete, Fliscorne e Composição
Seamus Blake Saxofone Tenor
Albert Bover Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Montagem: Maria Mónica
Ao ascetismo está associada a ideia de despojamento. Foi aí que Hugo Carvalhais encontrou uma fonte de inspiração para a sua sonoridade translúcida, feita de clareza e silêncio para uma audição sem tempo. É o epílogo perfeito para a viagem que o músico tem empreendido ao longo dos últimos tempos, materializada nos álbuns “Nebulosa”, “Partícula” e “Grand Valis”. São registos com um fundo espacial, e até com algumas referências à ficção científica, dando o mote certo para as suas rotas sonoras. Agora, nesta etapa contemplativa, o contrabaixista reuniu um sexteto para o qual convidou um amigo de longa data: o saxofonista lituano Liudas Mockunas, nome imprescindível na nova música improvisada europeia. Uma excelente altura para a estreia de Hugo Carvalhais no Festival Porta-Jazz.
Hugo Carvalhais Contrabaixo
Liudas Mockunas Sax Soprano, Sax Tenor, Clarinete
Fábio Almeida Sax Tenor
Gabriel Neves Sax Tenor
Ricardo Moreira Órgão Hammond
João Martins Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Festival Imaxinasons
Traduzir a literatura de Hermann Hesse e Ernest Hemingway para a música? Pode parecer improvável, mas foi isso que o Jeffery Davis Quinteto fez. Funciona como uma espécie de transcrição em associação livre, com as notas musicais a fazer as vezes das letras e atribuindo o resto do serviço à imaginação. Mas essa foi apenas uma das missões deste agrupamento. Na verdade, foi criado por este músico para demonstrar que o vibrafone pode ser usado de forma inovadora num contexto de ensemble e de composição, enchendo o depósito com o necessário combustível harmónico e melódico.
Foi, aliás, esse desígnio que o levou à escolha da formação, tendo seleccionado um conjunto de músicos com as características certas para obter o som que pretendia. Foi assim que, de entre as muitas figuras a quem podia telefonar, escolheu Óscar Marcelino da Graça (piano), José Soares (saxofone alto e soprano), Nelson Cascais (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria). Uma formação com várias origens geográficas, desde Basel a Lisboa, Figueira de Foz e Aveiro, sem esquecer o Canadá (com muitos anos de estadia em Portugal) do músico anfitrião.
Jeffery Davis Vibrafone
Óscar Marcelino da Graça Piano
José Soares Saxofone Alto e Soprano
Nelson Cascais Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Filipa Carvalho
A palavra Utopia é central no trio MAU. A começar pelo nome, que por extenso dá Miguel Ângelo Utopia. Depois, pelo seu álbum de estreia, que se chama, precisamente, “Utopia”. Ora, esta é uma palavra com história e que a partir de Thomas More se tornou sinónima de fantasia, embora também possa ser encarada no sentido de realização futura, tendo em conta a sua origem grega. Pois bem, o Festival Porta-Jazz irá mostrar o somatório do contrabaixo de Miguel Ângelo, as guitarras de Miguel Moreira e a bateria de Pedro Melo Alves (gravada por Mário Costa no álbum), uma utopia em busca do tema perfeito, com tanto de improvisado como de escrito, guiada por regras meramente circunstanciais. Se filosoficamente tinha tudo para correr bem, na prática materializou-se ainda melhor, formando um arquipélago musical para onde se vai com os sentidos envoltos nos mistérios do caminho. Nota: o Festival Porta-Jazz só se responsabiliza pela viagem sonora de ida, os planos de regresso ficarão ao critério de cada espectador.
Miguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarra
Pedro Melo Alves Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Miguel Bento
Não há dúvida de que alguns projectos musicais deixam-nos com um sorriso nos lábios. Os Blechbaragge estão, definitivamente, nesse grupo. Têm um tom mordaz que nos eleva os níveis de dopamina, mesmo quando querem ser mauzinhos e entrar em sentido contrário na estrada da cacofonia. As explicações podem ser muitas, mas não há dúvida de que a conjugação de uma tuba, uma bateria e um saxofone (ou clarinete) dá, à partida, a garantia de se estar perante algo diferente. No entanto, o sentido de humor de Joe Bärr, Alfred Vogel e Andreas Broger é um trunfo imprescindível, notório tanto em estúdio como em palco. Só não convém acreditar em tudo o que dizem. Por exemplo, o facto de terem dado o título “We Play the March For You” ao seu primeiro álbum não é, de todo, sinónimo de que nos vão tocar uma marcha. Um pequeno cuidado a ter para que tudo corra bem nesta sua vinda ao Festival Porta-Jazz, resultante da parceria com o Bezeau Beatz Festival.
Joe Bär Tuba
Andreas Broger Saxofone e Clarinete
Alfred Vogel Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Foto: Lukas Haemmerle
Se a cidade do Porto tem seis pontes (e uma nova a caminho, ao que se diz), nada mais natural do que uma associação desta cidade estabelecer ligações sólidas com congéneres de outros países. É o que a Associação Porta-Jazz tem feito com a reconhecida AMR, uma associação de músicos criada na década de 70 em Genebra. A equipa nacional é composta por João Guimarães (saxofone) e Acácio Salero (bateria), ficando o lado suíço a cargo de Benoît Gautier (contrabaixo) e Thomas Florin (piano). Estiveram juntos numa residência artística e cada músico será responsável por liderar 1/4 da proposta a apresentar neste Festival Porta-Jazz, num concerto seguramente inesquecível. Esta é a quarta edição de uma parceria entre as duas associações, que começou com um intercâmbio de bandas e este ano ganha uma dimensão bem mais ambiciosa. A não perder!
Thomas Florin Piano
João Guimarães Saxofone
Benoît Gautier Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
O preço dos bilhetes para membros da Associação Porta-Jazz é de 2.5€
As actividades no Café e no Foyer são de entrada livre
Montagem: Maria Mónica
"A Hop Dance Studio é uma escola de dança criada em 2015, especializada em danças vintage americanas (Lindy Hop, Authentic Jazz, Sapateado, Blues, Shag e Balboa). Estes estilos de dança partilham a mesma génese (têm as suas raízes na cultura africana) e partilharam uma época marcada por um estilo musical muito próprio da década de 1930, o Swing e o Blues.
Para além de aulas regulares a Hop Dance Studio oferece práticas semanais e festas regulares, onde os alunos e restante comunidade podem dançar socialmente. Se gostas de te divertir e fazer novos amigos, estas danças são para ti!"
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
Os bilhetes para a 10.ª edição do Festival Porta-Jazz estão à venda na bilheteira do Rivoli e online. Cada bloco de concertos (tarde ou noite) custa 7€.
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Embora tenha nascido em 72, só a partir de meados dos anos 80 é que comecei a comprar música. Até aí vivi um bocado inibido pela minha irmã mais velha, que achava azeiteiro praticamente tudo de que eu gostava. E em muitas coisas tinha razão. Foi, porém, com a chegada dos anos 90 que abri o baú da música negra. Um pouco à boleia do acid jazz senti vontade de mergulhar mais a fundo tanto no jazz como na soul, o que depois me levou ao disco, ao hip hop, ao techno, ao house, até ao drum’n’bass, mas sobretudo ao funk, que foi a minha área de especialização durante quase todo o tempo que passei discos, cerca de 12 anos. Entretanto, nasceu a minha filha e há mais de uma década que não me vejo nos discos, a não ser os do fogão. O convite da Porta-Jazz para pôr música no Jazz ao Relento, em Agosto do ano passado, foi, por isso, especial. E agora é com o mesmo entusiasmo que regresso, trazendo na manga um set de jazz-funk. Espero que seja bom para todos.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Até se podia chamar-lhe destino, mas a verdade é que Peter Evans e a Orquestra Jazz de Matosinhos voltam a encontrar-se. O Festival Porta-Jazz é testemunha deste reatar de conversa, tendo como fio condutor uma mão cheia de composições do trompetista norte-americano e portador de um som único. Figura maior do jazz mundial, volta a estar rodeado de uma big band de renome, com 23 anos de percurso e colaborações com grandes nomes, desde Chris Cheek a Carla Bley. Presente nas primeiras edições do festival, mostrando apoio ao movimento da Porta-Jazz, a OJM volta assim a integrar o cartaz em ano de efeméride. Esta actuação tem como título “Perception Beyond Knowing”, nome de um tema do mais recente disco de Peter Evans, e dela constam novos arranjos para alguns dos seus registos, criados em várias épocas, a que se soma “I Want to Talk To You”, um standard de Billy Eckstein assombrado pela magnífica versão de John Coltrane. Uma ponte entre o jazz clássico e o contemporâneo, sem esquecer a música erudita.
Pedro Guedes Direcção Musical
Peter Evans Composição, Trompete (convidado)
João Guimarães, João Pedro Brandão, Mário Santos, José Pedro Coelho, Rui Teixeira Madeiras
Luís Macedo, Ricardo Formoso, Rogério Ribeiro, Javier Pereiro Trompetes
Daniel Dias, Álvaro Pinto, Paulo Perfeito, Gonçalo Dias Trombones
Hugo Raro (piano), Demian Cabaud (contrabaixo), Marcos Cavaleiro (bateria) Secção Rítmica
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Ao título do novo álbum de João Mortágua, “Dentro da Janela”, associamos um ambiente sereno, feito de tardes refasteladas a apreciar a chuva lá fora. É de um conforto perante a criação musical que se está a falar aqui, vindo do lado certo da janela, a olhar para um exterior eventualmente menos confortável mas sempre inspirador. Esta paz com o mundo, e com a música, só poderia ser conseguida na companhia certa, aquela proporcionada por um grupo de amigos. A saber, José Pedro Coelho (saxofone tenor), Miguel Moreira (guitarra), José Carlos Barbosa (baixo) e José Marrucho (bateria). Curiosamente, quando se procura o novo álbum de João Mortágua no Bandcamp, surge também no ecrã um tema chamado “Toda Uma Vida Dentro de Um Quarto com a Janela Fechada”, do brasileiro Luden. Ora, considerações musicais à parte, esta coincidência acaba por chamar a atenção pelo seu contraste, porque a ideia sugerida por Mortágua é realmente outra, bem menos claustrofóbica. Não poderia, por isso, haver melhor ajuda do que esta para definir os novos temas do saxofonista portuense, um dos mais talentosos músicos (inter)nacionais.
João Mortágua Saxofone Alto e Soprano, Composição
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Miguel Moreira Guitarra
José Carlos Barbosa Baixo
José Marrucho Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Foto: Jorge Carmona (RTP, Antena 2)
Sendo a mutação um elemento constante da vida, a notícia de um segundo álbum do colectivo Impermanence só podia ser recebida com naturalidade e júbilo em doses iguais. Naturalidade, porque algo tão bem-sucedido como a junção destes talentos só podia ter como consequência a sua continuidade, da mesma forma que o dia sucede à noite; Júbilo, porque até o que se toma como garantido na vida deve ser devidamente celebrado. E como o assunto é a impermanência, seria errado esperar uma repetição do álbum anterior. Este é, afinal de contas, um grupo que enaltece a mudança, liderado por Susana Santos Silva, uma trompetista que tudo tem feito para não cair em formalismos. Daí ter juntado uma constelação de mentes semelhantes, que são Hugo Raro (piano e sintetizador), João Pedro Brandão (saxofone alto e flauta), Torbjörn Zetterberg (baixo eléctrico) e Marcos Cavaleiro (bateria). Vêm ao Festival Porta-Jazz estrear este novo álbum, revelando sete novas composições e a vontade de criar um momento irrepetível. Coisas da inquietude, portanto.
Susana Santos Silva Trompete, Composições
João Pedro Brandão Saxofone alto, Flauta
Hugo Raro Piano, Sintetizador
Torbjörn Zetterberg Baixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Foto: Joana Linda
A inspiração para o novo álbum do Pedro Neves Trio veio do movimento dos pássaros em bando. A forma como estes mudam de direcção, a elegância das manchas que criam na paisagem e a imprevisibilidade do seu voo foram boas referências para um grupo que procura sempre inovar e deixar em aberto cada novo segundo dos seus temas. O trio liderado pelo pianista Pedro Neves vai já no seu terceiro registo, sempre com o Carimbo Porta-Jazz, e em todos eles tem recebido elogios de vários quadrantes, assim como convites para actuações nacionais e internacionais. Além do seu mentor, o grupo é formado por Miguel Ângelo (contrabaixo) e Leandro Leonet (bateria), exibindo com orgulho o facto de serem uma formação imutável ao longo desta sua década de existência. Pedro Neves gravou também com Mariana Vergueiro e Bruno Macedo, integrando ainda o quarteto de Lucia Martinez. Além disso, colabora com a cantora Sónia Pinto, com quem recentemente lançou um álbum, editado pela alemã Mons Records.
Pedro Neves Piano
Miguel Ângelo Contrabaixo
Leandro Leonet Bateria
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Foto: Paulo Pinto
Os elementos deste trio dizem que fazem música pela música e com metade do cérebro desligado. Deixam, por isso, um hemisfério a voar em liberdade e o outro a pairar sobre a racionalidade, que é uma forma de dizer que há tanto de escrito como de improvisado nos temas deste grupo. É um colectivo formado pelo guitarrista António Pedro Saramago (AP), o contrabaixista Diogo Dinis e o baterista Miguel Sampaio. Um portuense, um ovarense e um minhoto às voltas com essa coisa da cumplicidade, sentimento tão digno numa mesa de café como numa sala de ensaios. Decidiram pôr tudo em jogo, atirar-se a sessões de deriva com bússolas afinadas, para dali sair com um conjunto de temas improváveis. Valeu de tudo como ponto de partida, desde ideias rítmicas à exploração de cores, sem esquecer alguns indícios de groove ou melodias por resgatar. Mas sempre numa perspectiva heraclitiana, isto é, sem alguma vez tocar os temas duas vezes da mesma forma, pelo que será de contar com o inesperado na forma como vão abordar as suas composições no festival Porta-Jazz. Um trio sem certezas, com certeza.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Foto: Miguel Sampaio
PULSE! surge como uma resposta criativa ao convite com carta branca dirigido a Ricardo Coelho pela Associação Porta Jazz no âmbito do seu 10º Festival.
Trata-se de um quinteto formado por este vibrafonista portuense, o prestigiado baixista brasileiro Frederico Heliodoro e os inconfundíveis Mané Fernandes (guitarra/eletrónica), José Diogo Martins (piano/teclados) e Diogo Alexandre (bateria).
Um elenco admirável que irá revelar novas composições de Ricardo Coelho e mostrar mais uma faceta de um dos músicos mais versáteis da sua geração. Falamos de alguém cujo currículo enumera colaborações com nomes tão díspares como MINA, Capicua, Jafumega, EduMundo ou The Mantra of the pHat Lotus, sem esquecer o seu próprio trio e o grupo THE FOUNDATION. Resumindo, jazz, música improvisada, hip hop e world music na mesma linha e na mesma pessoa. Não seria de esperar outra coisa de um criador que começou a tocar piano aos quatro anos, passou pela bateria e afirmou-se, por fim, no vibrafone. Por este andar, o mais provável é esta história não ficar por aqui!
Ricardo Coelho Vibrafone e Composição
José Diogo Martins Piano/Teclados
Mané Fernandes Guitarra/Electrónica
Frederico Heliodoro Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Para que o jazz deixe de ser um mistério, há um concerto comentado conduzido pelo pianista e compositor João Grilo. Vai esclarecer dúvidas, espantar fantasmas e explicar como se faz esta música única, mostrando o papel da improvisação, da composição, da interacção e da intuição na sua feitura. Pelo caminho, fica-se a perceber melhor as diferenças em relação a outros géneros musicais, mas também os muitos pontos em comum, ajudando a aproximar o público deste tão falado, antigo e sempre em renovação jazz.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Foto: Johan Bichel Lindegaard
É possível fazer um álbum memorável em dois dias? Jim Hart e Alfred Vogel acharam que sim e puseram-se a desafiar a meteorologia que os rodeava com boa música. Aliás, as referências meteorológicas são mais do que muitas, desde o título do álbum, “Come Rain Come Shine”, aos nomes dos próprios temas. Fica então esclarecido que fazer música sobre o tempo é tão fértil como fazer conversa sobre o tempo, principalmente se estivermos em Abril. Porém, é preciso ter em conta que se está perante dois músicos talentosos, com provas mais do que dadas em todo o mundo. Jim Hart é um reconhecido vibrafonista e Alfred Vogel tem-se notabilizado na bateria, estando este último também no Festival Porta-Jazz com os Blechbaragge. Espere-se, então, por um cheirinho de Abril em Fevereiro e pela revelação de que um britânico e um austríaco podem entender-se musicalmente, desde que o aquecedor esteja ligado e haja bebidas quentes por perto.
O concerto será seguido de Jam Session
Jim Hart Vibrafone
Alfred Vogel Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
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Foto: Grzegorz Gołębiowski
Um dos mais importantes grupos de jazz em Portugal dá pelo nome de Coreto Porta-Jazz. Foi criado em 2010 por João Pedro Brandão e teve em 2012 o seu primeiro registo, “Aljamia”, sucedido por “Mergulho”, “Sem Chão” e “Analog”. Pode dizer-se que é um laboratório de composição, tanto de João Pedro Brandão como de uma série de outros músicos do Porto, dentro do ensemble (AP, Susana Santos Silva, José Pedro Coelho, Rui Teixeira) e fora dele (Nuno Trocado, João Guimarães, Filipe Lopes, Tomás Marques, Paulo Perfeito). Mas também houve lugar para colaborações internacionais, podendo-se referir os nomes de Torbjorn Zetterberg e Ohad Talmor, tanto enquanto intérpretes como compositores. Sendo esta a décima edição do Festival Porta-Jazz e o décimo aniversário do Coreto, esta actuação será também a celebração de uma década de serviços musicais, revisitando algumas das mais fortes composições escritas para este grupo, com 12 músicos em palco. É uma excelente forma de festejar a cumplicidade entre estas duas entidades, uma vez que o Coreto é o ensemble residente da Associação Porta-Jazz e presença assídua no festival.
João Pedro Brandão Saxofone Alto, Flauta
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Hugo Ciríaco Saxofone Tenor
Rui Teixeira Saxofone Barítono
Susana Santos Silva Trompete
Ricardo Formoso Trompete
Daniel Dias Trombone
Andreia Santos Trombone
AP Guitarra
Hugo Raro Piano
José Carlos Barbosa Contrabaixo
José Marrucho Bateria
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
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Foto: Adriana Melo (Mínima)
A relação entre a música e as outras formas de arte tem sido aprofundada no projecto Porta-Jazz / Guimarães Jazz, desenvolvido através de uma residência artística com criadores de várias áreas. Já houve encontros da música com o teatro e a dança, por exemplo, cabendo agora ao vídeo entrar em cena. Nesta edição do Festival Porta-Jazz, pode-se assistir à combinação do compositor e pianista João Grilo e do artista visual Miguel C. Tavares, a quem se juntam dois músicos noruegueses de prestígio internacional: o baterista Simon Olderskog Albertsen e o contrabaixista Christian Meaas Svendsen. É, por isso, uma conversa entre a música e as imagens, sem definição de protagonistas ou actores secundários, num balanço constante entre o urbano e o natural, o movimento e a quietude, o abstracto e o real. O fio desta navalha tem tanto de narrativo como de arbitrário, criando um espectáculo envolvente que baralha as pistas para revelar algo de novo.
João Grilo Composição e Piano
Simon Olderskog Albertsen Bateria
Christian Meaas Svendsen Contrabaixo
José Soares Saxofone
Miguel C. Tavares Video
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
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Foto: Miguel Estima
A tarde inicia-se às 14:00 com 2 masterclass com músicos de importância internacional:
O baterista/vibrafonista Jim Hart e o saxofonista Seamus Blake
Inscrições para assistir a masterclass: producao.portajazz@gmail.com
Às 18:00, haverá a apresentação de combos que envolverá dezenas de alunos de Jazz de algumas escolas do centro e Norte do País (Conservatório do Porto, Conservatorio de música de Coimbra, Conservatorio de música da Jobra; Academia Valentim de Carvalho, Jahas).
Jim Hart (UK) is one of the most in-demand musicians on the European jazz and alternative music scene, as a soloist and sideman on drums and vibraphone. His background in both jazz and classical music – combined with his interest in the traditional music of Latin America and West Africa and its part in contemporary improvised music – has helped to define his creative personality, melding a distinctive and strong sense of harmony, melody and rhythm.
Now living in Alsace, France, Jim Hart has performed and recorded with many of the world’s most respected jazz musicians including Kenny Wheeler, John Taylor, Wynton Marsalis, Stan Sulzmann, Ralph Alessi, Dave Holland, Marius Neset, Lionel Loueke, Daniel Erdmann, Theo Caccaldi, Vincent Courtois, Julien Lourau, John Dankworth, Cleo Laine, Joel Frahm, Jaleel Shaw, Terrel Stafford and Logan Richardson. He has toured extensively throughout Europe, Scandinavia, the USA and Canada, and continues to appear at major jazz festivals worldwide, including North Sea, Molde, Pori, Trondheim, Frankfurt, Hamburg, Rochester NY, Vancouver, Victoria, Twin Cities, Manchester and London.
Seamus Blake (CA) - New York based saxophonist/composer SEAMUS BLAKE is recognized as one of the finest exponents of contemporary jazz. His music is known for its sophistication, bold improvisations and “sheer swagger". John Scofield, who hired Seamus for his “Quiet Band,” called him “extraordinary, a total saxophonist.” Throughout his 24 year career, Seamus has garnered critical praise for his masterful playing, his fine compositional skills and for his facility as a leader.
As a leader/co-leader , Seamus has released 16 albums. He is featured as a sideman on over 70 CDs.
Seamus has played on six of of the Grammy nominated Mingus bands’ albums He continues to play and record with Bill Stewart, Kevin Hays, David Kikoski and Alex Sipiagin. Seamus is frequently featured as a guest artist. In 2010 he was guest of honor at the International Saxophone Symposium in Washington hosted by the US Navy Band. Seamus was a member of John Scofield’s Quiet Band and toured and recorded with Dave Douglas. Some of the many other artists he has worked with include Eric Reed, Ethan Iverson, Chris Cheek, and Matt Penman.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
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A 10.ª edição do Festival Porta-Jazz acontece dias 7, 8 e 9 de Fevereiro no Teatro Rivoli, no Porto. Promovido pela Associação Porta-Jazz, que ao longo de 10 anos tem primado por uma programação possante e ininterrupta, este Festival é o reflexo de um movimento maior que é esta plataforma de incentivo à criação e divulgação do Jazz. Realizando mais de 100 concertos por ano, dentro e fora de portas, a Associação Porta-Jazz é ainda responsável pela edição de mais de 50 discos, mas também por tornar sustentável uma comunidade artística, alimentando a cultura da cidade e do país. Referência internacional reconhecida pela qualidade dos projectos que apoia, é um ponto de passagem obrigatório para músicos de renome internacional e referência criativa para muitas instituições, um local de convergência da comunidade nacional e internacional crucial na definição do que é o jazz hoje em Portugal.
Há 10 anos a democratizar o acesso ao Jazz criando novos públicos e massa critica, o Festival Porta-Jazz proporciona parcerias e intercâmbios entre músicos portugueses e músicos internacionais originando momentos inéditos.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
Bilhetes
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Chegou o grande momento! Na cerimónia de encerramento ficaremos a saber quais os filmes vencedores desta edição. Além disso, preparámos um cine-concerto com assinatura da Porta-Jazz que dará música ao filme O Barco, de Buster Keaton. A música improvisada de 23 minutos será o resultado de um trabalho de músicos que participarão num workshop orientado pela trompetista/compositora Susana Santos Silva. Depois da cerimónia haverá uma festa para dar um pé de dança e recordar os dias do festival! Vens comemorar connosco?
Entrada gratuita. Levantamento dos bilhetes na bilheteira do Teatro Rivoli.
R. do Bonjardim 143, 4000-440 Porto
QUÁTRIO, o átrio dos quatro, um imaginário que, tal como na longínqua tradição romana, representa um espaço central onde convergem acessos a diferentes locais. Neste átrio coabitam quatro amigos que vêm no diálogo um meio para alcançar determinado fim. Esse fim é o desconhecido e o caminho a percorrer uma desafiante travessia sobre um rio carregado de emoções e de sensações.
Sem pretensiosismos, QUÁTRIO convida-vos assim a entrar nesta viagem, assumindo o mesmo ponto de partida - átrio, e desejando que se alcancem diferentes pontos de chegada, diferentes desconhecidos.
Tiago Baptista Vibrafone
João Mortágua Saxofone Alto
Demian Cabaud Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
O 10º Festival Porta-Jazz está aí mesmo à porta, e as expectativas são altas!
Mas, para os mais nervosinhos que não aguentam esperar até 7, 8 e 9 de Fevereiro, a Porta-Jazz juntamente com o Hotel Zero Box Lodge (parceiro do evento) organizaram a ZERO JAM - o Warmup para o festival!
Músicos, melómanos, aristogatos, apoiantes e curiosos, contamos com todos para uma noite incrível de partilha e de aquecimento para o 10º aniversário do Festival Porta-Jazz, no Teatro Municipal do Porto - Rivoli . Campo Alegre!
Até já!
Depois de “Isto é Jazz” (2005), “Xacobe Martínez Antelo Trío” (2008) e “Jazz from Galiza” (2010) Xacobe Martínez Antelo, através do seu renovado trio, lança o seu quarto trabalho discográfico como líder. Em “CAPTURAS” (2019), o Trio composto por Xosé Miguélez, Max Gómez e o próprio Xacobe, apresenta um trabalho profundo, maduro, absolutamente ancorado no presente, e que transborda música pelos quarto lados. Oito composições originais inspiradas em feitos quotidianos e realidades que nos atacam, que nos acompanham ou que fazem parte do nosso contexto vital.
Xosé Miguélez Sax Tenor
XMA Contrabaixo
Max Gómez Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Gileno Santana, um dos músicos mais versátil da sua geração mostra o seu lado mais criativo, com uma formação sem instrumento harmónico.
Gileno Santana Trio, é sem dúvida o projecto mais desafiante e contemporâneo do trompetista, a sua identidade está na forma única de pensar e se exprimir. Com uma abordagem moderna e livre, Gileno recebe elogios de ícones como Wynton Marsalis, Hermeto Pascoal, James Morrison, Cláudio Roditi, Thomas Gansch.
Gileno Santana Trompete
José Carlos Barbosa Contrabaixo
Pedro Vasconcelos Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
The Guit Kune Do é um projecto musical da mente de André B. Silva. Na sua eterna busca por sonoridades, formações e lógicas menos exploradas, deu de caras, por uma razão ou outra, com a possibilidade de um large ensemble focado essencialmente na guitarra eléctrica.
O resultado é The Guit Kune Do, uma ode ao instrumento mas também aos ritmos mainstream do final do século XX. As influências do jazz, do funk, do hip-hop e do rock estão bem presentes na sonoridade, e juntam-se a material melódico mais fresco e indecente (característica tão presente no trabalho dos The Rite of Trio). Os pormenores melódicos harmonizados em conjunto com os riffs viciantes contrapontisticos tornam a utilização das cinco guitarras um doce auditivo, a musicalidade é celebrada sempre.
André Silva Guitarra, Composição
António Pedro Neves (AP) Guitarra
Eurico Costa Guitarra
Francisco Rua Guitarra
Virxilio da Silva Guitarra
João Próspero Baixo
Diogo Silva Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Esta banda liderada pelo guitarrista Portuense radicado em Londres está na linha da frente do Jazz contemporâneo Europeu.
Distinguindo-se pelo som inovador e energético a sua música revela um vasto leque de influências desde riff’s de rock até ao toque minimalista da música clássica contemporânea.
Com uma carreira que se estende ao longo de vários anos, este quinteto publicou já três álbuns de musica original. Doors em 2011, New World em 2016 e o seu mais recente Somewhere in the Middle, o qual foi nomeado pela Timeout como um dos melhores álbuns do jazz português em 2018.
Muito bem recebida pela comunidade jazzística e media internacional esta banda tem contado com excelentes críticas, entrevistas, passagens pela rádio e inúmeras performances desde os mais obscuros clubes de jazz Londrinos até à abertura do festival PortaJazz no teatro Rivoli do Porto em 2016.
Vitor Pereira nasceu no Porto, cidade onde estudou música e guitarra clássica e onde desenvolveu o gosto pelo Jazz.
O seu interesse pelo Jazz levou-o a participar em vários seminários e aulas privadas com figuras do Jazz internacional como Pat Metheny, Jonathan Kreisberg, Gilad Hekselman ou Aaron Goldberg e a mudar-se para Londres após ser aceite pela Middlesex University em 2004 onde concluiu uma licenciatura em Jazz performance.
Desde então a viver em Londres, tem sido um nome activo na cena Jazzística Inglesa, Portuguesa e Europeia colaborando com nomes como Asaf Sirkis, Marc Demuth, James Allsopp, Josh Arcoleo, Binker Goldings, etc…
"Cá está mais um exemplo de um jazz vibrante e afirmativo que grita «estamos aqui e não nos podem ignorar»”
Rui Eduardo Paes – Jazz.pt
“O guitarrista portuense radicado em Londres apresenta o seu terceiro disco, que está entre os melhores da colheita 2018 do jazz português”
Timeout Lisboa
“Pereira and his cohort have created a truly distinctive record that isn’t quite like anything else on the scene currently”
Eddie Myer – JazzViews
“this is an album that impresses on all sorts of levels”
Erminia Yardley – Jazz in Europe
Brian Blaker Sax Tenor
João Guimarães Sax Alto
Nuno Campos Contrabaixo
Ricardo Coelho Bateria
Vitor Pereira Guitarra, Composição
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
KINTSUGI é música feita a partir de estilhaços.
Explora as potencialidades do erro e da imprevisibilidade.
Tem por objectivo único criar um produto sonoro mais significativo do que a soma dos fragmentos que o compõem.
João Mortágua Saxofones, electrónica e outros instrumentos
Luís Figueiredo Teclados, electrónica e outros instrumentos
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
Foto: Catarina Cunha | Artwork: Luis Figueiredo
Clubedo
Complementar ao programa
Encontro de Escolas: Oficina + Concerto com a participação de alunos de várias escolas de música do norte e centro do país, precedido da oficina, com a orientação de Talmor, Okazaki e Weiss.
Não há melhor maneira de dizer um até já do que focando atenções no futuro. É já com o coração focado na 10ª edição do Festival Porta-Jazz, que os sentidos serão re-orientados para o que serão as formas do organismo jazz nos próximos tempos, por via do Concerto de Escolas.
Este momento será entregue a alunos de várias escolas do Norte e Centro do país, que irão participar numa oficina conduzida por Ohar Talmor, Mike Okazaki e Dan Weiss.
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Clubedo
Ohad Talmor é um dos nomes essenciais do jazz moderno, em torno do qual circulam músicos como Jason Moran, Carla Bley, Chris Potter, e Kurt Rosenwinkel, para mencionar apenas alguns, e é também um dos compositores e maestros mais reconhecidos na contemporânea.
Entre as suas muitas colaborações, destacam-se uma que nos é muito próxima, com a Orquestra Jazz de Matosinhos em colaboração com o saxofonista Lee Konitz, da qual resultaram mais de uma dezena de concertos.
Para o Clubedo, Talmor vem com uma versão “redux” do seu sexteto, aqui desdobrado para um colossal trio que compõe com os seus colaboradores de longa-data: o guitarrista Miles Okazaki, membro de combos liderados por John Zorn, Steve Coleman e Jesse Malin, e Dan Weiss, baterista e percussionista inventivo, meritoriamente reconhecido no circuito jazz e da música experimental e com um role invejável (e quase incontável) de colaborações. Uma fatia significativa do repertório do trio é inspirado pela música Hindustani, com alguns dos arranjos de Ohad a serem feitos sobre composições tradicionais para tablas.
Ohad Tolmar Trio tem um novo disco para lançar em inícios de 2020, com selo da Intakt Records, e que servirá de base para o concerto no Porto.
Ohad Talmor Saxofone Tenor
Miles Okazaki Guitarra
Dan Weiss Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Ohad Talmor
Clubedo
Paula Sousa é uma pianista e teclista com um dos trabalhos mais particulares da cultura musical portuguesa, com um role de colaborações que vai desde os Repórter Estrábico, aos Três Tristes Tigres e aos Ban, e que cedo se estendeu a sonoridades mais jazz, por via dos seus estudos no Hot Clube de Portugal e na Berklee College of Music.
O seu percurso singular, com um impacto indiscutível nas gerações de músicos formados nos últimos 20 anos, deu forma a uma obra bela, em que cruza elegantemente as linguagens jazz e de tradição clássica ocidental em especial no universo pianístico. De resto, é esta a principal motivação para este momento especial da programação do Clubedo: trazer a música de Paula Sousa ao Porto.
Este concerto surge de uma iniciativa do saxofonista João Guimarães, membro da Associação Porta-Jazz, que estendeu o convite à compositora e intérprete para trazer de volta aos palcos algumas das suas peças.
Paula Sousa Piano e Composições
João Guimarães Saxofone
Eurico Costa Guitarra
António Quintino Contrabaixo
João Pereira Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Joaquim Mendes
Clubedo
Curadoria do Katowice JazzArt Festival
Parte da missão da Associação Porta-Jazz de divulgar um pouco por todas as casas as sonoridades jazz mais livres e menos estandardizadas é, também, a de mostrar as figuras que mantêm esta expressão num estado orgânico e vivo.
Parte deste exercício é, também, a necessidade de cruzar linguagens e abordagens através de programas de intercâmbio com outras entidades, e outros eventos, que permitam acrescentar perspectiva a ambas as partes. Um dos parceiros da Porta-Jazz a trabalhar nesse sentido é o Katowice Festival JazzArt, responsável pela programação deste concerto no cinema Passos Manuel.
O nome selecionado para tomar o palco é o do quarteto Aladdin Killers, combo de fusão jazz com inspirações variadas e que acrescenta a um trio de bateria-contrabaixo-teclas a ciência da expressão DJing por excelência, o turntablism.
Adam Stodolski Baixo e Contrabaixo
Mateusz Pawluś Teclados e Electrónica
Wojciech Długosz Scratch e Electrónica
Przemek Borowiecki Bateria e Electrónica
R. de Passos Manuel 137, 4000-382 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Clubedo
Depois de um desafio lançado ao vibrafonista Eduardo Cardinho, a propósito da 8ª edição do Festival Porta-Jazz, o quinteto Galip prepara um regresso ao circuito da Associação, desta vez como uma das principais peças do circuito Clubedo.
Galip surgiu de um convite a Cardinho para formar um combo com alguns dos músicos que mais admirasse, uma receita que daria vida a mais um registo com Carimbo Porta-Jazz, de seu nome “Cale” que foi também disco que sucedeu a sua estreia com o selo, “Black Hole” (2016).
Esta formação, com os portugueses José Pedro Coelho no saxofone tenor, André Rosinha no contrabaixo e Mário Costa na bateria (que substitui o holandês Jamie Peet, membro original da formação), e o catalão Xavi Torres no piano, apresenta-se uma vez mais num evento da associação portuense, num concerto que serve para confirmar o que nunca foi dúbio: uma química notável entre os cinco elemento de Galip.
Eduardo Cardinho Vibrafone
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
Xavi Torres Piano
André Rosinha Contrabaixo
Mário Costa (convidado) Bateria
R. de Guerra Junqueiro 495, 4150-098 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Adriana Melo (Mínima)
Clubedo
Uma estreia no novo Ferro Bar, mas longe de ser uma novidade, o grupo de Mário Santos retorna aos palcos por via do Clubedo, desta feita metmorfoseando-se de Quarteto para Sexteto. Nascido com quatro pares de braços e já com 10 anos no conta quilómetros, o Quarteto Mário Santos: bloco A4 juntava a guitarra de Miguel Moreira, o contrabaixo de António Augusto Aguiar e a bateria de Marcos Cavaleiro sob a batuta e saxofone do seu nome charneira, formação que editou “Nuvem” em 2013.
Agora com os companheiros João Guimarães, nos saxofones e flauta, e Ricardo Formoso, no trompete e fliscorne, o Sexteto assume-se como bloco A6, mantendo a orientação de folha pautada, em que as linhas das suas peças não delimitam a expressão dos seus membros. As suas camadas de sonoridades formam, contudo, uma harmoniosa expressão coerente.
A actual formação do bloco A6 encontra-se, de igual forma, a trabalhar um novo registo de longa-duração, com temas a desfilar neste concerto.
Mário Santos Saxofones
João Guimarães Saxofones e Flauta
Ricardo Formoso Trompete e Fliscorne
Miguel Moreira Guitarra
António A. Aguiar Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. da Madeira 84, 4000-427 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Amaral Moreira
Clubedo
Lançamento de novo disco editado com Carimbo Porta-Jazz
O trio que toca “Tao”, liderado pelo contrabaixista Filipe Teixeira, toma proverbialmente a estrada do Clubedo, assumindo como parte do seu caminho um momento que pede uma solenidade devida: o lançamento do novo longa-duração, homónimo, a ser editado com o Carimbo Porta-Jazz.
O trio existe num equilíbrio entre o saxofone alto de João Mortágua, a bateria de Acácio Salero e as cordas de Filipe Teixeira, também compositor, numa relação simbiótica justamente epitetada pelos próprios como Yin, Yang e o S que define a sua relação e a sua sonoridade. Que, acrescentamos, não os separa, mas os distingue e os movimentou na direção deste ciclo.
Filipe Teixeira editou com o Carimbo Porta-Jazz em 2015 o seu disco em nome próprio “Páginas”. Colabora com Acácio Salero nos projectos Luís Lapa & Pé de Cabra e AP Quarteto, e com João Mortágua no Rui Freitas Sexto.
João Mortágua Saxofone Alto
Acácio Salero Bateria
Filipe Teixeira Contrabaixo
Rua da Alegria 503, 4000-045 Porto
Entrada Livre
Foto: Dinis Sottomayor
Clubedo
WIZ é um nome que não surge por acaso, mas que remete para um possível, e até fenomenal, acontecimento mágico que é a relação entre os três nomes que o compõem — Wilfred Wilde, guitarrista, Iago Fernandez, baterista, e José Pedro Coelho, saxofonista, que são, respectivamente, W, I e Z.
Colaboradores de longa data, os WIZ são um combo cuja existência parece uma constante entre os seus três elementos, que desfilam uma lista de colaborações comuns, frequentes e em vários outros contextos, quer nas incursões a solo do galego Iago Fernandez, que contam com a guitarra de Wilde, quer no quinteto deste último, em que Iago assegura a secção rítmica.
Além dos WIZ, José Pedro Coelho é um dos fundadores da Associação Porta-Jazz e um dos artistas com registos selados com o Carimbo Porta-Jazz, tendo lançado “Clepsydra” (2012) e “Passarola Voadora” (2018).
José Pedro Coelho Saxofones
Wilfred Wilde Guitarra
Iago Fernandez Bateria
Praça de Carlos Alberto 121, 4050-190 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Edição: Adriana Melo
Clubedo
North Camels Large Ensemble comprime num só espaço os sinais de nove estudantes e ex-estudantes da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, posicionando-os numa expressão mais tradicional do jazz.
Com uma secção de sopros volumosa, desenrolada em volta de guitarra, piano, contrabaixo, e bateria, o noneto debruça-se sobre os fundamentos do jazz por via de peças originais e arranjos, todos assinados pelos seus nove elementos. Os seus concertos canalizam várias dinâmicas fruto das composições contrastantes que apresentam, transportando uma energia diretamente proporcional ao número de membros em palco.
São, também, rostos familiares da Associação, tendo já atuado na Sala Porta-Jazz.
Pedro Jerónimo Trompete
Hugo Caldeira Trombone
João Paulo Silva Sax Alto
Pedro Simões Matos Sax Tenor
Rafael Gomes Sax Barítono
Joaquim Festas Guitarra
Ricardo Moreira Piano
Joni Axel Contrabaixo/Baixo
José Stark Bateria
Largo Actor Dias Nº51, 4000-192 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto e edição: Hugo Caldeira
Clubedo
Puzzle é um trio de peças, pesos e intensidades diferentes, composto pelo pianista Pedro Neves, pelo contrabaixista João Paulo Rosado e pelo baterista Miguel Sampaio. Sob este epíteto, os três músicos contribuem com a mesma conta, peso e medida, para a construção de intrincadas peças musicais.
Cada membro desta unidade é, já, um ilustre conhecido dentro da Porta-Jazz, tendo entrado por ela frequentemente e com projectos variados. Pedro Neves, pianista e compositor, é um dos artistas mais reconhecidos do catálogo com Carimbo Porta-Jazz, tendo lançado “5:21” (2016) e “Ausente” (2013) em nome próprio, e já em 2019, em formato trio, o longa-duração “Murmuration”. A ele juntam-se João Paulo Rosado, contrabaixista que em 2016 lançou “Sinopse”, registo gravado ao vivo na Sala Porta-Jazz; e Miguel Sampaio, baterista ímpar e rosto habitual das sessões da Porta-Jazz, integrando vários combos e canalizando tradições diferentes para a sua expressão elástica.
Puzzle trazem novas cores, garridas, para a programação do Clubedo, numa sessão em que três não é um número ímpar, mas um equilíbrio de partes iguais.
Pedro Neves Piano
João Paulo Rosado Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto e edição: João Paulo Rosado
Clubedo
Depois de uma primeira apresentação em Julho 2019 no Festival Robalo, em Lisboa, o Trio João reúne-se novamente para uma residência na Sala Porta-Jazz e apresenta, no primeiro fim de semana do Clubedo, um tento congeminado durante essa semana de conspirações.
Grilo, Hasselberg e Sousa balançam as suas expressões intensas e elementos de electrónica com várias medidas de ausência de som, trazendo o silêncio, a pausa e o espaço entre sons para o mesmo plano da criação improvisada. É, de resto, através destes elementos que os três jovens músicos criam um concerto de permanente tensão, com resoluções pulsantes a definirem direções certeiras e ponderadas perante aparentes hesitações.
Com a improvisação a definir o grosso dos percursos artísticos de João Grilo, João Hasselberg e João Sousa, este trio prepara-se para nos conduzir por paragens apenas conhecidas pelos seus membros.
João Grilo Piano e electrónica
João Hasselberg Contrabaixo e electrónica
João Sousa Bateria
R. João das Regras 305, 4000-293 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Clubedo
"...uma conversa informal sobre a minha música e a minha perspectiva sobre composição e improvisação... onde poderemos ouvir música, falar sobre técnicas de composição e pensamento musical..."
Foto: Johan Bichel Lindegaard
Clubedo
O jogo do Clubedo arranca com o Pé de Cabra de Luís Lapa, um trio liderado pelo guitarrista multifacetado e peça essencial da proliferação das linguagens de jazz um pouco por todo o país. Depois de liderar o Corpo de Intervenção, Lapa apresenta-se num formato mais despido, mas de roupagens familiares, com a sua guitarra a ditar os andamentos da sua secção rítmica de luxo, composta pelo contrabaixista Filipe Teixeira e pelo baterista Acácio Salero.
Acácio Salero é um dos músicos mais rodados da cena nacional, com colaborações a brotarem frequentemente e em vários registos, do Remix Ensemble da Casa da Música ao seu próprio Secret Apache; Filipe Teixeira, por seu lado, estendeu o seu raio de acção a várias tradições, mudando o foco entre a improvisação e registos de fado, numa carreira de incessantes outputs.
O trio revisitará um suave e ácido “O Homem Invisível”, registo de longa-duração lançado com Carimbo Porta-Jazz em 2017.
Luís Lapa Guitarra e Composição
Filipe Teixeira Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
R. de Miraflor 159, 4300-030 Porto
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Entrada Livre para membros Porta-Jazz
Foto: Pedro MB Gonçalves
De 6 a 14 de Dezembro, a Associação Porta-Jazz abre o Clubedo, a romaria jazz por excelência e que se propõe a reavivar o seu circuito com propostas prementes, da apresentação de novos discos e novos talentos da expressão, à recepção de projectos em trânsito e de relevância internacional. As linguagens jazz do agora tomam como seu o circuito do Porto, através de um ciclo de concertos por várias salas icónicas da cidade.
Uma mostra de Jazz do Porto para o Porto, o Clubedo reúne artistas de renome, jovens certezas e parcerias internacionais num mesmo contexto com foco nas constantes manifestações do organismo jazz, uma arte viva e em constante renovação. O evento é um convite à descoberta do jazz e dos espaços que habita, num percurso estendido ao longo de dez dias, com onze concertos, um encontro de escolas e uma oficina, um concerto-homenagem, um lançamento de um novo CD, colaborações inéditas e regressos aguardados.
O Clubedo inicia o caminho em direção ao evento-essencial dos principais agitadores da cultura jazz na Invicta, o Festival Porta-Jazz, que tem a 10ª edição apontada para os dias 7, 8 e 9 de Fevereiro de 2020 no Teatro Rivoli.
Garfo, é um projeto criado em 2019 por Bernardo Tinoco com o intuito de se juntar a três outros jovens músicos com uma abordagem musical idêntica à sua.
O grupo caracteriza-se por um som não convencional devido à formação do mesmo. A escolha de dois instrumentos de sopro juntamente com uma secção rítmica sem instrumento polifónico pretende explorar novos timbres e texturas numa música que alterna entre a sua componente escrita e improvisada. O repertório do grupo compõe-se com composições originais de todos os membros integrantes.
Bernardo Tinoco Saxofones
João Almeida Trompete
João Fragoso Contrabaixo
João Sousa Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Residencial Porta-Jazz com Marc Miralta
A “Residencial Porta-Jazz” é um espaço dedicado à exploração e criação musical.
Nesta edição teremos o músico catalão Marc Miralta, que se apresentará como vibrafonista e compositor, liderando um quinteto com músicos nacionais.
Marc Miralta é reconhecido internacionalmente por ter acompanhado como baterista, os músicos, Pat Metheny, Gary Burton, Wynton Marsalis, Steve Lacy, Paquito D’Rivera, Tete Montoliu, Art Farmer, George Garzone, Jerry Bergonzi, Mark Turner, Joshua Redman, Perico Sambeat, Chano Domínguez, Gerardo Núñez i Esperanza Fernández, La Compañía de Flamenco de Carmen Cortés, Israel Galván, Jorge Pardo, entre outros.
Marc Miralta Vibrafone
João Guimarães Saxofone Alto
Eurico Costa Guitarra
Francisco Brito Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Nascido em Barcelona em 1966, Marc Miralta é reconhecido internacionalmente como um dos grandes baterista da sua geração, tenho acompanhando grandes nomes do jazz e do flamenco, entre eles, Pat Metheny, Gary Burton, Wynton Marsalis, Steve Lacy, Paquito D’Rivera, Tete Montoliu, Art Farmer, George Garzone, Jerry Bergonzi, Mark Turner, Joshua Redman, Perico Sambeat, Chano Domínguez, Gerardo Núñez i Esperanza Fernández, La Compañía de Flamenco de Carmen Cortés, Israel Galván, Jorge Pardo.
Paralelamente ao seu trabalho como baterista, Marc Miralta tem desenvolvido o seu percurso como vibrafonista, liderando o seu o grupo Marc Miralta Vibes Quartet.
Gravou mais de 60 Cds, incluindo o seu primeiro trabalho como líder “New York Flamenco Reunion e o disco Marc Miralta Quartet “Dreams”. É co-líder dos OAM Trio com Aaron Goldberg e Omer Vital e do CMS Trio com Javier Colina e Perico Sambeat.
Desde 2005 é professor de bateria, vibrafone e ensemble no Conservatori Superior del Liceu de Barcelona
Masterclass Porta-Jazz com Marc Miralta
21 Qui às 21h30
duração aproximada de 1 hora e 45 minutos
Inscrições:
Enviar email com Nome, Idade e Instrumento para producao.portajazz@gmail.com
Lotação: 25 pessoas.
Aberto a todos os instrumentos
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
MAU é o novo projeto liderado pelo contrabaixista Miguel Ângelo, e UTOPIA é o título do disco de estreia deste trio.
Segundo uma das várias definições da palavra forjada por Thomas More, “UTOPIA” é um sistema ou plano que parece irrealizável. FANTASIA, QUIMERA, SONHO (in “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). Este é o pressuposto deste trio e deste disco, que cada tema escrito ou improvisado seja a expressão sincera e intencional de cada elemento e que, no seu somatório, produza a Utopia da coisa realizada!
http://www.miguelangeloctb.com/mau http://www.miguelangeloctb.comMiguel Ângelo Contrabaixo
Miguel Moreira Guitarras
Mário Costa Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Foto: Miguel Ângelo Coelho Silva
"Pausa" é um projecto sem prazo e sem tempo.
Um lugar para experimentar contextos e explorar velha música que passa a ser nova e nova música que deixa de o ser. Com riscos. Sem definição.
João Pedro Brandão, que se move preferencialmente no limbo entre a música escrita e a improvisação livre, reúne aqui um grupo inédito de músicos que, para além de Ricardo Moreira (O Outro, Cosmic Messengers) e João Martins (Troll’s Toy, Phantom Trio) com quem nunca partilhou palco, inclui o singular contrabaixista Hugo Carvalhais (Nebulosa, Partícula) para fazer emergir profundas afinidades pessoais e musicais.
João Pedro Brandão Saxofone e Flauta
Hugo Carvalhais Contrabaixo
Ricardo Moreira Piano, Teclados
João Martins Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Residência: 4 a 9 de Novembro
Concerto 10 de Novembro 21H30
A residência Porta-Jazz/Guimarães Jazz volta, tal como em anos anteriores, a propor uma colaboração artística entre músicos e um artista de outra área criativa, desta vez um bailarino. Durante uma semana, o compositor e guitarrista Miguel Moreira lidera um grupo de músicos nacionais, um músico estrangeiro e o bailarino convidado Valter Fernandes, ao longo de um processo criativo onde testam as suas fronteiras disciplinares e zonas de conforto, explorando novas referências por forma a descobrirem novos caminhos expressivos. O resultado desta residência será apresentado e gravado ao vivo no festival Guimarães Jazz e posteriormente editado com Carimbo Porta-Jazz.
Esta será também a oportunidade de conhecer o disco resultante da edição de 2018 da residência Porta-Jazz/Guimarães Jazz, que foi liderada pelo pianista João Grilo.
Miguel Moreira Guitarra e Composição
Mário Costa Bateria
Rui Rodrigues Percussão
Lucien Dubuis Clarinete Baixo
Valter Fernandes Coreografia e Interpretação
Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade
Av. Conde de Margaride 175, 4810-535 Guimarães
O pianista e compositor do Brooklyn Richard Sears recebeu comissões do The Shed (2018), do Aaron Copland Fund (2015) e da Los Angeles Jazz Society (2013). Tocou com o Billy Hart Quartet (ft. Mark Turner e Ben Street), com Muhal Richard Abrams Orchestra, Joshua Redman, Ravi Coltrane, Ralph Alessi, Eric Revis e outros artistas de jazz. No disco “Altadena”, editado em 2016, o sexteto de Richard toca com o lendário baterista Albert "Tootie" Heath. O álbum ganhou 4 estrelas na DownBeat Magazine e foi nomeado "uma das melhores edições de 2016" por AllAboutJazz.com. O seu último disco, “Iron Year”, apresenta músicas compostas desde a sua mudança para o Brooklyn em 2015.
Este concerto contará com composições antigas e novas de Sears, prevendo-se uma gravação em trio a ser lançada em 2020.
Richard Sears Piano e Composição
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Kelly Marshall
«La vie continue» é uma seleção de peças compostas por Liévin desde 1994 até hoje que marcam alguns momentos da sua vida.
Na estética do «Jazz Organ Trio», as composições são um casamento da tradição com a modernidade. O trio tenta conservar um espírito de simplicidade e sinceridade tratando os temas como standards, contando com a criatividade espontânea e deixando muito espaço à improvisação. As sonoridades do órgão Hammond, da guitarra e da bateria ajudam o trio a partilhar as suas emoções e alegria de tocar.
Liévin Lefebvre Órgão e Composição
Nuno Trocado Guitarra
Acácio Salero Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
A pareceria entre Benny Lackner e João Lencastre começou em 2007, altura em que se conheceram, e desde então têm tocado por diversas vezes em diferentes contextos, entre eles o trio de Benny juntamente com Hugo Antunes ou Mário Franco, os "Communion" de Lencastre com David Binney, Thomas Morgan, André Fernandes e Phil Grenadier, ou colectivo com Noah Preminger e Masa Kamaguchi, entre outros...
A completar este grupo, juntam-se dois dos mais criativos e requisitados músicos do panorama nacional, Pedro Branco e João Hasselberg, ambos companheiros de Lencastre em diversas aventuras musicais nos últimos anos.
Quatro músicos com um percurso musical bastante eclético, todos eles compositores e líderes dos seus projectos, trazem para este concerto composições de cada um, prometendo uma grande energia, interação e espontaneidade em cada interpretação.
Benny Lackner Piano
Pedro Branco Guitarra
João Hasselberg Contrabaixo
João Lencastre Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
“Variaciones” é uma série de composições para quinteto de jazz. É o segundo álbum de Javier Subatin e foi produzido com o apoio da Fundação GDA. Este projeto surgiu na continuação do disco “Autotelic” de onde o duo de guitarra e piano cresceu até um quinteto com os músicos convidados. O formato de quinteto de jazz permite a Javier explorar, de maneira mais ampla, as possibilidades de orquestração, improvisação, música escrita e a individualidade dos músicos.
A série “Variaciones” pode ser definida como jazz contemporâneo, onde os ritmos latino-americanos, a música erudita e a improvisação convergem numa identidade musical distintiva.
Javier Subatin Guitarra e Composição
Tomás Marques Saxofone Alto
João Paulo Esteves da Silva Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Raquel Nobre G.
A banda Ciśnienie (polaco para "pressão") foi fundada numa premissa simples - tentar encontrar clímaxes musicais mais intensos e impressionantes que se possa imaginar. Estilisticamente, é uma mistura de pós-rock, música orquestral e jazz repetitivo, com inspirações que variam de Swans, Fire! Orchestra e Mogwai, para Arvo Pärt e H.M. Górecki. Trompa, violino e piano combinam-se perfeitamente com graves fortemente distorcidos e bateria frenética, criando sons e tons de cores únicos e coloridos - desde ambientes improvisados e sulcos psicadélicos até paredes de som rítmicas. A Ciśnienie foi fundada no final de 2017 em Katowice, na Polônia, depois de Klich, Paduch e Zdrzałek concluírem e executarem vários projetos encomendados, incluindo obras para Night of The Philosophers in Leeuvarden - NE, Differend Sounds Festival e Ars Independent Festival). Em janeiro de 2019, a Ciśnienie lançou o álbum de estreia gravado ao vivo "JazzArt Underground" e em maio apresentaram-se com uma orquestra de sopro no Move Your Brass Festival em Katowice.
O concerto da Ciśnienie na Sala Porta-Jazz dá inicio a mais uma parceria internacional, desta vez com o Katowice JazzArt Festival, na Polónia.
Maciej Klich Violino
Kacper Kowalczuk Bateria
Michał Paduch Baixo
Michał Zdrzałek Trompa, piano elétrico, voz
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
A incerteza do trio certo nasce da vontade de fazer música. Nasce das afinidades musicais e pessoais do seus elementos, dos seus imaginários, da sua forma de ver e de fazer música. A influência de variados estilos está presente no conceito e no som do trio. Há temas que surgem a partir de uma ideia rítmica que depois é explorada, variada. Noutros o mote é apenas a exploração de cores, de ambientes. Noutros ainda é a melodia ou um groove que estão na base da composição. Mas em todos há uma ideia que depois é explorada, desenvolvida. Nos temas, as partes escritas e improvisadas juntam-se para contar uma história que tenta sempre ser diferente e espontânea.
Queremos que a música nunca seja a mesma de cada vez que a tocamos - que vá para sítios diferentes e volte para par(t)ir outra vez.
O que amamos na música é a capacidade que ela tem de nos levar...de nos fazer sentir...de ser visceral, de nos proporcionar momentos de partilha, de nos fazer dançar.
A incerteza do trio certo tem como única certeza a vontade de fazer música pela música, de peito aberto, sem pretensão alguma e com metade do cérebro desligado.
AP Guitarra e Composição
Diogo Dinis Contrabaixo
Miguel Sampaio Bateria
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
s/n, R. Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto
Foto: Miguel Sampaio
Quinteto de Ninguém é um projecto liderado por Ninguém.
Neste concerto vamos poder ouvir coisas de Ninguém.
Neste quinteto, Ninguém junta pessoas que admira e sente afinidade.
João Paulo Silva Saxofone
Ricardo Moreira Piano
Filipe Dias Guitarra
Joni Axel Contrabaixo
Zé Stark Bateria
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
O Kjetil Mulelid Trio lançou o seu primeiro álbum “Not Nearly Enough To Buy A House" em 2017 na prestigiosa editora Norueguesa Rune Grammofon, conhecida pela sua capacidade de encontrar alguma da melhor música electrónica experimental, jazz e música improvisada da Escandinávia, com discos e artistas regularmente referidos em publicações como ‘The Wire’ e ‘Plan B’.
De facto, o Kjetil Mulelid Trio é constituído por alguns dos jovens músicos de jazz Noruegueses mais excitantes: fazem parte de projetos como os vencedores dos Grammys Noruegues “Hegge” e os nomeados “Megalodon Collective”, entre outros projectos que surgem do millieu criativo no Departamento de Jazz do Conservatorio de Música de Trondheim.
O Kjetil Mulelid Trio é um clássico trio de piano acústico que apresenta, predominantemente, as composições sedutoras de Mulelid, balançando música ritmicamente complexa e harmonicamente rica com lindas melodias evocativas. Enquanto que o trio incorpora o sentido de calma e um som sem pressa mas que se desdobra continuamente, com é característico no som distintivamente Escandinavio, Mulelid em concerto com o contrabaixista Bjørn Marius Hegge e baterista Andreas Winther, facilmente conjuram camadas adicionais, tons e texturas, assentes em improvisações de grupo e informados, em grande parte, por cada uma das suas experiencias musicais.
Kjetil A. Mulelid Piano
Andreas Winther Bateria
Bjørn Marius Hegge Contrabaixo
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Vamos lançar o nosso albúm novo.
Chama-se H V I T,
gravámo-lo ao vivo no Guimarães Jazz 2018.
Para dar lance, faremos um concerto que mistura música electrónica e acústica - a electrónica que
aparece exclusivamente da transformação audio do HVIT e a acústica que nos nasce da cabeça e dos
dedos.
Queremos conversar com o albúm que gravámos
e convosco.
que é como quem diz:
quisemos reinventar-nos,
olhar o HVIT de outra perspectiva,
brilhar da barriga
e
lançá-lo ao infinito.
João Grilo Piano e Electrónica
José Soares Saxofone e Electrónica
Lançamento Carimbo Porta-Jazz
Rua de João das Regras 305
Junto à Praça da República
Foto: Sofia Oliveira
Bode Wilson é um dos mais originais grupos de Jazz português. Formado por três dos mais ativos músicos da sua geração, gravou 2 álbuns de grande impacto na crítica especializada. O 2º (Lascas) foi considerado pelo crítico Eduardo Paes (Jazz.pt) como “uma das mais cativantes obras editadas até hoje por um grupo nacional”.
João Pedro Brandão Saxofone
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Carlos Azevedo e João Pedro Brandão
É um espectáculo que nasce da junção de texto e música, ligados por um fio narrativo. Os condutores desta história são o guitarrista e compositor Nuno Trocado, o escritor Jorge Louraço Figueira e a actriz Catarina Lacerda, a quem se juntam os músicos Tom Ward (flauta, saxofone e clarinete), Sérgio Tavares (contrabaixo) e João Martins (bateria).
A génese do projecto esteve na edição de 2017 da residência artística, realizada pela parceria Guimarães Jazz/Porta-Jazz. Tudo se desenrola a partir de uma história criada neste contexto e que serve de base para a evolução do espectáculo. Dá conta de dois casos de ciúmes no século XIX, o primeiro envolvendo três escravos trazidos do Brasil para Portugal, o outro implicando um homem e uma mulher no Palácio Real. A partir daqui, música, voz e palavras interligam-se para conduzir os espectadores através deste enredo de sentimentos exaltados. Este é o concerto de lançamento do disco/vídeo com Carimbo Porta-Jazz e que regista o resultado do projecto.
Catarina Lacerda Voz
Nuno Trocado Guitarra, Electrónica
Tom Ward Saxofone, Clarinete, Flauta
Sérgio Tavares Contrabaixo
Acácio Salero Bateria
Jorge Louraço Texto
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Paulo Pacheco
Jeffery Davis Vibrafone
Óscar Marcelinho da Graça Piano
José Soares Saxofone Alto e Soprano
Nelson Cascais Contrabaixo
Diogo Alexandre Bateria
Jeffery Davis Quinteto foi concebido, primordialmente, devido à necessidade de Jeffery Davis se exprimir como compositor e com o intuito de demonstrar que o vibrafone pode ser utilizado de forma inovadora num contexto de ensemble e de composição. A sua utiização enquanto instrumento melódico mas, igualmente, como harmónico é aquilo de define, em grande parte, a sonoridade do projeto. Os membros deste quinteto de jazz foram cuidadosamente selecionados devido às suas características sonoras, harmónicas e melódicas.Os temas escritos, por Jeffery Davis, para este ensemble denotam uma profunda influência da música de câmara erudita e do jazz; mesmo dentro do jazz há uma tentativa de usar um estilo harmónico mais moderno e sofisticado com uma base de groove muitas vezes inspirado no swing e em estilos mais tradicionais. A totalidade da música tocada pelo grupo apresenta-se com uma forte componente programática baseada na pintura e, principalmente, na literatura nomeadamente em Hermann Hesse e Ernest Hemingway (alguns dos temas chegam a ser verdadeiros resumos musicais das obras destes escritores, retiradas da imaginação do compositor).
Marcos Cruz DJ set
Embora tenha nascido em 1972, só a partir de meados dos anos 80 é que o Marcos começou a comprar música. Até aí viveu um bocado inibido pela irmã mais velha, que achava azeiteiro praticamente tudo de que ele gostava. E em muitas coisas tinha razão, diz o Marcos. Foi, porém, com a chegada dos anos 90 que abriu o baú da música negra. Um pouco à boleia do acid jazz sentiu a vontade de mergulhar mais a fundo tanto no jazz como na soul, o que depois o levou ao disco, ao hip hop, ao techno, ao house, até ao drum’n’bass, mas sobretudo ao funk, que foi a sua área de especialização durante quase todo o tempo que passou discos, cerca de 12 anos. Entretanto, nasceu a sua filha e há uma década que não se vê nos discos, a não ser os do fogão. O convite da Porta Jazz é, por isso, especial. Espera o Marcos que seja bom para todos.
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Hugo Caldeira Trombone
José Pedro Coelho Saxofone Tenor
João Grilo Piano
Demian Cabaud Contrabaixo
Marcos Cavaleiro Bateria e Bombo Leguero
Tanto na parapsicologia como na música, uma experiência de aparição é uma experiência anómala caracterizada pela aparente perceção de uma entidade sem que haja qualquer estímulo material para tal percepção. Este é o terceiro disco de Demian Cabaud gravado com Carimbo Porta-Jazz, depois de “Astah” em 2017 que recebeu a atenção da revista americana Downbeat, e “A Terra é de Quem a Trabalha” uma co-autoria com o contrabaixista Sueco Torbjörn Zetterberg. Demian é um dos contrabaixistas mais ativos em Portugal, tendo sido destacado como o melhor contrabaixista nacional em 2018, pela Jazz.pt.
Senhor Guimarães DJ set
Nasceu em Guimarães (Portugal) em 1951. Durante 30 anos, estudou, foi à guerra e emigrou; em 81 chegou ao Porto por onde andou a ser professor mas a pensar noutras coisas: 1985 Anikibóbó, 2004 Passos Manuel. É António mas chamam-lhe Becas e como Dj é um «Senhor».
R. de Dom Manuel II, 4050-346 Porto
Foto: Adriana Melo - Mínima